BROMELIACEAE DA MATA ATLÂNTICA BRASILEIRA:
LISTA DE ESPÉCIES, DISTRIBUIÇÃO E CONSERVAÇÃO1
Gustavo Martinelli2,5, Cláudia Magalhães Vieira3,
Marcos Gonzalez2, Paula Leitman3, Andréa Piratininga3,
Andrea Ferreira da Costa4 & Rafaela Campostrini Forzza2,5,6
RESUMO
(Bromeliaceae da Mata Atlântica brasileira: lista de espécies, distribuição e conservação) A Mata Atlântica
está entre as mais importantes florestas tropicais do mundo, sendo considerada prioridade em termos de
conservação devido a seu grau de ameaça e megadiversidade. Nesta floresta, Bromeliaceae é um dos grupos
taxonômicos mais relevantes, devido ao alto grau de endemismo e expressivo valor ecológico decorrente
principalmente de sua interação com a fauna. O presente trabalho tem por objetivo disponibilizar a lista de
táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica no Brasil e o status de conservação de cada
espécie de acordo com as listas oficias, bem como a distribuição destas nos estados e nos corredores da
biodiversidade. Foram registrados 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons infraespecíficos. Os gêneros Andrea,
Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium, Portea, Quesnelia e Wittrockia são
endêmicos do domínio e Vriesea (166 spp.), Aechmea (136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) são os mais diversos.
Também merecem destaque Alcantarea, Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia, que não são exclusivos
da Mata Atlântica, porém, apresentam neste domínio seu centro de diversidade. Os estados da Região
Sudeste somados ao sul da Bahia são os que abrigam a maior riqueza de espécies. Quanto ao status de
ameaça, constatou-se que 338 táxons de Bromeliaceae encontram-se citados em listas oficiais de espécies
ameaçadas. Os corredores da biodiversidade se mostraram de extrema relevância para a conservação da
família, abrigando um grande número de espécies ameaçadas e endêmicas.
Palavras-chave: corredores de biodiversidade, espécies ameaçadas, endemismo.
ABSTRACT
(Bromeliaceae of the brazilian Atlantic Forest: checklist, distribution and conservation) The Atlantic Forest
is amongst the most important tropical forests in the world, being considered a priority for conservation
due to the high degree of threat to its megadiversity. In this forest, Bromeliaceae is one of the most relevant
taxonomic groups due to its expressive level of endemism and ecological importance mainly reflected by its
manyfold relantionships with the local fauna. This work presents a species list of Bromeliaceae from the
Atlantic Forest domain in Brazil together with their conservation status, as well as the distribution of
species within states and biodiversity corridors. Thirty one genera were registered, with 803 species and
150 infraespecific taxa. The genera Andrea, Canistropsis, Canistrum, Edmundoa, Fernseea, Lymania,
Nidularium, Portea, Quesnelia and Wittrockia are endemic to the domain, and Vriesea (166 spp.),
Aechmea (136 spp.) and Neoregelia (97 spp.) are the most diverse. The genus Alcantarea, Cryptanthus,
Orthophytum and Neoregelia are not exclusive to the Atlantic Forest, however they have their center of
diversity in this biome. Brazil’s southeast region plus southern Bahia state hold the highest species
richness in the Atlantic Forest. Regarding the conservation status, 338 taxa of Bromeliaceae are cited in
oficial lists of threatened species. The biodiversity corridors are extremely important for the conservation
of the family, housing a great number of endemic and threatened species.
Key words: biodiversity corridors, threatened species, endemism.
Artigo recebido em 09/2007. Aceito para publicação em 02/2008.
1
Projeto Financiado pelo Critical Ecosystem Partnership Fund (CEPF)
2
Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Pacheco Leão 915, 22460-030, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
3
Convênio JBRJ/Fundação Botânica Margaret Mee
4
Museu Nacional/UFRJ, Quinta da Boa Vista, São Cristóvão, 20940-040, Rio de Janeiro, RJ, Brasil
5
Autores para correspondência: gmartine@jbrj.gov.br - rafaela@jbrj.gov.br
6
Bolsista de Produtividade CNPq
210
INTRODUÇÃO
A Mata Atlântica está entre as mais
importantes florestas tropicais do mundo, sendo
considerada prioridade em termos de conservação
devido à grande fragmentação a que foi submetida,
e que põe sob risco sua megadiversidade.
Acredita-se que seus fragmentos guardem
20.000 espécies de plantas, das quais 40% são
endêmicas (Myers et al. 2000). Ao longo dos
anos seus limites foram amplamente discutidos
e seu domínio foi interpretado sob os aspectos
florístico, climático e biogeográfico (Cabrera
& Willink 1973; Rizzini 1997; Veloso et al.
1990; Leitão-Filho 1987; Oliveira-Filho &
Fontes 2000). Com o reconhecimento da sua
heterogeneidade devido à presença de diversos
ecossistemas associados, e de gradientes
florísticos e climáticos, aproxima-se hoje de um
consenso sobre seus limites (e.g. Oliveira-Filho
& Fontes 2000; Fundação SOS/INPE 2000).
Inventários florísticos em diversos trechos
do domínio Atlântico vêm apontando
Bromeliaceae entre as famílias de maior
riqueza e diversidade tanto genérica quanto
específica (Barros 1991; Marques 1997; Lima
& Guedes-Bruni 1997; Araújo 2000; Costa &
Dias 2001; Mamede et al. 2001; Assis et al.
2004; Amorim et al. 2005; Martinelli 2006).
Ainda que a maioria dos inventários florestais
não inclua ervas, especialmente as epífitas,
naqueles específicos desta forma de vida, as
Bromeliaceae e Orchidaceae dominam as
listas (e.g. Kersten & Silva 2001; Borgo &
Silva 2003; Brogalski & Zanin 2003; Giongo
& Waechter 2004).
No Brasil foram realizados alguns
levantamentos e floras sobre a família dentro
da Mata Atlântica (Reitz 1983; Fontoura et al.
1991; Wanderley & Mollo 1992; Wendt 1994;
Vidal 1995; Paula 1998; Sousa & Wanderley
2000; Nunes-Freitas 2005; Pontes 2005;
Versieux & Wendt 2006; Vieira 2006; Barros
2006; Siqueira Filho & Leme 2006; Leoni &
Trindade 2006; Costa & Wendt 2007; Moura
et al. 2007; Versieux & Wendt 2007), além de
trabalhos de cunho ecológico em comunidades
(e.g. Martinelli 1998; Cogliatti-Carvalho et al.
Martinelli, G. et al.
2001; Fontoura 2005; Bonnet & Queiroz 2006).
No entanto, todos os esforços até então
empreendidos para inventariar as
Bromeliaceae na Mata Atlântica, são
certamente insuficientes uma vez que o leste
brasileiro é um dos principais centros de
diversidade da família (Smith 1955).
Após a publicação da Flora Neotropica
(Smith & Downs 1974, 1977, 1979), avanços na
taxonomia e na sistemática da família trouxeram
um novo panorama especialmente com a
publicação de mais de 900 espécies, 10 novos
gêneros (Luther & Sieff 1994, 1997; Luther
2001), e no realinhamento, particularmente, da
subfamília Pitcairnioideae (Givnish et al. 2005).
Em relação à taxonomia das espécies
brasileiras, diversos estudos têm sido
direcionados para a revisão de gêneros,
subgêneros e complexos de espécies (Wendt
1997; Leme 1997, 1998, 2000; Costa 2002;
Tardivo 2002; Sousa 2004a; Sousa 2004b;
Forzza 2005; Faria 2006; Siqueira Filho &
Leme 2006). Não obstante, ainda persistem
lacunas de conhecimento, especialmente nos
gêneros mais ricos (e.g. Aechmea, Vriesea,
Tillandsia, Neoregelia). É notável na
subfamília Bromelioideae a imprecisão nos
limites genéricos, especialmente nos grupos
relacionados a Aechmea (Faria et al. 2006),
além dos inúmeros casos de imprecisão nos
limites específicos (Faria 2006), sendo este
último o principal problema também entre as
Tillandsioideae (Costa 2002).
A importância de Bromeliaceae no
cenário nacional da conservação da
biodiversidade (Rocha et al. 1997; Martinelli
2006) e a necessidade de se reunir às
informações taxonômicas após a publicação
de Smith & Downs (1974, 1977, 1979), foram
os principais argumentos que motivaram a
realização da presente listagem, uma vez que
inúmeros trabalhos realizados com as
Bromeliaceae nas diversas áreas do
conhecimento podem valer-se das informações
nela contida.
Listas de espécies ou checklists,
tradicionalmente, são compostas por táxons
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Bromeliaceae da Mata Atlântica
encontrados em uma determinada área ou
região geográfica, podendo ou não conter
informações adicionais tais como a obra
onde o táxon foi publicado, outras literaturas
de referência, amostras examinadas, hábito,
distribuição geográfica, preferências ecológicas,
comentários taxonômicos, entre outras (GSPC
2005). A importância de checklists e floras,
como ferramentas fundamentais para
documentar a diversidade de plantas de uma
região ou país, tem sido amplamente
reconhecida (GSPC 2005; Clarke & Funk
2005; IOPI 2006; SPECIES2000 2006). Assim,
o principal objetivo do trabalho aqui
apresentado é disponibilizar informações
acerca da riqueza e a distribuição geográfica
dos táxons nos estados e nos corredores da
biodiversidade, bem como o status de
conservação das espécies de Bromeliaceae
na Mata Atlântica brasileira, possibilitando o
acesso a estes dados de forma ágil e fácil
por pesquisadores, gestores, estudantes,
ambientalistas e pelo público interessado.
MATERIAL E MÉTODOS
Os dados para a elaboração deste
checklist foram obtidos através de expedições
de coleta, levantamento das coleções, das
bases de dados dos herbários disponíveis na
internet e dos materiais citados na literatura
procedentes de áreas inseridas no domínio da
Mata Atlântica. Todos os espécimes foram
reunidos no sistema de banco de dados utilizado
pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro
(JABOT). Para atender às demandas
específicas do projeto, o banco foi adaptado,
incorporando e padronizando alguns campos
úteis às análises sobre conservação, como o
status de conservação das espécies e
informações acerca de seus hábitats. O
algoritmo de georreferenciamento de
corônimos foi incrementado, permitindo que as
coletas pudessem ser localizadas da forma
mais precisa possível em sistemas de
informação geográfica (SIG).
Expedições para coleta de amostras
foram feitas pelo Projeto Biologia e Conservação
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
211
de Bromeliaceae da Mata Atlântica, no
período de 1998-2001, abrangendo áreas
consideradas mais representativas do domínio
Mata Atlântica. Para tanto, foram percorridos
96.000 km desde o Ceará até o Rio Grande
do Sul, englobando 14 estados brasileiros,
sendo visitadas 78 Unidades de Conservação
federais, estaduais e municipais e 59 áreas
particulares. As expedições resultaram na
obtenção de 1.073 amostras e um total de 300
táxons, todos incorporados ao herbário RB,
com duplicatas enviadas a diversas instituições.
Também foram incorporados 2.815 exemplares
vivos no Bromeliário do JBRJ.
Foram consultados os acervos de 26
herbários, a saber: ALCB, CESJ, CVRD,
EAC, EAN, FLOR, GFJP, GUA, HB, HBR,
IPA, JPB, MAC, MBM, MBML, MOSS,
PEUFR, R, RB, RBR, RFA, SP (em parte),
SPF, UFP, UPCB e VIC (acrônimos segundo
Holmgren & Holmgren 1998). Também foram
incluídos na base os dados cedidos pelo NYBG
e os disponíveis no SpeciesLink do CRIA
(www.cria.org.br). A obtenção dos espécimes
citados na literatura baseou-se em Smith &
Downs (1974, 1977, 1979) e publicações
posteriores até dezembro de 2006 (livros,
revisões, obras originais, teses e dissertações).
Os nomes dos táxons adotados na
listagem tomaram por base Luther (2004) e as
publicações posteriores a esta data até
dezembro de 2006. Também foram utilizadas
as referências de Luther & Sieff (1994, 1997)
e a lista de sinônimos de Marks (2006). Foram
adotados os sinônimos propostos nas teses e
dissertações de Costa (2002), Sousa (2004a),
Sousa (2004b) e Faria (2006). Não foram
incluídas espécies novas ou combinações novas
propostas em dissertações e teses não
validamente publicadas.
Para a delimitação do domínio Mata
Atlântica utilizou-se o Atlas da Evolução dos
Remanescentes Florestais e Ecossistemas
Associados (Fundação SOS/INPE 2000), e o
Mapa da Reserva da Biosfera (CN-RBMA
2004) que abrange 17 estados e 3.418
municípios e uma área de 2.062.075 km² do
Martinelli, G. et al.
212
território brasileiro. A delimitação dos
corredores da biodiversidade seguiu MMA
(1998), Fonseca et al. (2004) e Ayres et al.
(2005).
Dados acerca da distribuição geográfica
por Unidade Federativa (UF) e ocorrência nos
corredores da biodiversidade foram levantados
em nível de espécie, uma vez que muitos
exemplares de herbário examinados não se
encontravam determinados a nível
infraespecífico.
Para inclusão na lista foram considerados
os táxons com ocorrência registrada na Mata
Atlântica e seus ecossistemas associados, bem
como áreas de encrave de cerrado ou campo
rupestre, inseridos no domínio. Também foram
incluídas as espécies que ocorrem em encraves
de Mata Atlântica inseridos em outros biomas
(e.g. brejos de altitude inseridos na caatinga).
Para táxons ocorrentes em zonas de transição
utilizou-se o critério de avaliação caso a caso,
optando pela inclusão do táxon quando as
informações disponíveis (literatura, herbários
e experiência de campo) permitiram inferir sua
ocorrência dentro do domínio atlântico.
Para classificar as espécies nas diferentes
categorias de graus de ameaça, foram
utilizadas as informações existentes nas
seguintes listas federais e estaduais: do Rio
Grande do Sul (SEMA 2002), de Santa Catarina
(Klein 1990), do Paraná (SEMA 1995), de São
Paulo (SEMA 2004), do Espírito Santo (IEMA
2005) e do Brasil (IBAMA 1992). Também
foram utilizadas as listas elaboradas nos
workshops organizados pela Fundação
Biodiversitas para Revisão da Lista Oficial do
Brasil (2005) e Revisão da Lista de Minas
Gerais (2006) que foram encaminhadas para
homologação, mas até a presente data não
foram publicadas.
A versão final do banco de dados
contendo cerca de 22.000 espécimes encontrase disponibilizada no endereço: http://
w w w. j b r j . g o v. b r / j a b o t / f o r m u l a r i o s /
projeto_brom_ma.php, permitindo o acesso ao
material testemunho que serviu de base para
a elaboração da presente lista.
RESULTADOS
E
DISCUSSÃO
Bromeliaceae conta atualmente com 56
gêneros e 3.086 espécies (Luther 2006). Na
Mata Atlântica brasileira foi registrado um total
de 31 gêneros, 803 espécies e 150 táxons
infraespecíficos (Tab. 1). Dez gêneros
(Andrea,
Canistropsis,
Canistrum,
Edmundoa, Fernseea, Lymania, Nidularium,
Portea, Quesnelia e Wittrockia) e 653
espécies são endêmicos dos domínios da Mata
Atlântica. Os gêneros de maior riqueza de
espécies são Vriesea (166 spp.), Aechmea
(136 spp.) e Neoregelia (97 spp.) (Tab. 2).
Também merecem destaque Alcantarea,
Cryptanthus, Orthophytum e Neoregelia,
que não são exclusivos da Mata Atlântica,
porém apresentam neste domínio seus centros
de diversidade. Os números aqui obtidos
corroboram a costa leste do Brasil como um
dos principais centros de diversidade e de
endemismo de Bromeliaceae (Smith 1955).
O levantamento permitiu avaliar também
as condições das coleções de Bromeliaceae
depositadas nos herbários no tocante à
identificação científica. Tomando por base os
cerca de 22.000 espécimes incluídos na base
de dados, foram encontrados inicialmente
1.415 nomes, demonstrando que grande parte
das coleções da família encontra-se com as
identificações desatualizadas. Tal fato pode
ser explicado pelas mudanças nomenclaturais
(especialmente combinações novas), descrição
de novos táxons e sinonimizações constantes
que vem sendo publicadas após as monografias
de Smith & Downs (1974, 1977, 1979). Dos 953
táxons registrados no presente levantamento,
cerca de 350 foram transferidos de gêneros
ou descritos após a elaboração destas obras.
Também podemos constatar que alguns gêneros
(e.g. Aechmea, Cryptanthus, Neoregelia,
Billbergia, Hohenbergia e Dyckia) possuem
um grande número de espécimes indeterminados
ou com identificações imprecisas, merecendo
revisão urgente.
Os estados do Rio de Janeiro, São Paulo
e Espírito Santo são os que possuem maior
número de espécimes da família depositados
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Bromeliaceae da Mata Atlântica
em herbários, com cerca de 7.500, 3.090 e
2.700, respectivamente. Da mesma forma, é
na Região Sudeste onde estão os acervos com
maior número de exsicatas de Bromeliaceae
(RB, R, HB e SP, respectivamente). Ainda
no tocante às coleções depositadas nos
herbários, pôde-se constatar que muitos dos
espécimes (inclusive typus) estão sendo
perdidos devido à má conservação dos acervos
brasileiros. Esta situação merece uma atenção
especial, pois sem espécimes bem preservados
é impossível realizar trabalhos taxonômicos
que possam auxiliar na conservação
(Lewinsohn & Prado 2002). Assim, sugere-se
que instituições públicas recebam recursos
específicos para manutenção de seus acervos,
permitindo assim a preservação dos espécimes
em longo prazo. Adicionalmente, políticas de
incremento dos herbários através de novas
coletas deveriam ser incentivadas, visto que
existe uma deficiência de exemplares
preservados, o que compromete o avanço do
conhecimento do grupo e da diversidade
brasileira. Da mesma forma, coleções de
espécimes vivos deveriam ser mantidas nas
instituições públicas que têm como missão
promover o conhecimento e a conservação da
biodiversidade brasileira.
Apesar de serem alvos constantes de
críticas, as Listas Oficiais de Espécies
Ameaçadas são importantes ferramentas para
ações conservacionistas, seja por parte do
Poder Público (e.g. estabelecimento de UCs,
direcionamento de recursos e fiscalização), seja
por parte do meio acadêmico, que vem somando
esforços para ampliar o conhecimento sobre
os táxons (Mendonça & Lins 2000; Fraga et
al. 2007). Dentre os 953 táxons específicos e
infraespecíficos registrados no presente
levantamento, 338 encontram-se citados em
alguma das listas oficias de espécies ameaçadas
e apenas 26 possuem categorias distintas
dependendo da escala (estadual x nacional)
(Tab. 1). Este fato nos leva a crer que, mesmo
com metodologias muitas vezes distintas e
tendo sido elaboradas em momentos históricos
diferentes, as listas são coerentes entre si.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
213
Segundo as listas oficiais, 54 espécies
estão incluídas na categoria Criticamente em
Perigo (CR), 89 Em Perigo (EP), 182
Vulneráveis (VU) e 17 Raras (R) (Tab. 1).
Além destas, três espécies foram indicadas na
Revisão da Lista Brasileira (Workshop
Biodiversitas 2005) como Extintas na Natureza:
Cryptanthus fosterianus, Neoregelia binotii
e Nidularium utriculosum. Assim, dentre as
espécies de Bromeliaceae registradas na Mata
Atlântica cerca de 40% encontram-se sob
alguma categoria de ameaça (existem espécies
enquadradas em mais de uma categoria). Mais
além, é provável que este número esteja
subestimado devido ao pouco conhecimento do
real estado de conservação das populações em
ambientes naturais, bem como pelo número
reduzido de espécimes depositados nos
herbários, que compromete a avaliação da
distribuição geográfica dos táxons.
Esta situação pode ser ilustrada pelos 218
táxons que foram registrados na Mata Atlântica
apenas pela coleção-tipo (Tabs. 1 e 2). Deste
conjunto, é importante ressaltar que mais de
180 foram descritos nos últimos 30 anos, e
apenas 20 há mais de 50 anos. Quando
considerada a procedência destes táxons
destacam-se os estados do Espírito Santo
(região serrana e Vitória), Bahia (Mata
higrófila sul-bahiana) e Rio de Janeiro (Serras
dos Órgãos e do Desengano e região sul do
estado, entre Angra dos Reis e Parati) com
49, 41 e 46 casos, respectivamente. É também
representativo o número de táxons cuja
procedência é apenas suposta para a Mata
Atlântica (38 táxons), uma vez que nem a
etiqueta do material nem o protólogo informam
a localidade da coleta. Os números parecem
indicar também o avanço no conhecimento
taxonômico em gêneros como Canistrum,
Canistropsis, Nidularium e Lymania, que
foram alvo de recentes revisões (Leme 1997,
1998, 2000, Sousa 2004b). Por outro lado,
gêneros de maior riqueza como Vriesea,
Aechmea, Cryptanthus, Neoregelia,
Tillandsia e Orthophytum necessitam de um
grande esforço de coleta, ainda que alguns de
214
seus subgêneros ou grupos de espécies tenham
sido revistos (Costa 2002; Sousa 2004a;
Faria 2006).
Considerando a distribuição geográfica
das espécies pelas Unidades Federativas, é
notável a partir do nordeste brasileiro o aumento
da riqueza entre a Bahia e São Paulo, e o
decréscimo a partir do Paraná, em direção ao sul,
ainda que não tão evidente quando comparado
à primeira região (Fig. 1). Os estados da Região
Sudeste e o sul da Bahia abrigam mais da metade
das espécies inventariadas (407 spp., 50,7%),
ficando evidente que esta região é o principal
centro de diversidade e endemismo da família
no domínio. Na Região Nordeste fica evidente
o Centro Pernambucano, onde dos 93 táxons
registrados, 45,5% são endêmicos (SiqueiraFilho et al. 2006).
Alguns gêneros apresentam distribuição
predominante em alguns estados, enquanto
outros, como Aechmea, Tillandsia e Vriesea,
possuem representantes ao longo de todo
domínio. Apesar da ampla distribuição,
Aechmea apresenta dois importantes centros
de diversidade na Mata Atlântica. O primeiro
em Pernambuco e Alagoas e outro entre a
Bahia e o Rio de Janeiro. Vriesea possui maior
diversidade entre a Bahia e Santa Catarina,
incluindo Minas Gerais, com destaque para o
Rio de Janeiro onde ocorrem 93 espécies.
Hohenbergia, Lymania, Portea e Ronnbergia
distribuem-se preferencialmente na hiléia
baiana, onde ocorrem 21, oito, sete e quatro
espécies, respectivamente. Cryptanthus
apresenta o maior número de espécies entre a
Bahia (10 spp.) e o Espírito Santo (25 spp.),
Dyckia no Paraná (15 spp.), Santa Catarina
(12 spp.) e Rio Grande do Sul (11 spp.) e
Neoregelia no Espírito Santo (38 spp.) e no
Rio de Janeiro (46 spp.).
Os corredores de biodiversidade visam
manter a integridade da biota regional em
grandes unidades da paisagem sujeitas a uma
matriz de usos econômicos e conservacionistas
(Cavalcanti 2006). Os corredores propostos
para a Mata Atlântica (MMA 1998, Fonseca
et al. 2004, Ayres et al. 2005) constituem uma
Martinelli, G. et al.
importante ferramenta de conservação,
considerando o isolamento dos habitats
decorrente da crescente e contínua
fragmentação dos ambientes naturais e os
principais centros de riqueza e endemismos de
Bromeliaceae ocorrentes na Mata Atlântica
(Martinelli 2006).
Os corredores têm sido abordados sob o
ponto de vista da conectividade, onde a relação
funcional entre fragmentos permite o contágio
espacial entre o habitat e o movimento de
organismos em resposta à estrutura da
paisagem, possibilitando o fluxo de espécies,
sementes e grãos de pólen (Urban & Shugart
1986, With & et al. 1997). Sob o enfoque de
planejamento regional em áreas prioritárias
para conservação, os corredores são unidades
que incorporam mosaicos de diferentes
paisagens, usos da terra e de áreas protegidas,
no intuito de promover a conectividade entre
hábitats fragmentados e de proteger e garantir
a sobrevivência das espécies e suas populações,
num enfoque integrado e de larga escala de
conservação, levando em consideração
também às demandas sócio-econômicas e a
ocupação urbana (Saunders & Hobb1991;
Sanderson et al. 2003; Aguiar et al. 2003;
Fonseca et al. 2004; Rocha et al. 2006).
Os três corredores da Mata Atlântica
(Central, Serra do Mar e Nordeste) abrigam
juntos 671 espécies de Bromeliaceae (Tabs. 1
e 3), o que corresponde a 83,6% do total de
espécies registradas no domínio. O mais rico
é o Corredor Central, com 396 espécies
(49,3%), seguido pelo Corredor da Serra do
Mar, com 369 (46%), sendo o Corredor do
Nordeste o que apresenta a menor riqueza (86
espécies – 10,7%). Uma razão para o menor
número de espécies no Corredor do Nordeste
parece estar relacionada ao alto grau de
fragmentação e à perda dos ambientes
florestais ao norte do Rio São Francisco
(Tabarelli et al. 2006). Por outro lado, a maior
riqueza nos outros dois corredores pode em
parte ser explicada pelo maior número e
extensão de fragmentos florestais. Verificase ainda, para os três corredores, altos
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Bromeliaceae da Mata Atlântica
percentuais relativos de espécies endêmicas
da Mata Atlântica (CC – 84,8%; CSM –
83,7%; CNE – 61,6%) (Tab. 3).
No tocante ao status de conservação,
os três corredores juntos possuem 84,1% do
total de espécies ameaçadas da Mata Atlântica
(265 spp.). O Corredor Central (CC) abriga o
maior número de espécies ameaçadas (166–
52,7%), sendo 149 delas endêmicas da Mata
Atlântica. O Corredor da Serra do Mar (CSM),
por sua vez, contém 143 (45,4%) espécies
ameaçadas, sendo 117 endêmicas. Por fim, o
Corredor do Nordeste (CNE) abriga 24 (7,6%)
espécies, sendo 14 endêmicas (Tab. 3). Estes
resultados demonstram a relevância dos
corredores da biodiversidade quanto à riqueza,
endemismo e ocorrência de espécies
ameaçadas de Bromeliaceae, reforçando a
importância do efetivo estabelecimento de
estratégias em nível regional para a
conservação da família no domínio.
215
Bromeliaceae é uma das famílias de
angiospermas no Brasil que mais possui
especialistas e informações disponíveis na
literatura. Apesar disto, a avaliação dos
números aqui obtidos deve levar em conta a
lacuna existente no conhecimento da
composição florística de algumas áreas
remanescentes dentro do domínio, das quais
temos pouco ou nenhum registro de coletas.
Da mesma forma, não podemos ignorar que
muitos táxons aqui listados possuem
circunscrição imprecisa. Assim, a coleta de
espécimes georeferenciados e com
informações sobre tamanho e estado de
conservação das populações, a relização de
inventários, principalmente nas Unidades de
Conservação, e a revisão de grupos devem
ser fomentados e incentivados para que, num
fututo próximo, as lacunas sobre a taxonomia,
distribuição e conservação das espécies
sejam menores.
Figura 1 – Número de gêneros, espécies e espécies endêmicas de Bromeliaceae na Mata Atlântica por Unidade Federativa (UF).
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 42: 34. 1983.
Ic. Pl. Rar. 1: 21. t. 9. 1840.
Aechmea alba Mez
Aechmea alopecurus Mez
Fl. bras. 3(3): 375. 1894.
Fl. bras. 3(3): 367. 1894.
Aechmea amicorum B.R. Silva & H. Luther
Aechmea amorimii Leme
Aechmea ampla L.B.Sm.
Aechmea andersoniana Leme & H. Luther*
Aechmea andersonii H. Luther & Leme*
Aechmea apocalyptica Reitz
J. Bromeliad Soc. 52(5): 221. 2002.
J. Bromeliad Soc. 46: 19. 1996.
Phytologia 24: 433. 1972.
J. Bromeliad Soc. 53(1): 3. 2003.
J. Bromeliad Soc. 48(3): 127. 1998.
Sellowia 14: 99. 1962.
Aechmea aquilega (Salisb.) Griseb.
Fl. Brit. W. I. 592. 1864.
Aechmea araneosa L.B.Sm.
Aechmea atrovittata Leme & J.A. Siqueira*
Aechmea azurea L.B.Sm.
Aechmea bambusoides L.B.Sm. & Reitz
Aechmea bicolor L.B.Sm.
Aechmea blanchetiana (Baker) L.B.Sm.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 53. 1941.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
228. 2006.
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 141. 1950.
Bull. Bromeliad Soc. 14: 32. 1964.
EP (MG 2006)
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 12. 1955.
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 13. 1955.
Aechmea blumenavii Reitz var. blumenavii
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 21. 1952.
Aechmea blumenavii var. alba Reitz*
Fl. Ilustr. Catarin. BROM: 412. 1983.
Aechmea bocainensis E. Pereira & Leme
Aechmea brachycaulis E. Morren ex Baker
Rev. Brasil. Biol. 45: 634. 1985.
Hand. Bromel. 53. 1889.
CR (Brasil 2005,
MG 2006)
EP (Brasil 2005)
R (SC 1990,
Brasil 1992)
R (SC 1990,
Brasil 1992)
EP (Brasil 2005)
Corredores de
Biodiversidade
BA, ES
MA, ES, MG, RJ, SP,
PR, Extra-Brasil
Endêmica. BA, MG
Endêmica. BA, MG
CC
CC, CSM
Endêmica. BA, ES
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. SP, PR,
SC, RS
AP, PA, MA, CE, RN,
PB, PE, AL, SE, BA,
Extra-Brasil
Endêmica. ES
Endêmica. AL
CC
CC
CC
CC
CC
Endêmica. ES
Endêmica. MG, RJ
Endêmica. BA
Endêmica. BA, ES
CC
CSM
CC
CC
CC
CC, CNE
CC
CNE
> Endêmica. SC
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. BA, AL
CSM
CC, CNE
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Acanthostachys pitcairnioides (Mez) Rauh & Barthlott
Acanthostachys strobilacea (Schult. & Schult. f.) Klotzsch
Distribuição
geográfica
216
Tabela 1 – Lista dos táxons de Bromeliaceae ocorrentes no domínio da Mata Atlântica, suas respectivas obras e categorias de ameaça, bem como distribuição
geográfica por Unidade Federativa (UF) e Corredores de Biodversidade. CNE = Corredor do Nordeste; CC = Corredor Central; CSM = Corredor da Serra do Mar.
CR = Criticamente em Perigo; EP = Em Perigo; R = Rara; VU = Vulnerável; PEX = Presumivelmente Extinta; EXN = Extinta na Natureza. RS (SEMA 2002);
SC (Klein 1990); PR (SEMA 1995); SP (SEMA 2004); ES (IEMA 2005); Lista Oficial do Brasil (IBAMA 1992); Revisão da Lista Oficial do Brasil (Brasil 2005);
Revisão da Lista de Minas Gerais (MG 2006). Endêmica = ocorrência restrita ao Domínio da Mata Atlântica. § Táxon de ocorrência duvidosa na Mata Atlântica.
* Táxon conhecido apenas pela coleção-typu. Dados acerca da distribuição geográfica por Unidade Federativa (UF) e ocorrência nos corredores da biodiversidade
foram levantados em nível de espécie.
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Aechmea bromeliifolia (Rudge) Baker var. bromeliifolia
Aechmea bromeliifolia var. albobracteata Philcox
Gen. Pl. 3: 664. 1883.
Ashingtonia. 1(8): 92. 1974.
VU (RS 2002)
VU (RS 2002)
Aechmea bruggeri Leme
Aechmea burle-marxii E. Pereira
Aechmea caesia E. Morren ex Baker
Aechmea calyculata (E. Morren) Baker
Aechmea canaliculata Leme & H. Luther*
Aechmea candida E. Morren ex Baker
Aechmea capixabae L.B.Sm.
Aechmea cariocae L.B.Sm.
Aechmea carvalhoi E. Pereira & Leme
Aechmea castanea L.B.Sm.
Aechmea castelnavii Baker
Bromélia 3(3): 24. 1996.
Bradea 2(47): 307. 1979.
Handb. Bromel. 43. 1889.
J. Bot. 17: 232. 1879.
Selbyana 19(2): 184. 1998.
Handb. Bromel. 41. 1889.
Arq. Bot. Estado Sao Paulo 1(3): 56. 1941.
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 13. 1955.
Bradea 4(34): 267. 1986.
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 13. 1955.
Handb. Bromel. 39. 1889.
CR (MG 2006)
Aechmea catendensis J.A. Siqueira & Leme
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
205. 2006.
Aechmea caudata Lindm. var. caudata
Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl.
24(8): 29. 1891.
Feddes Repert. 93(5): 337. 1982.
Aechmea caudata var. caudata f. albiflora
W. Weber & Röth§ *
Aechmea caudata var. eipperi Reitz
Aechmea caudata var. variegata M.B. Foster
Aechmea cephaloides J.A. Siqueira & Leme*
VU (Brasil 2005)
EP (SC 1990)
VU (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
EP (RS 2002)
Distribuição
geográfica
AM, MA, RO, PA, TO,
RR, AP, MT, CE, PB, MS,
>
GO, DF, BA, MG, SP, PR,
SC, RS, Extra-Brasil
Endêmica. MG
Endêmica. BA, MG
Endêmica. RJ
SC, RS, Extra-Brasil
Endêmica. BA
Endêmica. BA, ES, SC, RS
Endêmica. ES
Endêmica. RJ
Endêmica. BA
Endêmica. ES
AM, PA, MA, CE, GO,
Extra-Brasil
Endêmica. PE, AL
> ES, RJ,SP, PR, SC, RS
Corredores de
Biodiversidade
CC, CSM,
CNE
CSM
CC
CSM
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
CC
CC
CC
CSM
CC
CC
CNE
CC, CSM
Sellowia 17: 41. 1965.
Bromel. Soc. Bull. 3: 47. 1953.
Aechmea coelestis (K. Koch) E. Morren var. coelestis
Aechmea coelestis var. acutifolia E. Pereira*
Aechmea coelestis var. albomarginata M.B. Foster§ *
Fl. Serres Jard. Eur. 21: 5. 1875.
Bradea 2(49): 322. 1979.
Bromel. Soc. Bull. 7: 91. 1957.
Aechmea comata (Gaudich.) Baker var. comata
Aechmea comata var. makoyana (Mez) L.B.Sm.
J. Bot. 17: 234. 1879.
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 14. 1955
Aechmea conifera L.B.Sm.
Aechmea correia-araujoi E. Pereira & Moutinho
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 53. 1941.
Bradea 3(12): 85. 1980.
Endêmica. PE
CNE
Endêmica. PB, PE
CNE
> ES, RJ, SP, PR, SC
R (SC 1990)
EP (SC 1990)
CC, CSM
> Endêmica. SC, RS
Endêmica. BA
Endêmica. BA
CC, CNE
CC
217
Aechmea chrysocoma Baker
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
202. 2006.
Handb. Bromel. 44. 1889.
Aechmea costantinii (Mez) L.B.Sm.
Aechmea curranii (L.B.Sm.) L.B.Sm. & M.A. Spencer
Aechmea cylindrata Lindm.
Aechmea dealbata E. Morren ex Baker
Aechmea depressa L.B.Sm.
Aechmea digitata L.B.Sm. & R.W. Read
Aechmea discordiae Leme
Aechmea disjuncta (L.B.Sm.) Leme & J.A. Siqueira
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Phytologia 19: 281. 1970
Phytologia 72: 97. 1992.
Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl.
EP (RS 2002)
3(24): 32. 1891.
Handb. Bromel. 58. 1889.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 54. 1941. VU (Brasil 2005)
Phytologia 33(7): 432. 1976.
Bradea 4(33): 255. 1986.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
384. 2006.
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. PB, PE, AL
Endêmica. BA, MG
Endêmica. SP, PR SC
CNE
CC
CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
CSM
CC
CC
CC
CC
MG, RJ, SP, PR, SC,
RS, Extra-Brasil
CC, CSM
Aechmea distichantha Lem. var. distichantha
Aechmea distichantha var. distichantha f. albiflora L.B.Sm.*
Aechmea distichantha var. glaziovii (Baker) L.B.Sm.
Aechmea distichantha var. schlumbergeri E. Morren ex Mez
Aechmea distichantha var. vernicosa E. Pereira*
Jard. Fleur. 3: pl. 269. 1853.
Arq. Bot. Estado Sao Paulo 1: 102. 1943.
Arq. Bot. Estado Sao Paulo 1: 102. 1943.
Fl. bras. 3(3): 343. 1894.
Bradea 2(47): 308. 1979.
VU (RS 2002)
Aechmea echinata (Leme) Leme
Canistrum - Bromélias da Mata Atlântica.
79. 1997.
Bradea 4(39): 309. 1987.
Bradea 4(39): 310. 1987.
Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem
12: 528. 1935.
EP (Brasil 2005)
Endêmica. BA
CC
CR (Brasil 2005)
Endêmica. RN, PB
Endêmica. ES
Endêmica. PB, PE, AL
CNE
CC
CNE
Aechmea emmerichiae Leme
Aechmea entringeri Leme*
Aechmea eurycorymbus Harms
>
VU (RS 2002)
Phytologia 13: 148. 1966.
Phytologia 13: 148. 1966.
Phytologia 13: 148. 1966.
> BA
CC
Aechmea fasciata (Lindl.) Baker var. fasciata
Aechmea fasciata var. flavivittata Reitz*
Aechmea fasciata var. pruinosa Reitz*
Aechmea fasciata var. purpurea (Guillon) Mez
J. Bot. 17: 231. 1879.
Sellowia 33: 55. 1981.
Sellowia 33: 55. 1981.
Pflanzenr. 4(32): 18. 1934.
> Endêmica. RJ
CSM
Aechmea flavorosea E. Pereira
Aechmea floribunda Mart. ex Schult. & Schult. f.
Bradea 2(49): 321. 1979.
Syst. veg. 7(2): 1271. 1830.
Aechmea fosteriana L.B.Sm. ssp. fosteriana
Aechmea fosteriana ssp. rupicola Leme*
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 54. 1941.
Bradea 4(50): 392. 1987.
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
EP (Brasil 2005)
> Endêmica. ES
EP (ES 2005)
CSM
CC, CSM
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Aechmea farinosa (Regel) L.B.Sm. var. farinosa*
Aechmea farinosa var. conglomerata (Baker) L.B.Sm.§
Aechmea farinosa var. discolor (Beer) L.B.Sm.
218
Táxon
Aechmea fraudulosa Mez
Aechmea froesii (L.B.Sm.) Leme & J.A. Siqueira
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Aechmea gamosepala Wittm. var. gamosepala
Aechmea gamosepala var. nivea Reitz
Sellowia 14: 101. 1962.
Bot. Jahrb. Syst. 13(29): 3. 1891.
Aechmea glandulosa Leme
Aechmea gracilis Lindm.
Aechmea guarapariensis E. Pereira & Leme
Aechmea guaratubensis E. Pereira*
Aechmea gurkeniana E. Pereira & Moutinho
Aechmea gustavoi J.A. Siqueira & Leme
Aechmea hostilis E. Pereira
Aechmea incompta Leme & H. Luther*
Harvard Pap. Bot. 4(1): 144. 1999.
Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl.
VU (Brasil 2005),
24(8): 30. 1891.
EP (PR 1995)
Bradea 4(43): 345. 1987.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste
207. 2006.
Brasil Florestal 59: 40. 1984.
VU (ES 2005)
Bradea 1(25): 278.1972.
Bradea 3(27): 209. 1981.
Selbyana 22(2): 147. 2001.
EP (Brasil 2005)
Bradea 1(25): 277. 1972.
Selbyana 19(2): 186. 1999.
Aechmea kertesziae Reitz var. kertesziae
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 24. 1952.
Aechmea kertesziae var. viridiaurata Reitz
Sellowia 33: 55. 1981.
Aechmea kleinii Reitz
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 5: 254. 1954.
Aechmea lactifera Leme & J.A. Siqueira
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
199. 2006.
J. Bromeliad Soc. 55(1): 13. 2005.
Fl. bras. 3(3): 370. 1894.
Phytologia 72: 97. 1992.
Bromélia 3(3): 10. 1996.
Kew Bull. 47(2): 271. 1992.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
213. 2006.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 14. 1955.
Aechmea grazielae Martinelli & Leme*
Aechmea guainumbiorum J.A. Siqueira & Leme*
Aechmea laevigata Leme*
Aechmea lamarchei Mez
Aechmea lanata (L.B.Sm.) L.B.Sm. & M.A. Spencer
Aechmea leonard-kentiana H. Luther & Leme
Aechmea leppardii Philcox*
Aechmea leptantha (Harms) Leme & J.A. Siqueira
Aechmea leucolepis L.B.Sm.
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. BA
Endêmica. PE, AL, BA
CC
CC, CNE
Endêmica. PB, PE, AL
CNE
> SP, PR, SC, RS
EP (RS 2002)
R (SC 1990)
EP (SC 1990,
Brasil 1992)
Endêmica. BA
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
CC
CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. PE
CSM
CNE
Endêmica. ES
Endêmica. PR
Endêmica. BA
Endêmica. PE, AL, BA
Endêmica. ES
Endêmica. BA
CC
CSM
CC
CC, CNE
CC
CC
> PR, SC, RS
CSM
Endêmica. SC, RS
Endêmica. PE, AL
CNE
Endêmica. BA
MG, ES
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. SC
PB, PE, AL
CNE
Endêmica. BA, ES
CC
CC, CSM
CC
CC
219
Aechmea fulgens Brongn.
Pflanzenreich, Bromeliac. 636. 1935.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
225. 2006.
Ann. Sc. Nat. Ser. 2(15): 371. 1841.
Distribuição
geográfica
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Harvard Pap. Bot. 4(1): 145. 1999.
J. Bromeliad Soc. 34: 202. 1984.
Bromélia 4(1): 4. 1997.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 54. 1941.
J. Bromeliad Soc. 36: 266. 1986.
Selbyana 22(2): 149. 2001.
Syst. veg. 7(2): 1272. 1830.
Aechmea miniata (Beer) ex Baker var. miniata
Aechmea miniata var. discolor (Beer) Beer
Handb. Bromel. 53. 1889.
Handb. Bromel. 53. 1889.
Aechmea mollis L.B.Sm.
Aechmea mulfordii L.B.Sm.
Aechmea multiflora L.B.Sm.
Aechmea muricata (Arruda) L.B.Sm.
Aechmea mutica L.B.Sm.
Phytologia 20: 178. 1970.
Phytologia 19: 281. 1970
Contr. Gray Herb. 117: 4.1937.
Phytologia 8: 12. 1961.
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 16. 1955.
Aechmea nudicaulis (L.) Griseb. var. nudicaulis
Aechmea nudicaulis var. aequalis L.B.Sm. & Reitz
Aechmea nudicaulis var. aureorosea (Antoine) L.B.Sm.
Aechmea nudicaulis var. capitata Reitz
Aechmea nudicaulis var. cuspidata Baker
Aechmea nudicaulis var. cuspidata f. tabuleirensis
(Reitz) Reitz
Aechmea nudicaulis var. flavomarginata E. Pereira*
Aechmea nudicaulis var. nordestina J.A. Siqueira & Leme*
Fl. Brit. W. I. 593. 1864.
VU (RS 2002)
Phytologia 8: 506. 1963.
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 17. 1955.
Sellowia 17: 42. 1965.
Journ. Bot. London 17: 234. 1879.
VU (RS 2002)
Fl. Ilustr. Catarin. BROM: 446. 1983
Aechmea nudicaulis var. plurifolia E. Pereira
Aechmea nudicaulis var. simulans E. Pereira*
Bradea 2(7): 31. 1975.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
243. 2006.
Bradea 1(18): 162. 1972.
Bradea 2(25): 174. 1977.
Aechmea organensis Wawra
Oesterr. Bot. Z. 30: 116.1880.
Aechmea orlandiana L.B.Sm. ssp. orlandiana
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 55. 1941.
Aechmea orlandiana ssp. belloi E. Pereira & Leme*
Bradea 4(34): 266. 1986.
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. ES
Endêmica. PE, AL, BA
Endêmica. AL
RR, AM, RO, AC, AP,
PA, MA, MT, PB, PE,
AL, SE, BA, Extra-Brasil
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
CR (Brasil 2005)
> BA
Endêmica. BA
Endêmica. PE, BA
Endêmica. AL, SE, BA
EP (Brasil 2005) Endêmica. PE, AL
VU ( Brasil 2005, Endêmica. ES
ES 2005)
>
Corredores de
Biodiversidade
CC
CC
CC, CSM
CC
CC, CNE
CNE
CC, CNE
CC
CC
CC, CNE
CC, CNE
CNE
CC
PB, PE, MG, ES, RJ, SP,
CC, CSM,
PR, SC, RS, Extra-Brasil
CNE
Endêmica. MG, RJ, SP, PR CSM
CR (ES 2005),
EP (Brasil 2005) > Endêmica. ES
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Aechmea linharesiorum Leme*
Aechmea lymanii W. Weber
Aechmea maasii Gouda & W. Till
Aechmea macrochlamys L.B.Sm.
Aechmea marauensis Leme
Aechmea marginalis Leme & J.A. Siqueira*
Aechmea mertensii (G. Meyer) Schult. & Schult. f.
Distribuição
geográfica
220
Táxon
Obra princeps
Aechmea ornata Baker var. ornata
Aechmea ornata var. hoehneana L.B.Sm.
Aechmea ornata var. nationalis Reitz
J. Bot. 17: 162. 1879.
Smithsonia Misc. Collect. 126: 17. 1955.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 30. 1952.
Aechmea paradoxa (Leme) Leme
Canistrum - Bromélias da Mata Atlântica.
81. 1997.
J. Bot. 17: 227. 1879.
Aechmea patentissima (Mart. ex Schult. & Schult. f.) Baker
Aechmea pectinata Baker
Aechmea pedicellata Leme & H. Luther
Aechmea perforata L.B.Sm.
Aechmea pernambucentris J.A. Siqueira & Leme
Categoria
de ameaça
Aechmea phanerophlebia Baker
J. Bot. 17: 227. 1879.
R (SC 1990)
J. Bromeliad Soc. 38: 150. 1988.
VU (ES 2005)
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 55. 1941.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
227. 2006.
Handb. Bromel. 47. 1889.
Aechmea pimenti-velosoi Reitz var. pimenti-velosoi
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 26. 1952.
Aechmea pimenti-velosoi var. glabra Reitz
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 26. 1952.
R (SC 1990,
Brasil 1992)
Aechmea pineliana (Brong. ex Planch.) Baker var. pineliana J. Bot. 17: 232. 1879.
Aechmea pineliana var. minuta M.B. Foster
Bromel. Soc. Bull. 11: 96. 1961.
Distribuição
geográfica
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
CSM
Endêmica. BA
CC
Endêmica. PE, AL, BA,
ES, RJ
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
Endêmica. ES
Endêmica. BA, ES
Endêmica. CE, PE
CC, CSM,
CNE
CSM
CC
CC
CNE
Endêmica. MG, ES, RJ, SP CC, CSM
> Endêmica. SC
> Endêmica. MG, ES, RJ
CC, CSM
Endêmica. ES
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. MG, ES, RJ
CC
CSM
CC
CC, CSM
Aechmea podantha L.B.Sm.
Aechmea prava E. Pereira*
Aechmea pseudonudicaulis Leme*
Aechmea purpureorosea (Hook.) Wawra
Smithsonia Misc. Collect. 126(1): 18. 1955. VU (ES 2005)
Bradea 1(25): 278. 1972.
Bradea 4(50): 394. 1987.
Oesterr. Bot. Z. 30: 148. 1880.
Aechmea racinae L.B.Sm. var. racinae
Aechmea racinae var. erecta L.B.Sm.
Aechmea racinae var. tubiformis E. Pereira
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 56. 1941.
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 142. 1950.
Bradea 1(18): 161.1972.
> Endêmica. ES
Aechmea ramosa Mart. ex Schult. & Schult. f. var. ramosa
Aechmea ramosa var. festiva L.B.Sm.
Syst. veg. 7(2): 1272. 1830.
Smithsonia Misc. Collect. 126: 18. 1955.
> Endêmica. BA, MG, ES, RJ CC, CSM
Aechmea ramusculosa Leme*
Selbyana 16(1): 111. 1995.
Aechmea recurvata (Klotzsch) L.B.Sm. var. recurvata
Aechmea recurvata var. benrathii (Mez) Reitz
Aechmea recurvata var. ortgiesii (Baker) Reitz
Contr. Gray Herb. 98: 5. 1932.
Anais Herb. Barb. Rodr. 4: 30. 1952.
Anais Herb. Barb. Rodr. 4: 29. 1952.
Endêmica. BA
CC
CC
CSM
221
> PR, SC, RS, Extra-Brasil
VU (RS 2002)
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Aechmea roberto-seidelii E. Pereira*
Aechmea rubrolilacina Leme*
Aechmea saxicola L.B.Sm.
Aechmea serragrandensis Leme & J.A. Siqueira
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Aechmea victoriana L.B.Sm. var. victoriana*
Aechmea victoriana var. discolor M.B. Foster
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 57. 1941.
Bromel. Soc. Bull. 5: 29. 1955.
Aechmea viridostigma Leme & H. Luther*
J. Bromeliad Soc. 53(1): 7. 2003.
Aechmea warasii E. Pereira var. warasii*
Aechmea warasii var. discolor E. Pereira*
Aechmea warasii var. intermedia (E. Pereira)
E. Pereira & Leme
Bradea 1(18): 160. 1972.
Bradea 2(47): 308. 1979.
J. Bromeliad Soc. 35: 66. 1985.
Aechmea weberi (E. Pereira & Leme) Leme
Canistrum - Bromélias da Mata Atlântica.
80. 1997.
Ann. Sc. Nat. Ser. 4(2): 375. 1854.
Bromélia 1(4): 23. 1994.
J. Bromeliad Soc. 37: 123.1987.
Aechmea sphaerocephala Baker
Aechmea squarrosa Baker*
Aechmea sucreana Martinelli & C. Vieira
Aechmea sulbahianensis Leme, Amorim & J.A. Siqueira
Aechmea tentaculifera Leme, Amorim & J.A. Siqueira*
Aechmea tomentosa Mez
Aechmea triangularis L.B.Sm
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Aechmea weilbachii Didrich. var. weilbachii
Aechmea weilbachii var. albipetala Leme & A. Costa
Aechmea weilbachii var. weilbachii f. leodiensis (André)
E. Pereira & Leme
Aechmea weilbachii var. weilbachii f. pendula Reitz
Aechmea weilbachii var. weilbachii f. viridisepala
E. Pereira & Leme
Sellowia 26: 33. 1975.
J. Bromeliad Soc. 37: 124.1987.
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. AL
CC
CC
CC, CSM
CNE
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. BA, ES
CC, CSM
CSM
CC
CC
Endêmica. BA
CC
Endêmica. PE, AL
Endêmica. ES
CNE
CC
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. BA
Endêmica. MG, RJ, SP
CC, CSM
CC
CC, CSM
> Endêmica. ES
CC
Endêmica. BA
> Endêmica. ES
Endêmica. BA
> Endêmica. RJ, ES
CC
CC
CSM
Martinelli, G. et al.
Aechmea triticina Mez
Aechmea turbinocalyx Mez
Aechmea vanhoutteana (Van Houtte) Mez
Bradea 1(18): 159. 1972.
Pabstia 4(1): 3. 1993.
VU (ES 2005)
Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 118. 1950.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
241. 2006.
J. Bot. 17: 162. 1879.
VU (Brasil 2005)
Handb. Bromel. 63. 1889
Novon 15(1): 173. 2005.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
392. 2006.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
391. 2006.
Monogr. Phan. 9: 229. 1896.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 19. 1955. VU (Brasil 2005,
ES 2005)
Fl. bras. 3(3): 369. 1894.
Fl. bras. 3(3): 359. 1894.
Fl. bras. 3(3): 366. 1894.
EP (MG 2006)
Distribuição
geográfica
222
Táxon
Aechmea werdermannii Harms
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Aechmea wittmackiana (Regel) Mez
Fl. bras. 3(3): 340. 1894.
Alcantarea benzingii Leme*
Bromélia 2(3): 19. 1995.
Alcantarea brasiliana (L.B.Sm.) J.R. Grant
Alcantarea burle-marxii (Leme) J.R. Grant
Alcantarea edmundoi (Leme) J.R. Grant
Alcantarea extensa (L.B.Sm.) J.R. Grant
Alcantarea farneyi (Martinelli & A. Costa) J.R. Grant
Alcantarea geniculata (Wawra) J.R. Grant
Alcantarea glaziouana (Leme) Leme
Alcantarea heloisae J.R. Grant
Alcantarea imperialis (Carrière) Harms
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 12.
Bromélia 2(3): 26.1995.
Bromélia 2(3): 26. 1995.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13.
Bromélia 4(2): 35. 1997.
Vidalia 1(1): 31. 2003.
Nat. Pflanzenfam. 2 15a. 126. 1930.
Alcantarea nahoumii (Leme) J.R. Grant § *
Alcantarea nevaresii Leme
Alcantarea odorata (Leme) J.R. Grant
Alcantarea regina (Vell.) Harms
Alcantarea roberto-kautskyi Leme*
Alcantarea vinicolor (E. Pereira & Reitz) J.R. Grant
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995.
Bromélia 2(3): 15. 1995.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 13. 1995.
Nat. Pflanzenfam. 2 15a. 126. 1930.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 148. 1999.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 91: 14. 1995.
Ananas ananassoides (Baker) L.B.Sm.
Bot. Mus. Leafl. 7: 79. 1939.
Ananas bracteatus (Lindl.) Schult. & Schult. f.
var. bracteatus
Ananas bracteatus var. tricolor (Bertoni) L.B.Sm.§
Syst. veg. 7(2): 1286. 1830.
Bot. Mus. Leafl. 7: 76. 1939.
Ananas fritzmuelleri Camargo
Bol. Tecn. Inst. Agron. 1: 16. 1943.
Andrea selloana (Baker) Mez
Monogr. Phan. 9: 115. 1896.
CR (Brasil 2005)
Endêmica. PE, AL
VU (Brasil 2005),
EP (RS 2002)
Endêmica. RS
CR (Brasil 2005),
VU (ES 2005)
1995.
VU (MG 2006)
1995
1995.
1995.
VU (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005,
MG 2006)
VU (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
EP (MG 2006)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
Corredores de
Biodiversidade
CNE
Endêmica. SP
CSM
Endêmica. ES
CC
Endêmica. RJ
Endêmica. MG
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, RJ
CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CSM
CSM
CSM
CSM
BA
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CC
CSM
CSM
CSM
CC
CC
AM, AP, TO, RO, PA,
CC, CSM,
CE, PB, PR, Centro-Oeste, CNE
Sudeste, Extra-Brasil
PE, AL, MG, RJ, ES, SP,
PR, SC, RS, Extra-Brasil
CSM, CNE
R (SC 1990),
EP (RS 2002)
Endêmica. SP, PR, SC
CSM
VU (Brasil 2005)
CR (MG 2006)
Endêmica. MG
>
223
Aechmea winkleri Reitz
Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem
12: 529. 1935.
Sellowia 26: 63. 1975.
Distribuição
geográfica
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Araeococcus chlorocarpus (Wawra) Leme & J.A. Siqueira
Araeococcus montanus Leme*
Araeococcus nigropurpureus Leme & J.A. Siqueira
Araeococcus parviflorus (Mart. ex Schult.
& Schult. f.) Lindm.
Araeococcus sessiliflorus Leme & J.A. Siqueira
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
251. 2006.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 142. 1999.
VU (Brasil 2005)
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
399. 2006.
Kongl. Svensk. Akad. Handl. 248: 12. 1891. VU (Brasil 2005)
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
395. 2006.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 31. 1952.
Billbergia amoena (Lodd.) Lindl. var. amoena
Billbergia amoena var. carnea E. Pereira
Billbergia amoena var. flavescens Reitz*
Billbergia amoena var. minor (Antoine & Beer) L.B.Sm.
Billbergia amoena var. robertiana E. Pereira & Leme
Billbergia amoena var. stolonifera E. Pereira & Moutinho
Billbergia amoena var. stolonifera f. viridiflora
E. Pereira & Moutinho*
Billbergia amoena var. viridis L.B.Sm.
Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827.
Bradea 2(7): 32. 1975.
Fl. Ilustr. Catarin. BROM: 495. 1983
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 104. 1943.
Brasil Florestal 59: 41. 1984.
Bradea 3(27): 214. 1981.
Bradea 3(27): 214. 1981.
Billbergia bradeana L.B.Sm.
Billbergia brasiliensis L.B.Sm.
Billbergia castelensis E. Pereira*
Billbergia chlorantha L.B.Sm.
Billbergia cylindrostachya Mez§ *
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro
10: 143. 1951.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 105. 1943.
Bradea 1(39): 384. 1974.
Contr. Gray Herb. 154: 32. 1945.
Fl. bras. 3(3): 395. 1894.
Billbergia distachia (Vell.) Mez var. distachia
Billbergia distachia var. concolor Reitz
Billbergia distachia var. maculata Reitz
Billbergia distachia var. straussiana (Wittm.) L.B.Sm.
Fl. bras. 3(3): 417. 1894.
Anais Herb. Barb. Rodr. 4: 33. 1952.
Anais Herb. Barb. Rodr. 4: 33. 1952.
Anais Herb. Barb. Rodr. 2: 13. 1950.
Billbergia elegans Mart. ex Schult. & Schult. f.
Syst. veg. 7(2): 1265. 1830.
EP (SC 1990,
Brasil 1992)
Endêmica. PE, AL, BA
CC, CNE
Endêmica. BA
Endêmica. BA
CC
CC
Endêmica. BA
CC
Endêmica. BA
CC
Endêmica. MG, ES, PR, SC CC, CSM
>
BA, ES, MG, GO, RJ,
SP, PR, SC
CC, CSM
Endêmica. ES
CC
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES
desconhecida
CSM
CC
CC
Smithsonian Misc. Collect. 126: 20. 1955.
EP (RS 2002)
EP (RS 2002)
> MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS CC, CSM
EP (RS 2002)
MG
CSM
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Billbergia alfonsijoannis Reitz
Corredores de
Biodiversidade
224
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Corredores de
Biodiversidade
Billbergia euphemiae E. Morren var. euphemiae
Billbergia euphemiae var. nudiflora L.B.Sm.
Billbergia euphemiae var. purpurea M.B. Foster
Billbergia euphemiae var. saundersioides L.B.Sm.
Belg. Hortic. 22: 1. 1872.
Smithsonian Misc. Collect. 126: 20. 1955.
Bromel. Soc. Bull. 7: 40. 1957.
Smithsonian Misc. Collect. 126: 21. 1955.
> BA, MG, ES, RJ
CC, CSM
Billbergia horrida Regel var. horrida
Billbergia horrida var. tigrina Baker
Ind. Sem. Hort. Petrop. 17. 1857.
Handb. Bromel. 73. 1889.
> Endêmica. MG, ES, RJ
CC, CSM
Billbergia iridifolia (Nees & Mart.) Lindl. var. iridifolia
Billbergia iridifolia var. concolor L.B.Sm.
Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827.
Smithsonian Misc. Collect. 126: 21. 1955.
> BA, MG, ES, RJ
CC, CSM
Billbergia kautskyana E. Pereira
Billbergia laxiflora L.B.Sm.
Billbergia leptopoda L.B.Sm
Billbergia lietzei E. Morren
Bradea 2(40): 275. 1978.
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 145. 1951.
Contr. Gray Herb. 154: 33. 1945.
Belg. Hortic. 31: 97. 1881.
VU (ES 2005)
Billbergia lymanii E. Pereira & Leme var. lymanii
Billbergia lymanii var. angustifolia E. Pereira & Leme*
Bradea 4: 72. 1984.
Bradea 4( 18 ): 130. 1985.
Billbergia macracantha E. Pereira*
Billbergia macrocalyx Hook.
Billbergia magnifica Mez
Billbergia meyeri Mez
Sellowia 26: 79. 1975.
Bot. Mag. 85: t. 5114. 1859.
Bull. Herb. Boissier ser. 2, 3: 133. 1903.
Bot. Jahrb. Syst. 30: 148. 1901
Billbergia minarum L.B.Sm. var. minarum
Billbergia minarum var. viridiflora E. Pereira & Leme
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 22. 1955.
Bradea 4(18): 130. 1985.
VU (ES 2005)
Billbergia morelii Brong.
Portef. Hort. 2: 97. 1848.
Billbergia nana E. Pereira
Bradea 1(29): 316. 1973.
Billbergia nutans H. Wendl. ex Regel var. nutans
Billbergia nutans var. schimperiana (Wittm.) Baker
Gartenflora 18: 162. 1869.
Monogr. Phan. 9: 328. 1896.
Billbergia pohliana Mez
Billbergia porteana Brong. ex Beer
Fl. bras. 3(3): 403. 1894.
Fam. Bromel. 115. 1856.
VU (ES 2005)
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. BA, MG, ES
Endêmica. ES
> Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. BA
PR, Extra-Brasil
RO, MT, MG, SP,
Extra-Brasil
EP (PR 1995)
EP (SC 1990),
VU (RS 2002)
> MG, ES
>
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
CC
CC
CC
CC
CC, CSM
CSM
CSM
CC, CSM
CC, CSM,
CNE
CC
SP, PR, SC, RS,
Extra-Brasil
CSM
Endêmica. MG
PI, CE, PE, BA, ES, MG,
DF, SP, Extra-Brasil
CSM
CC, CSM,
CNE
225
Endêmica. PE, AL, SE,
BA, ES, RJ, SP
Endêmica. BA, ES
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827.
Bromel. Soc. Bull. 4: 6. 1954.
J. Bromeliad Soc. 34: 79.1984.
Billbergia reichardtii Wawra
Billbergia sanderiana E. Morren
Billbergia saundersii Bull
Billbergia seidelii L.B.Sm. & Reitz
Oesterr. Bot. Z. 30: 115. 1880.
Belg. Hortic. 34: 17. 1884.
Gard. Chron. 1: 78. 1874.
Phytologia 10: 485. 1964.
VU (MG 2006)
Billbergia tweedieana Baker var. tweedieana
Billbergia tweedieana var. latisepala L.B.Sm.
Handb. Bromel. 74. 1889.
Smithsonian Misc. Collect. 126: 22. 1955.
VU (MG 2006)
Billbergia vittata Brong.
Billbergia zebrina (Herb.) Lindl.
Portef. Hort. 2: 353. 1848.
Bot. Reg. 13: t. 1068. 1827.
Bromelia antiacantha Bertol.
Virid. Bonom. 4. 1824.
Bromelia balansae Mez
Fl. bras. 3(3): 191. 1894.
Bromelia binotii E. Morren ex Mez
Bromelia karatas L.
Fl. bras. 3(3): 192. 1894.
Sp. Pl. (ed. 2) 1: 285. 1753.
Bromelia lagopus Mez
Bromelia regnellii Mez
Fl. bras. 3(3): 188. 1894.
Fl. bras. 3(3): 194. 1894.
Canistropsis albiflora (L.B.Sm.) H. Luther & Leme
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 31. 1998.
Canistropsis billbergioides (Schult. & Schult. f.)
Leme f. billbergioides
Canistropsis billbergioides f. azurea
(E. Pereira & Leme) Leme
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 45. 1998.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 50. 1998.
Canistropsis burchellii (Baker) Leme
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 26. 1998
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 32. 1998.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 51. 1998.
Canistropsis correia-araujoi (E. Pereira & Leme) Leme
Canistropsis elata (E. Pereira & Leme) Leme
> BA, MG, ES, RJ, SP
Endêmica. MG, ES
Endêmica. MG, ES, RJ, SP
Endêmica. BA, MG, RJ
Endêmica. ES, RJ
> Endêmica. MG, RJ, ES
MG, ES, RJ
MG, RJ, SP, PR, SC,
RS, Extra-Brasil
BA, MG, ES, RJ, SP, PR,
SC, RS, Extra-Brasil
AM, PA, MT, GO, DF,
MG, SP, PR, SC, RS,
Extra-Brasil
Endêmica. ES
MA, CE, PB, PE, BA,
GO, Extra-Brasil
BA, TO, GO, PI
BA, MG, GO
VU (RS 2002)
VU (RS 2002)
VU (ES 2005)
>
CR (Brasil 2005)
Corredores de
Biodiversidade
CC, CSM
CC, CSM
CC, CSM
CC
CCC, CSM
CC, CSM
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CC
CC, CNE
CC
CC
Endêmica. BA, ES
CC
Endêmica. BA, ES, RJ,
SP, PR, SC
CC, CSM
Endêmica. SP
CSM
Endêmica. ES, RJ
CC, CSM
Endêmica. RJ
CSM
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Billbergia pyramidalis (Sims) Lindl. var. pyramidalis
Billbergia pyramidalis var. concolor L.B.Sm.
Billbergia pyramidalis var. lutea Leme & W. Weber
Distribuição
geográfica
226
Táxon
Canistropsis exigua (E. Pereira & Leme) Leme
Canistropsis marceloi (E. Pereira & Moutinho) Leme
Obra princeps
Canistropsis - Bromélias da Mat
Atlântica. 53. 1998.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 24. 1998.
Canistropsis microps (E. Morren ex Mez) Leme f. microps Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 35. 1998.
Canistropsis microps f. bicensis (Ule) Leme*
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 40. 1998.
Canistropsis microps f. pallida (L.B. Sm.) Leme
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 39. 1998.
Canistropsis pulcherrima (E. Pereira) Leme
Canistropsis seidelii (L.B.Sm. & Reitz) Leme
Canistropsis simulans (E. Pereira & Leme) Leme
Canistrum alagoanum Leme & J.A. Siqueira
Canistrum aurantiacum E. Morren
Canistrum auratum Leme
Canistrum camacaense Martinelli & Leme
Canistrum fosterianum L.B.Sm.
Canistrum guzmanioides Leme
Canistrum improcerum Leme & J.A. Siqueira*
Canistrum lanigerum H. Luther & Leme*
Canistrum montanum Leme
Canistrum pickelii (A. Lima & L.B.Sm.)
Leme & J.A. Siqueira
Canistrum sandrae Leme*
Canistrum seidelianum W. Weber
Canistrum triangulare L.B.Sm. & Reitz
Catopsis berteroniana (Schult. & Schult. f.) Mez
Categoria
de ameaça
Bradea 8(21): 117. 1999.
Feddes Repert. 97: 117. 1986.
Phytologia 9(4): 256. 1963.
Monogr. Phan. 9: 621. 1896.
Corredores de
Biodiversidade
CSM
Endêmica. RJ
CSM
R (SC 1990)
> Endêmica. RJ, SP
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 40. 1998.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 42. 1998.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 29. 1998.
J. Bromeliad Soc. 52(3): 112. 2002.
Belg. Hortic. 23: 257. 1873.
Pabstia 4(3): 2. 1993.
Bradea 4(33): 256. 1986.
Arch. Bot. de São Paulo 2: 195. 1952.
Bradea 8(21): 116. 1999.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
269. 2006.
Bromélia 5(1-4): 19. 1999.
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 33. 1997.
J. Bromeliad Soc. 52(3): 107. 2002.
Distribuição
geográfica
Endêmica. SP
CSM
CSM
Endêmica. RJ, SP
CSM
Endêmica. RJ, SP
CSM
Endêmica. AL
Endêmica. PE, AL
Endêmica. BA, MG
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. AL
CNE
CNE
CC
CC
CC
CC
CNE
CR (Brasil 2005)
Endêmica. BA
Endêmica. BA
CC
CC
EP (Brasil 2005)
Endêmica. PE, AL
CNE
VU (ES 2005)
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. ES
CC
CC
CC
PE, AL, SE, BA, SP,
PR, SC, Extra-Brasil
CC, CSM,
CNE
EP (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
227
Endêmica. RJ
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Obra princeps
Monogr. Phan. 9: 625. 1896.
Cryptanthus acaulis (Lindl.) Beer var. acaulis
Cryptanthus acaulis var. ruber Beer§ *
Fam. Bromel. 75. 1856.
Fam. Bromel. 76. 1856.
Cryptanthus alagoanus Leme & J.A. Siqueira
Cryptanthus beuckeri E. Morren
Cryptanthus bibarrensis Leme*
Selbyana 22(2): 151. 2001.
Belg. Hortic. 30: 241. 1880.
Cryptanthus Soc. J. 17(3): 86. 2002.
Cryptanthus bivittatus (Hook.) Regel var. bivittatus§ *
Cryptanthus bivittatus var. atropurpureus Mez§ *
Gartenflora 14: 2. 1865.
Pflanzenr. 4(32): 18. 1934.
Cryptanthus bromelioides Otto & Dietrich
Cryptanthus burle-marxii Leme
Cryptanthus capitatus Leme*
Cryptanthus caracensis Leme & E. Gross
Allg. Gartenz. 4: 298. 1836.
Cryptanthus Soc. J. 5(1): 12. 1990.
Cryptanthus Soc. J. 9(4): 6-9. 1994.
Cryptanthus Soc. J. 7(4): 12. 1992.
Cryptanthus caulescens I. Ramírez
Cryptanthus colnagoi Rauh & Leme§ *
Cryptanthus coriaceus Leme*
Cryptanthus correia-araujoi Leme*
Cryptanthus delicatus Leme*
Cryptanthus dianae Leme
Cryptanthus dorothyae Leme
Cryptanthus exaltatus H. Luther
Cryptanthus felixii J.A. Siqueira & Leme*
‘
Cryptanthus fernseeoides Leme*
Cryptanthus fosterianus L.B.Sm.
Cryptanthus glazioui Mez
Harvard Pap. Bot. 3: 216. 1998.
J. Bromeliad Soc. 39(6): 258. 1989.
Cryptanthus Soc. J. 6(1): 14. 1991.
Bromélia 2(3): 7. 1995.
Selbyana 16(1): 115. 1995.
Cryptanthus Soc. J. 5(2): 10. 1990.
Cryptanthus Soc. J. 11(1): 6. 1996.
Cryptanthus Soc. J. 5(4): 16. 1990.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
285. 2006.
Cryptanthus Soc. J. 11(3): 9. 1996.
Bull. Bromeliad Soc. 2: 63. 1952.
Fl. bras. 3(3): 202. 1894.
Cryptanthus grazielae H. Luther*
Cryptanthus incrassatus L.B.Sm.
Cryptanthus latifolius Leme
Cryptanthus leuzingerae Leme*
Cryptanthus lutherianus I. Ramírez*
Cryptanthus Soc. J. 13(2-4): 12. 1998.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 119. 1950.
Cryptanthus Soc. J. 6(2): 14. 1991.
Bradea 8(21): 115. 1999.
Harvard Pap. Bot. 3: 218. 1998.
Distribuição
geográfica
AM, PA, CE, PE, AL,
BA, ES, SP, PR, SC,
Extra-Brasil
> Endêmica. ES, RJ
Endêmica. PB, PE, AL
Endêmica. BA, ES
Endêmica. BA
VU (ES 2005)
Corredores de
Biodiversidade
CC, CSM,
CNE
CC, CSM
CNE
CC
> PE
VU (Brasil 2005)
EP (ES 2005)
VU (Brasil 2005,
MG 2006)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
EP (ES 2005)
VU (ES 2005)
EXN (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005,
MG 2006)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
EP (ES 2005)
Endêmica. RJ
Endêmica. PE
Endêmica. ES
Endêmica. MG
CSM
CNE
CC
Endêmica. ES
BA
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. RJ
Endêmica. PB, PE, AL
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. ES
Endêmica. PE, AL
CC
CC
CC
CSM
CNE
CC, CSM
CC
CNE
Endêmica. ES
Endêmica. PE
Endêmica. MG
CC
CNE
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CC
CC
CC
CC
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Catopsis sessiliflora (Ruiz & Pav.) Mez
Categoria
de ameaça
228
Táxon
Cryptanthus lyman-smithii Leme*
Cryptanthus marginatus L.B.Sm.
Cryptanthus maritimus L.B.Sm.
Cryptanthus microglazioui I. Ramírez*
Cryptanthus minarum L.B.Sm. *
Cryptanthus odoratissimus Leme
Cryptanthus osiris W. Weber§ *
Cryptanthus pickelii L.B.Sm.
Cryptanthus praetextus E. Morren ex Baker
Cryptanthus pseudoglazioui Leme*
Cryptanthus pseudopetiolatus Philcox
Cryptanthus pseudoscaposus L.B.Sm.
Cryptanthus reisii Leme*
Cryptanthus reptans Leme & J.A. Siqueira*
Obra princeps
Dyckia agudensis Irgang & Sobral§ *
Dyckia argentea Mez
Dyckia bracteata (Wittm.) Mez
Dyckia brevifolia Baker
Dyckia cabrerae L.B.Sm. & Reitz
Napaea 3: 5-7. 1987.
Fl. bras. 3(3): 492. 1894.
Fl. bras. 3(3): 470. 1894.
Refug. Bot.4: t. 236. 1871.
Sellowia 14: 101. 1962.
Dyckia choristaminea Mez§
Dyckia cinerea Mez
Repert. Sp. Nov. 16: 71. 1919.
Fl. bras. 3(3): 469. 1894.
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (MG 2006)
VU (ES 2005)
CR (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
Distribuição
geográfica
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. MG
Endêmica. ES
Desconhecida
Endêmica. PE
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Endêmica. BA
Endêmica. PE
Endêmica. ES
Endêmica. BA
Endêmica. ES
MG
Endêmica. BA
Endêmica. SE
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Endêmica. PE
RS
MG
MG, ES
Endêmica. PR, SC
Endêmica. PR, SC
EP (PR 1995)
EP (SC 1990,
Brasil 1992, 2005)
EP (Brasil 2005) RS
Endêmica. MG, ES
Corredores de
Biodiversidade
CC
CC
CC
CC
CC
CNE
CC
CC
CC
CC
CNE
CC
CC
CC
CSM
CSM
CC
CC
CC
CC
CNE
CC
229
Cryptanthus roberto-kautskyi Leme*
Cryptanthus ruthae Philcox
Cryptanthus scaposus E. Pereira
Cryptanthus schwackeanus Mez
Cryptanthus seidelianus W. Weber*
Cryptanthus sergipensis I. Ramírez
Cryptanthus sinuosus L.B.Sm.
Cryptanthus teretifolius Leme*
Cryptanthus ubairensis I. Ramírez*
Cryptanthus vexatus Leme
Cryptanthus whitmanii Leme*
Cryptanthus zonatus (Visiani) Beer
Harvard Pap. Bot. 4(1): 135. 1999.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 24. 1955.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 106. 1943.
Harvard Pap. Bot. 3: 219. 1998.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 24. 1955.
Cryptanthus Soc. J. 7(2): 10. 1992.
Feddes Repert. 93: 337. 1982.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 25. 1955.
Handb. Bromel. 16. 1889.
Cryptanthus Soc. J. 6(4): 10.1991.
Kew Bull. 47(2): 265. 1992.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 25. 1955.
Cryptanthus Soc. J. 17(3): 87. 2002.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
287. 2006.
Cryptanthus Soc. J. 6(3): 12. 1991.
Kew Bull. 47(2): 268. 1992.
Bradea 2(36): 251. 1978.
Fl. bras. 3(3): 203. 1894.
Feddes Repert. 97: 119. 1986.
Harvard Pap. Bot. 3: 219. 1998.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 26. 1955.
Cryptanthus Soc. J. 17(1): 15. 2002.
Harvard Pap. Bot. 3: 221. 1998.
Cryptanthus Soc. J. 10(4): 9.1995.
Cryptanthus Soc. J. 9(2): 14. 1994.
Fam. Bromel. 76. 1856.
Categoria
de ameaça
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Dyckia commixta Hassler
Dyckia consimilis Mez
Dyckia crocea L.B.Sm. §
Dyckia delicata Larocca & Sobral§ *
Dyckia densiflora Schult. & Schult. f.
Dyckia distachya Hassler
Obra princeps
Annuaire Conserv. Jard. Bot. Genève
20: 305. 1919.
Fl. bras. 3(3): 479. 1894.
Phytologia 19: 282. 1970.
Novon 12(2): 234. 2002.
Syst. veg. 7(2): 1194. 1830.
Annuaire Conserv. Jard. Bot. Genève
20: 308. 1919.
Contr. Gray Herb. 98: 6. 1932.
Dyckia encholirioides (Gaudich.) Mez var. encholirioides
Dyckia encholirioides var. rubra (Wittm.) Reitz
Monogr. Phan. 9: 507. 1896.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 3: 108. 1951.
Dyckia fosteriana L.B.Sm. var. fosteriana
Dyckia fosteriana var. robustior L.B.Sm. *
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 107. 1943.
Phytologia 19: 283. 1970.
Dyckia frigida Hook. f.
Dyckia hatschbachii L.B.Sm. *
Bot. Mag. 103: t. 6294. 1877.
Phytologia 14: 480. 1967.
Dyckia ibiramensis Reitz
Sellowia 14: 104. 1962.
Dyckia irmgardiae L.B.Sm.§
Dyckia leptostachya Baker
Dyckia maritima Baker
Dyckia martinellii B.R. Silva & Forzza
Phytologia 13: 150. 1966.
Gard. Chron. 2: 198. 1884.
Handb. Bromel. 136. 1889.
Novon 14(2): 168. 2004.
Dyckia microcalyx Baker var. microcalyx
Dyckia microcalyx var. ostenii L.B.Sm.
Handb. Bromel. 133. 1889.
Contr. Gray Herb. 104: 73. 1934.
Dyckia minarum Mez
Dyckia monticola L.B.Sm. & Reitz
Dyckia pernambucana L.B.Sm.
Dyckia pseudococcinea L.B.Sm.
Fl. bras. 3(3): 483. 1894.
Sellowia 14: 104. 1962.
Phytologia 20: 179. 1970
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 108. 1943.
Distribuição
geográfica
EP (PR 1995)
PR, Extra-Brasil
Corredores de
Biodiversidade
MG
PR
VU (Brasil 2005) RS
MG
CR (Brasil 2005), SC, RS, Extra-Brasil
EP (Brasil 1992),
EP (RS 2002)
EP (SC 1990)
R (SC 1990),
PR, SC
VU (PR 1995)
> Endêmica. SP, PR, SC, RS
R (PR 1995)
EP (SC 1990,
Brasil 1992,
PR 1995),
VU (Brasil 2005)
EP (SC 1990,
Brasil 1992),
CR (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (RS 2002)
CSM
> PR
PR
Endêmica. PR
CSM
Endêmica. SC
RS
PR, SC, RS, Extra-Brasil
Endêmica. SC, RS
Endêmica. RJ
CSM
> MS, PR, Extra-Brasil
R (SC 1990)
CR (Brasil 2005)
MG, GO, SP
Endêmica. SC
PE
Endêmica. RJ
CC
CSM
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Dyckia dusenii L.B.Sm.
Categoria
de ameaça
230
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Dyckia reitzii L.B.Sm.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 2(2): 14. 1950. R (SC 1990),
VU (RS 2002)
Dyckia remotiflora Otto & Dietrich var. remotiflora
Dyckia remotiflora var. angustior L.B.Sm.*
Dyckia remotiflora var. montevidensis (K. Koch) L.B.Sm.
VU (RS 2002)
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 108. 1943.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 108. 1943. VU (RS 2002)
Dyckia saxatilis Mez
Dyckia schwackeana Mez
Dyckia selloa (K. Koch) Baker
Dyckia trichostachya Baker
Dyckia tuberosa (Vell.) Beer
Monogr. Phan., 9: 518. 1896.
Fl. bras. 3(3): 478. 1894.
Handb. Bromel. 136. 1889.
Handb. Bromel. 133. 1889.
Bromel. 157. 1856.
Edmundoa ambigua (Wand. & Leme) Leme
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 42. 1997.
Edmundoa lindenii (Regel) Leme var. lindenii
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 46. 1997.
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 50. 1997.
Edmundoa lindenii var. rosea (E. Morren) Leme
Edmundoa perplexa (L.B.Sm.) Leme
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 54. 1997.
Encholirium gracile L.B.Sm.
Phytologia 16: 69. 1968.
Encholirium horridum L.B.Sm.
Contr. Gray Herb. 129: 32. 1940.
Encholirium pernambucanum L.B.Sm. & R.W. Read
Bradea 5(27): 302. 1989.
Fernseea bocainensis E. Pereira & Moutinho
Fernseea itatiaiae (Wawra) Baker
Bradea 3(38): 344. 1983.
Handb. Bromel. 20. 1889.
Guzmania lingulata (L.) Mez var. lingulata
Monogr. Phan. 9: 899. 1896.
Guzmania lingulata var. minor (Mez) L.B.Sm. & Pitten.
Phytologia 7: 105. 1960.
Endêmica. PR, SC
> PR, SC, RS, Extra-Brasil
EP (RS 2002)
Corredores de
Biodiversidade
CSM
CSM
MG
MG
Endêmica. PR, RS
MG, ES
MG, SP, PR, SC, RS
CSM
CC
CSM
Endêmica. RJ, SP
CSM
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, PR, SC, RS
CC, CSM
Endêmica. SP
CSM
EP (RS 1990)
VU (MG 2006)
>
EP (Brasil 2005,
Endêmica. MG, ES
ES 2005, MG 2006)
EP (Brasil 2005,
Endêmica. MG, ES
ES 2005, MG 2006)
PE
VU (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005,
MG 2006),
R (Brasil 1992)
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. MG, RJ, SP
CC
CC
CSM
CSM
Região amazônica, CE, PE, CC, CNE
AL, BA , Extra-Brasil
EP (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005)
CE e PE, Extra-Brasil
CE, Extra-Brasil
231
Guzmania monostachia (L.) Rusby ex Mez var. monostachia Monogr. Phan. 9: 905. 1896.
Guzmania sanguinea (André) André ex Mez var. sanguinea Monogr. Phan. 9: 901. 1896.
Distribuição
geográfica
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Obra princeps
Fl. bras. 3(3): 270. 1894.
Hohenbergia belemii L.B.Sm. & R.W. Read
Hohenbergia blanchetii (Baker) E. Morren ex Mez
Hohenbergia brachycephala L.B.Sm.
Hohenbergia burle-marxii Leme & W. Till*
Hohenbergia castellanosii L.B.Sm. & R.W. Read
Hohenbergia catingae Ule var. catingae
Phytologia 33(7): 438. 1976.
Fl. bras. 3(3): 267. 1894.
Contr. Gray Herb. 129: 32. 1940.
Bromélia 3(1): 28. 1996.
Phytologia 33(7): 437. 1976.
Bot. Jahrb. 42: 195. 1908.
Hohenbergia conquistensis Leme§ *
Hohenbergia correia-araujoi E. Pereira & Moutinho
Hohenbergia flava Leme & C.C. Paula*
Hohenbergia hatschbachii Leme
Hohenbergia horrida Harms
Hohenbergia itamarajuensis Leme & Baracho*
Hohenbergia lanata E. Pereira & Moutinho
Hohenbergia lemei H. Luther & K. Norton*
Hohenbergia littoralis L.B.Sm.
Hohenbergia minor L.B.Sm.
Hohenbergia pabstii L.B.Sm. & R.W. Read
Hohenbergia ramageana Mez
J. Bromeliad Soc. 53(4): 169. 2003.
Bradea 3(120: 88. 1980.
Vidalia 2(1): 22. 2004.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 141. 1999.
Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem
12: 525. 1935.
Bromélia 5(1-4): 78. 1999.
Bradea 3: 88. 1980.
Vidalia 2(2): 37. 2004.
Contr. Gray Herb. 129: 33. 1940.
Contr. Gray Herb. 129: 34. 1940.
Phytologia 33(7): 439. 1976.
Monogr. Phan. 9: 127. 1896.
Hohenbergia ridleyi (Baker) Mez
Hohenbergia rosea L.B.Sm. & R.W. Read§
Hohenbergia salzmannii (Baker) E. Morren ex Mez
Hohenbergia stellata Schult. & Schult. f.
Hohenbergia utriculosa Ule
Fl. bras. 3(3): 266. 1894.
Phytologia 33(7): 435. 1976.
Handb. Bromel. 49. 1889.
Syst. veg. 7(2). 1251. 1830.
Bot. Jahrb. 42: 196. 1908.
Lymania alvimii (L.B.Sm. & R.W. Read) R.W. Read
Lymania azurea Leme
Lymania corallina (Brong. ex Beer) R.W. Read
Lymania globosa Leme
Lymania languida Leme*
Lymania marantoides (L.B.Sm.) R.W. Read
Lymania smithii R.W. Read
Lymania spiculata Leme & Forzza
J. Bromeliad Soc. 34: 213. 1984.
Bradea 4: 394. 1987.
J. Bromeliad Soc. 34: 213. 1984.
Bradea 4(50): 395. 1987.
J. Bromeliad Soc. 56(1): 42. 2006.
J. Bromeliad Soc. 34: 213. 1984.
J. Bromeliad Soc. 34: 213. 1984.
J. Bromeliad Soc. 51(5): 195. 2001.
VU (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
Distribuição
geográfica
Endêmica. ES, RJ, SP,
PR, SC
Endêmica. BA
Endêmica. PE, BA, ES
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
RN, PB, PE, AL, SE,
BA, MG
BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. PE
Corredores de
Biodiversidade
CC, CSM
CC
CC, CNE
CC
CC
CC
CNE
CC
CC
CC
CC
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA, MG
Endêmica. RN, PB, PE,
AL, BA, MG, SP
Endêmica. PB, PE, SE
BA
Endêmica. BA
PI, AL, BA, Extra-Brasil
BA
CC
CC
CC
CC
CC
CC
CC, CSM,
CNE
CNE
CC
CC
CC, CNE
CC
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. PE, AL, BA
Endêmica. BA
CC
CC
CC
CC
CC
CC
CC, CNE
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Hohenbergia augusta (Vell.) E. Morren
Categoria
de ameaça
232
Táxon
Neoregelia abendrothae L.B.Sm.
Neoregelia ampullacea (E. Morren) L.B.Sm
Neoregelia angustibracteolata E. Pereira & Leme*
Neoregelia angustifolia E. Pereira
Neoregelia atroviridifolia W. Weber§ *
Neoregelia azevedoi Leme*
Obra princeps
Neoregelia brevifolia L.B.Sm. & Reitz
Neoregelia brigadeirensis Paula & Leme*
Neoregelia brownii Leme*
Bull. Bromeliad Soc. 10: 24. 1960.
Contr. Gray Herb. 104: 78. 1934.
Bradea 4(34): 269 .1986.
Bradea 2(7): 27. 1975.
Feddes Repert. 93: 339. 1982.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 80. 1998.
Contr. Gray Herb. 114: 5. 1936.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 78. 1998.
Phytologia 15: 188. 1967.
Pabstia 8(1): 2. 1997.
Pabstia 8(1): 3. 1997.
Neoregelia burle-marxii R.W. Read ssp. burle-marxii*
Neoregelia burle-marxii ssp. meeana R.W. Read*
J. Bromeliad Soc. 46(6): 261. 1996.
J. Bromeliad Soc. 46(6): 263. 1996.
Neoregelia camorimiana E. Pereira & I.A. Penna*
Neoregelia capixaba E. Pereira & Leme*
Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 62: 2. 1985.
Bradea 4(18): 129. 1985.
Neoregelia binotii (Antoine) L.B.Sm.
Neoregelia bragarum (E. Pereira & L.B.Sm.) Leme
Categoria
de ameaça
VU (ES 2005)
EXN (Brasil 2005) Endêmica. SP
Endêmica. RJ
CR (MG 2006)
CR (MG 2006),
VU (Brasil 2005)
Endêmica. ES
Endêmica. MG
Endêmica. MG
Corredores de
Biodiversidade
CSM
CC, CSM
CC
CC
CC
CSM
CSM
CC
VU (Brasil 2005) >
Endêmica. SP
VU (ES 2005)
Neoregelia carcharodon (Baker) L.B.Sm. var. carcharodon Contr. Gray Herb. 106: 152. 1935.
Neoregelia carcharodon var. atroviolacea Reitz
Sellowia 26: 38. 1975.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 138. 1999.
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
Phytologia 10(6): 486. 1964.
EP (MG 2006)
Ver. Bras. Biol. 45(4): 631. 1986.
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
EP (Brasil 2005)
Contr. Gray Herb. 104: 78. 1934.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 27. 1955.
Bradea 4(1): 2. 1983.
J. Bromeliad Soc. 46(1): 22. 1996.
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
VU (Brasil 2005)
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
Bradea 2(7): 29. 1975.
Phytologia 7: 176. 1960.
Bradea 1(25): 276. 1972.
Feddes Repert. 94: 597. 1983.
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
> Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. MG, RJ, SP, PR
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. BA
Endêmica. BA, ES, RJ, SP
Endêmica. MG
Endêmica. ES
Endêmica. SP, PR
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
CSM
CC
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CSM
CSM
CC
CC, CSM
CC
CSM
CC, CSM
CSM
233
Neoregelia carinata Leme*
Neoregelia carolinae (Beer) L.B.Sm. f. carolinae
Neoregelia chlorosticta (Baker) L.B.Sm.
Neoregelia coimbrae E. Pereira & Leme
Neoregelia compacta (Mez) L.B.Sm.
Neoregelia concentrica (Vell.) L.B.Sm.
Neoregelia coriacea (Antoine) L.B.Sm.
Neoregelia correia-araujoi E. Pereira & I.A. Penna*
Neoregelia crispata Leme*
Neoregelia cruenta (R. Graham) L.B.Sm.
Neoregelia cyanea (Beer) L.B.Sm.
Neoregelia diversifolia E. Pereira
Neoregelia doeringiana L.B.Sm.
Neoregelia dungsiana E. Pereira
Neoregelia eltoniana W. Weber
Distribuição
geográfica
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Desconhecida
Endêmica. BA
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Neoregelia farinosa (Ule) L.B.Sm.
Neoregelia fluminensis L.B.Sm.
Neoregelia fosteriana L.B.Sm.
Neoregelia gavionensis Martinelli & Leme*
Neoregelia gigas Leme & L. Kollmann*
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Neoregelia laevis (Mez) L.B.Sm. f. laevis
Neoregelia laevis f. maculata H. Luther
Contr. Gray Herb. 104: 78. 1934.
J. Bromeliad Soc. 51(6): 269. 2001.
Neoregelia leprosa L.B.Sm.
Neoregelia leucophoea (Baker) L.B.Sm.
Neoregelia lilliputiana E. Pereira
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 29. 1955.
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
Bradea 1(39): 383. 1974.
VU (ES 2005)
Neoregelia lillyae W. Weber var. lillyae§ *
Neoregelia lillyae var. acuminata W. Weber§ *
Feddes Repert. 94: 601. 1983.
Feddes Repert. 94: 599. 1983.
Neoregelia longipedicellata Leme
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 74. 1998.
Bradea 4(1): 1. 1983.
Rev. Brasil. Biol. 34(4): 491. 1974.
EP (MG 2006)
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 29. 1955.
Phytologia 15: 187. 1967.
Phytologia 18: 138. 1969.
Neoregelia guttata Leme
Neoregelia hoehneana L.B.Sm.
Neoregelia ibitipocensis (Leme) Leme
Neoregelia indecora (Mez) L.B.Sm.
Neoregelia inexspectata Leme*
Neoregelia johannis (Carrière) L.B.Sm.
Neoregelia kautskyi E. Pereira
Neoregelia kerryi Leme
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Neoregelia longisepala E. Pereira & I.A. Penna
Neoregelia lymaniana R. Braga & D. Sucre
Neoregelia macahensis (Ule) L.B.Sm.
Neoregelia macrosepala L.B.Sm.
Neoregelia maculata L.B.Sm.
Neoregelia macwilliamsii L.B.Sm.
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
CC, CSM
CSM
CSM
CSM
CC
VU (ES 2005)
VU (Brasil 2005)
CR (MG 2006)
Endêmica. ES
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. MG, RJ
CC
CSM
CSM
VU (ES 2005)
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
CSM
CC
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. ES
Endêmica. BA
CSM
CC
CC
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
CSM
CSM
> Endêmica. RJ, SP, PR, SC
Endêmica. MG, ES
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
CSM
CC
CSM
CC
> Desconhecida
Endêmica. RJ
CSM
Endêmica. BA
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. PR, SP
Endêmica. RJ
CC
CC, CSM
CSM
CC
CSM
CSM
Martinelli, G. et al.
Neoregelia kuhlmannii L.B.Sm.
Neoregelia lactea H. Luther & Leme
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 27. 1955.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 120. 1950.
J. Bromeliad Soc. 36(2): 71. 1986.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
403. 2006.
J. Bromeliad Soc. 53(2): 59. 2003.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 28. 1955.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 67. 1998.
Contr. Gray Herb. 124: 9. 1939.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 75. 1998.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 28. 1955.
Bradea 1(11): 82. 1971.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 82. 1998.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 28. 1955.
Bromélia 2(2): 8. 1995.
Distribuição
geográfica
234
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Neoregelia magdalenae L.B.Sm. & Reitz var. magdalenae
Neoregelia magdalenae var. teresae L.B.Sm. & Reitz*
Phytologia 15: 189. 1967.
Phytologia 15: 189. 1967.
Neoregelia marmorata (Baker) L.B.Sm.
Neoregelia martinellii W. Weber
Neoregelia melanodonta L.B.Sm.
Neoregelia menescalii Leme*
Contr. Gray Herb. 124: 10. 1939
Feddes Repert. 97: 119. 1986.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 30. 1955.
Canistropsis - Bromélias da Mata
VU (ES 2005)
Atlântica. 73. 1998.
J. Bromeliad Soc. 48(4): 155. 1998.
J. Bromeliad Soc. 46(5): 219. 1996.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 140. 1999.
Contr. Gray Herb. 124: 10. 1939.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 30. 1955. EP (MG 2006)
Phytologia 24(5): 447. 1972.
EP (Brasil 2005),
VU (ES 2005)
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 31. 1955.
Sellowia 26: 76. 1975.
Nidularium - Bromélias da Mata
CR (Brasil 2005)
Atlântica. 232. 2000.
J. Bromeliad Soc. 45(5): 199. 1995.
Neoregelia nevaresii Leme & H. Luther*
Neoregelia nivea Leme§ *
Neoregelia odorata Leme*
Neoregelia olens (Hook. f. ) L.B.Sm.§ *
Neoregelia oligantha L.B.Sm.
Neoregelia pascoaliana L.B.Sm.
Neoregelia pauciflora L.B.Sm.
Neoregelia paulistana E. Pereira
Neoregelia pernambucana Leme & J.A. Siqueira
Neoregelia petropolitana Leme
> Endêmica. ES, RJ
Neoregelia pineliana (Lem.) L.B.Sm. f. pineliana
Contr. Gray Herb. 114: 5. 1936.
Neoregelia pineliana f. phyllanthidea (E. Morren) L.B.Sm. * Phytologia 15: 184. 1967.
Bradea 5: 391. 1990.
Neoregelia princeps (Baker) L.B.Sm. f. princeps
Neoregelia princeps f. phyllanthidea (Mez) L.B.Sm.§
Contr. Gray Herb. 114: 5. 1936.
Phytologia 15: 185. 1967.
Neoregelia punctatissima (Ruschi) Ruschi
Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitao.
Ser. Bot. 15: 2. 1954.
Feddes Repert. 93: 341. 1982.
Feddes Repert. 93: 342. 1982.
Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitao,
Ser. Bot. 15: 1. 1954.
J. Bromeliad Soc. 46(5): 217. 1996.
J. Bromeliad Soc. 51(4): 147. 2001.
Selbyana 16(1): 115. 1995.
Neoregelia richteri W. Weber§ *
Neoregelia roethii W. Weber
Neoregelia rubrifolia Ruschi
Neoregelia rubrovittata Leme*
Neoregelia ruschii Leme & B.R. Silva
Neoregelia sanguinea Leme
Corredores de
Biodiversidade
CC, CSM
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CSM
CSM
CC
CC
Endêmica. RJ
SP
Endêmica. SP
Desconhecida
Endêmica. MG
Endêmica. BA, ES
CSM
CSM
CSM
CC
Endêmica. ES
Endêmica. SP
Endêmica. PE, AL
CC
CSM
CNE
Endêmica. RJ
CSM
> Desconhecida
Endêmica. SP
> ES, RJ
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
CSM
CC, CSM
Endêmica. ES
CC
Desconhecida
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
CSM
CC
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CSM
CC
CC
235
Neoregelia pontualii Leme*
Distribuição
geográfica
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Neoregelia sapiatibensis E. Pereira & I.A. Penna
Neoregelia sarmentosa (Regel) L.B.Sm.
Neoregelia schubertii Röth§ *
Neoregelia seideliana L.B.Sm. & Reitz
Neoregelia silvomontana Leme & J.A. Siqueira*
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Corredores de
Biodiversidade
Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 62: 2. 1985.
Contr. Gray Herb. 104: 79. 1934.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 42: 63. 1983.
Phytologia 10: 486, pl. 2, figs. 10,11. 1964.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
400. 2006.
Phytologia 15: 187. 1967.
CR (MG 2006)
Feddes Repert. 93: 345. 1982.
Contr. Gray Herb. 104: 79. 1934.
Canistropsis - Bromélias da Mata
Atlântica. 70. 1998.
Bol. Mus. Biol. Prof. Mello Leitao.
Ser. Bot. 15: 2. 1954.
Proc. Amer. Acad. 70: 153. 1935.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 31. 1955.
Bull. Bromeliad Soc. 9: 84. 1959.
Bradea 4(22): 151. 1985.
VU (ES 2005)
Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 120. 1950.
VU (ES 2005)
Endêmica. RJ
CSM
Endêmica. MG, ES, RJ, SP CC, CSM
Desconhecida
Endêmica. ES, RJ
CC, CSM
Endêmica. BA
Nidularium angustibracteatum Leme
Nidularium angustifolium Ule
Nidularium antoineanum Wawra
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 140. 2000.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 127. 2000.
Bradea 5(16): 167. 1989.
Ofvers. Forh. Kong. Sv. Vet. Akad.
47 (10): 541. 1890.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 118. 2000.
Bradea 4(34): 271. 1986.
Ber. Deutsch. Bot. Ges. 16: 351. 1898.
Oesterr. Bot. Z. 10: 13. 1880.
Nidularium apiculatum L.B.Sm. var. apiculatum
Nidularium apiculatum var. serrulatum L.B.Sm.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955.
Nidularium atalaiaense E. Pereira & Leme
Nidularium azureum (L.B.Sm.) Leme
Bradea 4(11): 69. 1984.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 94. 2000.
Neoregelia simulans L.B.Sm.
Neoregelia smithii W. Weber*
Neoregelia spectabilis (T. Moore) L.B.Sm.
Neoregelia tenebrosa Leme
Neoregelia tigrina (Ruschi) Ruschi
Neoregelia tristis (Beer) L.B.Sm.
Neoregelia uleana L.B.Sm.
Neoregelia wilsoniana M.B. Foster
Neoregelia zaslawskyi E. Pereira & Leme*
Neoregelia zonata L.B.Sm.
Nidularium albiflorum (L.B.Sm.) Leme
Nidularium altimontanum Leme
EP (RS 2002)
EP (MG 2006)
CC
Endêmica. ES
CC
Endêmica. ES, RJ
Desconhecida
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CC, CSM
CC
CC
CC
Endêmica. SP, SC
CSM
Endêmica. RJ
CSM
Endêmica. ES
Endêmica. SP, PR, SC, RS
CC
CSM
Endêmica. BA
CC
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, RJ, SP
CSM
CSM
CC, CSM
> Endêmica. RJ
VU (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005,
MG 2006)
Endêmica. RJ
Endêmica. MG
CC, CSM
CSM
CSM
CSM
CSM
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Nidularium alvimii W. Weber*
Nidularium amazonicum (Baker) Linden
& E. Morren ex Lindm.
Nidularium amorimii Leme
Endêmica. MG, ES
Desconhecida
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
236
Táxon
Nidularium bicolor (E. Pereira) Leme
Nidularium bocainense Leme
Nidularium campo-alegrense Leme
Nidularium campos-portoi (L.B.Sm.) Wand.
& B.A. Moreira var. campos-portoi
Nidularium campos-portoi var. robustum
(E. Pereira & I.A. Penna) Leme
Nidularium cariacicaense (W. Weber) Leme
Obra princeps
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 49. 2000.
Bradea 5(16): 169. 1989.
Pabstia 5(1): 12. 1994.
Categoria
de ameaça
VU (Brasil 2005)
Nidularium innocentii Lem. var. innocentii
Nidularium innocentii var. lineatum (Mez) L.B.Sm.
Nidularium innocentii var. striatum (W. Bull) Wittm.
Ill. Hort. 2: 13. 1855.
EP (RS 2002)
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955.
Gartenflora 37: 422. 1888.
Nidularium itatiaiae L.B.Sm.
Nidularium jonesianum Leme
Nidularium kautskyanum Leme
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 32. 1955. VU (Brasil 2005)
Pabstia 6(2): 1. 1995.
EP (RS 2002)
Selbyana 16(1): 117. 1995.
VU (Brasil 2005,
ES 2005)
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 171. 2000.
J. Bromeliad Soc. 43(5): 199. 1993.
Ber. Deutsch. Bot. Ges. 14: 408. 1896.
VU (MG 2006)
Nidularium - Bromélias da Mata
CR (Brasil 2005)
Atlântica. 73. 2000.
J. Bromeliad Soc. 41(3): 112. 1991.
VU (MG 2006)
Nidularium espiritosantense Leme
Nidularium ferdinando-coburgii Wawra
Nidularium ferrugineum Leme
Nidularium krisgreeniae Leme
Nidularium linehamii Leme*
Nidularium longiflorum Ule
Nidularium mangaratibense Leme
CC, CSM
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. ES, PR, SC, SP
CSM
CC, CSM
Endêmica. ES
CSM
CC
Endêmica. SC
VU (Brasil 2005)
Endêmica. SP
CSM
VU (ES 2005)
Endêmica. BA, ES
Endêmica. MG, RJ
Endêmica. ES
CC
CSM
CC
PEX (SP 2004)
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
CSM
CSM
Endêmica. BA, RJ, SP,
PR, SC, RS
CC, CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. SP, SC, RS
Endêmica. ES
CSM
Endêmica. SP
CSM
Endêmica. MG
Endêmica. MG, ES, RJ, SP
Endêmica. RJ
CC, CSM
CSM
Endêmica. MG, ES, RJ SP
CC, CSM
>
CC
237
Nidularium marigoi Leme
Endêmica. MG, ES, RJ
> Endêmica. RJ, SP
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 166. 2000.
Nidularium fradense Leme
Nidularium fulgens Lem.
Nidularium corallinum (Leme) Leme
Corredores de
Biodiversidade
Acta Bot. Bras. 14(1): 6. 2000.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 113. 2000.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 93. 2000.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 121. 2000.
Pabstia 6(2): 4. 1995.
Oesterr. Bot. Z. 30: 112. 1880.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 48. 2000.
Selbyana 16(1): 117. 1995.
Jard. Fleur. 4: 60. 1854.
Nidularium catarinense Leme
Distribuição
geográfica
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Nidularium meeanum Leme, Wand. & Mollo
Nidularium minutum Mez
Nidularium organense Leme*
Obra princeps
Orthophytum estevesii (Rauh) Leme*
Orthophytum falconii Leme
Orthophytum foliosum L.B.Sm.
Orthophytum fosterianum L.B.Sm.
J. Bromeliad Soc. 54(1): 37. 2004.
J. Bromeliad Soc. 53(1): 21. 2003.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 58. 1941.
Bull. Bromeliad Soc. 8: 24. 1958.
Orthophytum glabrum (Mez) Mez
Orthophytum grossiorum Leme & Paula*
Monogr. Phan. 9: 117. 1896.
Vidalia 1(1): 2. 2003.
Orthophytum gurkenii Hutchison*
Orthophytum horridum Leme*
Phytologia 52(6): 373. 1983.
J. Bromeliad Soc. 54(1): 39. 2004.
Nidularium picinguabense Leme
Nidularium procerum Lindm.
Nidularium purpureum Beer
Nidularium rosulatum Ule
Nidularium rubens Mez
Nidularium rutilans E. Morren
Nidularium scheremetiewii Regel
Nidularium serratum Leme
Nidularium utriculosum Ule
Nidularium viridipetalum Leme
Orthophytum alvimii W. Weber§ *
Orthophytum atalaiense J.A. Siqueira & Leme*
VU (Brasil 2005)
VU (MG 2006)
EP (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
Distribuição
geográfica
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. MG, RJ, SP
Endêmica. SP
Endêmica. RJ
CSM
CSM
CSM
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. BA, ES, RJ,
SP, PR, SC, RS
Endêmica. MG, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. SP
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
CSM
CC, CSM
CSM
CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CC, CSM
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
EXN (Brasil 2005) Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
CSM
CSM
BA
Endêmica. AL
CNE
Endêmica. MG
Endêmica. BA
Endêmica. MG
Endêmica. PB, PE, AL, MG
Endêmica. MG, ES
CC
CNE
CC
CR (MG 2006)
CR (ES 2005),
EP (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (Brasil 2005,
ES 2005)
EP (Brasil 2005,
MG 2006)
Endêmica. MG, ES
Endêmica. BA
Endêmica. MG, ES
Endêmica. ES
MG
Endêmica. MG
Endêmica. MG
Endêmica. MG
CC
CC
CC
Martinelli, G. et al.
Orthophytum benzingii Leme & H. Luther*
Orthophytum braunii Leme*
Orthophytum compactum L.B.Sm.
Orthophytum disjunctum L.B.Sm.
Orthophytum duartei L.B.Sm.
Fl. Fanerog. Ilha Cardoso 3: 108. 1992.
Repert. Spec. Nov. Regni Veg. 16: 4. 1919.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 142. 2000.
Pabstia 4(3): 3. 1993.
Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl.
24(8): 16. 1891.
Fam. Bromel. 75. 1856.
Ber. Deutsch. Bot. Ges. 18: 320. 1900.
Fl. bras. 3(3): 219. 1894.
Belg. Hortic. 35: 81. 1885.
Ind. Sem. Hort. Petrop. 28. 1857.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 111. 2000.
Ber. Deutsch. Bot. Ges. 16: 347. 1898.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 109. 2000.
Feddes Repert. 97: 126. 1986.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
309. 2006.
J. Bromeliad Soc. 48(4): 150. 1998.
Pabstia 5(1): 14. 1994.
Phytologia 13: 462. 1966.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 33. 1955.
Phytologia 13: 462. 1966.
Categoria
de ameaça
238
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Endêmica. PB
Endêmica. MG
Endêmica. BA, MG
MG
Endêmica. BA, MG
Endêmica. BA, MG
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Corredores de
Biodiversidade
Orthophytum jabrense G.S. Baracho & J.A. Siqueira
Orthophytum lanuginosum Leme & Paula*
Orthophytum leprosum (Mez) Mez
Orthophytum lucidum Leme & H. Luther*
Orthophytum magalhaesii L.B.Sm.
Orthophytum maracasense L.B.Sm.
Orthophytum rubrum L.B.Sm.
Orthophytum sanctum L.B.Sm.*
Vidalia 2(1): 47. 2004.
J. Bromeliad Soc. 55(4): 161. 2005.
VU (MG 2006)
Monogr. Phan. 9: 117. 1896.
Selbyana 19(2): 189. 1998 (1999).
Phytologia 13: 464. 1966.
EP (MG 2006)
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 33. 1955.
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 34. 1955.
Bull. Bromeliad Soc. 12: 32. 1962.
Orthophytum saxicola (Ule) L.B.Sm. var. saxicola
Orthophytum saxicola var. aloifolium O. Schartz§ *
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 34. 1955.
Phytologia 15: 193. 1967.
Orthophytum sucrei H. Luther§ *
Orthophytum triunfense J.A. Siqueira & Leme*
Orthophytum vagans M.B. Foster
Orthophytum zanonii Leme*
Selbyana 18(1): 95. 1997.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
311. 2006.
Bull. Bromeliad Soc. 10: 60. 1960.
J. Bromeliad Soc. 54(2): 72. 2004.
VU (ES 2005)
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CC
Pitcairnia albiflos Herb.
Pitcairnia azouryi Martinelli & Forzza*
Pitcairnia burle-marxii R. Braga & Sucre
Pitcairnia carinata Mez
Pitcairnia corcovadensis Wawra
Pitcairnia curvidens L.B.Sm. & R.W. Read
Pitcairnia decidua L.B.Sm.
Pitcairnia encholirioides L.B.Sm.
Bot. Mag. 53: t. 2642. 1826.
Rev. Bras. Bot. 29(4): 603. 2006.
Anais Acad. Brasil. Ci. 43: 221. 1971.
Fl. bras. 3(3): 448. 1894.
Oesterr. Bot. Z. 12: 384. 1862.
Phytologia 41(5): 331. 1979.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 110. 1943.
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro 10: 146. 1951.
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
MG
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
CSM
CC
CC
CC, CSM
CSM
CSM
CC, CSM
CSM
Pitcairnia flammea Lindl. var. flammea
Pitcairnia flammea var. floccosa L.B.Sm.
Pitcairnia flammea var. glabrior L.B.Sm.
Pitcairnia flammea var. macropoda L.B.Sm. & Reitz
Pitcairnia flammea var. pallida L.B.Sm.
Pitcairnia flammea var. roezlii (E. Morren) L.B.Sm.
Bot. Reg. 13: t. 1092. 1827.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 112. 1943.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 111. 1943.
Phytologia 15(3): 194. 1967.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 112. 1943.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 112. 1943.
Pitcairnia glaziovii Baker
Pitcairnia insularis Tatagiba & R.J.V. Alves *
Pitcairnia lanuginosa Ruiz & Pav.§
Handb. Bromel. 92. 1889.
Selbyana 25(1): 27. 2004.
Fl. Per. 3: 35. t. 258.
CC
CC
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
> BA
CR (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
CR (Brasil 2005)
BA
Endêmica. PE
> BA, MG, ES, RJ, SP, PR, SC CC, CSM
CR (Brasil 2005)
CSM
CSM
239
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
AM, PA, MG, GO, MT,
DF, Extra-Brasil
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Corredores de
Biodiversidade
Phytologia 7: 254. 1960.
J. Bromeliad Soc. 54(4): 182. 2004.
Bot. Cab. 8: t. 722. 1823.
Selbyana 25(1): 30. 2004.
CR (Brasil 2005)
Portea alatisepala Philcox
Portea filifera L.B.Sm.
Portea fosteriana L.B.Sm.
Portea grandiflora Philcox
Portea kermesina K. Koch
Portea nana Leme & H. Luther
Kew Bull. 47(2): 274. 1992.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 58. 1941.
Bull. Bromeliad Soc. 9: 24. 1959.
Kew Bull. 47(2): 276. 1992.
Index Sem. [Berlin] 1856: 7. 1857.
J. Bromeliad Soc. 53(3): 115. 2003.
VU (Brasil 2005)
Portea petropolitana (Wawra) Mez var. petropolitana
Portea petropolitana var. extensa L.B.Sm.
Portea petropolitana var. noettigii (Wawra) L.B.Sm.
Fl. bras. 3(3): 297. 1894.
Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 113. 1943.
Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 113. 1943.
Portea silveirae Mez
Bot. Jahrb. Syst. 67: 4. 1901.
Endêmica. BA, MG, ES
CC, CSM
Pseudananas sagenarius (Arruda da Camara) Camargo
Revista Agric. Piracicaba 14 (7-8): 4. 1939.
CE, PE, AL, BA, MT,
MS, MG, ES, RJ, SP,
PR, SC, Extra-Brasil
CC, CSM,
CNE
Quesnelia arvensis (Vell.) Mez
Quesnelia augusto-coburgii Wawra
Quesnelia dubia Leme*
Fl. bras. 3(3): 381. 1894.
Oesterr. Bot. Z. 30: 150. 1880.
J. Bromeliad Soc. 55(1): 15. 2005.
Endêmica. RJ, SP, PR
Endêmica. MG, RJ
Endêmica. BA
CSM
CSM
CC
Quesnelia edmundoi L.B.Sm. var. edmundoi
Quesnelia edmundoi var. intermedia E. Pereira & Leme
Quesnelia edmundoi var. rubrobracteata E. Pereira
Smithsonian Misc. Collect. 126(1): 34. 1955.
Brasil Florestal 59: 41. 1984.
Bradea 3(27): 214. 1981.
Quesnelia humilis Mez
Quesnelia imbricata L.B.Sm.
Quesnelia indecora Mez
Quesnelia kautskyi C. Vieira
Fl. bras. 3(3): 386. 1894.
Arch. Bot. de São Paulo 2: 195. 1952.
Fl. bras. 3(3): 384. 1894.
Bradea 8(23): 131. 1999.
Quesnelia lateralis Wawra
Quesnelia liboniana (De Jonghe) Mez
Quesnelia marmorata (Lem.) R.W. Read
Oesterr. Bot. Z. 30: 149. 1880.
Bot. Arch. 1: 66. 1922.
Bull. Bromeliad Soc. 15: 25. 1965.
VU (ES 2005)
VU (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
Endêmica. CE
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
CSM
CC, CSM
CSM
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
CC
CC
CC
CC
CC
CC
> Endêmica. BA, ES, MG, RJ CC, CSM
EP (MG 2006)
> Endêmica. RJ
VU (Brasil 2005)
R (SC 1990)
VU (ES 2005,
MG 2006)
CSM
Endêmica. SP, PR
Endêmica. PR, SC
Endêmica. MG, ES
Endêmica. MG, ES
CSM
CSM
CSM
CC
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, RJ, SP
Endêmica. ES, RJ, SP
CSM
CSM
CC, CSM
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Pitcairnia limae L.B.Sm.
Pitcairnia nortefluminensis Leme*
Pitcairnia staminea Lodd.
Pitcairnia wendtiae Tatagiba & B.R. Silva
240
Táxon
Quesnelia quesneliana (Brongn.) L.B.Sm.
Quesnelia seideliana L.B.Sm. & Reitz
Quesnelia strobilispica Wawra
Quesnelia testudo Lindm.
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Quesnelia violacea Wand. & S.L. Proença*
Arch. Bot. de São Paulo 2: 196. 1952.
Phytologia 8: 506. 1963.
Oesterr. Bot. Z. 30: 149. 1880.
Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl.
24(8): 24. 1891.
Hoehnea 33(1): 111. 2006.
Racinaea aerisincola (Mez) M.A. Spencer & L.B.Sm.
Phytologia 74(2): 153. 1993.
Racinaea domingos-martinsis (Rauh) J.R. Grant
Phytologia 74(2): 429. 1993
PEX (SP 2004),
EP (PR 1995)
VU (ES 2005)
Racinaea spiculosa (Griseb.) M.A. Spencer
& L.B. Sm. var. spiculosa
Racinaea spiculosa var. ustulata (Reitz)
M.A. Spencer & L.B.Sm.
Phytologia 74(2): 157. 1993.
VU (PR 1995)
Ronnbergia brasiliensis E. Pereira & I.A. Penna
Ronnbergia carvalhoi Martinelli & Leme*
Ronnbergia neoregelioides Leme*
Ronnbergia silvana Leme*
Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 62: 1. 1985.
J. Bromeliad Soc. 37(2): 79. 1987.
J. Bromeliad Soc. 49(3): 102. 1999.
J. Bromeliad Soc. 53(2): 62. 2003.
Tillandsia aeranthos (Loiseleur) L.B.Sm. var. aeranthos
Tillandsia aeranthos var. alba T. Strehl & G. Rohde*
Tillandsia aeranthos var. albobracteata T. Strehl*
Tillandsia aeranthos var. flava T. Strehl*
Tillandsia aeranthos var. rosea T. Strehl*
Lilloa 9: 200. 1943.
Bromélia 5(1-4): 77. 1999.
Divul. Mus. Cienc. Tecnol. 9: 28. 2004.
Divul. Mus. Cienc. Tecnol. 9: 28. 2004
Iheringia, Bot. 54: 22. 2000.
Tillandsia afonsoana T. Strehl*
Iheringia, Bot. 54: 23. 2000.
Tillandsia araujei Mez var. araujei
Tillandsia araujei var. minima E. Pereira & I.A. Penna
Fl. bras. 3(3): 600. 1894.
Bradea 3(12): 90. 1980.
Tillandsia arequitae (André) André ex Mez
Tillandsia bergeri Mez
Tillandsia brachyphylla Baker
Tillandsia bulbosa Hook. f. bulbosa
Monogr. Phan. 9: 814. 1896.
Feddes Repert. 14: 254. 1916.
J. Bot. 26: 16. 1888.
Exot. Fl. 3: pl. 173. 1826.
VU (Brasil 2005)
EP (MG 2006)
Distribuição
geográfica
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. SP, PR
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CSM
Endêmica. SP
CSM
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, PR, SC
Endêmica. ES
CC, CSM
CE, PE, AL, SE, BA,
> ES, RJ, SP, PR, SC,
Phytologia 74(2): 157. 1993.
Corredores de
Biodiversidade
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
CC
CC, CSM,
CNE
Extra-Brasil
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
Endêmica. BA
EP (RS 2002)
EP (RS 2002)
EP (RS 2002)
EP (RS 2002)
EP (RS 2002)
VU (Brasil 2005)
> SC, RS, Extra-Brasil
RS
> Endêmica. RJ, SP
CR (Brasil 2005)
CC
CC
CC
CSM
CC, CNE
241
RS, Extra-Brasil
RS, Extra-Brasil
Endêmica. RJ
Amazônia, PB, PE, AL,
SE, BA, ES, Extra-Brasil
CSM
Tillandsia carminea W.Till
Tillandsia catimbauensis Leme, W. Till & J.A. Siqueira
Obra princeps
Tillandsia chapeuensis Rauh
Tillandsia crocata (E. Morren) Baker
Tillandsia didisticha (E. Morren) Baker
Tillandsia dura Baker
Tillandsia eltoniana E. Pereira*
Pl. Syst. Evol. 138: 293. 1981.
Fragmentos da Mata Atlântica do Nordeste.
335. 2006.
Trop. Subtrop. Pflanz. 58: 24. 1986.
J. Bot. 25: 214. 1887.
J. Bot. 26: 16. 1888.
Handb. Bromel. 168. 1889.
Bradea 4(22): 155. 1985.
Tillandsia gardneri Lindl. var. gardneri
Tillandsia gardneri var. rupicola E. Pereira
Bot. Reg. 28: t. 63. 1842.
Bradea 3(27): 214. 1981.
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
VU (RS 2002)
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. RJ
Endêmica. PE
CSM
PE, AL, BA
RJ, PR, RS, Extra-Brasil
MS, PR, Extra-Brasil
Endêmica. ES, RJ, SP, SC
Endêmica. ES
CNE
CSM
PI, CE, PB, PE, AL, SE,
CC, CSM,
CNE
> BA, MG, ES, RJ, SP, PR,
242
Táxon
CSM
CC
SC, RS, Extra-Brasil
Tillandsia geminiflora Brongn. var. geminiflora
Tillandsia geminiflora var. incana (Wawra) Mez
Voy. Monde. 186. 1829.
Fl. bras. 3(3): 595.1894.
VU (RS 2002)
PB, PE, BA, DF, GO,
> MG, ES, RJ, SP, PR,
CC, CSM,
CNE
SC, RS, Extra-Brasil
Oesterr. Bot. Z. 30: 222. 1880.
Bradea 3(7): 47. 1980.
Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 114. 1943.
Tillandsia grazielae Sucre & Braga
Tillandsia heubergeri Ehlers
Tillandsia itaubensis T. Strehl*
Bol. Mus. Bot. Mun. Curitiba 22: 1. 1975.
Bromelie 3: 35. 1996.
Iheringia, Bot. 54: 25. 2000.
Tillandsia jonesii T. Strehl
Tillandsia juncea (Ruiz & Pav.) Poiret
Iheringia, Bot. 54: 27. 2000.
Encycl. Suppl. 5: 309. 1817.
Tillandsia kautskyi E. Pereira
Bradea 1(43): 438. 1974.
Tillandsia kegeliana Mez
Tillandsia leonamiana E. Pereira§
Tillandsia linearis Vell.
Tillandsia loliacea Mart. ex Schult. & Schult. f.
Monogr. Phan. 9: 725. 1896.
Bradea 1(43): 437. 1974.
Fl. Flumin. 133. 1825.
Syst. veg. 7(2): 1204. 1830.
>
CR (Brasil 2005)
CR (RS 2002),
VU (Brasil 2005)
VU (RS 2002)
PB, BA, MG, ES, RJ,
SP, Extra-Brasil
CC, CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. BA, RJ
RS
CSM
CC, CSM
RS
PB, PE, AL, SE,
MG, Extra-Brasil
VU (Brasil 2005), Endêmica. ES
EP (ES 2005)
PB, PE, Extra-Brasil
MG
VU (SP 2004)
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
PI, CE, PB, PE, BA,
MG, DF, MT, MS, ES,
SP, PR, Extra-Brasil
CNE
CC
CNE
CSM
CC, CNE
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Tillandsia globosa Wawra var. globosa
Tillandsia globosa var. alba E. Pereira*
Tillandsia globosa var. major L.B.Sm.
Tillandsia lorentziana Griseb.
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Tillandsia mallemontii Glaziou ex Mez
Abh. Konigl. Ges. Wiss. Gottingen
19: 271. 1874.
Fl. bras. 3(3): 608. 1894.
VU (PR 1995,
RS 2002)
EP (RS 2002)
Tillandsia montana Reitz
Tillandsia neglecta E. Pereira
Tillandsia nuptialis R. Braga & D. Sucre
Tillandsia organensis Ehlers
Tillandsia paraensis Mez
Sellowia 14: 106. 1962.
Bradea 1(11): 78. 1971.
Loefgrenia 35: 1. 1969.
Bromelie 3: 48. 1996.
Fl. bras. 3(3): 586. 1894.
R (SC 1990)
VU (Brasil 2005)
Tillandsia pohliana Mez
Fl. Bras. 3(3): 597. 1894.
Tillandsia polystachia (L.) L.
Sp. Pl. (ed. 2) 1: 410. 1762.
Tillandsia pruinosa Swartz
Tillandsia reclinata E. Pereira & Martinelli
Tillandsia recurvata (L.) L.
Fl. Ind. Occid. 1: 594. 1797.
Bradea 3(32): 253. 1982.
Sp. Pl. (ed. 2) 1: 410. 1762.
Tillandsia recurvifolia Hook.
Tillandsia rohdenardini T. Strehl*
Tillandsia roseiflora Ehlers & W. Weber
Tillandsia segregata E. Pereira*
Tillandsia seideliana E. Pereira*
Tillandsia sprengeliana Klotzsch ex Mez
Tillandsia streptocarpa Baker var. streptocarpa
Bot. Mag. 87: t. 5246. 1861.
Vidalia 2(2): 34. 2004.
Bromelie 3: 52. 1996.
Rodriguésia 26(38): 113. 1971.
Bradea 2(47): 310. 1979.
Fl. bras. 3(3): 596. 1894.
J. Bot. 25: 241. 1887.
Tillandsia stricta Sol. var. stricta
Tillandsia stricta var. disticha L.B.Sm.
Tillandsia stricta var. stricta f. nivea Leme*
Bot. Mag. 37: pl. 1529. 1813
Arch. Bot. de São Paulo 2(1): 115. 1943.
Pabstia 4(3): 6. 1993.
Tillandsia sucrei E. Pereira
Rodriguésia 26(38): 115. 1971.
CR (Brasil 2005)
EP (RS 2002)
VU (ES 2005)
EP (RS 2002)
Distribuição
geográfica
Corredores de
Biodiversidade
PR, RS, Extra-Brasil
RN, BA, RJ, SP, PR,
SC, RS
Endêmica. SC
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
AM, RO, AC, PA, MT,
PB, PE, AL, Extra-Brasil
PE, MG, SP, PR e
estados do Centro-Oeste,
Extra-Brasil
PB, PE, AL, BA, MG,
ES, RJ, PR, Extra-Brasil
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
CE, RN, PB, PE, AL, SE,
BA, MG, ES, RJ, SP, PR,
SC, RS, Extra-Brasil
Endêmica. SP, PR
RS, Extra-Brasil
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. SC
Endêmica. ES, RJ
RN, PB, PE, BA, MG, SP,
PR, RS, Extra-Brasil
CSM
CSM
CSM
CSM
CNE
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
CSM
CC, CSM,
CNE
CC, CSM
CSM
CC, CSM,
CNE
CSM
CSM
CC, CSM
CSM, CNE
CE, PB, PE, AL, SE, BA, CC, CSM,
MG, ES, RJ, SP, PR, SC
CNE
>
e RS, Região Centro-Oeste,
Extra-Brasil
Endêmica. RJ
CSM
243
CR (Brasil 2005)
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Sp. Pl. (ed. 2) 1: 286. 1753.
Phytologia 8: 220. 1962.
Bradea 2(25): 174. 1977.
Phytologia 8: 220. 1962.
Bromelie 1996(2): 41. 1996.
Phytologia 8: 220. 1962.
VU (RS 2002)
Tillandsia toropiensis Rauh§ *
Tillandsia tricholepis Baker
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 50: 10. 1984.
J. Bot. 16: 237. 1878.
VU (RS 2002)
EP (RS 2002)
Tillandsia usneoides (L.) L.
Sp. Pl. (ed. 2) 1: 411. 1762.
VU (RS 2002)
Tillandsia xiphioides Ker-Gawler
ssp. xiphioides var. xiphioides
Bot. Reg. 2: pl. 105. 1816.
Vriesea agostiniana E. Pereira
Vriesea altimontana E. Pereira & Martinelli
Vriesea altodaserrae L.B.Sm.
Vriesea altomacaensis A. Costa
Vriesea amadoi Leme*
Vriesea amethystina E. Morren
Vriesea appariciana E. Pereira & Reitz
Vriesea arachnoidea A. Costa
Bradea 1(5): 33. 1971.
Bradea 3(43): 380. 1983.
Contr. Gray Herb. 98: 16. 1932.
J. Bromeliad Soc. 44(4): 159. 1994.
Selbyana 16(1): 111. 1995.
Belg. Hortic. 34: 330. 1884.
Bradea 1(43): 441. 1974.
J. Bromeliad Soc. 44(4): 162. 1994.
Vriesea atra Mez var. atra
Vriesea atra var. variegata Martinelli & Leme*
Fl. bras. 3(3): 543. 1894.
Rodriguésia 35(57): 29. 1984.
Vriesea atrococcinea Rauh
Vriesea atropurpurea A. Silveira§
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 33: 14. 1981.
Floral. Mont. 2(add.): 3. 1931.
Vriesea barbosae J.A. Siqueira & Leme*
Fragmentos da Mata Atlântica do
Nordeste. 362. 2006.
Belg. Hortic. 33: 33. 1883.
Bradea 5(16): 172. 1989.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 8. 1952.
Vriesea barilletii E. Morren
Vriesea belloi Leme
Vriesea biguassuensis Reitz*
CE, PB, PE, AL, SE, BA,
MG, ES, RJ, SP, PR, SC,
>
RS, Região Centro-Oeste,
Extra-Brasil
RS
CE, PE, MG, RJ, PR,
RS, Extra-Brasil
CE, PB, PE, AL, SE, BA,
MG, ES, RJ, SP, PR, SC,
RS, Extra-Brasil
RS, SC, Extra-Brasil
CR (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
VU (Brasil 2005,
MG 2006)
>
VU (Brasil 2005,
MG 2006)
VU (ES 2005)
R (SC 1990,
Brasil 1992)
Corredores de
Biodiversidade
CC, CSM,
CNE
CSM
CC, CSM,
CNE
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. ES
Endêmica. MG, RJ
CSM
CSM
CSM
CSM
CC
CC, CSM
CC
CSM
Endêmica. BA, ES, RJ,
SP, PR, SC
CC, CSM
Endêmica. RJ
MG
CSM
Endêmica. PE
CNE
Desconhecida
Endêmica. ES
Endêmica. SC
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Tillandsia tenuifolia L. var. tenuifolia
Tillandsia tenuifolia var. disticha (L.B.Sm.) L.B.Sm.
Tillandsia tenuifolia var. dungsiana E. Pereira*
Tillandsia tenuifolia var. saxicola (L.B.Sm.) L.B.Sm.
Tillandsia tenuifolia var. strobiliformis Ehlers*
Tillandsia tenuifolia var. vaginata (Wawra) L.B.Sm.
Distribuição
geográfica
244
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Vriesea billbergioides E. Morren ex Mez var. billbergioides Fl. bras. 3(3): 534. 1894.
Vriesea billbergioides var. ampla L.B.Sm.
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro
15: 330. 1958.
Vriesea billbergioides var. subnuda L.B.Sm.*
Arch. Jard. Bot. Rio de Janeiro
10: 147. 1950.
Distribuição
geográfica
> Endêmica. MG, RJ, SP
Oesterr. Bot. Z. 12: 347. 1862.
VU (Brasil 2005)
Vriesea blackburniana Leme*
J. Bromeliad Soc. 55(1): 20. 2005.
Vriesea bleherae Röth & W. Weber f. bleherae*
Vriesea bleherae f. atroviolaceifolia Roeth & W.Weber*
Bradea 2(38): 262. 1978.
Bradea 2(38): 262. 1978.
Vriesea botafogensis Mez
Vriesea brassicoides (Baker) Mez
Vriesea breviscapa (E. Pereira & I.A. Penna) Leme
Vriesea brusquensis Reitz
Fl. bras. 3(3): 536. 1894.
Monogr. Phan. 9: 598. 1896.
J. Bromeliad Soc. 52(5): 216. 2002.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4(4): 10. 1952.
Vriesea cacuminis L.B.Sm.
Phytologia 16: 79. 1968.
Vriesea calimaniana Leme & W. Hill*
Vriesea capixabae Leme
Bromélia 4(2): 9. 1997.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 150. 1999.
Vriesea carinata Wawra var. carinata
Vriesea carinata var. flavominiata Leme
Vriesea carinata var. mangaratibensis Leme & A. Costa
Oesterr. Bot. Z. 12: 349. 1862.
J. Bromeliad Soc. 34: 121. 1984.
Bromélia 1(4): 23. 1994.
VU (RS 2002)
Vriesea cearensis L.B.Sm.
Vriesea clausseniana (Baker) Mez
Vriesea colnagoi E. Pereira & I.A. Penna*
Vriesea corcovadensis (Britten) Mez
Phytologia 7: 255. 1960.
Fl. bras. 3(3): 545. 1894.
Bradea 3: 379. 1983
Fl. bras. 3(3): 532. 1894.
CR (Brasil 2005)
EP (MG 2006)
VU (ES 2005)
EP (RS 2002)
Vriesea correia-araujoi E. Pereira & I.A. Penna
Vriesea costae B.R. Silva & Leme*
Vriesea crassa Mez
Vriesea croceana Leme & G.K. Brown*
Vriesea debilis Leme*
Bradea 3(7): 45. 1980.
J. Bromeliad Soc. 51(4): 151. 2001.
Fl. bras. 3(3): 566. 1894.
Vidalia 2(1): 8. 2004.
Bradea 5(16): 173. 1989.
Endêmica. CE, BA,
MG, ES, RJ, SP
Endêmica. BA
CC, CSM
CC, CSM
CR (Brasil 2005) > Endêmica. RJ
CSM
CR (Brasil 2005) Endêmica. RJ
CR (Brasil 2005) Endêmica. RJ
VU (ES 2005)
Endêmica. BA, ES
R (SC 1990, Brasil Endêmica. PR, SC
1992), EP (RS 2002)
VU (Brasil 2005, Endêmica. MG
MG 2006)
VU (ES 2005)
Endêmica. ES
Endêmica. ES
CSM
CSM
CC
CSM
>
CR (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
Endêmica. BA, MG, ES,
RJ, SP, PR, SC, RS
Endêmica. CE
Endêmica. MG
Endêmica. ES
Endêmica. BA, ES, RJ,
PR, SC
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. RJ
MG, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
CSM
CC
CC
CC, CSM
CC
CC, CSM
CSM
CC
CSM
CSM
CC
245
Vriesea bituminosa Wawra
Corredores de
Biodiversidade
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Bradea 5(16): 174. 1989.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 58. 1941.
Vriesea dictyographa Leme*
Vriesea drepanocarpa (Baker) Mez
Bromélia 6(1-4): 4. 2001.
Monogr. Phan. 9: 581. 1896.
VU (ES 2005)
Vriesea duvaliana E. Morren
Vriesea eltoniana E.Pereira
Belg. Hortic. 34: 105. 1884.
Bradea 3(27): 213. 1981.
VU (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005)
Vriesea ensiformis (Vell.) Beer var. ensiformis
Vriesea ensiformis var. bicolor L.B.Sm.
Vriesea ensiformis var. striata Seidel*
Fam. Bromel. 92. 1856.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 116. 1943.
Bull. Bromeliad Soc. 13: 89. 1963.
Vriesea erythrodactylon E. Morren var. erythrodactylon
Vriesea erythrodactylon var. rubropunctata
E. Pereira & Moutinho*
Monogr. Phan. 9: 569. 1896.
Bradea 3(27): 214. 1981.
Vriesea fenestralis Linden & André
Vriesea fidelensis Leme*
Vriesea flammea L.B.Sm.
Ill. Hort. 22: 124. 1875.
Bradea 8(21): 118. 1999.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 59. 1941.
Vriesea flava A. Costa, H. Luther & Wand.
Vriesea fluminensis E. Pereira
Vriesea fontellana Leme & G.K. Brown*
Vriesea fontourae B.R. Silva*
Novon 14(1): 36. 2004.
Bradea 1(25): 273. 1972.
Vidalia 2(1): 6. 2004.
J. Bromeliad Soc. 55(2): 77. 2005.
Vriesea fosteriana L.B.Sm. var. fosteriana
Vriesea fosteriana var. seideliana Reitz*
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 116. 1943.
Sellowia 17: 41. 1965.
Vriesea fradensis A. Costa
Vriesea freicanecana J.A. Siqueira & Leme
Bromélia 2(4): 7. 1995.
Fragmentos da Mata Atlântica do
Nordeste. 377. 2006.
Vriesea friburgensis Mez var. friburgensis
Vriesea friburgensis var. paludosa (L.B.Sm.) L.B.Sm.
Vriesea friburgensis var. tucumanensis (Mez) L.B.Sm.
Fl. bras. 3(3): 537. 1894.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 68. 1952.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 68. 1952.
VU (RS 2002)
Vriesea funebris L.B.Sm.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 117. 1943.
VU (ES 2005)
Endêmica. SC
Endêmica. ES
EP (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
Corredores de
Biodiversidade
CC
Endêmica. BA
Endêmica. BA, ES, RJ,
SP, PR, SC
Endêmica. BA
Endêmica. RJ
CC
CC, CSM
>
Endêmica. PE, BA, MG,
ES, RJ, SP, PR, SC
CC, CSM,
CNE
>
Endêmica. ES, RJ, SP,
PR, SC
CC, CSM
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. PE, BA, ES,
RJ, SP, PR, SC, RS
Endêmica. SP, PR, SC
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. RJ
CC, CSM
CSM
CC, CSM,
CNE
CSM
CSM
CC
CSM
VU (RS 2002)
EP (RS 2002)
CR (Brasil 2005),
> Endêmica. ES
EP (ES 2005)
>
CC
CSM
CC
Endêmica. RJ
Endêmica. PE
CSM
CNE
PE, BA, MG, ES, RJ, SP,
PR, SC, RS, Extra-Brasil
CC, CSM
Endêmica. ES
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Vriesea declinata Leme
Vriesea delicatula L.B.Sm.
Distribuição
geográfica
246
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Distribuição
geográfica
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Corredores de
Biodiversidade
Vriesea garlippiana Leme*
Vriesea gastiniana Leme & G.K. Brown*
J. Bromeliad Soc. 47: 99. 1997.
Vidalia 2(1): 9. 2004.
Vriesea gigantea Gaudich. var. gigantea
Vriesea gigantea var. seideliana Röth*
Atl. Voy. Bonite, Bot. t. 70: 1846.
Bromelie 1992(1): 6. 1992.
VU (RS 2002)
Vriesea goniorachis (Baker) Mez
Vriesea gracilior (L.B.Sm.) Leme
Fl. bras. 3(3): 345. 1894.
J. Bromeliad Soc. 41(6): 265. 1991.
CR (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
Vriesea gradata (Baker) Mez var. gradata
Vriesea gradata var. bicolor E. Pereira & I.A. Penna
Fl. bras. 3(3): 523. 1894.
Bradea 4(19): 137. 1985.
Vriesea grandiflora Leme*
J. Bromeliad Soc. 50(2): 52. 2000.
VU (MG 2006)
Vriesea guttata Linden & André var. guttata
Vriesea guttata var. eguttata Reitz
Vriesea guttata var. striata Reitz
Ill. Hort. 22: 43. 1875.
Sellowia 14: 108. 1962.
Sellowia 14: 108. 1962.
EP (SP 2004)
Vriesea harrylutheri Leme & G.K. Brown*
Vriesea heterostachys (Baker) L.B.Sm.
Vidalia 2(1): 4. 2004.
Phytologia 19: 289. 1970
VU (ES 2005)
Vriesea hieroglyphica (Carrière) E. Morren
var. hieroglyphica
Vriesea hieroglyphica var. zebrina Ruschi*
Ill. Hort. 31: 41. 1884.
CR (Brasil 2005,
> Endêmica. ES, RJ, SP, PR
ES 2005)
Bull. Mus. Natl. Hist. Nat. 2(26): 547. 1954. VU (SP 2004)
CC, CSM
Vriesea hoehneana L.B.Sm.
Proc. Amer. Acad. Arts 68: 150. 1933.
CSM
Vriesea hydrophora Ule
Vriesea incurvata Gaudichaud
Arch. Mus. Nac. Rio de Janeiro 10: 189. 1899.
Atl. Voy. Bonite, Bot. t. 68. 1843.
VU (RS 2002)
Vriesea inflata (Wawra) Wawra
Itin. Prin. S. Coburgi 1: 161. 1883.
Vriesea interrogatoria L.B.Sm.
Vriesea itatiaiae Wawra
Vriesea jonesiana Leme*
Vriesea jonghei (K. Koch) E. Morren
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 117. 1943.
Oesterr. Bot. Z. 30: 221. 1880.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 154. 1999.
Belg. Hortic. 28: 257. 1878.
>
CSM
CSM
Endêmica. PE, AL, BA,
CC, CSM,
MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS CNE
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
CSM
CC
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
> Endêmica. MG, ES, RJ, SP CSM
>
VU (MG 2006)
VU (MG 2006)
Endêmica. RJ, MG
CSM
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, PR, SC
CC, CSM
Endêmica. ES
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, PR
CC
CC, CSM
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CC, CSM
247
Endêmica. MG, RJ, SP,
PR, SC
Endêmica. ES, RJ, SP
Endêmica. RJ, SP, PR,
SC, RS
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, PR, SC
Endêmica. MG, RJ, SP
Endêmica. MG, ES, RJ, SP
Endêmica. SP
BA, MG, RJ, SP, PR,
SC, Extra-Brasil
Obra princeps
Bradea 4(19): 135. 1985.
Bradea 4(19): 135. 1985.
Vriesea kautskyana E. Pereira & I.A. Penna
Vriesea lancifolia (Baker) L.B.Sm.
Vriesea languida L.B.Sm.
Vriesea leptantha Harms
Vriesea lidicensis Reitz*
Vriesea limae L.B.Sm.
Vriesea linharesiae Leme & J.A. Siqueira*
Vriesea longicaulis (Baker) Mez
Bradea 3(43): 380. 1983.
Lilloa 6: 386. 1941.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 118. 1943.
Notizbl. Bot. Gart. Berlin-Dahlem
12: 532. 1935.
Sellowia 26: 55. 1975.
Phytologia 20(3): 181. 1970.
Selbyana 22(2): 152. 2001.
Fl. bras. 3(3): 542. 1894.
Vriesea longiscapa Ule
Vriesea longistaminea Paula & Leme*
Ber. Deutsch. Bot. Ges. 18: 323. 1900.
Vidália 2(1): 25. 2004.
Vriesea lubbersii (Baker) E. Morren
Fl. bras. 3(3): 533. 1894.
Vriesea menescalii E. Pereira & Leme
Vriesea michaelii W. Weber§ *
Vriesea minarum L.B.Sm.
Bradea 4(25): 166. 1985.
Feddes Repert. 93(5): 349. 1982.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 118. 1943.
Vriesea minor (L.B.Sm.) Leme
Vriesea minuta Leme*
Vriesea modesta Mez
Vriesea mollis Leme*
Vriesea monacorum L.B.Sm.
Vriesea morrenii Wawra
Vriesea muelleri Mez
J. Bromeliad Soc. 46(6): 245. 1996.
Bromélia 2(4): 24. 1995.
Bot. Jahrb. Syst. 30(67): 7. 1901.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 156. 1999.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 119. 1943.
Oesterr. Bot. Z. 30: 219. 1880.
Bot. Jahrb. Syst. 30(67): 7. 1901.
Vriesea neoglutinosa Mez
Pflanzenr. 32: 636. 1935.
Vriesea noblickii Martinelli & Leme
Vriesea oleosa Leme
Bradea 4(43): 346. 1987.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 160. 1999.
Vriesea pabstii McWilliams & L.B.Sm.
Bull. Bromeliad Soc. 20: 54. 1970.
Distribuição
geográfica
> Endêmica. RJ
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005,
MG 2006)
EP (ES 2005)
VU (Brasil 2005,
MG 2006)
VU (ES 2005)
R (SC 1990,
Brasil 1992)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
Endêmica. ES, RJ
Endêmica. BA
Endêmica. ES
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. PE
Endêmica. BA
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, SC
Endêmica. ES, RJ, SP
Endêmica. MG
Endêmica. MG, ES, RJ,
SP, SC
Endêmica. ES
Desconhecida
MG
MG
Endêmica. BA
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. RJ
MG
Endêmica. MG, ES, RJ
Endêmica. SP, PR, SC
Endêmica. BA, ES, RJ,
SP, PR, SC
Endêmica. BA
CE, PE, AL, BA,
Extra-Brasil
Endêmica. ES, SP
Corredores de
Biodiversidade
CSM
CC, CSM
CC
CSM
CSM
CC
CC, CSM
CC, CSM
CC, CSM
CC
CC
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CSM
CC, CSM
CC
CNE, CC
CC, CSM
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Vriesea joyae E. Pereira & I.A. Penna var. joyae*
Vriesea joyae var. parvula E. Pereira & I.A. Penna*
Categoria
de ameaça
248
Táxon
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Vriesea pallidiflora E. Pereira*
Vriesea paradoxa Mez§ *
Vriesea paraibica Wawra
Vriesea paratiensis E. Pereira
Vriesea pardalina Mez
Vriesea parviflora L.B.Sm.
Vriesea parvula Rauh§ *
Vriesea pastuchoffiana Glaziou ex Mez
Vriesea pauciflora Mez*
Vriesea pauperrima E. Pereira
Rodriguésia 26(38): 117. 1971.
Monogr. Phan. 9: 604. 1896.
Itin. Prin. S. Coburgi 1: 160. 1883.
Bradea 1(25): 275. 1972.
Fl. bras. 3(3): 523. 1894.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 119. 1943.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 58: 44. 1986.
Fl. bras. 3(3): 524. 1894.
Repert. Spec. Nov. Regni Veg.16: 72. 1919.
Bradea 1(25): 274. 1972.
Vriesea penduliflora L.B.Sm.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 120. 1943.
Vriesea pereirae L.B.Sm.
Vriesea philippocoburgii Wawra
Phytologia 16: 82. 1968.
Oesterr. Bot. Z. 30: 219. 1880.
Vriesea pinottii Reitz
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 12. 1952.
Vriesea platynema Gaudich. var. platynema
Vriesea platynema var. flava Reitz*
Vriesea platynema var. rosea (Antoine) Mez*
Vriesea platynema var. striata (Wittm.) Wittm.
Vriesea platynema var. variegata (Guillon) Reitz
Voy. Bonite, Bot.pl. 66. 1843.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 15. 1952.
Fl. bras. 3(3): 552. 1894.
Fl. bras. 3(3): 553. 1894.
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 15. 1952.
VU (RS 2002)
Vriesea platzmannii E. Morren
Vriesea plurifolia Leme
Vriesea poenulata (Baker) E. Morren ex Mez
Belg. Hortic. 25: 349. 1875.
Bradea 4(39): 314. 1987.
Fl. bras. 3(3): 573. 1894.
EP (RS 2002)
EP (ES 2005)
Vriesea procera (Mart. ex Schult. & Schult. f.)
Wittm. var. procera
Vriesea procera var. debilis Mez
Vriesea procera var. rubra L.B.Sm.
Vriesea procera var. tenuis L.B.Sm.
Bot. Jahrb. Syst. 13(29): 21. 1891.
VU (RS 2002)
Vriesea pseudoatra Leme*
Harvard Pap. Bot. 4(1): 162. 1999.
Distribuição
geográfica
Endêmica. RJ
BA
Endêmica. RJ, MG
Endêmica. RJ, PR, SP
MG, RJ, SP
Endêmica. ES
SP
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. BA, MG, ES,
RJ, SP, PR, RS
Endêmica. MG, RJ
VU (ES 2005)
CR (Brasil 2005)
EP (Brasil 2005)
VU (MG 2006)
EP (ES 2005)
VU (RS 2002)
Endêmica. ES
Endêmica. RJ, SP, PR,
SC, RS
EP (SC 1990, Brasil Endêmica. PR, SC
1992, PR 1995)
>
Corredores de
Biodiversidade
CSM
CSM
CSM
CSM
CC
CSM
CSM
CC, CSM
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
CSM
CC
CSM
CSM
CE, BA, MG, ES, RJ, SP,
PR, SC, RS, Extra-Brasil
CC, CSM
Endêmica. SP, PR, SC, RS
Endêmica. ES
Endêmica. ES, RJ
CSM
CC
CC, CSM
PI, CE, RN, PB, PE, AL,
CC, CSM ,
CNE
EP (RS 2002)
Fl. bras. 3(3): 540. 1894.
VU (RS 2002)
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(2): 197. 1952.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2(1): 121. 1943.
> SE, BA, MG, ES, RJ, SP,
PR, SC, RS, Extra-Brasil
CSM
249
Endêmica. RJ
Obra princeps
Categoria
de ameaça
Bot. Reg. 29: t. 10. 1843.
Oesterr. Bot. Z. 30: 183. 1880.
Bot. Mag. 85: t. 5108. 1859.
VU (Brasil, 2005)
BA, MG, ES, RJ, SP,
>
EP (RS 2002)
SC, PR, RS
Vriesea punctulata E. Pereira & I.A. Penna*
Vriesea racinae L.B.Sm.
Bradea 4(34): 272. 1986.
Lilloa 6: 387. 1941.
Vriesea rafaelii Leme*
Vriesea rastrensis Leme*
Vriesea rectifolia Rauh*
Vriesea recurvata Gaudich.
Vriesea regnellii Mez
Vriesea reitzii Leme & A. Costa
Vriesea repandostachys Leme
Vriesea revoluta B.R. Silva*
Vriesea rhodostachys L.B.Sm.
Vriesea roberto-seidelii W. Weber
Vriesea rodigasiana E. Morren
Harvard Pap. Bot. 4(1): 163. 1999.
Bradea 5(16): 176. 1989.
Trop. Subtrop. Pflanzenwelt 50: 16. 1984.
Voy. Bonite, Bot. pl. 69. 1843.
Fl. bras. 3(3): 547. 1894.
J. Bromeliad Soc. 41(5): 196. 1991.
Harvard Pap. Bot. 4(1): 151. 1999.
J. Bromeliad Soc. 55(2): 80. 2005.
Arq. Bot. Estado São Paulo 1: 121. 1943.
J. Bromeliad Soc. 36(1): 12. 1986.
Ill. Hort. 29: 171. 1882.
Vriesea roethii W.Weber
Vriesea rubyae E. Pereira
Bradea 3(4): 23. 1979.
Rodriguésia 26(38): 115. 1971.
Vriesea ruschii L.B.Sm. ssp. ruschii
Vriesea ruschii ssp. leonii Leme
Arq. Bot. Estado São Paulo 1(3): 59. 1941.
Pabstia 4(1): 2. 1993.
Vriesea saundersii (Carrière) E. Morren ex Mez
Vriesea saxicola L.B.Sm.
Vriesea sazimae Leme
Fl. bras. 3(3): 540. 1894.
Phytologia 16: 83. 1968.
Bromélia 2(4): 26. 1995.
CR (Brasil 2005)
Vriesea scalaris E. Morren var. scalaris
Vriesea scalaris var. viridis Mez
Belg. Hortic. 29: 301. 1879.
Monogr. Phan. 9: 578. 1896.
VU (RS 2002)
Vriesea sceptrum Mez f. sceptrum
Vriesea sceptrum f. flavobracteata Leme§ *
Monogr. Phan. 9: 606. 1896.
Bradea 4(39): 317. 1987.
Vriesea schunkii Leme*
Vriesea schwackeana Mez
Vriesea secundiflora Leme
Vriesea seideliana W. Weber
Bradea 4(50): 398. 1987.
Monogr. Phan. 9: 590. 1896.
Bradea 5(29): 320. 1990.
Feddes Repert. 97(3–4): 108. 1986.
EP (Brasil 2005)
VU (ES 2005,
MG 2006)
CR (MG 2006)
VU (Brasil 2005)
VU (RS 2002)
VU (ES 2005)
VU (ES 2005)
VU (RS 2002)
VU (Brasil 2005)
CSM
CC
Endêmica. MG
Endêmica. SC
Endêmica. PE
Endêmica. BA
Endêmica. MG, RJ
Endêmica. PR, SC, RS
Endêmica. ES
Endêmica. ES
Endêmica. BA, ES
Endêmica. BA
Endêmica. CE, PE, BA,
ES, RJ, SP, SC, PR, RS
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
CSM
VU (ES 2005)
CNE
CC
CSM
CC
CC
CC
CC
CC, CSM
CSM
CSM
CC
Endêmica. RJ
MG
Endêmica. MG, SP
CSM
PE, BA, MG, ES, RJ, SP,
PR, SC, Extra-Brasil
CC, CSM,
CNE
> BA, MG, RJ, SP
VU (ES 2005)
CC, CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. MG, ES
> Endêmica. BA, MG, ES
>
Corredores de
Biodiversidade
Endêmica. ES
Endêmica. MG, ES, SP
Endêmica. RJ, SP
Endêmica. ES
CSM
CSM
CC
CSM, CC
CSM
CC
Martinelli, G. et al.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Vriesea psittacina (Hook.) Lindl. var. psittacina
Vriesea psittacina var. decolor Wawra
Vriesea psittacina var. rubrobracteata Hook.§ *
Distribuição
geográfica
250
Táxon
Vriesea serrana E. Pereira & I.A. Penna*
Vriesea silvana Leme*
Vriesea simplex (Vell.) Beer
Vriesea sparsiflora L.B.Sm.
Vriesea sucrei L.B.Sm. & R.W. Read
Obra princeps
Bradea 4(19): 137. 1985.
J. Bromeliad Soc. 52(5): 220. 2002.
Fam. Bromel. 97. 1856.
Contr. Gray Herb. 95: 48. 1931.
Phytologia 30(5): 292. 1975.
Categoria
de ameaça
EP (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
Vriesea taritubensis E. Pereira & I.A. Penna var. taritubensis Bradea 4(1): 4. 1984.
Vriesea taritubensis var. brevisepala E. Pereira & I.A. Penna* Bradea 4(18): 137. 1985.
Fl. bras. 3(3): 556. 1894.
Rodriguésia 26(38): 116. 1971.
VU (Brasil 2005)
Vriesea triangularis Reitz
Anais Bot. Herb. Barb. Rodr. 4: 15. 1952.
Vriesea triligulata Mez
Vriesea unilateralis (Baker) Mez
Fl. bras. 3(3): 541. 1894.
Fl. bras. 3(3): 545. 1894.
R (SC 1990,
Brasil 1992)
VU (Brasil 2005)
EP (SP 2004)
Vriesea vagans (L.B.Sm.) L.B.Sm.
Vriesea vellozicola Leme & J.A. Siqueira
Phytologia 13: 118. 1966.
Fragmentos da Mata Atlântica do
Nordeste. 406. 2006.
Phytologia 19: 289. 1970.
Arq. Bot. Estado São Paulo 2: 122. 1943.
Belg. Hortic. 34: 260. 1884.
Phyto-Iconogr. Bromel. 1: t. 1, 2. 1884.
Bradea 34(4): 273. 1986.
Fragmentos da Mata Atlântica do
Nordeste. 374. 2006.
Wittrockia cyathiformis (Vell.) Leme
Wittrockia gigantea (Baker) Leme
Wittrockia paulistana Leme
Wittrockia spiralipetala Leme*
Wittrockia superba Lindm.
VU (Brasil 2005)
CR (Brasil 2005)
VU (Brasil 2005)
VU (ES 2005)
EP (RS 2002)
Corredores de
Biodiversidade
CSM
CC, CSM
CC, CSM
CSM
CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. PE, AL, SE,
BA, ES, RJ
Endêmica. SC
CSM
CSM, CC,
CNE
Endêmica. RJ
Endêmica. ES, RJ, SP,
PR, SC
MG, ES, RJ, SP, PR, SC, RS
Endêmica. ES
CSM
CC, CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. SP
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ
Endêmica. ES
Endêmica. AL
CSM
CSM
CSM
CSM
CC
CNE
Endêmica. BA, MG, ES,
RJ, SP, PR, SC
Endêmica. MG, RJ, SP
CC, CSM
CC, CSM
Endêmica. SP
CSM
Endêmica. RJ
Endêmica. RJ, SP, PR, SC
CSM
CSM
Endêmica. MG
CC, CSM
CC
251
Wittrockia tenuisepala (Leme) Leme
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 67. 1997.
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 70. 1997.
Nidularium - Bromélias da Mata
Atlântica. 224. 2000.
Bradea 5(16): 171. 1989.
Kongl. Svenska Vetensk. Acad. Handl.
24(8): 20. 1891.
Canistrum - Bromélias da Mata
Atlântica. 65. 1997.
Endêmica. RJ
Endêmica. BA
BA, ES, RJ, SP, Extra-Brasil
Endêmica. ES, RJ, SP
Endêmica. RJ
> Endêmica. RJ, SP
Vriesea thyrsoidea Mez
Vriesea tijucana E. Pereira
Vriesea vidalii L.B.Sm. & Handro
Vriesea vulpinoidea L.B.Sm.*
Vriesea warmingii E. Morren
Vriesea wawranea Antoine
Vriesea weberi E. Pereira & I.A. Penna*
Vriesea zonata Leme & J.A. Siqueira*
Distribuição
geográfica
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Táxon
Martinelli, G. et al.
252
Tabela 2 – Lista de gêneros com o número total de espécies registradas no domíno da Mata
Atlântica. Negrito = gênero endêmico.
Gênero/ nº total
de espécies
nº de espécies na
Mata Atlântica
nº de espécies endêmicas
da Mata Atlântica no Brasil
nº de táxons conhecidos
apenas pela coleção-tipo
Vriesea (250)
Aechmea (250)
Neoregelia (125)
Tillandsia (557)
Cryptanthus (58)
Nidularium (45)
Billbergia (65)
Orthophytum (40)
Dyckia (130)
Hohenbergia (55)
Quesnelia (16)
Pitcairnia (350)
Alcantarea (18)
Canistrum (13)
Canistropsis (11)
Portea (8)
Lymania (8)
Bromelia (56)
Wittrockia (6)
Ananas (7)
Ronnbergia (14)
Edmundoa (3)
Guzmania (200)
Racinaea (58)
Acanthostachys (2)
Araeococcus (9)
Encholirium (23)
Catopsis (18)
Fernseea (2)
Andrea (1)
Pseudananas (1)
166
136
97
53
52
45
35
28
35
24
16
16
16
13
11
8
8
6
6
3
4
3
3
3
2
5
3
2
2
1
1
145
120
87
22
48
45
21
23
12
19
16
13
15
13
11
8
8
1
6
1
4
3
2
5
2
2
1
—
56
39
31
15
26
3
6
15
5
5
2
3
2
3
1
1
1
3
1
-
Total
803
653
218
Tabela 3 – Riqueza, endemismo e número de espécies ameaçadas nos corredores da biodiversidade
da Mata Atlântica. CNE = Corredor do Nordeste; CC = Corredor Central; CSM = Corredor da
Serra do Mar. * Percentual em relação ao total de espécies da Mata Atlântica (803); ** Percentual
em relação ao total de espécies em cada corredor ou nos três corredores; *** Percentual em
relação ao total de espécies ameaçadas para a Mata Atlântica (319).
Corredores
Total
spp. (%*)
Endêmicas
MA (%**)
Corredores CC, CSM ou CNE
Corredor Central
Corredor da Serra do Mar
Corredor do Nordeste
671 (83,6%)
396 (49,3%)
369 (46%)
86 (10,7%)
585 (87,2%)
336 (84,8%)
309 (83,7%)
53 (61,6%)
Total spp.
Ameaçadas e
ameaçadas (%***) endêmicas MA (%***)
265 (84,1%)
166 (52,7 %)
143 (45,4%)
24 (7,6%)
238 (75,6%)
149 (47,3%)
117 (37,1%)
14 (4,4%)
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Bromeliaceae da Mata Atlântica
AGRADECIMENTOS
Ao Instituto de Pesquisas Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, ao Critical
Ecosystem Partnership Fund (CEPF), à
Fundação Botânica Margaret Mee (FBMM)
e à Aliança para a Conservação da Mata
Atlântica pelo patrocínio e apoio. Aos
curadores dos herbários, pela sempre atenciosa
recepção. Aos especialistas na família que
contribuíram com valiosas sugestões durante
o “Workshop Estratégias e Abordagens para
a Conservação de Bromeliaceae da Mata
Atlântica”. A Denise Pinheiro da Costa e aos
dois assessores anônimos pelas diversas
sugestões.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Aguiar, A. P.; Chiarello, A. G.; Mendes, S. L.
& Matos, E. N. 2003. The Central and
Serra do Mar Corridors in the Brazilian
Atlantic Forest. In: Galindo-Leal, C. &
Camara, I. G. (orgs.). The Atlantic Forest
of South America: Biodiversity Status,
Threats and Outlook Center for Applied
Biodiversity Science at Conservation
International. Island Press, Washington.
Pp. 118-132.
Amorim, A. M. A.; Fiaschi, P.; Jardim, J. G.;
Thomas, W. W.; Clifton, B. C. &
Carvalho, A. M. V. 2005. The vascular
plants of a forest fragment in Southern
Bahia, Brazil. Sida 21(3): 1727-1757.
Araújo, D.S.D. 2000. Análise florística e
fitogeográfica das restingas do Estado do
Rio de Janeiro. Tese de Doutorado.
Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Rio de Janeiro, 176p.
Assis, A. M.; Thomas, L.D. & Pereira, O. J.
2004. Florística de um trecho de floresta
de restinga no Município de Guarapari,
Espírito Santo, Brasil. Acta Botanica
Brasilica 18(1): 191-201.
Ayres, J. M.; Fonseca, G. A. B.; Rylands, A.
B.; Queiroz, H. L.; Pinto, L. P.; Masterson,
D. & Cavalcanti, R. B. 2005. Os
corredores ecológicos das florestas
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
253
tropicais do Brasil. Sociedade Civil
Maminaurá, Belém, 256p.
Barros J. V. 2006. O gênero Billbergia Thunb.
(Bromeliaceae, Bromelioideae) no estado
do Rio de Janeiro. Dissertação de
Mestrado. Universidade Federal do Rio
de Janeiro. Rio de Janeiro. 132 p.
Barrros, F.; Melo, M. M. R. F.; Chiea, S. A.
C.; Kirizawa, M.; Wandereley, M. G. L.
& Jung-Mendaçolli, S. L. 1991.
Caracterização geral da vegetação e
listagem das espécies ocorrentes. In:
Melo, M. M. R. F.; Barros, F.;
Wanderley, M. G. L.; Kirizawa, M.;
Jung-Mendaçolli, S. L. & Chiea, S. A.
C. (eds.). Flora Fanerogâmica da Ilha do
Cardoso. Vol. 1. Instituto de Botânica,
São Paulo, 184p.
Bonnet, A. & Queiroz, M. H. 2006.
Estratificação vertical de bromélias
epifíticas em diferentes estádios
sucessionais da Floresta Ombrófila Densa,
Ilha de Santa Catarina, Santa Catarina,
Brasil. Revista Brasileira de Botânica
29(2): 217-228.
Borgo, M. & Silva, S. M. 2003. Epífitos vasculares
em fragmentos de Floresta Ombrófila
Mista, Curitiba, Paraná, Brasil. Revista
Brasileira de Botânica 26(3): 391-401.
Cabrera, A. L. & Willink, A. 1973. Biogeografia
de América Latina. Secretaria General de
la Organización de los Estados
Americanos, Washington, 231p.
Clarke, H. D. & Funk, V. A. 2005. Using
checklists and collections data to
investigate plant diversity: An analysis of
five florulas from northeastern South
America. Proceedings of the Academy
of Natural Sciences of Philadelphia 154:
29-37.
CN-RBMA, 2004. www.rbma.org.br
Cogliatti-Carvalho, L.; Freitas, A. F. N.; Rocha,
C. F. D. & van Sluys, M. 2001. Variação
na estrutura e na composição de
Bromeliaceae em cinco zonas de restinga
no Parque Nacional da Restinga de
254
Jurubatiba, Macaé, RJ. Revista Brasileira
de Botânica 24(1): 1-9.
Costa, A. F. 2002. Revisão taxonômica do
complexo Vriesea paraibica Wawra
(Bromeliaceae). Tese de Doutorado.
Universidade de São Paulo, São Paulo, 187p.
Costa; A. F. & Dias, I. C. A. (orgs.). Flora do
Parque Nacional da restinga de Jurubatiba
e arredores, RJ: listagem, florística e
fitogeografia (Angiospermas, Pteridófitas
e Algas continentais). Museu Nacional/
UFRJ, Rio de Janeiro, 200p.
Costa, A. F. & Wendt, T. 2007. Bromeliaceae
na região de Macaé de Cima, Nova Friburgo,
Rio de Janeiro. Rodriguésia 58(4): 905-939.
Faria, A. P. G. 2006. Revisão taxonômica de
filogenia de Aechmea Ruiz & Pav. subg.
Macrochordion (De Vriese) Baker,
Bromelioideae – Bromeliaceae. Tese de
Doutorado. Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 199p.
Faria, A. P. G.; Wendt, T. & Brown, G. K.
2004. Cladistic relationships of Aechmea
(Bromeliaceae, Bromelioideae) and allied
genera. Annals of the Missouri Botanical
Garden 91: 303-319.
Fraga, C. N.; Simonelli, M. & Fernandes, H.
Q. B. 2007. Metodologia utilizada na
elaboração da lista da flora ameaçada
de extinção no Espírito Santo. In: Fraga,
C. N. & Simonelli, M. (orgs.). Espécies
da flora ameaçadas de extinção no
estado Espírito Santo. IPEMA, Vitória.
Pp. 59-72.
Fontoura, T. 2005. Distribuição geográfica,
forófitos e espécies de bromélias
epífitas nas matas e plantações de cacau
na região de Una, Bahia. Tese de
Doutorado. Universidade Estadual de
Campinas, Campinas, 84p.
Fontoura, T.; Costa, A. & Wendt, T. 1991.
Preliminary checklist of the Bromeliaceae
of Rio de Janeiro State, Brazil. Selbyana
12: 5-45.
Forzza, R. C. 2005. Revisão taxonômica de
Encholirium Mart. ex Schult. & Schult. f.
Martinelli, G. et al.
(Pitcairnioideae – Bromeliaceae). Boletim
de Botânica da Universidade de São Paulo
23(1): 1-49.
Fonseca G. A. B.; Alger, K.; Pinto, L. P. &
Cavalcanti, R. 2004. Corredores de
Biodiversidade: o corredor Central da Mata
Atlântica. In: Arruda, M. B. & Sá, L. F.
S. N. (orgs.). Corredores ecológicos: uma
visão integradora de ecossistemas. Ibama,
Ministério do Meio Ambiente. Pp. 47-65.
Giongo, C. & Waechter, J. L. 2004. Composição
florística e estrutura comunitária de
epífitos vasculares em uma floresta de
galeria na Depressão Central do Rio
Grande do Sul. Revista Brasileira de
Botânica 27(3): 563-572.
Givnish, T. J.; Millam, K. C.; Berry, P. E. &
Sytsma, K. J. 2005. Phylogeny, adaptive
radiation, and historical biogeography of
Bromeliaceae inferred from ndhF
sequence data. In: Columbus, J. T.; Friar,
E. A.; Hamilton, C. W.; Porter, J. M.; Prince,
L. M. & Simpson, M. G. (eds.). Monocots:
Comparative Biology and Evolution (3
vols.). Rancho Santa Ana Botanic
Garden, Claremont. Pp. 3-26.
GSPC. 2005. Estratégia global para a conservação
de plantas. RBJB/JBRJ/BGCI, 13p.
Holmgren, P. K. & Holmgren, N. H. 1998
[continuously updated]. Index Herbariorum:
A global directory of public herbaria and
associated staff. New York Botanical
Garden’s Virtual Herbarium. http://
sweetgum.nybg.org/ih/
IBAMA. 1992. Portaria nº 06-N de 15 de
Janeiro de 1992. Lista oficial de espécies
da flora brasileira ameaçadas de
extinção.
IEMA. 2005. Lista oficial das espécies da flora
do estado do Espírito Santo ameaçadas de
extinção. Decreto Estadual nº 1499-R
publicado no Diário Oficial do Estado no
dia 14 de junho de 2005.
IOPI. 2006. International Organization for Plant
Information: The Global Plant Checklist
Project. 2006: http://www.iopi.org.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Kersten, R. A. & Silva, S. M. 2002. Florística
e estrutura do componente epifítico
vascular em floresta ombrófila mista
aluvial do rio Barigüi, Paraná, Brasil.
Revista Brasileira de Botânica 25(3):
259-267.
Klein, R. M. 1990. Espécies raras ou ameaçadas
de extinção do estado de Santa Catarina.
Vol. 1. IBGE, Rio de Janeiro. Pp. 185-287.
Leitão-Filho, H. F. 1987. Considerações sobre
a florística de florestas tropicais e subtropicais do Brasil. IPEF 35: 41-46.
Leme, E. M. C. 1997. Canistrum, Bromélias
da Mata Atlântica. Ed. Salamandra, Rio de
Janeiro, 107p.
Leme, E. M. C. 1998. Canistropsis, Bromélias
da Mata Atlântica. Ed. Salamandra, Rio de
Janeiro, 143p.
Leme, E. M. C. 2000. Nidularium. Bromélias
da Mata Atlântica. Ed. Sextante, Rio de
Janeiro. 264p.
Leoni, L. S. & Trindade, T. 2006. Bromeliaceae
da Zona da Mata Leste do estado de
Minas Gerais. Pabstia 17(2): 1-20.
Lewinsohn, T. M. & Prado, P. I. 2002.
Biodiversidade Brasileira: síntese do
estado atual do conhecimento. Contexto.
São Paulo. 176p.
Lima, H. C. & Guedes-Bruni, R. R. 1997.
Diversidade de plantas vasculares na
Reserva Ecológica de Macaé de Cima. In:
Lima, H. C. & Guedes-Bruni, R. R (orgs.).
Serra de Macaé de Cima: Diversidade
Florística e Conservação em Mata
Atlântica. Instituto de Pesquisas Jardim
Botânico do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Pp. 29-39.
Luther, H. E. 2004. An alphabetical list of
bromeliad binomials. 10th ed. The Bromeliad
Society International. The Marie Selby
Botanical Gardens, Sarasota, 113p.
Luther, H. E. & Sieff, E. 1994. De Rebus
Bromeliacearum I. Selbyana 15: 9-93.
Luther, H. E. & Sieff, E. 1997. De Rebus
Bromeliacearum II. Selbyana 18(1): 103140.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
255
Luther, H. E. & Sieff, E. 2001. De Rebus
Bromeliacearum III. Selbyana 22(1): 34-67.
Marks, K. 2006. An alphabetical list of
bromeliad synonyms. The Bromeliad Society
International, 77p.
Mamede, M. C. H.; Cordeiro, I. & Rossi, L.
2001. Flora vascular da Serra da Juréia,
Município de Iguape, São Paulo, Brasil.
Boletim do Instituto de Botânica 15: 63-124.
Marques, M. C. M. (org.). 1997. Mapeamento da
cobertura vegetal e listagem das espécies
ocorrentes na área de Proteção Ambiental
de Cairuçu, Parati, RJ. Instituto de Pesquisas
Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Série
Estudos e Contribuições 13: 1-96.
Martinelli, G. 1988. Padrões fitogeográficos em
Bromeliaceae dos campos de altitude da
floresta pluvial tropical costeira do Brasil
no estado do Rio de Janeiro. Rodriguésia
66(40): 3-10.
Martinelli, G. 2006. Manejo de populações e
comunidades vegetais: um estudo de caso
na conservação de Bromeliaceae. In:
Rocha, F. D.; Bergallo, H. G.; Sluys, M.
V. & Alves, M. A. S. (eds). Biologia da
Conservação: Essências. Ed. Rima, São
Paulo. Pp. 479-503.
Mendonça, M. P. & Lins, L. V. 2000.
Introdução. Listas vermelhas: ferramentas
para conservação de espécies ameaçadas.
In: Mendonça, M. P. & Lins, L. V.
(orgs.). Lista Vermelha das Espécies
Ameaçadas de Extinção da Flora de
Minas Gerais. Fundação Biodiversitas &
Fundação Zôo-Botânica. Belo Horizonte.
Pp. 13-30.
MMA. 1998. Primeiro relatório nacional para
a convenção sobre diversidade biológica:
Brasil, Brasília, 283p.
Moura, R. L.; Costa, A. F. & Araujo, D. S.
D. 2007. Bromeliaceae das restingas
fluminenses: florística e fitogeografia.
Arquivos do Museu Nacional 65(4): 139168.
Myers, N.; Mittermeier, R. A.; Fonseca, G.
A. B. & Kent, J. 2000. Biodiversity
256
hotspots for conservation priorities. Nature
403: 853-858.
Nunes-Freitas, A. F. 2005. Bromeliáceas da
Ilha Grande: variação inter-habitats na
composição, riqueza e diversidade da
comunidade. Tese de Doutorado.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro,
Rio de Janeiro, 195p.
Oliveira-Filho, A. T. & Fontes, M. L. A. 2000.
Patterns of floristic differentiation among
Altantic Forests in Southeastern Brazil and
the influence of climate. Biotropica 32(4b):
793-810.
Paula, C. C. 1998. Florística da família
Bromeliaceae no Parque Estadual da
Serra do Brigadeiro, Minas Gerais, Brasil.
Tese de Doutorado. Universidade Estadual
Paulista, Rio Claro, 238p.
Pontes, R. A. S. 2005. Bromeliaceae da floresta
atlântica no estado da Paraíba, Brasil.
Dissertação de Mestrado. Instituto de
Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro, Escola Nacional de Botânica
Tropical, Rio de Janeiro. Pp 1-80.
Reitz, R. 1983. Bromeliáceas e a MaláriaBromélia Endêmica. In: Reitz, R. (ed.). Flora
Ilustrada Catarinense. Herbário Barbosa
Rodrigues, Itajaí, Fasc. BROM. 59p.
Rizzini, C. T. 1997. Tratado de fitogeografia
do Brasil. 2ª. ed. Âmbito Cultural Edições,
Rio de Janeiro, 747p.
Rocha, C. F. D.; Bergallo, H. G.; van Sluys,
M.; Alves, M. A. S. & Jenkins, C. 2006.
Corredores ecológicos e conservação da
biodiversidade: um estudo de caso na
Mata Atlântica. In: Rocha, F. D.;
Bergallo, H. G.; Sluys, M. V. & Alves,
M. A. S. (eds). Biologia da Conservação:
Essências. Ed. Rima, São Paulo. Pp. 317342.
Rocha, C. F. D.; Cogliatti-Carvalho, L. & Almeida,
D. R. 1997. Bromélias: ampliadoras de
biodiversidade. Bromélia 4(4): 7-10.
Rogalski, J. M. & Zanin, E. M. 2003. Composição
florística de epífitos vasculares no estreito
de Augusto César, Floresta Estacional
Martinelli, G. et al.
Decidual do Rio Uruguai, RS, Brasil.
Revista Brasileira de Botânica 26(4):
551-556.
Sanderson, J.; Alger, K.; Fonseca, G. A. B.;
Galindo-Leal C.; Inchausty, V. H. &
Morrinson, K. 2003. Biodiversity
conservation corridors: planning,
implementing and monitoring sustainable
landscape. Conservation International,
Washington, 41p.
Saunders, D. A. & Hobbs, R. J. 1991. The
role of corridors in conservation: what do
we know and where do we go? In:
Saunders, D. A. & Hobbs, R. J. (eds.).
Nature Conservation 2: the role of
corridors. Surrey Beatty & Sons. Chiping
Norton, New S.Wales. Pp. 421-427.
SEMA. 1995. Lista vermelha de plantas
ameaçadas de extinção no estado do
Paraná. SEMA/GTZ, Curitiba, 139p.
SEMA. 2002. Lista oficial das espécies plantas
ameaçadas de extinção no estado do Rio
Grande do Sul. Disponível em: http://
www.sema.rs.gov.br/sema/html/pdf/
especies-ameacadas.
SEMA. 2004. Lista oficial das espécies da flora
do estado de São Paulo ameaçadas de
extinção. Diário Oficial do Estado de São
Paulo, Resolução SMA 48. http://
www.ibot.sp.gov.br/resolucao_sma48/
resolucao48.htm.
Siqueira-Filho, J. A. & Leme, E. M. C. 2006.
Fragmentos de Mata Atlântica do
Nordeste. Biodiversidade, Conservação e
suas Bromélias. Andréa Jakobson Estúdio,
Rio de Janeiro, 416p.
Siqueira-Filho, J. A.; Santos, A. M. M.; Leme,
E. M. C. & Cabral, J. S. 2006. Fragmentos
da Mata Atlântica de Pernambuco e
Alagoas e suas bromélias: distribuição,
composição riqueza e conservação. In:
Siqueira-Filho, J. A. & Leme, E. M. C.
(eds.). Fragmentos de Mata Atlântica do
Nordeste. Biodiversidade, Conservação e
suas Bromélias. Andrea Jakobson Estúdio,
Rio de Janeiro. Pp. 101-131.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
Bromeliaceae da Mata Atlântica
Smith, L. B. 1955. The Bromeliaceae of Brazil.
Smithsonian Miscellaneous Collections
126(1): 1-290.
Smith, L. B. & Downs, R. J. 1974. Pitcairnioideae
(Bromeliaceae). Flora Neotropica
Monograph 14(1): 1- 658.
Smith, L. B. & Downs, R. J. 1977. Tillandsioideae
(Bromeliaceae). Flora Neotropica
Monograph 14(2): 663-1492.
Smith, L. B. & Downs, R .J. 1979. Bromelioideae
(Bromeliaceae). Flora Neotropica
Monograph 14(3): 1493-2141.
SOS MATA ATLÂNTICA/INPE. 2000. Atlas
dos remanescentes florestais e ecossistemas
associados da Mata Atlântica. Fundação
SOS Mata Atlântica, São Paulo.
Sousa, G. M. 2004a. Revisão taxonômica de
Aechmea Ruiz & Pavon subg.
Chevaliera (Gaudich. ex Beer) Baker
Bromelioideae – Bromeliaceae. Tese de
Doutorado. Universidade de São Paulo,
São Paulo, 185p.
Sousa, G. M. & Wanderley, M. G. L. 2000.
Aechmea Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) do
estado de Pernambuco, Brasil. Acta
Botânica Brasílica 14(1): 77-97.
Sousa, L. O. 2004b. Revisão taxonômica e
filogenia do gênero Lymania Read.
(Bromelioideae – Bromeliaceae). Dissertação
de Mestrado. Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 102p.
SPECIES2000. 2006. The catalogue of life:
http://species2000.org Acessado em 1/9/
2007.
Tabarelli, M.; Aguiar, A. V.; Grillo, A. S. &
Santos, A. M. M. 2006. Fragmentação e
perda de habitats na Mata Atlântica ao
norte do rio São Francisco. In: SiqueiraFilho, J. A. & Leme, E. M. C. Fragmentos
de Mata Atlântica do Nordeste.
Biodiversidade, Conservação e suas
Bromélias. Andréa Jakobson Estúdio, Rio
de Janeiro. Pp. 81-99.
Tardivo, R. C. 2002. Revisão taxonômica de
Tillandsia L. subgênero Anoplophytum
(Beer) Baker (Bromeliaceae). Tese de
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008
257
Doutorado. Universidade de São Paulo,
São Paulo, 243p.
Urban, D. L. & Shugart, H. H. Jr. 1986. Avian
demography in mosaic landscapes:
Modelling paradigm and preliminary. In:
Verner, M. L.; Morrison, M. L. & Ralph,
C. J. (eds). Wildlife 2000. Modelling
habitat relationships of terrestrial
vertebrates. University Wiscosin Press,
Wiscosin. Pp. 273-279.
Veloso, H. P.; Rangel-Filho, A. L. R. & Lima,
J. C. A. 1991. Classificação da vegetação
brasileira, adaptada a um sistema universal.
IBGE, Rio de Janeiro, 123 p.
Versieux, L. M. & Wendt, T. 2006. Checklist
of Bromeliaceae of Minas Gerais, Brazil,
with notes on taxonomy and endemism.
Selbyana 27(2): 107-146.
Versieux, L. M. & Wendt, T. 2007.
Bromeliaceae diversity and conservation
in Minas Gerais state, Brazil. Biodiversity
and Conservation 16: 2989-3009.
Vidal, U. A. 1995. A família Bromeliaceae na
Reserva Ecológica Rio das Pedras,
Mangaratiba, Rio de Janeiro. Dissertação
de Mestrado. Universidade Federal do Rio
de Janeiro, Rio de Janeiro, 156p.
Vieira, C. M. 2006. Quesnelia Gaudich.
(Bromelioideae: Bromeliaceae) do estado
do Rio de Janeiro, Brasil. Pesquisas,
Botânica 57: 7-102.
Wanderley, M. G. L. & Mollo, L. 1992.
Bromeliaceae. In: Melo, M. M. R. F.;
Barros, F.; Chiea, S. A. C.; Wanderley,
M. G. L.; Jung-Mendaçolli, S. L. &
Kirizawa, M. (eds.). Flora Fanerogâmica
da Ilha do Cardoso. Vol. 3. Instituto de
Botânica, São Paulo. Pp. 89-140.
Wendt, T. 1994. Pitcairnia L’Héritier
(Bromeliaceae) of Rio de Janeiro State,
Brazil. Selbyana 15: 66-78.
Wendt, T. 1997. A review of the subgenus
Pothuava (Baker) Baker of Aechmea
Ruiz & Pav. (Bromeliaceae) in Brazil.
Botanical Journal of the Linnean Society
125: 245-271.
258
With, K. A.; Gardner, R. H. & Turner, M. G.
1997. Landscape connectivity and
population distributions in heterogeneous
environments. Oikos 78: 151-169.
Martinelli, G. et al.
Workshop Biodiversitas. 2005. Revisão da
Lista da Flora Brasileira Ameaçada de
Extinção. http://www.biodiversitas.org.br/
florabr/. Acessado em 1/9/2006.
Rodriguésia 59 (1): 209-258. 2008