Biblioteca Fundamentos de la Construcción de Chile - Centro de ...

Bi B l i o t e c a Fu n d a m e n to s d e l a co n s t r u c c i ó n d e ch i l e 

cá m a r a ch i l e n a d e l a co n s t r u c c i ó n 

Po n t i F i c i a un i v e r s i d a d ca t ó l i c a d e ch i l e 

Bi B l i o t e c a na c i o n a l

BiBlioteca Fundamentos de la construcción de chile 

iniciativa d e l a cá m a r a ch i l e n a d e l a co n s t r u c c i ó n, 

j u n t o c o n l a Po n t i F i c i a un i v e r s i d a d ca t ó l i c a d e ch i l e 

y l a di r e c c i ó n d e Bi B l i o t e c a s, ar c h i v o s y mu s e o s 

co m i s i ó n di r e c t i va 

Gu s tav o vi c u ñ a sa l a s (Pr e s i d e nte) 

au G u s to Br u n a va r G a s 

Xi m e n a cr u z a t am u n á t e G u i 

jo s é iG n a c i o Go n z á l e z le i va 

ma n u e l rav e s t mo r a 

ra Fa e l sa G r e d o Ba e z a (se c r e ta r i o) 

co m i t é editorial 

Xi m e n a cr u z a t am u n á t e G u i 

ni c o l á s cr u z Ba r r o s 

Fe r n a n d o ja B a l q u i n to ló P e z 

ra Fa e l sa G r e d o Ba e z a 

an a ti r o n i 

ed i t o r Ge n e ral 

ra Fa e l sa G r e d o Ba e z a 

ed i t o r 

ma r c e l o ro j a s vá s q u e z 

co r r e c c i ó n d e o r i G i n a l e s y d e P r u e B a s 

an a ma r í a cr u z va l d i v i e s o 

Paj 

Bi B l i o t e c a d i G i ta l 

iG n a c i o mu ñ o z de l a u n o y 

i.m.d. co n s u lt o r e s y a s e s o r e s li m i ta d a 

Ge s t i ó n a d m i n i s t r at i va 

cá m a r a ch i l e n a d e l a co n s t r u c c i ó n 

di s e ñ o d e P o r ta d a 

tX o m i n ar r i e ta 

Pr o d u c c i ó n editorial a c a r G o 

d e l ce n t r o d e in v e s t i G a c i o n e s di e G o Ba r r o s ar a n a 

d e l a di r e c c i ó n d e Bi B l i o t e c a s, ar c h i v o s y mu s e o s 

i m P r e s o e n c h i l e / P r i n t e d in c h i l e

h e l e c h o s e n l a o B r a d e c l a u d i o G ay 

PRESENTACIÓN 

La Biblioteca Fundamentos de la Construcción de Chile reúne las obras de científicos, 

técnicos, profesionales e intelectuales que con sus trabajos imaginaron, crearon 

y mostraron Chile, llamaron la atención sobre el valor de alguna región o recurso 

natural, analizaron un problema socioeconómico, político o cultural, o plantearon 

soluciones para los desafíos que ha debido enfrentar el país a lo largo de su historia. 

Se trata de una iniciativa destinada a promover la cultura científica y tecnológica, 

la educación multidisciplinaria y la formación de la ciudadanía, todos requisitos 

básicos para el desarrollo económico y social. 

Por medio de los textos reunidos en esta biblioteca, y gracias al conocimiento 

de sus autores y de las circunstancias en que escribieron sus obras, las generaciones 

actuales y futuras podrán apreciar el papel de la ciencia en la evolución nacional, 

la trascendencia de la técnica en la construcción material del país y la importancia 

del espíritu innovador, la iniciativa privada, el servicio público, el esfuerzo y el 

trabajo en la tarea de mejorar las condiciones de vida de la sociedad. 

El conocimiento de la trayectoria de las personalidades que reúne esta colección, 

ampliará el rango de los modelos sociales tradicionales al valorar también el quehacer 

de los científicos, los técnicos, los profesionales y los intelectuales, indispensable 

en un país que busca alcanzar la categoría de desarrollado. 

Sustentada en el afán realizador de la Cámara Chilena de la Construcción, en 

la rigurosidad académica de la Pontificia Universidad Católica de Chile, y en la 

trayectoria de la Dirección de Bibliotecas, Archivos y Museos en la preservación 

del patrimonio cultural de la nación, la Biblioteca Fundamentos de la Construcción de 

Chile aspira a convertirse en un estímulo para el desarrollo nacional al fomentar el 

espíritu emprendedor, la responsabilidad social y la importancia del trabajo sistemático. 

Todos, valores reflejados en las vidas de los hombres y mujeres que con sus 

escritos forman parte de ella. 

Además de la versión impresa de las obras, la Biblioteca Fundamentos de la Construcción 

de Chile cuenta con una edición digital y diversos instrumentos, como softwares 

educativos, videos y una página web, que estimulará la consulta y lectura de 

los títulos, la hará accesible desde cualquier lugar del mundo y mostrará todo su 

potencial como material educativo. 

co m i s i ó n di r e c t i va - co m i t é editorial 

Bi B l i o t e c a Fu n d a m e n to s d e l a co n s t r u c c i ó n d e ch i l e 

-v-

Gay , cl a u d i o, 1800-1873 

580.983 hi s t o r i a F í s i c a y P o l í t i c a d e ch i l e: B o t á n i c a: t o m o o c tav o / cl a u d i o Gay ; e d i- 

G285 h to r G e n e r a l, ra Fa e l sa G r e d o Ba e z a. sa n t i a G o d e ch i l e: cá m a r a ch i l e n a d e l a 

2010 co n s t r u c c i ó n: Po n t i F i c i a un i v e r s i d a d ca t ó l i c a d e ch i l e: di r e c c i ó n d e Bi- 

B l i o t e c a s, a r c h i v o s y mu s e o s, c2010. 

X l i i, 406 P.: il., F a c s í m s ., m a P a s ; 28 c m (Bi B l i o t e c a F u n d a m e n to s d e l a c o n s t r u c - 

c i ó n d e ch i l e) 

in c l u y e B i B li o G raFía s. 

isBn: 9789568306083 (oB r a c o m P l e ta ) isBn: 9789568306533 (t. X i X) 

1.- Bo t á n i c a – ch i l e –1.- sa G r e d o Ba e z a, ra Fa e l, 1959- e d. 

© cá m a r a ch i l e n a d e l a co n s t r u c c i ó n, 2010 

ma r c h a n t Pe r e i ra 10 

sa n t i a G o d e ch i l e 

© Po n t i F i c i a un i v e r s i d a d ca t ó l i c a d e ch i l e, 2010 

av. li B e rtad o r Be r n a r d o o’hi G G i n s 390 


© di r e c c i ó n d e Bi B l i o t e c a s, ar c h i v o s y mu s e o s, 2010 

av. li B e rtad o r Be r n a r d o o’hi G G i n s 651 


re G i s t r o Pr o P i e d a d in t e l e ct ua l 

in s c r i P c i ó n nº 199.703 


isBn 978-956-8306-08-3 (oB r a c o m P l e ta ) 

isBn 978-956-8306-53-3 (to m o d é c i m o n o v e n o) 

im a G e n d e l a P o r ta d a 

Ci s s a r o b ryo n e l e g a n s 

at l a s d e l a h i s to r i a f í s i C a y p o l í t i C a d e Ch i l e 

de r e c h o s r e s e rvad o s Pa r a l a P r e s e nte e d i c i ó n 

cu a l q u i e r P a r t e d e e s t e l i B r o P u e d e s e r r e P r o d u c i d a 

c o n F i n e s c u lt u r a l e s o e d u c at i vo s, s i e m P r e q u e s e c i t e 

d e m a n e r a P r e c i s a e s ta e d i c i ó n . 

Texto compuesto en tipografía Berthold Baskerville 10/12,5 

se t e r m i n ó d e imPrimir e s ta e d i c i ó n , d e 1.000 e j e m P lar e s, 

d e l t o m o X i X d e l a bi b l i ot eC a fu n d a m e n t o s d e l a Co n s t r u C C i ó n d e Ch i l e, 

e n ve r s i ó n Pr o d u c c i o n e s Gr á F i c a s lt d a ., e n d i c i e m B r e d e 2010 

im P r e s o e n ch i l e / Pr i n t e d in ch i l e

CLAUDIO GAY 

HISTORIA 

FíSICA Y POLíTICA 

DE CHILE 

TOMO OCTAvO 

BOTÁNICA 


2010


HELECHOS 

EN LA 

OBRA DE CLAUDIO GAY 

Elizabeth Barrera 

lo s h e l e c h o s c h i l e n o s 

Los helechos chilenos han sido mencionados en trabajos, principalmente relacionados 

a Historia de Chile, desde el siglo X v i i. Gualterio Looser menciona que 

una de las primeras citas de helechos chilenos corresponde a la realizada por el 

padre Diego de Rosales cerca del año 1666, donde dice: 

“Ay en este Reino grande cantidad de Polipodio, el cual nace en los árboles que 

llaman roble, en tanta abundancia que rodeando todo el cuerpo del árbol parece 

culebras enroscadas en él”. 

Sin duda, se refiere al hoy conocido y común Polypodium feuillei Bertero, que tiene 

como nombre vulgar, entre otros, el de hierba del lagarto, en referencia a su rizoma 

carnoso, muy escamoso y rastrero que asciende por los troncos de los árboles. 

Referencias a nuestro helechos podrían citarse varias, pero son sólo menciones 

y carecen de valor científico. En el trabajo de Louis Feuillei (1714-1725) se encuentra 

una lámina que correspondería a la ilustración más antigua de un helecho chileno 

nombrado como Polypodium radice squamosa, vulgo pillabilcum y que corresponde 

al ya citado Polypodium feuillei Bertero. 

En el siglo X i X, comienza a notarse un aumento en la entrega de información 

sobre los helechos chilenos. El abate Juan Ignacio Molina (1810), en la segunda 

edición de su Saggio, menciona doce helechos para Chile. Posteriormente, varios 

naturalistas contribuyeron al cocimiento de estas plantas, entre ellos Carl Presl 

(1825-1836) que describe once especies de helechos chilenos; Gustav Kunze (1834) 

trata veinticuatro especies del país; el botánico italiano Carlos Bertero (1828-1829) 

entrega información sobre trece especies de helechos de Chile central, siendo 

este importante trabajo el primero que se publicó en Chile sobre nuestras plantas. 

-ix-

h i s to r i a f í s i C a y p o l í t i C a d e C h i l e 

Carlos Bertero, además, recolectó abundante material en el país que en parte fue 

conocido por Colla (1833-1836), quien describió veintisiete helechos chilenos, incluyendo 

dos géneros de diecinueve especies nuevas, varios de ellos válidos hasta 

el momento. Sin embargo, correspondería a Claudio Gay el mérito de estudiar 

sistemáticamente los helechos chilenos en la parte Botánica de su Historia física y 

política de Chile. 

un c i e n t í F i c o e n ch i l e 1 

Según sus principales biógrafos, el arribo de Claudio Gay al país en los primeros 

días de diciembre de 1828 fue consecuencia de su contratación como profesor del 

Colegio de Santiago, cuyas actividades docentes se iniciarían en marzo de 1829. 

El naturalista, que lograría fama gracias a sus investigaciones sobre Chile, había 

nacido en marzo de 1800 en Draguignan, departamento del var, en la Provenza, 

en una familia de pequeños propietarios agrícolas 2 . 

Consta que desde su infancia demostró una inclinación por el estudio de las 

Ciencias Naturales, que se manifestó en lecturas sobre Botánica elemental y en 

herborizaciones, así como en periódicas excursiones alrededor de su pueblo natal. 

En ellas, que con el paso de los años se fueron ampliando a prácticamente todo 

el departamento del var y a parte de los Bajos Alpes, el joven se preocupaba de 

recolectar material botánico y zoológico y de averiguar sobre la mineralogía y la 

geología de los sitios visitados. En el diario que se le atribuye, evoca esta época: 

“apenas me sentí capaz de identificar unas cuantas plantas, mi pasión por la botánica 

me empujó a atravesar los límites severos de las montañas de los Alpes, del 

Del finado, de Saboya y de parte de Suiza. En esos lugares reuní una colección de 

plantas que unidas a las que me regalaron otros botánicos, aumentaron con siderable 

mente mi herbario” 3 . 

Completada su primera educación, alrededor de 1820, arribó a París para seguir 

estudios superiores de Medicina y Farmacia. Sin embargo, su curiosidad por 

el cultivo de las ciencias pudo más que la práctica profesional y comenzó a concurrir 

a los cursos públicos de Ciencias Naturales del Museo de Historia Natural 

y de la Sorbonne 4 . En aquellos años, aprovechaba sus vacaciones para emprender 

1 Apartado reproducido del estudio introductorio que acompaña la sección histórica de la segunda 

edición de la Historia física y política de Chile de Claudio Gay. 

2 Carlos Stuardo Ortiz es quien más acabadamente ha investigado acerca de la vida del científico. 

En su obra póstuma Vida de Claudio Gay. Escritos y documentos, se reproducen numerosos escritos de Gay, 

o concernientes a su labor en Chile, así como diversos textos relativos a su persona. 

3 véase Claudio Gay, Diario de su primer viaje a Chile en 1828, p. 88. 

4 En su diario escribiría: “El estudio de la medicina me pareció el más seductor y el que estaba más 

de acuerdo con mis gustos. Desgraciadamente mi pasión cada vez mayor por la historia natural me hizo 

abandonarlo y eso es algo que lamentaré toda mi vida”, op. cit., p. 90. 

-x-


excursiones destinadas a herborizar fuera de Francia o para cumplir comisiones 

encargadas por el museo. Recorrió Suiza, una parte de los Alpes, el norte de Italia, 

una porción de Grecia, algunas islas del Mediterráneo y el norte de Asia Menor. 

Durante sus años en París, entre 1821 y 1828, además de la Botánica y la Entomología, 

sus aficiones preferidas, también se adentró como autodidacta en el estudio 

de la Física y la Química, para más tarde seguir cursos de Geología y de Anatomía 

comparada. De esta manera adquirió vastos conocimientos y también se inició en 

la investigación científica al lado de eminentes maestros de los Jardines del Rey y 

de la Escuela de Minas. Sus conceptos a propósito de su paso por el Jardín Botánico 

y Museo de Historia Natural de París son elocuentes: 

“Las abundante colecciones de objetos de ciencia natural, el alto nivel científico 

de los cursos que allí se realizaban, el interés de los profesores por facilitar mis 

estudios, todo ello contribuyó poderosamente a hacerme amar una ciencia a la que 

ya me había dedicado por mi cuenta, estudiándola con mi propio esfuerzo” 5 . 

Alexander von Humboldt (1769-1859), el sabio prusiano, autor de 

numerosas obras sobre América, representó el principal modelo 

para los naturalistas que como Claudio Gay arribaron a América 

luego de la Independencia. En David Yudilevich L. (ed.), Mi viaje 

por el camino del inca (1801-1802), antología. 

5 Gay, Diario de..., op. cit., p. 89. 

-xi


Como acertadamente hace notar Carlos Stuardo Ortiz, Claudio Gay se vio favorecido 

por el ambiente científico existente en París en las primeras décadas del siglo X i X. 

Entonces, diversas instituciones, como la Sociedad Philomatica, la Sociedad Linneana, 

el Museo de Historia Natural y la Facultad de Ciencias de la Universidad de París, 

tenían como objetivo esencial promover el desarrollo de las Ciencias Naturales. 

Junto con beneficiarse de las actividades que en ellas se realizaban, recibió la 

influencia de grandes investigadores y maestros como Alexandre Brongniart en 

Mineralogía, Pierre-Louis-Antoine Cordier en Geología, André-Marie-Constant 

Duméril en Herpetología, Georges Cuvier en Anatomía comparada, René-Louiche 

Desfontaines y Adrien de Jussieu en Botánica, Pierre-André Latreille en Entomología, 

André Laugier o Louis-Nicolás vauquelin en Química y Joseph-Louis 

Gay-Lussac en Física, entre otros. 

Los detalles del origen de la preocupación por nuestro país, y de su venida a 

Chile, permanecen todavía inciertos en muchos aspectos, aunque se sabe que su 

arribo fue consecuencia directa de haber aceptado la oferta del periodista y aventurero 

Pedro Chapuis que, en 1828, organizaba en París un grupo de profesores 

para establecer un colegio en Santiago, y que, según Claudio Gay, contaba con el 

patrocinio del gobierno chileno 6 . 

Los testimonios aparecidos en la prensa nacional, a propósito de la llegada 

de Pedro Chapuis y demás profesores, sólo aluden al arribo de una “sociedad de 

profesores de ciencias” que vienen “con el objeto de fundar un nuevo establecimiento 

de educación”, sin dar mayores noticias de las motivaciones de cada uno 

de los “socios”, aunque sí de sus aptitudes. Sobre Claudio Gay, en el aviso que 

Pedro Chaupis publicó para dar a conocer su iniciativa, se lee: “doctor en ciencias. 

Miembro de varias sociedades, corresponsal del Museo y profesor de Física, Química 

e Historia Natural” 7 . 

En el diario que presumiblemente comenzó al momento de iniciar su viaje a 

Chile, alude a sus intentos frustrados por pasar a América, hasta que le avisaron 

“que se estaba formando en París una sociedad de personas con la intención de 

fundar una Universidad en Santiago de Chile, bajo la protección especial del gobierno 

francés y del chileno”; 

entonces, declaró, 

“el placer unido al interés de descubrir un país aun no conocido por los naturalistas, 

me hizo aceptar sin ninguna vacilación la proposición que me hicieron de nombrar 

me profesor de química y de física” 8 . 

6 En su diario relata que en un encuentro con Pedro Chaupis en París, éste “me hizo ver un discurso 

del presidente Pinto en que solicita profesores de anatomía y de química para una escuela de 

medicina”. véase Gay, Diario de..., op. cit., p. 103. 

7 véanse La Clave de Chile del 11 de diciembre de 1828 y del 17 de febrero de 1829 y la Gaceta de 

Chile del 31 de diciembre de 1828. 


-xii-


Años después, y al comienzo de su monumental obra, afirmó que fueron sus 

maestros en París quienes le habían señalado la república de Chile como la más a 

propósito para satisfacer las exigencias de una desmedida curio sidad que lo impulsaba 

a investigar las producciones de algún remoto clima que no pareciera muy 

andado; consejo que siguió, comenzando desde entonces a tomar nota de lo muy 

poco que se había dicho de la historia y de la geografía de esta parte de América. 

Más tarde escribiría, en el prólogo del tomo i de la Historia física y política de Chile, 

que había sido en medio de esa situación que “una circunstancia imprevista se adelantó 

a mis deseos llevándome a las afortunadas costas de ultramar mucho antes 

de lo que yo presumiera” 9 . 

Además de sus motivaciones particulares, es preciso tener presente que en el 

ambiente científico y oficial del París de la década de 1820, “entre los diversos países 

que sería importante explorar en interés de la historia natural, el Perú y Chile 

pueden ser colocados en primera fila, en todo sentido” pues, se afirmaba, 

“la parte de América meridional que ocupan estas dos vastas regiones no ha sido 

visitada aún sino por un número muy pequeño de viajeros, y sus exploraciones, 

por lo demás asaz incompletas, se remontan ya a una época muy alejada” 10 . 

Para comprender cabalmente la presencia de Claudio Gay en Chile es necesario 

atender el interés galo por explorar América meridional, que en su caso, sin 

embargo, no se materializó en ningún apoyo oficial, aunque sí en el estímulo de sus 

profesores y de la Academia francesa; pero también a las urgencias y necesidades 

del naciente Estado chileno, cuyos dirigentes, aun antes de la Independencia, y con 

mayor razón después, venían insistiendo en la necesidad de crear instituciones de 

enseñanza y de fomentar el reconocimiento geográfico del territorio. Aunque no 

está acreditado el apoyo oficial al colegio para el cual había sido contratado Claudio 

Gay, lo cierto es que el Estado chileno, y sus autoridades, frecuentemente aludían, y 

seguirían mencionando, la urgencia de contar con nuevas instituciones educativas; 

interés que seguramente personajes como Pedro Chapuis buscaron aprovechar. 

Contratado como profesor de Física, Química e Historia Natural, Gay vio en 

su viaje a Chile, más que el inicio de una carrera destinada a la docencia, la posibilidad 

cierta de dedicarse a la investigación en un país casi total y absoluta mente 

9 En su manuscrito sobre los araucanos, todavía inédito, Claudio Gay relaciona su arribo a Chile 

con la política francesa respecto de Latinoamérica, ahí escribió: “En esa época las repúblicas americanas 

habían sido más o menos reconocidas por las potencias europeas. Francia era una de las más 

atrasadas en ese justo deber... por ese mismo motivo decidió crear en Santiago un colegio universitario 

compuesto únicamente por profesores franceses. Habiendo sido designado para la clase de física y química 

me encontraba en condiciones de realizar mi pasión por los viajes...”. Agradecemos a Luis Mizón 

el darnos a conocer este texto, así como su traducción. Como se advertirá, la versión del naturalista 

difiere bastante de la ofrecida por todos los estudiosos de su vida y obra. 

10 Carta de la Administración del Museo de Historia Natural de París al ministro del Interior, fechada 

el 25 de noviembre de 1825, y generada por la expectativa de que el naturalista Alcide d’Orbigny 

se dirigiera a América en misión científica. Citada por Pascal Riviale en su obra Los viajeros franceses en 

busca del Perú antiguo (1821-1914), p. 34. 

-xiii-


desconocido para los hombres de ciencia europeos. Además, veía en él la materialización 

de sus aspiraciones, pues, había escrito en su diario, 

“desde que me consagré al estudio de las ciencias naturales, que son verdaderamente 

sublimes, nació en mí el deseo de viajar, que al parecer forma parte de ellas” 11 . 

Belloa: Remy lo dedica en 1847 a Andrés Bello, sabio legista y poeta venezolano que vivió 

en nuestro país, y fue muy conocido por la variedad de sus conocimientos, adicto a las 

ciencias naturales (planta inferior). 


-xiv


Instalado en Santiago, junto con atender sus clases en el Colegio de Santiago, 

se dio tiempo para recorrer diversos sitios y recolectar material científico, llegando 

a formar en corto lapso colecciones de plantas, de animales y de rocas. 

Más entusiasmado con sus excursiones que con sus clases, a la vez que revelando 

los motivos que lo habían traído a Chile, le escribió a Alexandre Brongniart 

el 9 de diciembre de 1829 que a pesar de que “no disponía más que de un día a la 

semana en provecho de las ciencias” y que, sobre todo al comienzo de su estadía, 

no le era posible más que “visitar solamente los alrededores de Santiago o realizar 

un viaje rápido a la orilla del mar o a la cordillera”, ya había realizado “una buena 

serie de observaciones que bastarán para dar a conocer estas comarcas tan poco 

visitadas por los naturalistas” 12 . 

Su celo y su pasión que mostraba por la historia natural, expresada en su infatigable 

actividad y dedicación al estudio, no sólo llamaron la atención de los pocos 

sujetos con interés por las Ciencias Naturales existentes en Santiago. También llegó 

a conocimiento de las autoridades, en las cuales rondaba la idea de estudiar científicamente 

el país, una antigua aspiración que no había podido materializarse por 

falta de una persona idónea para acometer la empresa 13 . 

En el Chile de la organización republicana, donde todo estaba por hacerse, y 

en medio de las tribulaciones políticas y la pobreza del erario, hubo gobernantes 

que tuvieron plena conciencia de la necesidad de conocer cabal y científicamente 

el territorio y la realidad nacional. Entonces ni siquiera existían mapas medianamente 

aceptables; poco se sabía de la situación exacta de las ciudades y puntos 

geográficos de importancia; nadie había estudiado sistemáticamente las especies 

naturales y, menos aún, preocupado de las características geológicas o de precisar 

adecuadamente las condiciones climáticas de los ambientes en que comenzaba a 

desenvolverse la república 14 . 

12 Guillermo Feliú Cruz y Carlos Stuardo Ortiz, Correspondencia de Claudio Gay, p. 2. 

13 Guillermo Feliú Cruz en su ensayo crítico “Claudio Gay, historiador de Chile”, señala que el boticario 

vicente Bustillos, el canónigo de la catedral José Alejo Bezanilla, el conservador de la Biblioteca 

Nacional Francisco García Huidobro y el médico francés Carlos Bouston, fueron los primeros amigos 

del científico en Chile, y quienes advirtieron al gobierno de su presencia y de la posibilidad de confiarle 

el estudio de la naturaleza del territorio nacional. 

14 La preocupación de los gobiernos por conocer la geografía nacional, y con ellas las riquezas del 

territorio, se había hecho presente ya en 1823. Entonces se contrató al aventurero Juan José Dauxion 

de Lavaysse para que realizara un estudio científico del país. El mismo año, otro decreto comisionó al 

ingeniero militar José Alberto Backler D’Albe y al ingeniero geógrafo Ambrosio Lozier para que levantaran 

la carta corográfica y geodésica de Chile. Como se sabe, ambas empresas fracasaron y no pasaron 

de ser simples ensayos. Diego Barros Arana, en su trabajo Don Claudio Gay; su vida y sus obras, ofrece un 

completo panorama de los esfuerzos del Estado “por hacer estudiar y por dar a conocer la geografía de 

nuestro país y las producciones de su suelo”. 

Los afanes republicanos por conocer los territorios sobre los que comenzaban a ejercer soberanía están 

estrechamente relacionados y son una herencia del espíritu ilustrado que, a lo largo del siglo Xviii, había 

llevado a las potencias europeas a organizar, financiar y promover expediciones científicas a suelos y costas 

americanas, entre otras razones, para obtener ventajas económicas de ellos. Al respecto véase la obra de Rafael 

Sagredo Baeza y José Ignacio González, La Expedición Malaspina en la frontera austral del imperio español. 

-xv-


En reedición del Atlas de la historia física y política de Claudio Gay. 2004. 

-xvi-


Alentado por sus cercanos, en julio de 1830 redactó una presentación dirigida al 

vicepresidente de la República a través de la cual ofrecía sus servicios para trabajar 

en la preparación de una historia natural, general y particular de Chile; una geografía 

física y descriptiva del país; una geología que haría conocer la composición de todos 

los terrenos, la estructura de las rocas y la dirección de las minas; y una estadística 

completa de las actividades productivas y de la población. Además de los trabajos 

nombrados, el científico se comprometió a formar un gabinete de historia natural que 

contuviera la mayor parte de las producciones de la república, con sus nombres vulgares 

y científicos, así como una colección, tan completa como fuera posible, de todas 

las piedras y minerales que pudiera recolectar; analizar químicamente todas las aguas 

minerales que encontrara; a elaborar cuadros estadísticos de todas la provincias; hacer 

un catálogo de todas las minas; preparar planos de las principales ciudades y ríos, 

así como de todas las haciendas que pudiera visitar; y, finalmente, si el gobierno así 

lo quería, instruir a dos alumnos en todas las ciencias sobre las que él se ocupaba. Es 

decir, se obligaba a una tarea monumental, la cual le llevaría casi toda la vida. 

A cambio de sus trabajos, los cuales, declaró, sólo podrían ser publicados en 

Europa, el naturalista solicitaba auxilio para continuar sus investigaciones y el patrocinio 

del gobierno para las obras que proponía. Se mostraba dispuesto a que se 

nombrase una comisión que inspeccionara lo realizado por él hasta entonces y los 

trabajos que en adelante emprendería, así como también a demostrar los medios 

que poseía para llevar adelante sus estudios. A este último respecto, y para avalar 

su petición, hizo saber al gobernante que las Ciencias Naturales habían sido objeto 

de sus preocupaciones desde temprana edad y que había elegido a Chile como 

escenario de sus investigaciones con el único fin de satisfacer su interés científico, 

“y el deseo que tengo de hacerme útil dando a conocer a la nación chilena, las 

producciones de su industria y de su territorio, y poniendo a la vista de las otras un 

país muy poco conocido, pero sin embargo muy digno de serlo por su feliz posición, 

por la riqueza de la tierra y por los extraordinarios productos de su agricultura” 15 . 

Un elemento decisivo en la determinación que el gobierno tomó finalmente, 

fue su trabajo adelantado en el país, que demostraba su capacidad de naturalista. 

Como el propio científico lo hacía notar, y quienes lo patrocinaban sabían, en el 

lapso de un año había podido investigar acerca de la historia natural y la geología 

de los alrededores de Santiago; describir y pintar la mayor parte de los objetos 

relacionados con ellas; preparar un plano de la ciudad capital y cartas geográficas 

del territorio; analizar las aguas minerales de Apoquindo; recopilar estadísticas del 

país en casi todas las administraciones y, por último, recorrer parte del litoral central 

y de la cordillera frente a Santiago. De este modo, escribió en su ofrecimiento, 

no tenía más trabajos en la capital y se encontraba listo para emprender investigaciones 

en la provincia, las cuales estaban postergadas por falta de recursos. 

15 El texto a través del cual Claudio Gay ofreció sus servicios al gobierno chileno en Stuardo Ortiz, 

Vida de Claudio..., op. cit., tomo ii, pp. 87-90. 

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En pago de sus servicios, no pidió al gobierno un gran salario ni demasiadas 

prebendas, “sino sólo su protección cerca de las autoridades provinciales y los gastos 

indispensables de los viajes que mis investigaciones me obligan a hacer”. Como 

garantía de los recursos que se le entregarían, ofrecía 

“depositar en el lugar que se sirva designarme, una parte de mis colecciones, y a 

más mi biblioteca compuesta de cerca de cuatrocientos volúmenes, obras científicas 

y escogidas”, 

todos los cuales quedarían en poder de la Biblioteca Nacional si no cumplía con 

las obligaciones contraídas. 

Atendidos los antecedentes, no debe extrañar que en septiembre de 1830 se 

autorizara al ministro del Interior, Diego Portales, para suscribir un contrato con 

Claudio Gay en virtud del cual quedaría sellado el viaje científico por el territorio. 

Como justificaciones se esgrimieron, tanto la importancia de la iniciativa, como 

las cualidades de naturalista para verificarlo con ventaja para el país. Además, y 

recogiendo la proposición del francés, el Ministro había conformado el 31 de julio 

de 1830 una comisión científica destinada a verificar la calidad de sus trabajos. 

Ésta emitió un informe favorable con fecha 13 de agosto del mismo año en que se 

afirmaba que “todo hace esperar ventajas del viaje proyectado”. 

De acuerdo con el contrato firmado el 14 de septiembre de 1830, quedó obligado 

a hacer un viaje científico por todo el territorio de la república, en el término 

de tres años y medio, con el propósito de investigar la historia natural de Chile, su 

geografía, geología, estadística y todo aquello que contribuyera a dar a conocer los 

productos naturales del país, su industria, comercio y administración. Además, al 

cuarto año, debía presentar un bosquejo de las siguientes obras: una historia natural 

general de la república que contuviera la descripción de casi todos los animales, 

vegetales y minerales, acompañados de láminas coloreadas proporcionadas a los 

objetos que describa; una geografía física y descriptiva de Chile, con observaciones 

sobre el clima y temperatura de cada provincia, y adornada con cartas geográficas 

de cada una, y con láminas y planos de las principales ciudades, puertos y ríos; 

un tratado de geología relativo a Chile; y una estadística general y particular de la 

república, ordenada por provincias. También se comprometía a formar un gabinete 

de historia natural con las principales producciones vegetales y minerales del 

territorio y un catálogo de todas las aguas minerales existentes en el país, con sus 

respectivos análisis químicos 16 . 

Considerando que uno de los objetivos del Estado chileno al confiarle la comisión 

que éste se comprometía a realizar era la de “dar a conocer las riquezas del 

territorio de la república, para estimular la industria de sus habitantes y atraer la 

de los extranjeros”, el científico se comprometió, también, a publicar su obra tres 

años después de concluida su labor. 

16 El texto del contrato entre Claudio Gay y el gobierno chileno, en Stuardo Ortiz, Vida de Clau- 

dio..., op. cit., tomo ii, pp. 91-93. 

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Recibiría ciento veinticinco pesos mensuales durante los próximos cuatro 

años; los instrumentos para sus observaciones geográficas; un premio de tres mil 

pesos, si cumplía con lo prometido; y la promesa de la autoridad de hacer llegar a 

los intendentes de las provincias, a los gobernadores de los pueblos y a los jueces 

territoriales, una circular para que facilitasen todas las noticias que requiriese para 

el puntual desempeño de su trabajo 17 . 

la e X P l o r a c i ó n d e l t e r r i to r i o 18 

Concluidos los trámites administrativos y los preparativos indispensables para 

emprender el viaje científico, se dispuso a acometer la exploración del territorio 

nacional, empresa que inició por la provincia de Colchagua en diciembre de 1830. 

Instalado en San Fernando, durante meses realizó cuatro salidas por la jurisdicción 

provincial que lo llevaron a reconocer la laguna de Tagua-Tagua y sus alrededores, 

la cordillera de la zona a través del curso del Cachapoal y el de su afluente el río 

Cipreses, el volcán Tinguiririca y, por último, la costa colchagüina, siguiendo el 

curso de los ríos Tinguiririca y Rapel hasta el Pacífico. Luego de una breve estadía 

en Santiago destinada a ordenar el material recolectado, a comienzos de julio de 

1831, emprendió viaje al norte, en un recorrido que lo llevó por Colina, Polpaico, 

Til-Til y la cuesta de la Dormida hasta Puchuncaví. 

En diciembre de 1831, y a la espera de poder abordar un barco para Europa, 

a donde se dirigía para comprar instrumentos y libros adecuados para su trabajo, 

exploró los sitios cercanos a valparaíso y realizó un viaje al archipiélago de Juan 

17 No sobra señalar que las diligencias destinadas a contratar a Claudio Gay se realizaron casi 

exactamente después de la visita a Chile del naturalista Alcide d‘Orbigny. Éste había sido enviado por 

el Museo de Historia Natural de París para realizar una misión científica que, prolongándose entre 1826 

y 1833, lo llevó a explorar Brasil, Argentina, Uruguay, Chile, Bolivia y Perú. 

El autor de Viaje a la América meridional, arribó a valparaíso el 16 de febrero de 1830, puerto del 

que salió el 8 de abril luego de visitar también Santiago. En la capital del país permaneció sólo ocho 

días, en los cuales no sólo recorrió sus alrededores y conoció diversas personas, también realizó una 

ascensión a los Andes en compañía de Claudio Gay. 

Fue al momento de salir de Chile que recibió a través del cónsul francés, en el puerto, la carta del 

general Santa Cruz, entonces presidente de Bolivia, invitándolo a investigar las riquezas naturales del 

país del altiplano, adelantándole que le conseguiría, como efectivamente ocurrió, todas las facilidades 

deseables para sus exploraciones y estudios. 

En su monumental obra, publicada entre 1835 y 1847 en nueve tomos y once volúmenes, refiere 

que su corta estadía en Chile no le permitió “generalizar mis observaciones, lo que me obliga a pasar 

por alto lo que podría decir de Chile”, agregando todavía: “por lo demás, no quiero usurpar el derecho 

que una larga permanencia en la República de Chile da al señor Gay para describirla”. 

Según relata Claudio Gay en su diario, conoció a D’ Orbigny en septiembre de 1828, en su viaje 

hacia Chile. Entonces escribió que “durante los ocho días que me quedé en Buenos Aires no dejé un 

solo día de ir a verlo y de discutir con él ciertos puntos de historia natural”. véase Gay, Diario de..., op. 

cit., p. 126. 

18 Apartado reproducido del estudio introductorio que acompaña la sección histórica de la segunda 

edición de la Historia física y política de Chile de Claudio Gay. 

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Fernández, que se extendió hasta mediados de febrero, zarpando hacia Francia el 

14 de marzo de 1832. 

De esta época datan algunos testimonios de Diego Portales sobre Claudio Gay 

que no sólo muestran su preocupación por el quehacer del científico y su carácter 

irreverente, también las iniciativas y actividades del naturalista y la impresión que 

causaba entre la población. El 21 de diciembre de 1831 Diego Portales escribe a su 

amigo Antonio Garfías que Claudio Gay está en valparaíso imposibilitado de salir 

para Francia por falta de buque, y que quiere visitar las islas de Juan Fernández 

aprovechando el próximo viaje de la Colo-Colo. Entonces le pide que le comunique 

al ministro del Interior que “si no hay algún motivo que demore el viaje, sería 

bueno y conveniente que pasase a botar al tal mr. como cosa pérdida en aquellas 

playas”. El 19 de enero relata que: 

pues: 

“el dueño de la posada donde reside Gay, ya está loco, porque todo el día hay en 

ella un cardumen de muchachos y hombres que andan en busca de mr. Gay”; 

“siempre que sale a la calle, los muchachos le andan gritando mostrándole alguna 

cosa: señor esto es nuevo, nunca visto, usted no lo conoce; y anda más contento 

con algunas adquisiciones que ha hecho, que lo que usted podría con $100.000 y 

platónicamente querido de todas las señoritas de Santiago” 19 . 

En París fue recibido entusiastamente por sus maestros, con los cuales mantenía 

contacto epistolar, y frente a quienes, ahora personalmente, desplegó el fruto de su 

trabajo científico en América. En esa ocasión obsequió al Museo de Historia Natural 

parisino, minerales, fósiles, semillas y colecciones de especies recolectadas en 

Chile, así como algunos de los dibujos y pinturas que había realizado hasta entonces. 

El reconocimiento por su labor fue inmediato y se materializó, entre otras medidas, 

en que el gobierno francés lo distinguió con la cruz de la Legión de Honor. 

En Europa adquirió numerosos instrumentos para sus observaciones, los más 

modernos existentes en la época. Agujas para medir la declinación magnética, 

imanes, agujas para levantar planos, instrumentos para calcular la latitud, cronómetros, 

microscopios, telescopios, barómetros, termómetros, higrómetros, eudiómetros, 

areómetros, un aparato para observar la electricidad atmosférica y hasta 

una cámara oscura, probablemente una de las primeras que llegó al país, fueron 

algunos de los aparatos adquiridos por encargo del Estado chileno. 

19 véase Universidad Diego Portales, Epistolario Diego Portales, tomo i, pp. 148 y 174. Está fuera 

de duda la valoración que Diego Portales hizo de Claudio Gay, incluso, pensó aprovechar sus conocimientos 

para fines personales. Así se lo hizo saber a su amigo Antonio Garfías cuando el 4 de julio de 

1834 le escribió sobre un posible viaje con el científico: “yo tengo el interés de que el hombre analice 

una palma, y vea si será posible hacer con este árbol en Chile lo que se hace en el Río de Janeiro de 

extraerle parte del jugo sin matar el árbol, pues si consigo esto, no doy a Pedegua por $80.000”. El texto 

citado en Universidad Diego Portales, op. cit., tomo ii, p. 507. 

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Pero el sabio no sólo volvió con todo lo necesario para sus investigaciones, 

también con una esposa, pues se había casado con Hermance Sougniez. Su matrimonio, 

por lo demás muy desgraciado y que culminaría en divorcio en 1845, 

mereció un comentario del irreverente ministro Diego Portales quién, en carta a 

su confidente Antonio Garfias le mandó decir: “a Mr Gay que no me olvido de su 

encargo, y que cuando se aburra con la francesita me la mandé para acá” 20 . 

Provisto de los instrumentos científicos necesarios para sus trabajos, así como 

de material para incrementar el gabinete de historia natural, se trasladó a Melipilla 

y Casablanca en junio, para regresar a Santiago y dirigirse a valdivia en octubre 

de 1834, llegando a la bahía de Corral a fines de mes. Luego de remontar el río 

valdivia y de recorrer y explorar los sitios aledaños a la ciudad del mismo nombre, 

en enero de 1835 se dirigió a investigar en los contornos del lago Ranco. Concluida 

esta expedición tomó rumbo a Osorno con el propósito de alcanzar hasta el 

lago Llanquihue, en cuyos márgenes permaneció hasta mediados de febrero. De 

regreso en valdivia, en abril, se embarcó hacia el lago Panguipulli para asistir a 

la ceremonia de entierro del cacique Cathiji, de la cual da cuenta en una de las 

conocidas láminas de su Atlas. Permaneció en valdivia todo el invierno de 1835, 

aprovechando su estadía para realizar breves excursiones a Corral, destinadas, 

entre otros objetivos, a levantar planos de los fuertes de la bahía. También desde 

valdivia realizó una excursión al volcán villarrica en octubre de 1835, alcanzando 

las nieves eternas del mismo. 

En los últimos días de noviembre de 1835 se encontraba en la isla de Chiloé, 

instalado en Ancud. Desde aquella ciudad realizó breves excursiones a las cercanías, 

como a Pudeto y, atravesando el canal de Chacao, exploró el lado norte del 

seno de Reloncaví, visitando los poblados de Carelmapu, Calbuco y Carinel. A 

mediados de febrero de 1836 se dirigió hacia el sur de la isla grande, alcanzando 

hasta Queilén, luego de pasar por Puntra, Mocopulli, Castro y Chonchi. De 

regreso al norte, se dedicó a herborizar en las orillas del lago Huillinco y en las 

cercanías de Cucao. Luego de su larga estadía en la isla de Chiloé, y previa escala 

en valdivia y Talcahuano, el 17 de mayo recalaba en valparaíso. 

La siguiente etapa de su recorrido lo llevó a la provincia de Coquimbo, instalándose 

en La Serena en septiembre de 1836. visitó las minas de Arqueros y zonas 

aledañas como Chingoles, Yerbas Buenas, Juan Soldado y Los Porotos. Luego, en 

noviembre, se dispuso a recorrer el valle de Elqui. Pasó por Saturno, Marquesa, 

Tambo, vicuña, San Isidro, Rivadavia, Chapilca y Guanta, sitio desde el cual inició 

el ascenso de la cordillera, alcanzando hasta Tilito, a 4.000 m de altura. Siguió 

a la cordillera Doña Ana, volviendo por los Baños del Toro y Rivadavia, arribando 

finalmente a La Serena a comienzos de diciembre de 1836. 

A fines del mismo mes reinició sus excursiones dirigiéndose hacia Andacollo y 

a las minas de sus alrededores. Recorriendo la zona pasó por Huamalata y Ovalle, 

visitando también las minas de Tamaya para, ya en enero de 1837, internarse en 

20 véase correspondencia fechada en valparaíso el 20 de junio de 1834, en Universidad Diego 

Portales, op. cit., tomo ii, p. 496. 

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la cordillera siguiendo el curso del río Rapel. Entonces su itinerario lo llevó por 

Sotaquí, Monte Patria, La Junta, Arcos, Rapel y el sendero cordillerano que sale 

de Las Mollacas y conduce al paso de valle Hermoso. A su regreso, bajó por el 

río Hurtado para arribar a vicuña, pasar por El Tambo, y terminar en La Serena 

los primeros días de febrero. Desde esta ciudad, y llevado por su afán de conocer 

los yacimientos de mercurio existentes en esas latitudes, emprendió viaje hacia el 

extremo sur de la provincia de Coquimbo. Punitaqui, Quilitapia, Pama e Illapel 

fueron visitadas por el naturalista hasta fines de abril, permaneciendo en Illapel 

durante todo el invierno, explorando los parajes aledaños a aquel pueblo y excursionando 

hasta La Serena pasando por Combarbalá, Cogotí y Ovalle. En otra 

oportunidad, ahora a principios de la primavera, Gay salió de Ovalle y tomó la 

ribera sur del río Limarí hasta Barraza, marchando por Zorrilla y Talinay, alcanzando 

luego hasta Maitencillo, pasando por El Teniente, llegar a Mincha y de ahí 

dirigirse nuevamente a Illapel. 

Los últimos días de septiembre de 1837 se dispuso a volver al sur, viaje que 

iniciado en Illapel, continuó por el curso del río Choapa hasta llegar a Huentelauquén 

en la costa. Desde este punto siguió hacia el sur visitando Longotoma y 

Petorca, poblado al que arribó en los primeros días de octubre. La siguiente etapa 

lo llevó por la cuesta del Melón y San Felipe para alcanzar Los Andes a fines del 

mismo mes, lugar en que permaneció hasta comienzos de diciembre. 

Durante el mes de enero y parte de febrero de 1838, se dedicó a excursionar en 

los parajes cordilleranos frente a Santiago, internándose por el cajón del río Maipo, 

pasando por San José de Maipo y El volcán, hasta llegar al volcán San José. 

Incansable, en septiembre de 1838 salió de Santiago con destino a las provincias 

del llano central. San Fernando, vichuquén, Pencahue, Constitución, Chanco, 

Cauquenes, Quirihue, Coelemu, Rafael, Tomé, Penco y Concepción vieron llegar 

al naturalista. Entre octubre y noviembre visitó la costa de Arauco hasta Tirúa. En 

diciembre se encontraba en Nacimiento, visitó la cordillera de Nahuelbuta para 

luego emprender viaje a Los Ángeles a fines de mes. Más tarde se internó hacia 

Santa Bárbara llegando hasta Trapa-Trapa. De regreso en Los Ángeles, a fines de 

enero de 1839, salió hacia Antuco, Laguna de la Laja y la Sierra velluda. Luego de 

subir el volcán Antuco, regresó por el pueblo de Tucapel hacia el Salto del Laja, 

de ahí siguió a Yumbel y La Florida, para llegar a Concepción en los últimos días 

de febrero. 

En marzo siguiente se encontraba en Chillán, ciudad desde la cual tomó hacia 

el norte por el llano, pasando por San Carlos, Parral y Linares, llegando a Talca el 

31 del mismo mes. Su excursión prosiguió por Curicó, Teno, San Fernando, Rancagua 

y Maipú, culminando en Santiago a mediados de abril. En este viaje, además 

de sus tareas científicas habituales, dibujó algunos paisajes que luego incluyó en 

su Atlas como láminas. Entre ellas: Los pinares de Nahuelbuta, Laguna del Laja, 

volcán Antuco, Salto del Laja y Molino de Puchacay. 

Luego de un viaje a Perú iniciado el 1 de julio de 1839, que le significó alejarse 

poco más de un año y cuyo propósito fue revisar los archivos limeños en 

busca de documentación relativa a la historia de Chile, se dirigió a Copiapó en 

-xxvii


diciembre de 1841. En la provincia de Atacama visitó Caldera, Cerro Ramadillas, 

la capital provincial, Tierra Amarilla, Nantoco, Totoralillo, Hornito y Chañarcillo. 

A continuación pasó a La Pucheta y alcanzó hasta La Puerta, La Capilla, Potrero 

Grande y Amapolas. Siguiendo el curso del río Manflas llegó hasta La Jarilla y a 

vallenar. Más tarde pasó a Freirina y en enero de 1842 llegaba al puerto de Huasco 

para regresar al sur. Con esta última excursión, y luego de cuatro o cinco intentos 

fallidos por llegar a la provincia de Atacama, finalmente Gay cumplía su íntimo 

anhelo de “no dejar ningún punto de Chile sin haberlo realmente visitado”, como 

se lo hizo saber a Ignacio Domeyko en carta fechada el 8 de diciembre de 1841. Al 

respecto, no debe olvidarse que en esa época el desierto de Atacama era el límite 

septentrional del país, y que todavía no se iniciaba el esfuerzo destinado a asegurar 

la soberanía nacional sobre el estrecho de Magallanes y su entorno. 

Durante sus excursiones, y gracias a haber permanecido sucesivamente en 

cada una de las provincias que componían la república, las cuales recorrió minuciosamente, 

recogió la mayor parte de las especies animales y vegetales existentes 

en el territorio considerado chileno en ese entonces. Llamando la atención sobre 

este aspecto de su quehacer, el naturalista explicó que la única forma de acceder al 

conocimiento de los ejemplares de una región era permaneciendo 

“más o menos tiempo en cada provincia, estudiando cuidadosamente y bajo un 

punto de vista comparativo y sobre todo geográfico, cuantos objetos haya obtenido 

a fuerza de investigaciones y cacerías: solo así puede conocerse bien la fauna de 

un país” 21 . 

En el cumplimiento de su comisión, desarrolló un patrón de conducta que 

cumplió rigurosamente durante sus excursiones, y que explica el éxito final de 

su empresa científica. En cada lugar que visitó o recorrió, procedió a examinar y 

estudiar las especies naturales, recolectando todas aquellas que le resultaban de 

interés. Preocupación especial mostró siempre por herborizar y por observar la 

adaptación de las plantas en las regiones altas de las cordilleras. Fijar con exactitud 

la situación de los puntos geográficos, auxiliado por los modernos instrumentos 

adquiridos en Europa, fue también objeto de su atención. Los estudios geológicos 

y el levantamiento de la respectiva carta geográfica de la zona visitada constituyeron 

otras de sus ocupaciones permanentes. En los lugares en que existían procedía 

también a analizar las aguas termales, determinando, entre otras características, si 

eran sulfurosas o salinas. La recopilación de estadísticas, de documentación y de 

todo tipo de noticias de los parajes y poblados recorridos, fueron también actividades 

características suyas. Por último, sus observaciones climáticas y sus mediciones 

meteorológicas, así como las destinadas a determinar el magnetismo terrestre, fueron 

otra constante de su trabajo. 

Además, en todas partes conversaba con la gente y observaba las formas de 

vida y los métodos de trabajo, práctica que no sólo fue muy útil para la preparación 

21 Claudio Gay, Historia física y política de Chile, Zoología, tomo i, pp. 5-6. 

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de su texto sobre la historia y agricultura chilena sino, en especial, para obtener 

antecedentes de los hechos históricos e identificar los rasgos propios del pueblo 

chileno. Incluso, en el texto de su historia, ocasionalmente apoya la narración de 

los hechos con su propio testimonio a propósito del conocimiento de sujetos protagonistas 

de los hechos. Por ejemplo, en el tomo viii, cuando, abordando algunos 

episodios de la Guerra a Muerte en la década de 1820, recuerda “el tiempo de mis 

expediciones a las altas montañas de Nahuelbuta”, oportunidad en que lo acompañó 

uno de los militares que participó en aquellas campañas, y que 

“por la noche, bajo los pinares y al lado de la llama, me contaba con cierto placer 

y animación todas las peripecias de aquellas guerras y la parte activa que en ellas 

había tomado”, 

a continuación de lo cual narraba la historia basado en ese testimonio 22 . 

Durante los períodos de sedentarismo, procedía a ordenar, clasificar, describir, 

dibujar y acondicionar las especies y objetos recolectados, redactar los informes 

científicos para el gobierno chileno y mantener viva su correspondencia con 

sus colegas europeos, a los cuales informaba detalladamente de sus estudios y de 

las novedades que iba descubriendo en su recorrido por el país. Ejemplo de lo 

que afirmamos, así como de la admiración que nuestra realidad física le provocó, 

es un párrafo de uno de sus textos. En él, y refiriéndose a la vida natural en las 

islas de la entonces existente laguna de Tagua-Tagua, escribió que era tal la infinidad 

de 

“especies nuevas, tanto para mí como para la ciencia, que ellas hacen de este país 

una mansión de delicias y admiración, en que la naturaleza ha hecho todo el costo, 

y sólo espera la mano del hombre para disputarle la belleza y la hermosura a los 

encantadores alrededores de Como, de Constanza y aun de Ginebra” 23 . 

En sus viajes por el país no sólo debió enfrentar todo tipo de adversidades, producto 

de la falta de vías de comunicación o de albergues adecuados, además, sufrió 

los rigores de las condiciones ambientales extremas de algunas de las regiones. 

Según testimonios de quienes lo conocieron, como relata Diego Barros Arana: 

“era un hombre infatigable en el trabajo, que pasaba días enteros sobre el caballo 

sin demostrar el menor cansancio, que trepaba los cerros más altos o bajaba a los 

precipicios más profundos a pie o a caballo sin arredrarse por ningún peligro, que 

soportaba el hambre y la sed, el frío y el calor sin quejarse de nada, y siempre con 

un incontrastable buen humor, que dormía indiferentemente al aire libre o bajo 

te cho, y que su salud vigorosa no sufría nunca ni las consecuencias de la mala ali- 

22 Gay, Historia física..., op. cit., 2ª ed., Historia, tomo viii, pp. 163-164. Otro caso similar, en el 

mismo volumen, pp. 201-202. 

23 El párrafo en su “viaje científico. Informe a la Comisión Científica sobre sus exploraciones de 

la provincia de Colchagua”, en Stuardo Ortiz, Vida de..., tomo ii, p. 94. 

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mentación ni los resultados de las agitaciones y desarreglos de aquellas penosas 

ex plo raciones” 24 . 

he l e c h o s e n l a Bo t á n i c a d e Gay 

En el tomo v i de la sección Botánica de su Historia..., publicado en 1853, comienzan 

las descripciones de la plantas criptógamas, justamente con los helechos (páginas 

470-549), allí se reúne la descripción de ciento una especies de helechos chilenos, 

de las cuales trece corresponden a especies nuevas para la ciencia 25 . Junto a las 

descripciones se encuentran datos de distribución geográfica y de hábitat. 

Tabla 1 

Helechos descritos en la obra de Claudio Gay 

Género Especie Autor Nombre actual 

Equisetum scandens Remy Equisetum giganteum L. 

bl e C h n u m a r C u at u m re m y bl e C h n u m a r C u at u m re m y 

Lomaria gayana Remy Blechnum mycrophyllum (Goldmann) Morton 

Adiantum glanduliferum Remy Adiantum scabrum Kaulf. 

Adiantum subsulphureum Remy Adiantum sulphureum Kaulf. 

Cincinalis chilensis Remy Notholaena chilensis (Remy) Sturm 

Asplenium consimile Remy Asplenium obtusatum G. Forster var. sphenoi 

des (Kunze) C. Chr.ex Skottsb. 

Polystichum elegans Remy Polystichum plicatum (Poepp. ex Kunze) 

Hi cken 

Polystichum brongniartianum Remy Polystichum subintegerrimum (Hook. et Arn.) 

R.A. Rodr. 

Dicksonia lambertieana Remy Dennstaedtia glauca (Cav.) C. Chr. ex Looser 

Ophoglossum melipillense Remy Ophioglossum lusitanicum L. 

lyC o p o d i u m g aya n u m re m y lyC o p o d i u m g aya n u m re m y 

Goniophlebium synammia Fée ex Remy Polypodium feuillei Bertero var. feuillei 

La mayor parte de los estudios botánicos sobre los helechos chilenos presentes 

en la Historia... de Claudio Gay lo realizaron los botánicos franceses Jules Remy 

(1826-1893) y Antoine Laurent Apollinaire Fée (1789-1874), sus colaboradores. La 

obra reúne las descripciones de ciento una especies de helechos chilenos y corresponde 

al primer trabajo de conjunto sobre la flora pteridológica del país. De este 

total, un 27% de las especies citadas en la obra corresponden a nombres válidos y 

un 67% de ellos han pasado a sinonimia 

24 Diego Barros Arana, Don Claudio Gay: su vida y su obra, p. 284. 

25 véase tabla 1. 

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Tabla 2 

Helechos recolectados por Claudio Gay, 

depositados en el Museo Nacional de Historia Natural (SGO) 

Especie Localidad Colector Fecha SGO 

Adiantum sulphureum Kaulf. (Fig. 1) Colchagua, Cahuil Gay, C. 4-1831 81629 

Adiantum sulphureum Kaulf. Concepción Gay, C. 1838 81587 

Asplenium obliquum G. Forster var. 

sphenoides Arauco Gay, C. 1838 81888 

Blechnum chilense (Kaulf.) Mett. valdivia Gay, C. 1834 82129 

Blechnum chilense (Kaulf.) Mett. 

Blechnum microphyllum (Goldm.) 

Colchagua Gay, C. 3-1831 82366 

Morton (Fig. 2) Maule, Cauquenes Gay, C. 1831 83912 

Cheilanthes glauca (Cav.) Mett. Colchagua, San Fernando Gay, C. 1843 82284 

Cheilanthes hypoleuca (Kze.) Mett. Concepción Gay, C. 1838 83154 

Equisetum bogotense Kunth Chiloé, Castro Gay, C. 4-1836 81334 

Lycopodium gayanum Remy et Fée valdivia Gay, C. 1-1836 81454 

Pellaea myrtillifolia Mett. ex Kuhn. 

Pellaea ternifolia (Cav.) Link var. 

Coquimbo Gay, C. 1836 83227 

ternifolia. (Fig. 3) Santiago Gay, C. 8-4-1830 83234 

Fig. 1. Etiqueta manuscrita de Claudio Gay (SGO 81629) 

-xxxi-


Fig. 2. Ejemplar de Blechnum microphyllum SGO 83912, recolectado por Claudio Gay 

con su etiqueta manuscrita. 

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Fig. 3. Ejemplar de Pellaea ternifolia SGO 83234, recolectado por 

Claudio Gay con su etiqueta manuscrita. 

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he l e c h o s c i ta d o s e n l a o B r a d e cl a u d i o Gay 

Nota: lo precedido por n o m B r e a c t ua l u o B s e rvac i o n e s corresponde a información 

actual 

1. Equisetum scandens Remy 1854 in Gay, Fl. Chil. 6: 471 

Lugares cenagosos. Quillota 

Nombre actual: Equisetum giganteum L. 1763 

2. Equisetum giganteum L. 1763. Sp. Pl. ed 2,1517 

Provincias centrales, Santiago 

3. Equisetum bogotense Kunth 1816 in Humbldt, Bonpland et Kunth, Nov. Gen. 

Sp. 1:42 

Todo Chile 

4. Acrostichum gayanum Fée 1845. Mém. Foug. 2: 37 

En los bosques 

Nombre actual: Elaphoglossum gayanum (Fée) T. Moore 1862 

5. Blechnum arcuatum Remy 1845 in Gay, Fl. Chil. 6: 477 

Chile austral 

6. Blechnum hastatum Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 161 

Común en Chile 

7. Blechnum pubescens Hook. 1837. Icon. Pl. 1: tab. 97 

En los cerros de Juan Fernández 

Nombre actual: Blechnum hastatum Kaulf. 1824 

8. Blechnum ciliatum K. Presl 1825. Reliq. Haenk. 1: 50 

Chile 

Nombre actual: Blechnum hastatum Kaulf. 1824 

9. Lomaria lanuginosa Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 19 

Juan Fernández 

Nombre actual: Blechnum cycadifolium (Colla) Sturm 1858 

10. Lomaria chilensis Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 154 

De valparaíso, Yaquil, Concepción, etcétera. 

Nombre actual: Blechnum chilense (Kaulf.) Mett. 1856 

11. Lomaria magellanica Desv. 1811. Ges. Naturf. Freunde Berlin Mag. Neusten 

Entdeck. Gesammten Naturk. 5: 330 

Estrecho de Magallanes, bahía Bougainville, puerto Galant, etcétera. 

Nombre actual: Blechnum magellanicum (Desv.) Mett. 1856 

12. Lomaria blechnoides Bory 1829, in Duperrey, voy. Monde 1: 273 

Juan Fernández, Concepción, etcétera. 

Nombre actual: Blechnum blechnoides Keyserl. 1824 

13. Lomaria gayana Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 481 

Cordilleras de Talcaregue, provincia de Colchagua 

Nombre actual: Blechnum mycrophyllum (Goldmann) Morton 1970 

14. Pleurogramme graminoides (Sw.) Fée 1852. Mem. Sur les Familles des Foug. 

3: 37 

-xxxiv


Rancagua, villarrica y otras partes de Chile 

Nombre actual: Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. 1820 

15. Adiantum excisum Kunze 1834. Linnaea 9: 83 

En las montañas de Santiago, Rancagua, valparaíso, etcétera. 

16. Adiantum glanduliferum Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 484 

Provincias centrales 

Nombre actual: Adiantum scabrum Kaulf. 1824 

17. Adiantum pilosum Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Filic. 114, 118. 

De las provincias centrales, valparaíso, los Andes, etc. 

Nombre actual: Adiantum chilense Kaulf. var. hirsutum Hook. & Grev. 1830 

18. Adiantum chilense Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 207 

En toda la república, Coquimbo, Concepción, etcétera. 

19. Adiantum sulphureum Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 207 

Común en las provincias centrales, Santiago, Curicó, etcétera. 

20. Adiantum subsulphureum Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 486 

Habita las provincias centrales de la república. 

Nombre actual: Adiantum sulphureum Kaulf. 1824 

21. Adiantum formosum R. Br. 1810. Prod. Nov. Holl.: 155 

Lugares áridos en Topocalma. 

Nombre actual: Adiantum capillus-veneris L. 1753 

22. Pteris chilensis Desv. 1811. Ges. Naturf. Freunde Berlin Mag. Neusten Entdeck. 

Gesammten Naturk. 5: 325 

Chile, Juan Fernández, etcétera. 

23. Pteris semiovata Lamk. 1783-1788. Encyclopédie Méthodique Botanique, 

Paris 

Estrecho de Magallanes. 

Nombre actual: Pteris semiadnata Phil. 1857 

24. Litobrochia incisa (Thunb.) Presl. 1836. Tent. Pterid. 149 


Nombre actual: Histiopteris incisa (Thunb.) J. Sm. 1875 

25. Litobrochia patens Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 28 



26. Litobrochia appendiculata (Kaulf.) Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 491 



27. Litobrochia decurrens Presl. 1836. Tent. Pterid. 149 


Nombre actual: Pteris berteroana J. Agardh 1839 

28. Pellaea ternifolia Fée 1852. Mem. Foug. 5. Gen. Filic. 129 

Rancagua 

29. Pellaea andromedoefolia Fée 1852. Mem. Foug. 5. Gen. Filic. 129 


Nombre actual: Pellaea myrtillifolia Mett. ex Kuhn 1869 

-xxxv-


30. Cheilanthes chilensis Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Fil. 156 

Rancagua, cordilleras de Antuco 

Nombre actual: Cheilanthes glauca (Cav.) Mett. 1859 

31. Notochlaena hypoleuca Kunze 1834. Linnaea 9: 54 


Nombre actual: Cheilanthes hypoleuca (Kunze) Mett. 1859 

32. Notochlaena mollis Kunze 1835. Linnaea 9: 54 

Común en todo Chile 

Nombre actual: Cheilanthes mollis (Kunze) K. Presl 1836 

33. Cincinalis chilensis Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 497 


Nombre actual: Notholaena chilensis (Remy) Sturm 1858 

34. Pleurosorus immersus Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Fil. 180 

Provincias centrales (por Bertero) 

Nombre actual: Pleurosorus papaverifolius (Kunze) Fée 1852 

35. Pleurosorus papaverifolius (Kunze) Fée 1852. Mém. Foug. 5.Gen. Fil. 180 

Quillota, monte La Leona y otras localidades 

36. Asplenium trapezoides Sw. 1806. Syn. Fil. 76 

Sur de Chile 

Nombre actual: Asplenium trilobum Cav. 1801 

37. Asplenium trilobum Cav. 1801. Descr. Pl. 255 

Según Cavanilles se halla en Chiloé 

38. Asplenium meanum Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 22 

Chiloé: Née, herbario de De Candolle y Kunze 

Observaciones: Según Looser (1943, 1944), la cita de Gay como A. meanum, 

es un error tipográfico por A. neeanum Kze. 

Este autor también agrega que nadie lo ha vuelto a colectar, por lo que 

su giere que debe tratarse de un error de etiqueta, frecuente, según él, en las 

colecciones de Nee. 

39. Asplenium macrosorum Bertero ex Colla 1836. Herb. Pedem. 6: 205 

Altas montañas de Juan Fernández 

40. Asplenium consimile Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 501 


Nombre actual: Asplenium obtusatum G. Forster var. sphenoides (Kunze) C. Chr. 

ex Skottsb. 1916. 

41. Asplenium menziezii Hook. et Grev. 1828. Icon. Fil. 1: tab. 100 


Nombre actual: Asplenium monanthes L. 1767 

42. Asplenium fernandesianum Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 22 


Nombre actual: Asplenium stellatum Colla 1836 

43. Asplenium magellanicum Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 175 


Nombre actual: Asplenium dareoides Desv. 1811 

-xxxvi-


44. Polipodium procurrens Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 17 


Nombre actual: Arthropteris altescandens (Colla) J. Sm. 1875 

45. Phegopteris poeppigii (Kunze) Fée ex Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 506 

En los lugares pantanosos, cerca de Concón 

Nombre actual: Hypolepis poeppigii (Kunze) R.A. Rodr. 1989 

46. Phegopteris spectabilis (Kaulf.) Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Filic. 243 

varias partes de Chiloé y en Juan Fernández 

Nombre actual: Megalastrum spectabile (Kaulf.) A.R.Sm. et R.C. Moran var. 

spectabile 1988. 

47. Phegopteris rugulosum Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Fil. 242 

Común en las provincias centrales 

Nombre actual: Hypolepis poeppigii (Kunze) R.A. Rodr. 

48. Grammitis magellanica Desv. 1811. Ges. Naturf. Freunde Berlin Mag. Neusten 


En la Bahía de Bougainville, Estrecho de Magallanes 

49. Goniophlebium transluscens (Kunze) Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Filic. 

255 

Juan Fernández y Chile 

Nombre actual: Polypodium intermedium Colla ssp. intermedium 1836 

50. Goniophlebium californicum Fée 1852. Mém. Foug. 5. Gen. Fil. 255 

De valparaíso, etcétera. 

Nombre actual: Polypodium feuillei Bertero var. feuillei 1829 

51. Goniophlebium synammia Fée ex Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 510 

valparaíso, Concepción, etcétera. 

Nombre actual: Polypodium feuillei Bertero var. feuillei 1829 

52. Drynaria elongata (Grev. & Hook.) Fée 1852. Mém. Foug. 5.Gen. Filic. 270 


Nombre actual: Pleopeltis macrocarpa (Bory ex Willd.) Kaulf. 1820. 

53. Polystichum coriaceum Schott. 1834. Gen. Fil. tab. 9. 

Sobre los árboles de Chile 

Nombre actual: Rumohra adiantiformis (G. Forster) Ching 1934 

54. Polystichum polyphyllum Presl. 1836. Tent. Pterid. 83 


Nombre actual: Polystichum chillense (Christ) Diels var. chilense 1899 

55. Polystichum elegans Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 514 

Altas cordilleras de Talcaregue, Colchagua, en las orillas de los arroyos 

Nombre actual: Polystichum plicatum (Poepp. ex Kunze) Hicken 1915 

56. Polystichum orbiculatum (Desv.) Remy et Fée 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 515 


Nombre actual: Polystichum chilense (Christ) Diels var. chilense 1899 

57. Polystichum aculeatum Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 515 


Nombre actual: Polystichum chillense (Christ) Diels var. chilense 1899 

-xxxvii-


58. Polystichum vestitum (Sw.) Presl. 1836. Tent. Pterid. 81 


Nombre actual: Polystichum tetragonum Fée 1857 

59. Polystichum flexum Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 44 


Nombre actual: Rumohra berteroana (Colla) R.A. Rodr. 1972 

60. Polystichum brongniartianum Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 518 

Chile austral, Concepción, etcétera. 

Nombre actual: Polystichum subintegerrimum (Hook. et Arn.) R.A. Rodr. 1988 

61. Cystopteris fragilis (L.) Bernh. 1805. Neues Journal für die Botanik 1(2): 27 


62. Aspidium rivulorum Fée ex Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 520 


Nombre actual: Thelypteris argentina (Hieron) Abbiatti 1958 

63. Davallia magellanica Desv. 1811. Ges. Naturf. Freunde Berlin Mag. Neusten 


Hallada en el estrecho de Magallanes por Commerson 

Nombre actual: Davallia solida (G. Forster) Sw. 1801 

Observaciones: Según Looser 1962, correspondería a D. magallanica Desv. 

señalada del estrecho de Magallanes, donde la habría recogido Comerson. 

Christensen 1906, la ubica como sinónimo de D. solida (Foster) Swartz de 

Malasia, Polinesia y Quesland. En Chile sólo en Isla de Pascua. 

64. Dicksonia berteroana (Colla) Hook. 1844. Sp. Fil. 1: 67 


65. Dicksonia lambertieana Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 523 

Indicada de Chile en el herbario de Bonpland 

Nombre actual: Dennstaedtia glauca (Cav.) C. Chr. ex Looser 1932 

66. Woodsia cumingiana (Kunze) Hook. 1844. Sp. Fil. 1: 61 

Kunze la dice de Chile con duda 

Nombre actual: Woodsia montevidensis (Sprengel) Hieron 1896 

67. Alsophila pruinata (Sw.) Kunze 1834. Linnaea 9: 99 

Chile, Juan Fernández, Concepción, valdivia 

Nombre actual: Lophosoria quadripinnata (J.F.Gemelin) C. Chr. 1920 

68. Thyrsopteris elegans Kunze 1835. Linnaea 9: 507 


69. Hymenophyllum cruentum Cav. 1802. Descr. Pl. 275 

Se cría en los troncos de los árboles en Chiloé, San Carlos, Juan Fernández, 

etcétera. 

Nombre actual: Hymenoglossum cruentum (Cav.) K. Presl 1843 

70. Hymenophyllum pectinatum Cav. 1801. Descr. Pl. 275 

Chile austral, en San Carlos de Chiloé 

71. Hymenophyllum chiloense Hook. 1844. Sp. Fil. 1: 90 

Chiloé, valdivia, etc, en los troncos de los árboles 

Nombre actual: Hymenophyllum dicranotrichum (K. Presl) Hook. ex Sadeb. 1899 

-xxxviii-


72. Hymenophyllum attenuatum Hook. 1844. Sp. Fil. 1:99 

Especie de Chiloé y de las tierras magallánicas 

Nombre actual: Hymenophyllum seselifolium K. Presl 1843 

73. Hymenophyllum tortuosum Hook. et Grev. 1829. Icon. Fil. 2: tab. 129 

valdivia 

74. Hymenophyllum dichotomum Cav. 1802. Descr. Pl. 276 

Del sur de Chile, Chiloé, Juan Fernández, etcétera. 

Nombre actual: Hymenophyllum cuneatum Kze. 1837 

75. Hymenophyllum tunbridgense (L.) Sm. 1793. Mém. Acad. Roy. Sci. (turin) 5: 418 

Común en las provincias de Chiloé, Concepción, etc. y en Juan Fernández 

76. Hymenophyllum wilsonii Hook. 1830. Brit. Fl. 450 

La especie no ha sido encontrada en Chile, pero dos variedades se hallan 

en valdivia y en Chiloé 

Nombre actual: Hymenophyllum peltatum (Poiret) Desv. 1827 

77. Hymenophyllum bridgesii Hook. 1844. Sp. Fil. 1: 97 

Sobre los árboles de Chiloé, etcétera. 

Nombre actual: Hymenophyllum dentatum Cav. 1802 

78. Hymenophyllum dentatum Cav. 1802. Descr. Pl. 276 

Chiloé. 

79. Hymenophyllum rarum Brown. 1810. Prod. Nov. Holl.: 159 

Especie de Chiloé muy variable según Hooker 


80. Hymenophyllum polyanthos Sw. 1801. Journal für die Botanik 1800 (2): 102 



81. Hymenophyllum caudiculatum Mart. 1793. Mem. De l’Acad. Royale des Sc. 5: 418 

Chiloé 

Nombre actual: Hymenophyllum caudiculatum Mart. var. productum (K. Presl) 

C.Chr. 

82. Hymenophyllum fuciforme Sw. 1806. Syn. Fil. 148 

Juan Fernández, Chiloé, valdivia, en los troncos de los árboles 

83. Hymenophyllum berteroi Hook. 1844. Sp. Fil. 1: 93 

Juan Fernández, Chiloé, etcétera. 

Nombre actual: Hymenophyllum ferrugineum Colla var. ferrugineum 1836 

84. Hymenophyllum reniforme Hook. 1844. Sp. Fil. 1: 110 


No corresponde a Chile (= H. undulatum var. undulatum de Perú) 

85. Hymenophyllum cuneatum Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 50 


86. Trichomanes caespitosum (Gaudich.) Hook. 1845. Sp. Fil. 1: 132 

Islas Malvinas, pero hay una variedad en Chiloé 

Nombre actual: Serpyllopsis caespitosa (Gaudich.) C. Chr. var. caespitosa 1910 

87. Trichomanes exsectum Kunze 1837. Analecta Pteridogr. 47 

Juan Fernández, valdivia, Chiloé 

-xxxix-


88. Mertensia pedalis Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 39 

valdivia y Chile austral 

Nombre actual: Gleichenia squamulosa (Desv.) T. Moore var. squamulosa 1862 

89. Mertensia criptocarpa (Hook.) Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 539 

Chiloé y en los llanos de la cordillera de los Andes, en la provincia de val- 

divia 

Nombre actual: Gleichenia cryptocarpa Hook. 1844 

90. Mertensia glaucescens Willd. 1810. Sp. Pl. ed. 4, 5: 72 


Observaciones: No corresponde a Chile (= Dicranopteris pectinata (Willd.) 

Underw. de Perú) 

91. Mertensia acutifolia (Hook.) Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 540 

Estrecho de Magallanes, puertos del Hambre y Galant, etcétera. 

Nombre actual: Gleichenia quadripartita (Poiret) T. Moore 1862 

92. Ophoglossum bulbosum Michaux 1803. Fl. Bor. -Amer. 2: 276 

Quillota, valparaíso, etcétera. 

Nombre actual: Ophioglossum crotalophoroides Walter 1788 

93. Ophoglossum melipillense Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6: 542 

Prados montuosos de Melipilla 

Nombre actual: Ophioglossum lusitanicum L. 1753 

94. Lycopodium paniculatum Desv. 1813, Desvaux in Poiret, Encycl. Suppl. 3: 543 

Concepción, Chile austral 

95. Lycopodium confertum Willd. 1810. Sp. Pl. ed. 4, 5: 27 

Puerto Galant, estrecho de Magallanes, Chile 

96. Lycopodium magellanicum (P. Beauv.) Sw. 1806. Syn. Fil. 180 

Estrecho de Magallanes 

97. Lycopodium gayanum Remy 1854, in Gay, Fl. Chil. 6:545 

Se halla en Castro y en Chiloé 

98. Selaginella caudata (Desv.) Spring. 1843. Bull. Acad. Brux. 10: 144 

Estrecho de Magallanes 

Observaciones: Posible error de etiqueta, Looser, 1961, la cita como dudosa 

y excluida, este autor explica que L. caudata es encontrada por Comerson 

en Magallanes. Spring cita Java como localidad para la especie, pro ba ble mente 

ambos especímenes corresponden a esta parte del mundo, hay que agregar 

que según autores, como Alston 1939, los especímenes de Comerson están 

frecuentemente equivocados de localidad. 

99. Selaginella barbata Kaulf. 1824. Enum. Filic.: 18. Sprengel la indica como de 


Posible error de etiqueta 

100. Selaginella chilensis (Willd.) Spring 1850. Willdenow la indicó como de Chile 

Observaciones: Especie excluida (Rodríguez, 1995) 

101. Azolla magellanica Willd. 1810. Sp. Pl. ed. 4, 5: 541 

Común en los estanques de Chile, desde los 32º hasta el estrecho de Ma 

gallanes 

Nombre actual: Azolla filiculoides Lam. 1783 

-xl-


Bi B l i o G r a F í a * 

Barros Arana, Diego, Don Claudio Gay; su vida y sus obras, en Obras completas de Diego 

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depuis l’année 1707 jusques en 1712, Paris, Pierre Giffart, 1714-1725. 

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* Se incluyen todas las obras citadas como las consultadas para las actualizaciones. 

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-xlii-

FLORA CHILENA

B o t á n i c a – iii. h o n G o s 

CONTINUACIÓN 

DE LOS 

HONGOS 

-5-


tr i B u iv 

tr i C o d e r m á C e o s 

Peridio coposo, que se destruye en el vértice poco a poco para dejar al 

des cubierto las esporas mezcladas con filamentos. Hongos análogos con 

los mixogastros, pero muy diferentes de ellos por toda la morfosis. 

Xi. tr i c o d e r m a - tr i c h o d e r m a 

Peridium subrotundum vel indeterminatum, e floccis mucedineis ramosis septatis implexis 

con textum, mox superne evanescens. Sparae minutae, coacervatae, primitus conglobatae, episporio 

simplici indulae. 

tr i c h o d e r m a Pers.; aliique. Py r e n i u m Tode. 

Peridio redondeado o irregularmente extendido, compuesto de filamentos articulados, 

ramosos, flojamente tejidos, que se rompen no solamente en el centro 

sino, también, en toda la extensión de su faz convexa, a fin de dejar a descubierto 

la aglomeración de las esporas. Éstas son chiquitas, al principio reunidas en forma 

de bola, luego se esparcen en montoncitos por el fondo del peridio y, algunas veces, 

entre los filamentos. 

Hongos que crecen en troncos, ramos y hojas, madera vieja descortezada y, en general, 

en todos los vegetales en estado de descomposición. 

1. Trichoderma viride 

T. subrotundo-effusum, confluens; peridio floccoso albo fugacissimo; sporis ovoideis eruginosis 

viridibusque. 

T. viride Pers., Syn. Fung., p. 230; Grez., Scot. Crypt. Fl., tab. 271; Montag., Fl. J. Fern., 

Nº 50. hi m a n t i a Bertero, Coll. n. 1697. 

Esta planta forma en las cortezas cojinetitos redondeados, blancos y tomentosos, 

de una a seis líneas de diámetro, ordinariamente deprimidos, y algunas veces 

confluyentes. Su consistencia al principio en bastante grande, pero poco a poco, la 

parte mediana se destruye parcialmente, y deja ver un polvo verdoso, compuesto 

de esporas. Éstas son globulosas, pulverulentas, sumamente chiquitas, de color 

verde, y la mayoría se hallan reunidas en el centro del peridio. 

Bertero la cogió sobre la corteza de la splitgerbera, donde crece abundantemente en 

las colinas montuosas de la isla de Juan Fernández. 

-7-


Xii. mi r o t e c i o - my r ot h e c i u m 

Peridium tenuissime floccosum, mox fatiscens, stroma relinquens disciforme marginatum, e 

floccis residuis peridii cinctum. Sporophorae e fundo erectae, continuae, sporas acrogenas, cylin 

draceas, simplices, stratoso-conglobatas sustinentia. 

my r ot h e c i u m Tode, Fung. Meckl., p. 25. Fries.; Corda. 

Peridio coposo, muy delgado y muy fugaz; su parte superior al romperse deja 

al descubierto un disco con el borde blanco formado por las esporas. Éstas son cilíndricas, 

sencillas o continuas, de un verde negruzco, y son llevadas en el extremo 

de esporóforas continuas, levantándose del fondo disciforme del pe ridio. 

Estos hongos nacen en maderas podridas, en hojas y en tallos herbáceos, rara vez 

en los agáricos. 

1. Myrothecium roridum 

M. minutum, confluens; disco planiusculo; sporis cylindricis utroque fine rotundatis. 

m. r o r i d u m Tode. l.c., tab. v, f. 38. m. c a r m i c h a e l i Grev., Scot. Crypt. Fl., tab. 140, 

eximie. M. v e r r u c a r i a Corda, Ic. Fung., ii, tab. X i v, f. 109, quoad sporas. Pe z i z a 

c h a m e l e a Bertero, Coll. n. 722. 

Los peridios de esta especie son chiquitos, redondeados, deprimidos, confluyentes, 

anchos de una a tres líneas. Primero blancos y coposos, toda la parte superior 

desaparece a excepción del contorno, el cual, por su persistencia, limita con un 

ribete blanco el disco casi negro formado por las esporas. Éstas están soportadas 

por esporóforas tres o cuatro veces más largas que ellas, que se alzan del fondo del 

disco; son cilíndricas, hialinas, truncadas en los dos extremos, los que, no obstante, 

son redondeados. 

Esta vegetación parásita fue hallada en calabazas silvestres, en estado de descomposición, 

en Rancagua, por Bertero. 

tr i B u v 

mi xo g á s t r e o s 

Hongos primitivamente fluidos, de apariencia gelatinosos, revestidos en la 

madu rez de un peridio crustáceo o membranoso. 

-8


Xiii. Fu l i G i n e - ae t h a l i u m 

Peridium indeterminatum, membranaceum, fatiscens, extus strato floccoso evanescente corticatum, 

intus e floccis in strata membranacea coalitis cellulosum. Sporae fuliginosae, compactae, 

in cellulis demum evanescentibus coacervatae. 

ae t h a l i u m Link.; Fries. ae t h a l i u m et F u l i G o Pers. re t i c u l a r i a e spec. Bull. muc 

i l a G o Micheli. 

Peridio indeterminado, frágil, membranoso, constituido exteriormente por una 

capa coposa, que desaparece en la madurez, y dividido interiormente en compartimientos 

celulosos por tabiques. Esporas fuliginosas encerradas al principio en las 

celdillas fugaces del peridio. 

Characteres iidem ac generis. 

var. flavum: peridio lutescente. 

1. Aethalium septicum 

ae. s e P t i c u m var. F l av u m Fries, Syst. myc., iii, p. 33; Montag., Fl. J. Fern., n. 46. 

re t i c u l a r i a l u t e s Bull., Champ., p. 87, tab. 380, fig. 1. Fu l i G o F l a va Pers.; Bertero, 

coll. n. 1715. 

Hongo sumamente polimorfo tanto por la dimensión y por la forma, como por 

el color. Éste es efectivamente blanco, amarillo, canela, rojo o violeta. La planta tiene 

primero el aspecto de una espuma o de una jalea, que se extiende por las ramas, 

las cortezas, los musgos y aun también los residuos de las tenerías en los invernaderos, 

donde no es rara. El peridio siempre es amarillo o rojo; es la masa celulosa y 

esporular interior que experimenta las variaciones de color que he mencionado. 

Bertero halló este mixogástreo en ramos y ramas caídos, en medio de musgos, en la 

isla de Juan Fernández. 

Xiv. an G i o r i d i o - an G i o r i d i u m 

Peridium membranaceum, verticali-compressum, rima longitudinali dehiscens. Flocci albi 

nudique peridio adnati, reticulati, sporis pedicellatis intertexti et ad rimam pseudo-peridii 

interioris secedentes. 

an G i o r i d i u m Grev., Scot. Crypt. Fl., tab. 310; Fries, Sum. Veget. Scand., pars post., p. 

451. Re t i c u l a r i a Bull., Champ., tab. 446, fig. 3. Ph y s a r i spec. Pers. 

Peridio membranoso, con apariencia de papiro, alargado, sencillo o ramoso 

por confluencia, comprimido verticalmente y abriéndose por una hendidura longitudinal. 

Filamentos blancos que salen de todos los puntos de la pared interior del 

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peridio y entre los cuales se ven esporas negras saliendo por la hendidura de una 

especie de seudo-peridio o peridio interior que simula una doble valva. 

Este género, muy escaso, es entre los mixogastros, en cuanto a su forma y a su 

dehis cencia, lo que el histerio entre los pirenomicetes y la opegrafa entre los líquenes. 

Sólo se conoce la especie que sigue. 


1. Angioridium sinuosum 

a. s i n u o s u m Grez., l.c. re t i c u l a r i a Bull., l.c. 

Peridios blancos, papiráceos, frágiles, agregados, algunas veces confluyentes 

en series flexuosas, originariamente oblongos, comprimidos lateralmente, que se 

abren por el vértice en dos labios o valvas, por medio de una hendidura longitudinal. 

Después de la dehiscencia, se ve que las esporas, negruzcas, están diseminadas 

en medio de un enrejado blanco, constituido por filamentos gruesos, que nacen de 

todos los puntos del peridio. Estos filamentos son análogos a lo que se llama por el 

nombre de gleba, en el género craterium, y tienen por lo demás la misma estructura. 

Esta organización que hemos mostrado en la fig. 3d de la lámina 22 bis de la flora 

argelina, es notable y singular. En efecto, las hebras blancas están formadas por 

la aglomeración y la cohesión entre sí de las conidias primitivamente contenidas 

en el peridio, y nada tienen de filamentosas ni de coposas, y así Greville les da el 

nombre de corpuscula. Entre ellas es donde se hallan amontonadas, en la madurez, 

esporas de color hollín, vistas por el microscopio, pero negras, miradas en masa, 

lisas, con epísporo y endósporo distintos, y provistas de un corto pedicelo. Presumo 

que en el origen, las esporas están fijadas en el interior del peridio, del cual 

se desprenden al tiempo de la diseminación. Lo que parece dar algún peso a esta 

opinión es que la membrana está toda puntuada como por el residuo de la base de 

los pedicelos. 

Esta especie crece en vardas y en hojas de helecho cerca de valdivia. 

Xv. di d e r m a - di d e r m a 

Peridium duplex, exterius crustaceum, discretum, fragile, interius tenerrimum, membranaceum, 

evanescens. Flocci columellae centrali basive adnati, vagi. 

di d e r m a Pers., Dispos., i, p. 9; Fries.; Sum. Veget. Scandin., pars post., p. 450. le a n G i u m 

Link.; Nees.; Corda. 

Peridio doble, el exterior crustáceo, frágil, distinto y separado del interior, el 

cual es membranoso, muy delicado y fugaz. Filamentos esparcidos que nacen de la 

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columela, cuando ésta existe, o de una base discoide (placenta) del peridio. Esporas 

esparcidas entre los filamentos. 

No pueden compararse mejor estos honguitos que a huevos cuya cáscara está representada 

por el peridio exterior, y la membrana subyacente por el peridio interior. 

Crecen en cortezas, ramos, hojas y también madera podrida y tallos herbáceos. 

1. Diderma difforme 

D. sessile, globoso-hemisphaericum oblongumve; peridio exteriori crustaceo fragili deciduo 

lac teo, interiori columellaque obsoletis; sporis inter floccos raros globosis, fusco-atris. 

d. di F F orm e Pers. ex specimine aunthentico. d. l i c e o i d e s Fries, Syst. myc., iii, p. 

107? 

Individuos esparcidos o aproximados, hemisféricos u oblongos, nunca angulosos 

ni aplastados. Peridio exterior de un bello blanco de leche, adnato por su base, 

frágil y cayendo por escamitas. Su caída deja divisar al peridio interior, membranoso 

y poco visible, y la masa de esporas que, reunidas, parecen negras. Puestas 

bajo el microscopio con un aumento de cuatrocientos diámetros, se reconoce que 

son pardas, lisas, exactamente globulosas, bastante gruesas, puesto que su diámetro 

llega a 0,015 mm. Se encuentran por aquí y por allá restos de filamentos ramosos, 

hialinos, cuya continuidad ofrece pequeñas hinchazones a distancias irregulares. 

Apenas se ve una columela, pues no hay ninguna propiamente dicha; lo que se 

halla en su lugar es una placenta central, basilar, de un rojo-leonado, apenas convexo, 

o al menos muy deprimido. 

Esta especie, hallada en Rancagua por Bertero, en tallos muertos herbáceos, es 

idéntica a numerosos individuos que yo he cogido este año (1850) en el parque de 

vaux-Praslin, junto a Melun, en compañía de mi excelente amigo M. Roussel. En 

la colección de Bertero, tiene el Nº 222. 

Xvi. didimio - didymium 

Peridium membranaceum, tenue, irregulariter dehiscens, exteriori furfuraceo aut squamuloso 

secedente corticatum. Columella sepius praesens. Flocci peridio adnati. 

didymium Shrad., Nov. Gen., p. 20; Fries, l.c. 

Peridio membranoso, delgado, que se abre en el vértice de una manera irregular; 

cubierto, en años tiernos, de una corteza de apariencia harinosa que se desprende 

de él en la punta, y cae por escamitas furfuráceas. Filamentos adheridos en 

la pared interior del peridio y en la columela, que existe regularmente. 

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1. Didymium farinaceum 

D. peridio subgloboso tenuissimo nigrescente farina flocculosa cinerea obducto; stipite brevi 

fusco; sporis nigris. 

d. Fa r i n a c e u m Shrad., l.c., p. 22, tab. 5, fig. 6, columella tamen erronea aut insolita; 

Montag., Fl. J. Fern., Nº 47. Ph y s a r u m Pers. P. a r e o l a t u m Bertero, Mss., absque numero. 

Esta especie es una de las más vulgares, y, consiguientemente, de las más variadas. 

El peridio es globuloso o un poco deprimido de arriba abajo, más pequeño 

que el de la especie siguiente, y más dispuesto a tomar el tinte gris-negruzco; es 

levemente umbilicado por debajo para recibir el vértice del pedículo. Éste es corto, 

pardo, subulado, es decir, adelgazado por lo alto, un poco estriado longitudinalmente. 

La columela, o no existe realmente, o al menos no es visible. Las esporas 

son negras, vistas en masa. 

Se observa esta especie en hojas, ramitos caídos, etc. Las muestras por las cuales 

Bertero ha hecho su Physarum areolatum son de Rancagua y llevan el Nº 977; crecen 

sobre un cactus. 

2. Didymium costatum 

D. peridio lenticulari subfloccoso albido-griseo; stipite brevi albo costato; columella alba; 

spo ris nigricantibus. 

d. c o s ta t u m Fries, Syst. Myc., iii, 118. 

Los individuos de esta notable especie están reunidos en un hato, sin estar 

apretados los unos contra los otros, y su pedículo es tan corto que, vistos de frente, 

parecen sésiles. El peridio es blanco, lenticular, del grosor de un cañamón, no umbilicado 

por debajo como en la especie precedente, como salpicado de salvado y 

llevado por un pedículo del mismo color, corto, estriado a lo largo profundamente, 

y dilatado por la base en un disco orbicular, marcado también de estrías radiantes. 

Columela muy visible y en forma de cabeza. Esporas negras. 

En Chile, lo mismo que en Europa, no se halla más que en hojas caídas. 

Xvii. Fi s a r o - Ph y s a r u m 

Peridium simplex, membranaceum, tenerrimum, extus nudum, glaberrimum, vertice irregulariter 

dehiscens. Columella nulla. Caetera ut in priori. 

Ph y s a r u m Pers., Dispos., p.s., ex emendat. Friesii, Syst. Myc., iii, p. 127. 

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Peridio sencillo, membranoso, muy delicado y transparente, perfectamente 

gla bro y se abre en el vértice de una manera irregular; por lo demás, es sésil o 

pediculado. No hay traza alguna de columela. El cabelludo, fijado en las paredes 

del peridio, es filamentoso, reticulado, y entre sus mallas se ven las esporas discolóreas, 

de un negro de hollín, sencillas y rara vez pediceladas. 

Estos hongos habitan en los mismos lugares y crecen en las mismas partes de los 

vegetales que los del género precedente. 

1. Physarum nutans 

P. peridio lenticulari levi subtus umbilicato demum subsquamuloso cernuo; stipite subulato 

levi albido fuscescente; floccis tenerrimis albidis; sporis fuliginoso-nigris. 

P. n u ta n s Pers., Syn. Fung., p. 203; Fries, l.c., p. 128. sP h a e r o c a r P u s a l B u s Bull., 

Champ., tab. 407, fig. 3, pro parte. 

Peridio fugaz, liso, globuloso, deprimido, es decir, algo comprimido de arriba 

abajo, umbilicado en la base, inclinado, que se abre irregularmente por el vértice. 

Se ven entonces los copos blancos reticulados que parten de su base y que acaban 

por estar ennegrecidos por su contacto con las esporas. El pedículo es dilatado en 

la base, adelgazado como una lezna en el vértice, de un blanco sucio y de apariencia 

torcida, en nuestro único ejemplar. 

Esta especie es la más común de las congéneres, y fue hallada creciendo de tropel 

en maderas viejas podridas. 

2. Physarum psittacinum 

P. peridio sphaerico verruculoso-virescente; stipite subulato gracili aurantiaco; floccis sporisque 

fusco-atris. 

P. P s i t ta c i n u m Dittm. in Sturm, Fl. Germ., iii, tab. 62. 

var. aureum Montag: peridiis obovatis aureis; stipitibus subulatis coccineis; floccis 

primo luteis demum fusco-atris. 

P. P s i t ta c i n u m var. a t r e u m Montag., Fl. J. Fern., Nº 48. P. a u r e u m Pers. ex Bertero, 

Nº 401. 

Peridio globuloso, chiquito, amarillo, llevado por un pedículo delgado, ocho 

veces más largo que su diámetro. Este pedículo es subulado, de un bello encarnado 

y su largo es de más de una línea. Nuestras muestras, por lo demás, no han llegado 

al estado de madurez, y no podemos decir más sobre ellas. En todo caso, tampoco 

podemos resolvernos a atribuir esta planta al verdadero Physarum aureum, del cual 

Persoon refiere un estipo fuliginoso o de un cenizo sucio. Más bien nos inclina- 

-13-


ríamos a separarla específicamente de la especie de dittmar y lo habríamos hecho 

si hubiésemos podido ver y comprender toda la morfosis. Por consiguiente, sólo 

la insertamos aquí por memoria, recomendándola especialmente a los botánicos 

chilenos que vuelvan a hallarla. 

Crece en los restos amontonados de los vegetales en estado de descomposición. 

Xviii. di a q u e a - di a c h e a 

Peridium simplex, membranaceum, fugax, stipite tereti columellaque calcareis instructum. 

Capillitium a columella radians, reticulatum, sporis simplicibus inspersum. 

di a c h e a Fries, Syst. Orb. Veget., p. 143 et Syst. myc., iii, p. 155; Corda, Ic. Fung. 

Peridio sencillo, membranoso, poco persistente y cayendo por escamas en la 

madurez, llevado por un pedículo cilíndrico bastante fuerte, cubierto de un baño 

como cretáceo. Columela central de la misma naturaleza grunulada, contigua al 

pedículo que se extiende por toda la longitud del peridio. Cabelludo blanco que 

parte de la columela, radiando en todos los sentidos, heterogéneo, reticulado, entre 

las mallas del cual se colocan esporas sencillas muy estrechamente aglomeradas y 

de un negro rojizo. 

Este género, que participa al mismo tiempo de las espumarias y de las estemonitas, es 

común por todas partes en plantas vivas y secas. 

1. Diachea elegans 

D. gregaria; hyphopodio stipiteque calcareo candidis; peridio ovoideo-oblongo caeruleo-violaceo 

fulgente; capillitio reticulato albo. 

D. e l e G a n s Fries, l.c., p, 156; Corda, Ic. Fung., v, tab. v, fig. 38. tr i c h i a l e u c o P o d a 

Bull., Champ., tab. 502, f. 2, mediocris. st e m o n i t i s l e u c o P o d i a DC. et Duby. s. 

l e u c o s t y l a Pers. S. e l e G a n s Trentep. 

Los peridios son oval-oblongos, al principio amarillos, después de un violeta 

tirando al color de hierro, y muy elegantes; la membrana que los forma cae 

prontamente por escamas. Los pedículos, achatados en la base en términos que se 

confunden con sus vecinos, son blancos, más cortos que el peridio, atenuados en 

el vértice y se prolongan en el eje del peridio bajo la forma de una columela, que 

no alcanza enteramente a su altura. La columela es grumelada y por consiguiente 

de poca consistencia; de ella es desde donde irradian en todas las direcciones los 

filamentos de un cabelludo que forma una suerte de enrejado, en las mallas en las 

cuales están aglomeradas las esporas. Éstas son globulosas y negras. 

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Esta especie es muy frágil y muy difícil de conservar en su estado de integridad. Así 

es que no existe en la colección, y si he podido hacer constar su presencia en Chile, 

ha sido por un dibujo muy exacto del señor Gay. 

XiX. es t e m o n i ta - st e m o n i t e s 

Peridium simplex, membranaceum, fugacissimum; stipite setaceo nigro in stylum peridium 

intrans porrecto instructum. Capillitium stylo innatum et homogeneum reticulatum persistens. 

Sporae primum concatenatae dein liberae. 

st e m o n i t e s (Micheli) Gleditsch, Meth., p. 140; Fries.; Roth.; Corda aliique. 

Peridio sencillo, membranoso, muy fugaz, soportado por un pedículo adelgazado 

en forma de lezna, pero extendido como membrana en la base. Columela central 

negra, formada por el prolongamiento del pedículo y que sigue todo el eje del 

peridio, ya todo entero, ya en mayor o menor extensión. Cabelludo concolóreo que 

nace de la columela, formado de las mismas hebras que la componen y que constituyen 

un tejido persistente al cual se adhieren las esporas. Éstas al principio están 

concatenadas en especies de rosarios, pero muy luego se liberan y se esparcen; su 

epísporo es membranoso, y su núcleo, sólido, contiene algunas gotas oleaginosas. 

Chile no posee más que dos especies de este género, que crece de preferencia en 

las cortezas de árboles muertos y en maderas viejas en estado de descomposición. 

1. Stemonites fusca 

S. fasciculata; hypothallo persistente; peridiis fugacissimis capillitioque cylindricis; sporis 

atro-fuscis. 

S. Fu s c a Roth, Comp. Fl. German., i, p. 448; Nees., Syst. Der Pilz., fig. 118. S. Fa s c ic 

u l a ta Auett. recent.; Grev., Scot. Crypt. Fl., tab. 170. cl a t h r u s n u d u s Linn. 

Esta linda plantita nace por copitos redondeados que representan un bosque 

pigmeo de cipreses o de álamos de Italia. Los pedículos, capilares, iguales en altura, 

negros y brillantes, nacen y se elevan de un hipótalo pardo, al principio mucilaginoso 

como todo lo restante del hongo, y que los reúne. Los peridios son alargados, 

cilíndricos, de cerca de tres líneas de alto, de un pardo purpúreo casi negro; su 

membrana es sumamente delicada y caduca, y cuando ha desaparecido deja al descubierto 

un cabelludo reticulado de la misma forma, cuyos filamentos, que parten 

de la columela, son de la misma naturaleza que ella. Esta columela, que no es otra 

cosa más que el prolongamiento del estipo, sigue el eje del peridio casi hasta el vértice. 

Las esporas son numerosas, globulosas, muy grandes, de un negro pardo y esparcidas 

entre las mallas del enrejado. En sus tiernos años, la planta es toda blanca. 

Esta especie crece en las cortezas, maderas viejas, hojas caídas y musgos. 

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2. Stemonites ovata 

S. sparsa; peridio ovoideo fugacissmo chalybeo; capillitio purpurascente; sporis fusco-um brinis; 

stipite semipenetrante subulato. 

S. o va t a Pers., Syn. Fung., p. 189; Fries, Syst. Myc., iii, p. 160. mu c o r e m B o l u s Linn. 

Individuos esparcidos y aislados, no fasciculados como en la especie que precede. 

Peridio que tiene la forma de un huevo volcado, primero blanco, después de un 

negro purpúreo que termina en un gris de hierro, cayendo temprano por escamas. 

Cabelludo flojo y fugaz. Pedículo como una lezna, del largo de una línea, negro y luciente, 

elevándose directamente de una membranilla extendida por la madera muerta 

y no de un hipótalo contiguo y común a todos los individuos; penetra solamente 

hasta el medio de la altura del peridio, y no lo atraviesa, de la base al vértice. Esporas 

color de hollín, globulosas, lisas, que confunden al epísporo con el endósporo. 

Bertero halló este mixogástreo en Rancagua, y lo envió con el Nº 130. 

XX. ar c i r i a - ar c y r i a 

Peridium simplex, tenue, membranaceum, circumscissum, parte superiori fugacissima. Capillitium 

e floccis dense implexis cyathodio spurio innatis reticulatis compositum. Sporae simplices 

capillitii filamentis inspersae. 

ar c y r i a Pers., Syn. Fung., p. 182 et Auett. recent. 

Peridio sencilllo, delgado, membranoso, que se abre circularmente como un 

es tuche de bola de jabón; la porción inferior es persistente, mientras que la superior, 

sumamente fugaz, cae temprano. Cabelludo muy denso, compuesto de filamentos 

o de eláteros nacidos del fondo de la cúpula persistente, y que se elevan 

por su elasticidad formando un enrejado, que imita una suerte de tupé. Sus esporas 

son sencillas, esparcidas entre las mallas del cabelludo, cubiertas de un epísporo 

sencillo que contiene un cuesco sólido; su color es claro, amarillo o encarnado, 

algunas veces glauco o cenizo, jamás fuliginoso. 

Son éstos unos honguitos de vistoso color, que crecen de tropel, en madera muerta, 

en sitios sombríos y húmedos. 

1. Arcyria punicea 

A. peridiis congestis stipatis subovatis; capillitio tandem libero elongato sporisque puniceis. 

a. P u n i c e a Pers., l.c., p. 185; Fries, Syst. myc., iii, p. 177; Nees, Syst. der Pilz., fig. 114; 

Bull., Champ., tab. 368, fig. 1. 

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Pedículo largo, delgado, liso, ensanchado o extendido en forma de membrana 

orbicular en la base. Peridio encarnado, luego pardo, ovoide o un poco alargado, y 

cuya parte superior, muy fugaz, deja al descubierto, después de su caída, una suerte 

de peluca que, por la elasticidad de los filamentos de su enrejado muy denso, adquiere 

una longitud doble que la del peridio primitivo. Este cabelludo es o enderezado 

o inclinado hacia el vértice, según la edad; es de un bello encarnado y retiene 

entre las mallas de su enrejado esporas de una gradación de color aun más viva. 

Nuestras muestras, cogidas en Chile, no han llegado todavía a su perfecta madurez, 

pero por lo demás, no nos dejan duda alguna sobre la determinación de esta espe cie 

cosmopolita. Hemos recibido individuos suyos cogidos en la cima del monte Etna. 

XXi. tr i q u i a - tr i c h i a 

Peridium simplex, membranaceum, persistens, apice irregulariter ruptum. Columella nulla. 

Capillitium dense implexum, e floccis in elateres simplices, polyspiros, vaginatos, dein elastice 

sese expandentes conformatis constans. Sporae inspersae. 

tr i c h i a Haller, Hist. Helv., iii, p. 114; Pers., Syn. Fung., p. 176; Fries aliique. 

Peridio sencillo, membranoso, persistente, que en la madurez se abre por el 

vértice de una manera muy irregular. Columela nula. Cabelludo denso, comprimido 

al principio, después un poco dilatado y compuesto de filamentos organizados 

como verdaderos elásteros sencillos, de muchas circunvoluciones en espiral, los 

cuales acaban por extenderse, como un resorte elástico, para la diseminación de 

las esporas esparcidas entre ellos. Esporas aglomeradas al principio en tetraedros 

chiquitos, y luego libres y redondeadas. 

Este género es digno de curiosidad en cuanto se vuelven a encontrar en él los órganos 

de diseminación, que hemos observado ya, y que están destinados al mismo 

uso en la familia de las hepáticas. Las triquas, notables como los agáricos por su 

color vistoso, no fuliginoso, se desarrollan constantemente en maderas muertas. De 

las tres especies que vamos a describir, la una es propia de Chile. 

1. Trichia clavata 

T. gregaria; peridio obovato flavo-nitente levi; stipite tenui subaequali rugoso tandem fuscescente; 

capillitio sporisque ochraceis. 

T. c l a va t a Pers., Obs. Myc., ii, p. 33 et Syn. Fung., p. 178; Fries, Syst. myc., iii, p. 186; 

Corda, Anleitung, tab. C, 30, fig. 7; Montag., Fl. J. Fern., n. 49. 

A pesar de que los individuos nazcan bastante juntos, esta especie es más espaciada, 

más esparcida que las otras. El peridio es bastante grande, semejante a un 

-17-


huevo volcado, o a una pera; es de un amarillo brillante, y llevado por un pedículo 

más o menos alargado, pero constante, el cual es ordinariamente de la longitud del 

peridio, rugoso y adelgazado en la base. Su color, poco diferente al del inicio del 

peridio, acaba por pardear, sobre todo hacia abajo. La dehiscencia del peridio se 

opera en el vértice muy irregularmente. Las esporas son concoloras. 

Este hongo crece en Chile, en cortezas y maderas viejas. Poseo un ejemplar cogido 

por Bertero (colecc. Nº 1711) en la isla de Juan Fernández, y otro en las Antillas, 

que me fue comunicado por el señor C. Müller, el célebre briologista. 

2. Trichia turbinata 

T. congesta; peridiis obovoideis subsessilibus levibus ochraceo-alutaceis; capillitio sporisque 

laete flavis. 

T. t u r B i n a ta Wither.; Sowerby, Fung., tab. 85; Fries, l.c. p. 187. T. o va t a Pers., Syn. 

Fung., p. 180. 

var. stipata: peridiis in apicem stipitis sublongi fasciculatis. 

Peridio sésiles, turbinados, reunidos por grupos y apretados unos contra otros 

en el tipo, pero llevados en número de tres a cinco en el vértice de un pedículo 

más o menos alargado, aunque siempre corto en la variedad que yo señalo; por 

lo demás, tanto en uno como en el otro, son notables por su forma de trompo, su 

color pajizo y su brillantez. Se rompen irregularmente muy temprano y dejan asomar 

un cabelludo amarillo claro, muy elástico, en los eláteros en el cual se hallan 

retenidas esporas concoloras. Este cabelludo desaparece bastante prontamente y 

deja los peridios vacíos y todos tijereteados. 

Esta triquia fue hallada sobre cortezas en Chile, junto a valdivia. 

3. Trichia lateritia 

T. gregaria; peridiis subglobosis levibus nigris; stipitibus elongatis striatulis rubro-fuscis; 

capi llitio sporisque lateritiis. 

T. l at e r i t i a Lév., Champ. Mus., n. 256. 

De un micelio extendido por la corteza se alzan peridios aproximados, pero no 

confluyentes, globulosos, negros, que se rasgan hacia el vértice, el que cae por fragmentos, 

pero que es persistente en su base lacerada. Son llevados por pedículos de 

un encarnado-pardo, largos de una línea o más, y estriados longitudinalmente. El 

cabelludo y las esporas son de un encarnado de ladrillo muy subido. 

La especie, que parece común en Chile, crece en la corteza de árboles caídos, en 

ramulillos y aun también en verbas de la provincia de valdivia. 

-18


XXii. lí c e a - li c e a 

Peridium sessile, tenue, membranaceum, leve, irregulariter dehiscens. Sporae coacervatae, 

la xae, floccis nullis intertextae. 

li c e a Schard., Nov. Gen., p. 16; Fries.; Corda. 

Peridio sésil, delgado, membranoso y liso que se abre irregularmente. Esporas 

no mezcladas con filamentos. 

1. Licea berteroana † 

L. peridiis membranaceis, globulosis rigidis atris fragilibus, intus albis; sporis e globoso-ovoideis 

atris, episporio levi, floccis rarissimis inspersis. 

L. B e rte roana Montag., Herb. st e G i a c o n c o l o r Bertero in Schedula, n. 670. 

Este hongo consiste en peridios aproximados, globulosos, del grosor de un 

caña món, lisos, negros y brillantes, muy frágiles, que se hunden no obstante algunas 

veces en sí mismos por el vértice. Hacia el fin de la vida, se encuentran quebrados 

y no dejan más traza de su existencia pasada que cupulillas de fondo blanco en 

la madera muerta desnuda. Las esporas, vistas en masa, son negras, y su forma es 

variable, pues las hay tanto globulosas, como ovoides y aun también triangulares 

en una de sus fases. He observado que estaban mezcladas con algunos raros filamentos 

ramosos, carácter que parece deber excluir esta planta de las líceas. ¿Pero 

en qué otra parte la colocaremos? Otro carácter discordante es el color negro de 

las esporas. No siento ánimo para instituir un género nuevo para esta sola especie, 

así es que prefiero empadronarla aquí. 

Bertero halló este hongo junto a Rancagua. 

Fa m i l i a v 

Gi m n o m i c e t e s 

Filamentos esporígeros llevados por un receptáculo (sporidochium Link, clinode 

Léveillé) o un estroma desnudo, es decir, no incluido en un pe ri dio. 

Gy m n o m y c e t e s (Link) Fries, Sum. Veget. Scandin, pars post., p. 461. hy P h o m y c e t e s 

Ejusd., olim.; Berk., pro parte. cl i n o s P o r e s Lév., pro parte. 

Por la definición que precede se ve fácilmente que esta familia ofrece un grado 

de evolución intermedia entre los gasteromicetes, cuyo receptáculo está provisto de 

una cubierta, y los haplomicetes, que no presentan traza alguna ni de peridio, ni 

tampoco de receptáculo o de clinodio. Así, en la infinita clase de los hongos, las 

-19-


tres últimas familias se encuentran realmente distinguidas por los grados sucesivos 

y diferentes de su metamorfosis; en el primero, o más inferior, las esporas nacen 

inmediatamente de los filamentos; en el segundo, que constituye la familia inferior, 

de que tenemos que tratar actualmente, el clinodio se desarrolla antes que 

las esporas, pero no hay aún peridio alguno; en fin, en el tercero, que es al mismo 

tiempo el más elevado en esta segunda serie, el receptáculo está cercado de un 

peridio. 

Los gimnomicetes se dividen en secciones caracterizadas por la evolución más o 

menos marcada de las esporas. Contienen hongos cuyos géneros y especies son 

muy comunes en varias partes de Europa y, al contrario, muy escasos en Chile. 

tr i B u i 

is a r i á C e o s 

Esporóforas que emanan de un estroma vertical. 

i. is a r i a - is a r i a 

Stroma verticale, clavatum aut ramosum, e floccis coalitum persistens, extus vestitum sporophoris 

exsertis sparsis acrosporis; sporis solitariis. 

is a r i a Bill ex emend.; Fries, Syst. orb. Veget., p. 169 et l.c.; Pers.; Nees aliique. 

Estroma o receptáculo vertical persistente, sencillo y en forma de porrita, o 

ra mo so y en gavilla, formado por la reunión de numerosos filamentos, primero 

pa ralelos, luego divergentes del eje para dar nacimiento a las esporóforas. Esporas 

solitarias en el vértice de las esporóforas. 

Las especies de este género crecen en insectos o vegetales, rara vez en tierra desnuda. 

Chile no posee más que la siguiente. 

1. Isaria farinosa 

i. subcaespitosa alba; stipite distincto simplici glabrescente; clavulis incrassatis farinaceis. 

i. F a r i n o s a Fries, Syst. myc., iii, p. 271. ra m a r i a Dicks., Crypt. 2. p. 25; So werby, 

Fung., tab. 308. i. v e l u t i P e s Link. Nees, Syst. der Pilz., fig. 85. i. c r a s s a et t r u n c a ta 

Pers. 

Se distingue muy bien el micelio de donde se levantan los receptáculos, sobre 

todo en tiernos años. Estos receptáculos representan porritas con la mayor 

frecuencia sencillas, pero también algunas veces ramosas por la unión de muchos 

-20


individuos vecinos, o a consecuencia de prolificación. El estipo, siempre distinto, 

tiene de una a dos pulgadas de alto; puede ser indiferentemente glabro o velludo, 

circunstancia que había dado lugar a la formación del i. velutipes. La capítula es 

como harinosa, y la planta entera es de un bello color blanco de leche. 

Esta especie se desarrolla en crisálidas muertas, y se encuentra sobre todo entre las 

hojas muertas y caídas en la provincia de valdivia. 

ii. ce r a c i o - ce r a t i u m 

Stroma subverticale, clavato-ramosum, polymorphum, gelatinosum, minimo tactu deliquescens. 

Sporophora undique emergentia, heterogenea, sporam acrogenam simplicem hyalinam 

fulcentia. 

ce r a t i u m Alb. et Schwz., Consp. Fung., p. 358; Fries, Sum. Veget. Scandin., sect. Post., 

p. 465. is a r i a e spec. Hill.; Pers. 

Estroma enderezado, en forma de porrita, sencillo o ramoso, sumamente polimorfo; 

compuesto de celdillas redondeadas, lisas y consolidadas por un mucílago, 

organización de la cual resulta la poca consistencia de la planta y la facilidad con 

que cae líquida al menor toque. Esporóforas monósporas, superficiales, heterogéneas, 

filiformes, divergentes, nacidas de verrugas formadas por la salida de las 

mayores celdillas. Si la planta se moja, la gelatina de disuelve, y no teniendo ya las 

celdillas apoyo, se hunden y se mezclan con las esporóforas y las esporas. Estas son 

sencillas, oblongas u ovoides, transparentes, sin núcleo. 

1. Ceratium hydnoides 

C. aggregatum; elavulis subdiscretis aculeos simulantibus, demum candicantibus; sporophoris 

patentibus cylindricis; sporis oblongo-ovoideis albis. 

C. h y d n o i d e s Alb. et Schwz., l.c. p. 358, tab. 2, fig. 7; Fries, Fries, Syst. myc, iii, p. 

294; Grev., Scot. Crypt. Fl., tab. 168; Montag., Fl. J. Fern., n. 51. is a r i a m u c i d a Pers. 

cl a va r i a B y s s o i d e s Bull., Champ., tab. 415, fig. 2. 

Especie bastante variable en cuanto al color y al modo de confluencia de los 

individuos. En la forma que tengo a la vista, éstos están reunidos por la base o 

fasciculados, apartados por el vértice, filiformes, un poco hinchados al extremo, 

muchas veces cornudos, de un bello color blanco de leche o de nieve, pelúcidos, 

hialinos y aterciopelados, si son mirados por un buen lente. Esta suerte de pubescencia 

está formada por esporóforas extendidas, las cuales soportan en su vértice 

una espora bastante crecida oval-oblonga y blanca. La altura de la planta es de una 

a tres líneas. 

-21-


Nuestro ejemplar proviene de la colección de Bertero (Nº 1689), que la había cogido 

en cortezas en la isla de Juan Fernández. 

tr i B u ii 

hi m e n u l á C e o s 

Esporóforas reunidas en un estroma horizontal. 

iii. da c r i m i c e s - da c r y m y c e s 

Stroma gelatinosum, filis septatis intertextum, superficie hymenina integra persistente. Sporae 

conidiomorphae, oblongae, hyalinae, acrogenae, concatenatae. 

da c r y m y c e s Nees, Syst. der Pilz., p. 89; Fries, Sum. Veg. Scand., sect. Post., p. 470. 

Receptáculo gelatinoso entremezclado de filamentos tabicados cuya superficie 

representa una suerte de himenio persistente. Esporas acrógenas oblongas, hialinas 

y al principio reunidas en forma se rosario o de collar, luego libres y conidioformas. 

Este género, vecino del hymenula y del fusarium, se compone de honguitos epifitos, 

bastante persistentes, a los que muchas veces se rompe su soporte o la matriz; seme 

jantes a gotas de goma o a montoncitos de resina. 

1. Dacrymyces candidus † 

D. rotundatus, supra planiusculus aut depresso-marginatus, subtus concavus, madore can didus, 

siccitate lividus. 

D. c a n d i d u s Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Estroma convexo, hemisférico, plano o levemente excavado, o como pezizoide 

en el vértice, del grosor de un cañamón, de un bello color blanco cuando 

se humedece, amoratado y tirando al color del ámbar en estado de desecación. 

Su estructura es bastante singular y notable: en efecto, se compone de filamentos 

sumamente tenues, ramosos, pero de ramos cercanos, alternos, más frecuentemente 

opuestos y como verticilados. Estos filamentos están mezclados y, por decirlo 

así, cuajados en un mucílago abundante. Se hallan también mezcladas numerosas 

esporas, que tal vez no son otra cosa más que conidias, pues no las he visto en su 

lugar, es decir, en el extremo de las esporóforas. 

Esta especie crece en madera muerta descortezada, al lado del Helotium persoonii. 

-22


iv. Fu s i s P orio - Fu s i s P o r i u m 

Stroma cellulosum, gelatinosum, effusum, aut subpulvinatum. Sporae sporophoris fultae, fusi 

formes, rectae aut curvatae, pellucidae, in stratum discoideum conglutinatae. 

Fu s i s P o r i u m Link.; Fries, l.c., p. 473. Fu r a r i i spec. Corda, Icon. Fung., iii, tab. viii, 

fig. 14 et 17. 

Receptáculo gelatinoso y celuloso en la base, que se extiende o forma en las 

cortezas, en maderas muertas o en tallos herbáceos cojinetitos hemisféricos. Esporas 

elípticas o fusiformes, rectas o encorvadas en forma de media luna, agudas u 

obtusas, sostenidas por esporóforas y que forman por su aglomeración, después de 

su caída, una capa tremeloide y disciforme en la periferia del estroma. 

1. Fusisporium chilense 

F. isabellinum; floccis basi arcte conjunctis nucleum efformantibus ex quo exsurgunt undique 

sporophora brevia sporas oblongo-fusiformes, rectas, in pulvinulos irregulares confluyentesque 

conglutinatos suffulcientia. 

F. c h i l e n s e Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. F. a r G i l l a c e u m Montag., Fl. J. Fern., n. 

55, non Fries. 

En medio de un estroma gelatinoso y carnudo, se ve un núcleo formado por 

celdillas estrechamente aglutinadas, el cual da al hongo su forma exterior. De este 

núcleo irradian en todos sentidos hacia la periferia numerosas esporóforas ramosas, 

articuladas, pelúcidas, en cuyo extremo se forman las esporas. Éstas son oblongas, 

un poco adelgazadas en forma de huso por sus dos cabos, pero permaneciendo 

con todo obtusas, largas de 0,015 a 0,02 mm; en la superficie del estroma forman 

una capa tremeloide de color amarillo-isabela o agamuzado, que el agua desagrega 

rápidamente. Los pulvinulillos confluyentes tienen una dimensión variable entre 

media línea y una, y salen de las hendiduras de la corteza. 

Esta especie crece en diferentes árboles, y fue hallada en Juan Fernández y en el 

con tinente chileno. Su estroma la acerca a los fusarium y parece confirmar la observación 

de Fries, a saber, que los tres géneros fusidium, fusarium y fusisporium no son 

otra cosa más que estados diferentes de un mismo tipo. No he podido ver las esporas 

si no es en los nuevos ejemplares del museo, y esta ha sido la razón que me había 

inducido a atribuir los de Juan Fernández a la especie de Fries, cuyo color tienen. 

2. Fusisporium ochraceum 

F. effusum aut capituliforme, tremellinum, ochraceum; sporophoris brevissimis nodosogeniculatis 

undique irradiantibus et sporas ovoideas aut ellipticas sporulis farctas, celerrime 

diffluentes sustinentibus. 

F. o c h r a c e u m Montag., Fl. J. Fern., n. 54. 

-23-


Toda planta es tremeliforme cuando está húmeda. Su centro está constituido 

por celdillas gelatinosas, como en la precedente, pero menos visibles. Las esporóforas 

que nacen de este estroma son características, tanto por su forma, que es muy 

irregular, nudosa y como anudada por aquí y por allá, como por su sencillez y su 

brevedad. Las esporas que soportan son ovoides o elipsoides y parecen extrañas 

a este género. El mayor diámetro de estas esporas es de 0,015 mm, y son, por lo 

demás, bastante variables en cuanto a su dimensión, pues las hay que no tienen ni 

el tercio de esta medida. 

Esta especie forma en las cortezas y en el vértice de las hojas de los musgos pequeños 

ca pítulos redondeados en el segundo caso, hemisféricos y como truncados en el primero. 

Fue hallada en Juan Fernández por Bertero, que la remitió con el Nº 1712. 

v. Gl i o s t r o m a - Gl i o s t r o m a 

Stroma pulvinatum discoideumve, gelatinoso-fibrosum, sporophoris spuriis flocciformibus tectum. 

Sporae acrogenae, e globoso ovoideae. 

Gl i o s t r o m a Corda, Icon. Fung., i, p. 5, tab.1, f. 86 et Anleit., p. 161. cat i n u l a (?) 

Lév. sed nomen cordaeanum prioritate gaudet. 

Receptáculo pulvinulado o disciforme, compuesto de filamentos entrelazados 

y mezclados en un soroque gelatiniforme. Esporas ovoides oblongas o globulosas 

llevadas por especies de esporóforas. 

1. Gliostroma heterosporum † 

G. receptaculo disciformi minuto succineo; sporophoris abbreviatis sporas obovoideas oblongasve 

sustinentibus. 

G. h e t e r o s P o r u m Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Receptáculo pezizoide, orbicular, gelatinoso, plano o apenas deprimido y sin 

ribete, color de ámbar, cuyo diámetro, poco variable, es de cerca de un cuarto de 

línea. La base de este estroma está formada por celdillas redondeadas yuxtapuestas, 

de donde se levantan pedicelos cortos y deformes o, si se prefiere, esporóforas, 

en el extremo de las cuales se ven esporas variables en tamaño y forma. Las hay, 

en efecto, ovoides, oblongas y piriformes, cuyo mayor diámetro o longitud varía, 

según la edad, entre uno y dos centésimos de milímetro. 

Esta especie tiene el aspecto de un agyrium o de un dacrymyces, y semeja bastante a 

cier tos individuos planos del Peziza chrysocoma; pero la estructura es muy diferente 

y sui generis. Crece en ramas muertas, en Chile. 

-24


vi. ne mate lia - ne mate lia 

Stroma gelatinosum, undique fructificans, glabrum, nucleum compactum carnosum heterogen 

eum includens. Stratum hymeninum gelatinosum, e sporophoris filiformibus intertextis compositum. 

Sporae acrogenae, simplices, dein in ambitu dispersae. 

ne mate lia Fries, Syst. Myc., ii, p. 227, et Sum. Veget. Scandin, pars post., p. 476; Corda, 

Ic. Fung., iii, p. 35, tab v i, fig. 90. 

Receptáculo compuesto de un cuesco celuloso carnudo, gelatinoso y compacto, 

de donde parten numerosas esporóforas que se dirigen en todos los sentidos y forman 

alrededor del estroma central heterogéneo una suerte de membrana himenial. 

Esporas globulosas o piriformes que contienen un núcleo granuloso (sporulae Fries) y 

llevadas por las esporóforas, de las cuales parecen ser la expansión o la dilatación. 

Este género, notable por su organización tanto como por su fructificación, crece en 

maderas muertas o en la corteza de árboles verdes. 

1. Nematelia encephala 

N. subsessilis, pulvinata, plicato-rugosa, carneo-pallida, demum fuscescens. 

N. e n c e P hala Fries, ll.cc. 

Receptáculo orbicular, pulviniforme, de menos de una pulgada de diámetro, 

y to do rugoso y como coliculoso en su superficie. Estas desigualdades son los vértices 

de los lóbulos en los cuales se divide el núcleo central y basilar. La sustancia 

del hongo es amarillenta y dura, cuando está seca, pero después de algunas horas 

en el agua, se hincha considerablemente y se pone opalina y gelatinosa. El centro 

de cada lóbulo es más sólido y de un blanco más caído. La especie de himenio que 

cubre la periferia está formada por el enlace de los filamentos, en el extremo de los 

cuales están las esporas. 

El único individuo que yo haya visto en la colección del museo, fue hallado junto 

a valdivia. 

2. Nematelia nigrescens † 

N. erumpens, suborbicularis, madida hemisphaerica, sicca centro depressa subcupularis, atra. 

N. n i G r e s c e n s Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Esta especie sale de debajo del epidermis de la corteza, sobre la cual forma, 

si se moja, pústulo-convexas, negruzcas, tremeloides, las mayores de las cuales no 

llegan a media línea de diámetro. Cuando está seca, su centro se hunde en una 

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suerte de cúpula poco honda. Con un corte vertical, se ve que está compuesta de 

numerosos filamentos, de los cuales unos, estériles, hacen oficio de paráfisas, al 

paso que otros, que son fértiles, llevan al vértice una espora obovoide o piriforme, 

cuyo grosor es apenas menor de 0,02 mm. Todos estos fila mentos están ligados 

entre sí por un soroque gelatinoso, pardo, y de tal modo entrecruzados que no es 

posible decir si las es poróforas son sencillas o ramosas. 

El género al cual se debe atribuir esta producción es un poco ambiguo. Si tuviésemos 

un rudimento de estipo y de raíces hundiéndose entre las hebras leñosas, 

tendríamos más bien un ditiola. La consistencia gelatinosa podría también inclinar 

a considerarla como un dacrymyces o una tremella, con tanta más razón cuanto el 

señor Berkeley ha dado el análisis de una Tremella epigaea cuyas esporas, de forma 

anómala, tienen alguna analogía con las de nuestra planta. Creo no obstante que la 

totalidad de estos carac teres la retienen bastante sólidamente en el género en el que 

yo la inserto. Crece, como la precedente, en las cercanías de valdivia. 

Fa m i l i a v i 

ha P l o m i c e t e s 

Filamentos esporígeros desnudos que constituyen todo el sistema vegetal 

del hongo, sin traza alguna de talamio, de peridio, ni aun de estroma o 

re ce p táculo de suerte alguna, a menos que el falso peridio sea provisto por 

la matriz misma. Esporas acrógenas, sencillas o compuestas, desnudas o 

en cerradas en una vejiguilla o falso peridio. 

ha P l o m y c e t e s Fries, Sum. Veget. Scand., l.c., p. 485. hy P h o m y c e t e s et c o n i o m y c e t e s 

Fries, Syst. myc., iii, p. 261 et 465 pro parte; Nees ab Esenb., Syst. der Pilz. co n i om 

y c e t e s , h y P h o m y c e t e s et P h y s o m y c e t e s Berk., in Lindl., plur. gener. excep tis. 

Esta familia ofrece el más ínfimo grado de la evolución hon gosa. El hongo es 

o superficial o entofito. Superficial, se mues tra bajo dos formas principales: 1° los 

filamentos fértiles son derechos y son distintos de otros filamentos echados, que 

hacen oficio de micelio; 2° los filamentos fértiles componen todo el hongo y se 

elevan directamente de la matriz. 

En los haplomicetes entofitos, los filamentos no llevan más que esporas acrógenas, 

desnudas, sencillas o multiloculares. 

A. hi F o m i c e t e s 

Filamentos esporígeros derechos y distintos del micelio 

tr i B u i 

mu C o r í n e o s 

Esporas encerradas en una vesícula al vértice del filamento. 

-26


i. Pi l o B o l o - Pi l o B o l u s 

Flocci simplices, contigui, roridi, superne ventricoso-clavati, vesicula sporas includente discreta 

tandemque dissiliente coronati. Sporae simplices, atrae. 

Pi l o B o l u s Tode, Fung. Meckl., i, p. 41; Pers.; Fries, l.c., p. 487, et. Syst. myc. ii, p. 308. 

hy d r o c e r a Wigg; Roth. 

Filamentos sencillos, contiguos, como cubiertos de gotas de rocío, hinchados 

en forma de porrita en el vér tice, o ventrudos y atenuados en los extremos (lo que 

es raro), coronados por una vesícula o esporangio heterogéneo, que se separa de 

ellos con elasticidad en la madurez, y que encierra esporas sencillas de color oscuro. 

Estos hongos crecen en tropeles numerosos en el estiércol de ani males herbívoros, 

y aun también en escrementos humanos. 

1. Pilobolus crystallinus 

P. floccis apice demum clavatis obovatis, vesicula atra hemisphaerica coronatis. 

P. c ry s ta l l i n u s Tode, l.c.; Pers., Syn. Fung, p. 117; Fries, l.c.; Nees, Syst. der Pilz., 

fig. 84. mu c o r u r c e o l at u s Bull., Champ., tab. 480, f. 1. st i l B u m m e l a n o c e P h a l u m 

Bertero, Mss. n. 129; Gay, Ic. pict. ined. 

De una red poco visible de filamentos descubiertos se elevan los filamentos 

fértiles. Éstos, amarillos en la edad tierna de la planta, se ponen con el tiempo de 

un bello blanco y se hinchan en forma de porrita en el vértice o toman la forma de 

un huevo volcado. En fin, se ve aparecer en su vértice un cuerpo lenticular pardo, 

después negro y hemisférico; esto es el esporangio. En la madurez, esta vesícula se 

desprende y es arrojada con fuerza bastante lejos de su soporte. Encierra espo ras 

pulverulentas, redondeadas, pero persiste bastante largo tiempo antes de romperse 

para darles salida. Este hongo no tiene dos líneas de alto. 

Esta especie crece en el estiércol de animales herbívoros; fue hallada en un jardín 

de Rancagua, por Bertero, que la juzgaba por un stilbum nuevo. 

tr i B u ii 

mu C e d í n e o s 

Filamentos esporígeros tubulosos, continuos o tabicados, llevando en su 

vértice esporas desnudas. 

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ii. tr i c ot e c i o - tr i c h ot h e c i u m 

Flocci uniformes, caespitoso-intertexti, septati, medii fertiles erecti. Sporae acrogenae, nudae, 

mox libertae, vulgo laxe congestae, didymae. 

tr i c h ot h e c i u m Link, Dissert., i, p. 16; Fries, Syst. myc. iii, p. 426. di P l o s P o r i u m 

Link, Species. tr i c h o d e r m a DC.; Pers. 

Filamentos uniformes, tabicados de distancia en dis tancia, entretejidos entre sí 

de manera que forman coji netes convexos, siendo los del centro fértiles y enderezados. 

Esporas acrógenas, desnudas, luego libres; divididas en dos casillas por 

un tabique transversal, carácter que distingue sobre todo este género del sporotrichum. 

De las tres especies de que se compone en Europa, no se puede hallar más que la 

siguiente en Chile. 

1. Trichothecium roseum 

T. floccis ramosis, dense caespitoso-intricatis, sporas ovoideo-oblongas didymas roseas obtegentibus. 

T. r o s e u m Link, Obs., i, p. 16, fig. 27; Nees, Syst. der Pilz., fig. 47; Grev., Scot. Crupt. 

Flor., tab. 172, eximie.; Fries, l.c., p. 427. tr i c h o d e r m a r o s e u m Pers. ex Moug. 

et Nestl., Voges. Exsic., n. 997. sP o r o t r i c h u m c u c u r B i ta c e a r u m Bertero, Mss., Nº 

666. 

Esta especie forma placas crustáceas, convexas, más o menos extendidas por 

las cortezas, pero que pueden por con fluencia adquirir hasta una pulgada de diámetro. 

Estos mon tones cortezosos son al principio aterciopelados, principalmente 

por los bordes, donde los filamentos están echados y son bisáceos. Los copos del 

centro de las placas, que soportan las esporas, están enderezados, tabicados, son 

transparentes y acaban, a la caída de éstas, por estar como salpicados de ellas. Las 

esporas son oblongas u obovoides, transparentes al microscopio, pero color de 

rosa, como los filamentos y toda la planta, cuando se miran en masa. Un tabique 

transverso las divide en dos casillas. 

Esta especie, por lo común, se complace en las cortezas de madera cor tada; pero 

nuestros ejemplares fueron cogidos en Rancagua, por Bertero, en el fruto de cucurbitáceas. 

B. c o n i o m i c e t e s 

Filamentos esporígeros indistintos del micelio y produciendo directamente las 

esporas 

Gy m n o m y c e t e s Link, pro parte. 

-28


tr i B u iii 

de m at i á C e o s 

Filamentos (fibrae) sólidos, tiesos, enderezados. Esporas laterales, heterogéneas. 

Color aceitunado parduzco. 

iii. cl a d o s P o r i o - cl a d o s P o r i u m 

Fibrae erectae, solidae, subsimplices, septatae. Sporae subseptatae primitus in ramulos concatenatae 

dein irregulariter inspersae. 

cl a d o s P o r i u m Link.; Fries, Syst. myc., iii, p. 368. 

Filamentos enderezados, sólidos, tabicados, sencillos o poco ramosos. Esporas 

continuas o tabicadas, acrógenas, al principio concatenadas y simulando ramulillos, 

luego esparcidas por aquí y por allá después de su caída. 

En esta serie, este género es análogo al oidium, que hace parte de otra. Sus especies 

se encuentran sobre todo en tallos muertos herbá ceos y en hojas, principalmente, 

en las hojas, correosas de arbustos cultivados en los invernaderos. 

1. Cladosporium fumago 

C. caespitibus effusis tenuibus mox collapsis maculiformibus, fibris ramosis pellucidis; sporis 

primo seriatis dein inspersis. 

C. F u m a G o Link, Spec., i, p. 86; Fries, l.c., excl. plur. spec. confusis. to r u l a Cheval., 

Fl. Paris., tab. 3, f. 4. Fu m a G o Pers.; farrago specier. imo generum varior. 

Filamentos ramosos, transparentes, pardos, reunidos por copitas; al principio 

enderezados, se hunden muy luego y caen. Esporas reunidas primero en forma de 

rosario, luego despren didas, esparcidas y libres a lo largo y al pie de las hebras que 

las soportaban. 

Esta plantita forma manchas negruzcas o pardas en las hojas y en los ramos vivos 

del Litrea venenosa. Es imposible hacer su descripción por el ejemplar de Chile, 

que falta en la colección. Si la relato, lo hago según el señor Klotzsch, que hace 

mención de ella entre las criptógamas chilenas de Meyen, insertas en el tomo X i X, 

Suppl. 1, p. 245 de los Nov. Act. Acad. nat. Curiosor. Por otro lado, el señor Léveillé 

cita un Fumago se tulosa que no he sabido reconocer por las señas que ha dado de 

él, entre los hongos de Chile de la colección del museo. En consecuencia, y para 

no omitir la menor cosa de los materiales de la Flora chilena, reunidos por mis 

predecesores, me he decidido a admitir la especie bajo su palabra, y a dar por 

descripción el diagnóstico más circunstanciado. 

-29-


iv. he l m i n t o s P o r i o - he l m i n t h o s P o r i u m 

Fibrae erectae, rigidae, contiguae, septatae, opacae. Sporae sparsae, rectae, septatae, adnatae, 

de mum secedentes. 

he l m i n t h o s P o r i u m Link, Obs., i, p. 8; Fries, l.c., p. 354. 

Filamentos enderezados, tiesos, contiguos, tabicados, de color oscuro. Esporas 

esparcidas, derechas, vermiformes, tabicadas, o más bien, que contienen mu chos 

núcleos esporulares, primitivamente adnadas, luego desprendidas del soporte y 

esparcidas por aquí y por allá. No hay estroma alguno homogéneo, y sí subí culum 

gelatinoso de donde se levantan las hebras. 

1. Helminthosporium orbiculare 

H. fibris repentibus erectisve simplicibus septatis nodulosis ordinatis seu in maculas orbiculares 

confluentibus; sporis elongatis subclavatis quadriseptatis. 

H. o r B i c u l a r e Lév., Champ. Mus. Paris., N° 476. n. v. 

“Las manchas que se observan son orbiculares y con la mayor frecuencia confluyen 

tes hacia el margen. Los filamentos estériles están echados, los del centro en dere 

zados y son fértiles, sencillos, tabicados, y nudosos. Las esporas me han pa re cido 

fijadas al nivel de cada nudo por la más pequeña extremidad”. Lév. 

Esta especie vive sobre la faz inferior de las hojas del Drymis chilensis con el Meliola 

corallina Montag. 

tr i B u iv 

sp o r i d e s m i á C e o s 

Filamentos articulados, hinchados en forma de esporas al vértice. Esporas 

acrógenas y homogéneas. 

v. coniotecio - co n i ot h e c i u m 

Sporae simplices in globulos corneos irregulariter conglutinatae et acervulos effusos vel solitarios 

referentes. 

co n i ot h e c i u m Corda, Icon. Fung., i, p. 2 et Anleit., p. 12. 

Esporas sencillas, aglomeradas en globulillos cór neos, que forman por su reunión 

montoncitos solitarios o confluyentes. 

-30


1. Coniothecium seriale 

C. acervulis oblongis longitrorsum seriatis atris, epidermide primo tectis; sporis globosis ovoideisve 

fuscis. 

C. s e r i a l e DR. et Montag., Fl. Alg. i, p. 328. 

Grupos, al principio oblongos, convexos y cubiertos por el epidermis, dispuestos 

por series lineales longitudinales, algu nas veces confluyentes y formando en las 

cañas manchas negras pulverulentas, más o menos extendidas. Esporas globulosas, 

primitivamente hialinas, luego pardas, opacas, con frecuencia oblongas, deformadas 

y poliedras por su presión mutua, bas tante gruesas por lo demás y midiendo 

1/50 de milímetro. El epísporo es frágil y, en los individuos maduros, ligado. 

Esta especie vive en los rastrojos de las gramíneas mayores, 

vi. tó r u l a - to r u l a 

Sporae in floccos erectos decumbentesve moniliformi-concatenatae, subopacae, facile dilabentes, 

stipite continuo, brevi aut septato instructae, episporio firmo clauso et nucleo guttulis oleosis 

farcto. 

to r u l a Pers., Obs. Myc., i, p. 25; Fries, Syst. Myc., iii, p. 499, et Sum. Veget. Scandin., 

pars post., p. 505; Corda, Icon. Fung. iv, p. 23, et Anleit., p. 19. 

Esporas opacas desde el origen, formando por su con catenación filamentos 

monoliformes enderezados o de cumbentes, que luego se dislocan, reduciéndose a 

polvo; están provistas de un pedicelo corto, especie de esporó fora continua o tabicada, 

y de un epísporo cerrado que contienen un núcleo en el cual nadan gotitas 

oleaginosas. Estroma nulo o consistente en una simple mancha. 

Este género es aun más vecino del oidium que el precedente, y se distingue de él 

sobre todo en que las esporas, encadenadas, no son el resultado de la metamorfosis 

de un filamento. Las especies crecen en plantas muertas o vivas. 

1. Torula herbarum 

T. acervulis effusis atris opacis conissantibus; floccis aggregatis moniliformibus stipite brevi 

fultis et e sporis subaequalibus atro-fuscis constantibus. 

T. h e r B a r u m Link.; Pers., Myc. Eur., i, p. 21; Fries, Syst. Myc. iii, p. 501; Corda, Icon, 

Fung. i, tab. ii, fig. 124. T. monilis Pers., Obs. mo n i l i a h e r B a u m Ejusd., Syn. Fung. 

he r m i n t h o s P o r i u m n a n u m Bertero, Mss., Coll., n. 305. 

-31-


Filamentos cortos, monoliformes, que cubren los tallos con un vello negruzco, 

que se hace pulverulento cuando llega la época de la separación de las esporas. 

Éstas son esféricas, de un pardo negro al microscopio, y encierra un núcleo granuloso 

donde se ven al mismo tiempo mezcladas algunas gotitas oleaginosas. En 

los más tiernos filamentos, existe un pedicelo tabicado, y las esporas son tanto más 

gruesas cuanto se acercan a la terminal, que excede a todas las demás en volu men. 

En la madurez, todas son, poco más o menos, iguales. 

Esta especie nace en los tallos de las hierbas y mancha los dedos que la tocan. 

Bertero es a quien la debemos. 

vii. co n i o s P o r i o - co n i o s P o r i u m 

Sporae nudae, superficiales, subsessiles, ratius stromate spurio suffultae, liberae, continuae, 

opa cae. 

co n i o s P o r i u m Link, Spec., ii, p. 99; Corda, Icon. Fung. i, p. 1, et Anleit., p. 11; an a 

Melanconio revera diversum? 

Esporas desnudas, superficiales, sésiles o provistas de un pedicelo muy corto; 

libres, continuas, opacas, rara vez adnadas a un falso estroma. 

1. Coniosporium stromaticum 

C. effusum, atrum; sporis ovoideis, opacis, reticulatis, aterrimis, stro mate spurio vesiculoso 

al bo vel nullo suffultis. 

C. s t r o m at i c u m Corda, Ic. Fung. l.c., tab. i, f. 5; Lév., Champ. Mus. Paris., n. 367; 

n.v. 

Esta especie se halla extendida por la madera muerta, donde forma líneas 

angostas y paralelas que la hacen semejar a una suciedad más bien que a una vegetación 

hónguica. vistas por el microscopio, las esporas que la constituyen casi 

en tera, son ovoides u oblongas desiguales, ásperas, bastante grandes y opacas. Su 

longitud, según Corda, es de 0,00114 de la pulgada de París. 

Cito este hongo por la autoridad del señor Léveillé, que lo ha observarlo en maderas 

muertas. 

2. Coniosporium inquinans 

C. effusum, aterrimum; sporis ovoideo-globosis opacis e filis immixtis orientibus. 

C. i n q u i n a n s DR. et Montag., Fl. Alg., i, p. 327. 

-32


Grupos redondeados, oblongos o deformes por efecto de su confluencia, al 

principio escondidos debajo del epidermis, luego desnudados, pulverulentos, negros 

y ensuciando los dedos al tocarlos. Esporas numerosas, pardas, opacas, ovoides, 

redondas u oblongas, con epísporo espeso, aunque liso, que nacen en el extremo 

de filamentos cortos, a los cuales adhieren en el origen. 

Esta especie se desarrolla también en los rastrojos de las gramíneas de la sección 

de bumbusáceas, en Chile. 

3. Coniosporium lignifragum † 

C. acervulis magnis, crassis, pulvinulatis, atro-inquinantibus; sporis subsessilibus sphaericis 

opa cis levibus. 

C. l i G n i F r a G u m Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Grupos bastante grandes, que forman cojinetes irregulares de una a tres líneas, de 

un negro mate y ensucian los dedos cuando se les toca. Las esporas son esféricas, casi 

sésiles, pardas, opacas y frágiles si se comprimen algo fuertemente entre dos lamelas 

de vidrio; su diámetro es de 0,007 mm, y el epísporo no está contiguo al endósporo. 

Esta especie nace en madera muerta descortezada. 

tr i B u v 

hi p o d e r m o s o e n to f i to s 

Hongos desarrollados debajo del epidermis de vegetales vivos. 

se c c i ó n i 

eC i d í n e o s 

Esporas concatenadas llevadas por esporóforas nacidas del fondo o de las 

paredes de un falso peridio membranoso. 

aecidinei Fries, Sum. Veget. Scandin., pars post., p. 510. ae c i d i a c e i Corda, Anleit., 

p. 73. 

viii. ec i d i o - aecidium 

Pseudo–peridium membranaceum, iunatum, raro emergens, ore regulari integro vel radiato– 

dentato dehiscens. Sporae globosae, coacervatae, primo moniliformi-concatenatae. 

Aecidium Pers., Syn. Fung., p. 204; Fries, l.c. symPeridium Klotzch. 

-33-


Falso peridio membranoso, innato, rara vez emer gido, que abren regularmente 

por el vértice en un ori ficio entero o dentado, cuyos dientes extendidos tienen 

alguna semejanza con los de una rueda de reloj. Esporas globulosas, al principio 

reunidas en forma de rosario, luego libres y aglomeradas en el centro del peridio. 

1. Aecidium allii 

Ae. amphigenum; maculis pallidis; pseudo-peridiis circinatis paucis (in sicco) ochraceis 

tubuloso-urceolatis; ore rotundo integro aut sublaciniato; sporis aurantiacis. 

ae. a l l i i Pers., Syn. Fung., p. 210. ca e o m a a l l i at u m Link, Spec. 

Manchas blancas o pálidas, irregulares, visibles en las dos faces de las hojas. 

Falsos peridios poco numerosos, reunidos en círculo en medio de las manchas y 

del mismo color que és tas, al menos en estado de desecación; son redondeados, 

y su orificio, delgado, anular, está primero rasgado, formando dientes bastante 

cortos o laciniados; luego entero cuando estos dientes han caído. Las esporas son 

esféricas y de color naranjo; también las hay oblongas y poliedras, con ángulos 

romos y re dondeados. 

Bertero halló esta especie en hojas de un alstraemeria, en valparaíso, y lo remitió 

ba jo el N° 1375. 

2. Aecidium Oenotherae † 

Ae. hypophyllum; macula nulla; pseudo-peridiis confertim sparsis, ochraceis, orbiculatis, minutis, 

cylindricis; ore circulari reflexo denticulato; sporis initio polyedris tandem sphaericis, 

pro ratione minimis, in sicco hyalinis, nucleo flavescente. 

ae. oe n oth e rae Montag., Herb. Aecidium. Bertero, Coll., n. 731. 

Las hojas no están manchadas, excepto en los sitios ocupados por los falsos 

peridios. Éstos son numerosos y aproximados, pero sin orden ni regularidad; orbiculares, 

altamente marginados y de borde cilíndrico, de un amarillo pálido de 

ocre, con un orificio denticulado y reflejo por afuera. Las esporas son pri mero de 

muchas facetas, separadas por ángulos redondeados, lo cual depende de su modo 

de evolución, luego se ponen poco a poco del todo esféricas; su color es amarillento 

después de la desecación, y parece haber sido más vivo, durante la vida, si se 

juzga por la gradación de su núcleo. 

Esta especie tiene alguna semejanza con la siguiente, de la cual difiere evidentemente 

por los dentellones del orificio de su falso peridio. Fue cogida en la Quinta por Bertero, 

en hojas de la Aenotherae tenella. 

-34


3. Aecidium solani † 

Ae. hypopyllum, sparsum; macula nulla; pseudo-peridiis sparsis aut laxe gregariis subtus 

convexis supra urceolatis, ore subduplicato integris; sporis primo concatenatis polyedris tandem 

sphaericis flavescentibus. 

ae. s o l a n i Montag., Herb. ur e d o Bertero, Coll., n. 1378. 

Las hojas no presentan mancha alguna. Los falsos peridios están la mayoría 

de las veces dispuestos sin orden, esparcidos, o más o menos aproximados unos 

a otros, puntiformes, orbiculares, al principio salientes en las dos faces de la hoja, 

luego anchamente abiertos y urceolados por el lado inferior. El orificio, que está 

entero, parece doble. La membrana de donde nacen las esporas es delgada y compuesta 

de celdillas pentágonas o hexágonas. Las esporas, amarillentas, primero 

dis puestas como un rosario, se separan enseguida y de polie dras que parecían en 

el origen se ponen perfectamente esfé ricas. El diámetro del falso peridio es de un 

cuarto de línea, y el de las esporas de cerca de doce a quince milésimos de línea. 

Bertero cogió este ecidio en Quillota, en las hojas del Solanum pinnati folium. 

4. Aecidium magellanicum 

Ae. hypophyllum, totam faciem inferiorem occupans, inque petiolos sparsum, rarissime epiphyllum; 

maculis rubellis; pesudo-peridiis urceolatis elongatis, ore laceris; sporis pallidis 

irregulariter globosis aut oblongis. 

ae. m a c e l l a n i c u m Berk, in Hook. jun., Cryptog. Antaret., p. 144, tab. 163, fig. 2. 

Los falsos peridios ocupan manchas encarnadinas en la su perficie inferior de 

las hojas y de su pecíolo, rara vez en la superior; están urceolados, más o menos 

alar gados, un poco estrechados debajo de su orificio, que está como rasgado y no 

regularmente dentado. Las esporas son pálidas y descoloridas, al menos en estado 

de desecación, e irregularmente glo bulosas. 

Esta especie semeja, según dice el autor, al Aecidium sambucinum Schwz., y se dis tingue 

del A. berberidis, que voy a describir, por un porte del todo diferente. Crece en 

Puerto Hambre, estrecho de Magallanes, en las hojas del Berberis ilicifolia. 

5. Aecidium cestri 

Ae. hypophyllum; maculis lutescentibus; pseudo-peridiis in acervulos orbiculares circinatim 

congestis, pallide flavis cupulaeformibus, ore tenui integris; sporis ovoideis concoloribus. 

ae. c e s t r i Montg., Prodr. Fl. J. Fern., n. 57; Berter, Nº 1740. symPeridium c e s t r i 

Klotzsch in Meyer, Fung. Chil., l.c., p. 245. 

-35-


Como la siguiente, esta especie nace debajo de la hoja, pero las manchas de 

ésta son amarillentas y no purpurinas. Los falsos peridios son amarillos, dispuestos 

en círculo y forman montones orbiculares. Su forma es urceolada o cupuliforme, 

no cilíndrica, y el borde de su orificio está entero y no den tado. Las esporas, amarillas 

también, tienen la misma forma que las pepitas de uva. 

Crece en las hojas del Cestrum parqui, en Juan Fernández, donde lo descubrió Berte 

ro. 

6. Aecidium berberidis 

Ae. hypophyllum, caespitosum, orbiculare, maculis purpureis aut fuscescentibus insidens; 

pseudo-peridiis cylindraceis flavis aurantiisve; ore dentibus radiatis deciduis coronato; sporis 

globosis luteis. 

ae. B e r B e r i d i s Pers., l.c., p. 209; Grev., Scot. Crypt. Fl., t. 97; Montag., Fl. J. Fern. 

n. 56. Bertero, Coll., n. 1739. ly c o P e r d o n P o c u l i F o r m e Jacq., Coll, Austr., i, tab. 5, 

f. 1. 

Los tubérculos formados por la aproximación y casi con fluencia de los falsos 

peridios, son redondeados u oblongos, convexos, deprimidos y nacen debajo de la 

hoja, en medio de manchas purpúreas o pardas. Estos mismos peridios están muy 

aproximados y son cilíndricos, bastante salientes, amarillos o naranjas, y se abren 

en el vértice por un orificio orlado de dientes extendidos, radiantes y caducos. Las 

esporas, del mismo color, son globulosas, y su epísporo es reticulado. 

Bertero halló este parásito en las hojas del Berberis glauca, en la isla de Juan Fernández. 

se c c i ó n ii 

ur e d í n e o s 

Esporas aglomeradas debajo del epidermis en montones definidos, y despro 

vistas de todo peridio, verdadero o falso. 

iX. eP í t e a - eP i t e a 

Pseudostroma (clinode Lév.) carnoso-cellulosum, pulvinatum, cystidiis ampullaceis cinctum 

vel adspersum, sporidia primitus pedicellata, mox secedentia, libera. Sporae simplices. 

eP i t e a Fries, Syst. myc., iii, p. 510 et Sum. Veget. Scand., l.c., p. 312. le c y t h e a Lév., 

art. Urédinées du Dict. Univ. d’Hist. nat. de C. d’Orbigny. 

-36


Falso estroma carnudo, compuesto de celdillas irre gulares y muy chiquitas, que 

forman una especie de cojinete rodeado de filamentos dilatados o vesiculados en el 

vértice. Esporidias primitivamente pediceladas, que en cierran una espora sencilla. 

1. Epitea prunastri 

E. hypophylla; maculis nullis (?) acervulis convexis saepe confluentibus ferrugineis; epidermide 

sero aut vix rumpente; sporidiis ovoideis sessilibus. 

E. P r u n a s t r i DC., Fl. Fr., v, p. 85, sub ur e d i n e. le c y t h e a P r u n i s P i n o s a e Lév., 

Uréd., l.c., n. v. 

Hipófila como la siguiente; sus pústulas son chiquitas, con vexas, color de orín, 

próximas y, muchas veces, confluyentes. El epidermis que las cubre persiste lar go 

tiempo. Las es poras son ovoides y sésiles. 

No he visto esta especie, que describo según De Candolle, y que inserto aquí bajo 

la autoridad del señor Léveillé, que la indica como haciendo parte de los hongos 

chilenos del museo y traídos de Chile por el señor Gay. 

2. Epitea berberidis 

E. hypophyllia; acervulis solitariis vel gregariis pustulatis, epidermide tectis; sporidiis clavatis 

obtusis glabris, sporis globosis levibus luteis. 

E. B e r B e r i d i s Lév., Champ. Mus. Paris., n. 268, sub ur e d i n e n. v. 

Pústulas amarillas, esparcidas, compuestas de uno solo o de muchos estromas, 

que permanecen constantemente cubiertos por el epidermis. Esporidias alargadas, 

pediceladas, que encierran una espora esférica, glabra y amarilla. 

Esta especie, que tampoco he visto, es de Chile y crece en las hojas del Berberis 

buxi folia. 

X. Pu c c i n i a - Pu c c i n i a 

Pseudostroma obsoletum, floccosum. Sporidia acrogena, adnata, pedicello plerumque fulta, 

septo transversali bilocularia. Episporium simplex aut stratosum, levis aut verrucosum 

Pu c c i n i a Pers.; Link; Fries.; Corda, Ic. Fung., iv. 

Estroma o clinodio coposo. Esporidias acrógenas ad nas al estroma, la mayoría 

de las veces provistas de un pedi celo, separadas en dos casillas por un tabique 

transver sal. Epísporo sencillo o formado de muchas capas membranosas sobrepuestas, 

liso o verrugoso. 

-37-


1. Puccinia Leveillei 

P. acervulis hypophyllis minutis fuscis in orbem dispositis; sporidiis abbreviatis obtusis glabris 

opacis pedicello brevi suffultis. 

P. l e v e i l l e i Montag., Herb. Mus. Paris. P. G e r a n i i Lév., Champ. Mus. Paris., n. 359, 

non Corda, Icon. Fung., iv, tab., iii, fig. 36. 

“Manchas pardas, orbiculares, formadas por la reunión de un crecido número de 

receptaculillos convexos, primero cu biertos por el epidermis, luego desnudados; 

los esporangios (sporidia) son ovales, glabros y no presentan angostura en el nivel 

del tabique”. Lév. 

Esta puccinia se encuentra en las hojas del Geranium rotundifolium, y fue hallada por 

Bertero (Colecc., N° 576) y por el señor Gay. 

2. Puccinia cynoctoni 

P. acervulis hypophyllis gregariis pulvinatis fusco-nigricantibus ma culam pallidam insidentibus; 

sporidiis obtusis glabris pellucidis. 

P. c y n o c t o n i Lév., l.c., n. 358. n. v. 

Las pústulas son próximas, puntiformes, convexas, casi negras y situadas en 

medio de una mancha pálida, formada por la descoloración de la hoja. Las esporidias 

son glabras, obtu sas, transparentes y llevadas por un pedicelo bastante largo. 

El señor Léveillé observó esta nueva especie en las hojas de una planta que semeja 

a un cynotonum. No habiéndola visto yo, la describo según él. 

3. Puccinia compositarum 

P. hypophylla et epicaulis; maculis oblitteratis aut albis: acervulis subrotundis parvis, caulinis 

confluentibus epidermide rupta cinctis sub convexis; sporidiis ovoideo-ellipsoideis utrinque 

obtusis subconstrictis fuscis, pedicellis abbreviatis. 

P. c o m P o s i ta r u m Schlecht., Ber., ii, p. 133: Link.; Duby.; Montag., Canar. Crypt., p. 

89; Corda, Icon. Fung., iv, tab. 4, fig. 45; Bertero, Coll., n. 1266. 

Manchas poco visibles, o simples descoloraciones de las hojas. Pústulas chiquitas, 

redondeadas, pardas, convexas, cer cadas de los restos del epidermis, esparcidas 

o próximas, muchas veces confluyentes, sobre todo cuando invaden a los 

tallos. Esporidias ovoides o elipsoides, pardas, obtusas, un poco angostadas en el 

nivel del tabique, y llevadas por un pe dicelo bastante corto. 

-38


Esta especie fue hallada en Chile, en un clarionia, y en las hojas del Triptilion cordifolium 

R. y P., por Bertero. 

4. Puccinia prunorum 

P. hypophylla; maculis oblitteratis; acervulis subrotundis planius culis dilute fuscis sparsis 

confertisque imo tandem confluentibus; spo ridiis fuscis ovoideo-oblongis medio constrictis verru 

cosis brevissime pedicellatis. 

P. P r u n o r u m Link, Spec., ii, p. 82; Corda, l.c., tab. v, fig. 68. P. P r u n i Pers., Syn. 

Fung., p. 126; DC. et Duby. 

Manchas nulas. Pústulas redondeadas, convexas, un poco de primidas, parduzcas, 

primero esparcidas, luego tan numerosas, que se confunden y cubren toda la 

faz inferior de la hoja. Espo ridias en forma de la cifra 8, es decir, oblongas y angostadas 

en el nivel del tabique mediano; pardas, cargadas de verrugui tas iguales y 

obtusas, y llevadas por un pedicelo incolóreo, la mayoría de las veces muy corto. 

De Candolle y Corda han mencionado las verrugas del epísporo, pero Link y el 

señor Duby las han pa sado en silencio. Sin embargo es un buen carácter. 

El señor Léveillé indica esta especie como creciendo en Chile; pero no la he visto en 

la colección del museo. Poseo ejemplares de ella que me vienen del célebre Unger, 

por los cuales he podido verificar la exactitud de ambas observaciones de Link y de 

De Candolle; y es que los glomerulillos de las espo ridias son superficiales en efecto, 

y no parecen haber tenido nacimiento de bajo del epidermis; bajo este aspecto, 

ofrecen mucha analogía con el género acalyptospora de mi amigo Desmazieres, y tal 

vez deberían serle atri buidos. Se hallan muchas veces en el extremo de los pelos 

de la planta por los cuales han sido levantados. En todo caso, es ésta una especie 

anó mala y digna de curiosidad. 

5. Puccinia malvacearum † 

P. hypophylla, confertim sparsa; acervulis hemisphaericis initio epi dermide persistente centro 

velatis, ambitu nudis rufis, subtus umbilicatis; sporidiis dense congestis, ovoideo-oblongis, levibus, 

fuscis, medio sub constrictis obtuse acuminatis longissime pedicellatis, pedicello hyalino. 

P. m a lva c e a r u m Bertero, Mss., Coll., n. 730. 

Pústulas formando cojinetitos convexos, hemisféricos, del grosor de un cañamón, 

de un rojo leonado, prominentes a la faz inferior de la hoja, al paso que la 

faz superior presenta, al contrario, una pequeña excavación, un hundimiento en 

forma de ombligo en el punto que les corresponde, excavación cercada de una 

línea o de un borde saliente, de color leonado. Además, otra particularidad, que 

es que al levantar el epidermis, su centro conserva un girón de él regularmente 

orbicular que se adhiere a él y no deja a descubierto más que el contorno. Por lo 

-39-


demás, están en la madurez enteramente desnudas. Las espo ridias son pardas y 

notables por su pedicelo hialino, que tiene más de tres veces su longitud; son, por 

otra parte, obtusas o acuminadas, y en este último caso, su vértice mismo es romo. 

En el nivel del tabique, se ve una leve angostura. 

Bertero halló esta linda especie en diferentes especies de malváceas, donde es muy 

común, y le puso el nombre que yo le he conservado religio samente, después 

de haber verificado que en efecto era de sus congéneres. Sólo me pertenecen el 

diagnosis y la descripción. 

6. Puccinia berberidis † 

P. hypophylla; acervulis minutis, rufis, in folio decolorato solitariis et pseudo-peridiis Aeci dii 

circumdatis, subtus planis; sporidiis fascicu latis, auguste oblongis, obtusis, medio vix constrictis 

longe pedicellatis, pedicello crasso achromatico. 

P. B e r B e r i d i s Montag., Herb.; Bertero, Coll., n. 1739. 

Pústulas bastante semejantes a las de la precedente, pero mucho más chiquitas, 

aisladas por decirlo así, y cercadas cons tantemente por los falsos peridios del Aecidium 

que las acom paña y que hemos descrito arriba. Por otra parte, no conservan 

en su vértice, en su tierna edad, el girón de epidermis que he mencionado, ni 

presentan el hoyuelo regular de debajo. Las esporidias, aunque análogas también, 

difieren con todo eso por su forma y su mayor estrechez. ¿No sería tal vez sólo una 

va riedad? ¿Es ésta una especie distinta, como todo inclina a creerlo? En cuanto a 

mí, me inclino a esta última opinión. 

Este hongo parásito crece en las hojas de un berberis, confundiéndose con el AEcidium 

Berberidis. 

7. Puccinia sisyrinchii † 

P. amphigena; acervulis minutis, rotundis, convexis sparsis aut gre gariis, spadiceis, epidermide 

rupta anguste cinctis, sporidiis polymorphis, episporio stratoso crasso, pedicello hyalino 

mediocri. 

P. sisyrinchii Montag., Herb.; Bertero, Coll., n. 579. 

Pulvinulillos orbiculares, convexos, hemisféricos, de un cas taño tirando al negro, 

del grosor de un cañamón, que salen de debajo del epidermis de las dos faces 

de la hoja, y cercados, por sus restos, de un anillo muy estrecho; son numerosos, 

espar cidos o aproximados, pero siempre situados entre las nerviosi dades de la 

hoja. Las esporidias, de un bayo cargado, ofrecen las formas más disparatadas, en 

los límites, no obstante, de las del género; su más sobresaliente carácter consiste en 

un epísporo espeso, como compuesto de muchas capas sobrepues tas. El pedicelo 

que las soporta es hialino, y su longitud rebasa apenas la de ellos. 

-40


Esta especie fue descubierta por Bertero en un Sisyrinchium, en partes herbosas de 

bosques. 

8. Puccinia perforans † 

P. hypophylla, sparsa; acervulis erumpentibus, fuscis, planiusculis, ambitu epidermide velatis, 

quasi sertatis, subtus circumscissis tandemque deciduis folium perforatum relinquentibus; 

sporidiis erectis, oblongo obovatis truncatis, breviter pedicellatis. 

P. P e r F o r a n s Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Pústulas raras, solitarias, pardas, anchas de media línea y más, orbiculares, planas 

o un poco convexas, aparentes al mismo tiempo en la faz inferior de las hojas, 

donde el epi dermis las cubre, y en la faz superior, donde este mismo epidermis, 

descolorido y convexo, indica la perforación que debe resultar de la caída del 

parasita en la madurez. Esporidias tiesas, pardas, provistas de un corto pedicelo, y 

notables, en general, por su casilla superior truncada o cortada en cuadro. 

Este parásito crece en las hojas de la Luzuriaga radicans. 

9. Puccinia arundinacea 

P. amphigena; maculis pallidis diffusis nullisve; acervis linearibus fusco-nigris, epidermide 

rupto sublevato marginulatis; sporidiis oblongis, utrinque attenuatis, apice apiculatis, medio 

constrictis episporio et en dosporio stratosis fuscis, stipite longissimo fultis. 

P. a r u n d i n a c e a Hedw. fil, Fung. ined., tab. 7; Duby, Bot Gall., p. 889; Corda, Icon, 

Fung., iv, tab. iii, fig. 30; Bertero, Coll., n. 1380. 

Pústulas lineales alargadas, no confluyentes, de un pardo negruzco, visibles 

en ambas faces de la hoja y aun también sobre su vaina; levantan el epidermis, 

que queda aplicado a de recha e izquierda. En este estado, la planta tiene alguna 

seme janza con el Ustilago longissima. Las esporidias son oblongas, apiculadas por el 

vértice, aunque obtusas, largamente pedice ladas y un poco angostadas al nivel del 

tabique. El epísporo y el endósporo están compuestos de capas concéntricas. 

Bertero cogió esta especie sobre una caña, junto a valparaíso. 

10. Puccinia dichondrae † 

P. hypophylla; pustulis confertis, punctiformibus, hemisphaericis, epidermide primo tectis, 

dein eadem rupta cinctis, brunneis, totum folium occupantibus; sporidiis oblongis, apiculatis 

fuscis breviter pedicellatis medio constrictis. 

P. d i c h o n d r a e Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

-41-


Toda la faz inferior de la hoja está invadida por las pústulas numerosas de esta 

especie, las cuales se extravían también algunas veces, bien que en corto número, 

por la faz superior y aun también por el pecíolo. Estas pústulas están aproximadas, 

luego confluyentes, redondeadas, convexas, hemisféricas, del grosor de una cabeza 

de alfiler ordinario, pardas, cubiertas primero por el epidermis levantado, luego 

cuando éste llega a romperse, son cercadas por sus girones. Las esporidias nacen de 

un falso-estroma escuteliforme, semejante a la lámina prolí gera de un liquen gimnocarpo; 

son pardas, oblongas, muchas veces en forma de la cifra 8, por efecto de 

la angostura que tiene lugar al nivel del tabique, y superadas de una punta ob tusa 

hialina, o de un negro de una gradación más clara que lo restante del epísporo. 

Esta especie se halla en las hojas del Dichondra sericea. 

Xi. ur o m i c e s - ur o m y c e s 

Pseudostroma pulvinatum, cellulosum. Sporidia globularia, simplicia, pedicellata, cum vel 

si ne pedicello a matrice soluta. 

ur o m y c e s Link; Unger; Fries, Sum. Veget. Scand., pars post., p. 51. ur o m y c e s et t r ic 

h o B a s i s Lév., l.c. 

Clinodo o falso-estroma pulvinado, formado de diminutas celdillas irregulares. 

Esporidias sencillas, globu losas, más o menos largamente pediceladas, separándose 

del pedicelo persistente en cuyo ápice están pegadas, u arrastrándole con él 

cuando caen. 

A ejemplo de Fries, reúno aquí los dos géneros uromyces y tricho basis, cuyo carác ter 

común es tener esporidias sencillas, llevadas por esterigmatos o pedicelos. Realmente 

no difieren el uno del otro que en cuanto en el primero, el pedicelo cae con 

la esporidia y le constituye una especie de cola, al paso que en el segundo, queda 

fijado en el clinodio, y la esporidia es anura o sin cola. 

1. Uromyces cichoracearum 

U. amphigena; maculis flavescentibus; acervulis sparsis subrotundis, minutis, fuscis, epi dermide 

rupta cinctis; sporidiis subsphaericis fuscis, pedicello brevi aut pullo, episporio crasso 

levi. 

U. c i c h o r a c e a r u m Fries, l.c. ur e d o DC., Fl. Fr. ca e o m a a P i c u l o s u m Link, pro 

part. tr i c h o B a s i s Lév. ur e d o c o m P o s i ta r u m Bertero, Coll., n. 727. 

Se nota que las hojas invadidas por este parásito son desco loridas en algunos 

sitios y aun también amarillentas. En estas manchas se ven muchísimos puntos 

pardos que están formados por sus pústulas. Éstas ocupan ambas faces de la hoja, 

-42


son re dondeadas, poco convexas y están cercadas por los girones levantados del 

epidermis. En la madurez, las esporidias, glo bulosas, y pardas, caen y llevan, algunas 

veces, tras sí al pe dículo que las soportaba primitivamente. 

He observado esta uredínea en hojas del Madia viscosa, cogidas en Santiago y 

enviadas por Bertero. El señor Léveillé la señala también en la misma planta, en el 

herbario del museo de París. 

2. Uromyces cyclostoma 

U. amphigena; macula nulla; acervulis in orbem congestis, epider mide poro regulari dehiscente 

tectis; sporidiis ovoideis glabris fuscis breviter pedicellatis. 

U. c y c l o s t o m a Lév., Champ. Dlus. Paris, n. 348, sub ur e d i n e; dein in Dict. univ. 

Hist. nat., sub tr i c h o B a s i. 

Las pústulas nacen en ambas faces de las hojas, pero prin cipalmente en la inferior, 

donde formaré grupos esparcidos, orbiculares y amarillos. El epidermis que 

cubre primitivamente a cada uno de estos grupos o pústulas, se abre en su vértice 

por un poro regularmente circular. Las esporidias son leona das, ovoides, lisas, provistas 

de un corto pedicelo. 

Esta especie, que no he visto, parece tener más de una conexión con la U. pyrolae, 

pero difiere de ella por el color de las esporidias. Crece en las hojas de una coniza, 

en Chile. 

3. Uromyces cestri 

U. epiphylla; macula pulla; acervulis orbicularibus concentrice cen trifugis atro-fuscis, epidermide 

bullata primo reticulata tectis demum eadem rupta cinctis, maculam sordide flavam 

(pseudo-stroma) relinquen tibus; sporidiis fusco-brunneis ovoideis pedicello hyalino crasso 

persis tente fultis, episporio crasso interdum obtuse apiculato (transitus ad Puccinias). 

U. c e s t r i Lév., Urédinées, l.c. ur e d o c e s t r i Montag., Fl. J. Fern., n. 58. 

Las pústulas que forma ésta están esparcidas y son rara vez confluyentes; su 

mayor diámetro llega apenas a una línea; son convexas, muy deprimidas, primero 

cubiertas por el epider mis descolorido, luego cercadas por sus jirones, de los cuales 

se desembarazan muy incompletamente. A la caída del epidermis, se muestran de 

un pardo negruzco, y después de la caída de los frutos, su fondo queda desnudo y 

amarillento. Las esporidias son pardas, ovoides, lisas, provistas de un grueso pedicelo 

que llevan tras sí al caer; su epísporo es muy espeso, algunas veces acuminado 

y obtuso, como en ciertas puccinias, género al cual sirve éste de ligadura de transición, 

como lo nota muy bien Fries. 

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Se observa a esta parásito en la faz superior de las mismas hojas que llevan debajo 

del Aecidium cestri, lo cual, para repetirlo de paso, reafirma bastante la opinión emitida 

sobre el origen de estas plantas por el señor Unger, que pretende no son otra 

cosa más que enfermedades de las celdillas del parenquima de la hoja. 

Recibí del difunto Guillemin, en tiempos pasados, esta curiosa especie enviada 

por Bertero bajo los N° 733 y 1740; crece en las hojas del Cestrum parqui, donde es 

muy común. 

4. Uromyces sisyrinchii † 

U. amphigena; maculis flavescentibus aut nullis; acervulis oblongis, pallidis, epidermide 

longitrorsum rupta semitectis; sporidiis brevissime pedicellatis, sphaericis, in sicco stramineis, 

tandem liberis, subcaudatis, episporio crasso hyalino subruguloso. 

U. sisyrinchii Montag., Herb. ur e d o n. 728 ex Bertero; Pucciniae homonymae Nob. 

consors. 

En las mismas hojas que llevan a la puccinia, y entre las pústulas pardas de ésta, 

se ven otras pálidas, oblongas y cu biertas aun en parte por el epidermis hendido 

longitudinal mente. Las esporidias están fijadas en el falso estroma o clino dio, por 

un corto pedicelo, que cae algunas veces, pero es muy raro que caiga con ellas; su 

color es pajizo, y su forma exac tamente globulosa. El epísporo es muy espeso, y el 

endósporo colorado y granuloso. 

Éste crece en una especie de sisyrinchium, en los pastos de colinas po bladas de árboles. 

5. Uromyces placentula 

U. hypophyllus; maculis pallidis; acervulis confertis, minutissimis, punctiformibus, convexis, 

epidermide rupta arcte cinctis, rufis; sporidiis oblongis, hyalinis, longiuscule pedicellatis. 

U. P l a c e n t u l a Berk. in Sched., sub ur e d i n e. 

Este uromice, que invade la parte inferior descolorida de las hojas, es una de 

las más diminutas especies conocidas. Apenas son visibles sus pústulas a la simple 

vista; pero se dis tinguen muy claramente con un buen lente. Son numerosas, rojas, 

convexas, cercadas y cubiertas en su contorno por el epidermis levantado. Las 

esporidias, jóvenes y aun en su sitio, son piriformes, o en forma de porrita; cuando 

maduras, son oblongas y parecen permanecer transparentes (tal vez nuestro ejemplar 

no las presenta en estado de madurez). En su caída, llevan tras sí un pedicelo 

bastante largo y persistente. 

Esta especie fue hallada en valparaíso, en una laurinea?, por el señor Bridges. La 

debo a mi amigo el reverendo M.J. Berkeley. 

-44


Xii. ur e d o - ur e d o 

Pseudo-stroma lenticulare, tenue, e cellulis irregularibus con stans. Sporae simplices, apodes, 

cellu lis magnis in strata plura superpositis innatae, tandem liberae. 

ur e d o Pers. emend; Lév; Fries, l.c. 

Falso estroma, o clinodio, carnudo, persistente, formado de celdillas chiquitas 

e irregulares, que afectan la forma de corona lenticular. Esta corona está cubierta 

de muchas capas de celdillas, en cada una de las cuales se desarrolla una espora. 

Esporas sencillas, constantemente desprovistas de pedicelo, aun desde el origen, 

por efecto de su modo de evolución. 

Estos hongos sumamente chiquitos crecen en hojas vivas y, algu nas veces, con 

mu cha abundancia. 

1. Uredo cynapii 

U. hypophylla, caulincola petiolarisque; acervulis pallide rufis, oblongis vel orbicularibus 

sparsis, planiusculis, epidermide bullata primo tectis, dein eadem rupta cinctis; sporis sphaericis, 

ovoideis vcl el lipsoideis. 

U. c y n a P i i DC., Fl. Fr., v i, p. 72. 

Este uredo forma en la superficie inferior de las hojas de la etusa y de otras 

muchas ombilíferas pústulas esparcidas, óva las o redondeadas, de un rojo pálido, 

planas, algo compactas, de cerca de media línea de diámetro, y ribeteadas por los 

jiro nes levantados del epidermis. Las esporas son, en el mismo grupo, globulosas, 

al mismo tiempo ovoides u oblongas. 

El señor Léveillé señala esta especie como habiendo sido observada por él mismo 

en las hojas de un mulinum, proveniente de Chile. 

2. Uredo hydrocotyles 

U. epi-rarius hypophylla; acervulis subrotundis sparsis confluen tibusque fusco-brunneis epider 

mide rupta cinctis; sporis globosis, mi nutis, tandem, brunneis asperis. 

U. h y d r o c ot y l e s Bertero, Mss. in Montag., Fl. J. Fern., n. 59. 

Pústulas orbiculares, pardas, invadiendo sobre todo la faz su perior de la hoja, 

más rara vez la inferior, anchas de cerca de un cuarto de línea, pero haciéndose 

mayores por confluencia, siempre cercadas por los jirones levantados del epidermis. 

Las esporas son globulosas, pardas y notables por las asperecitas de que está 

cubierto el epísporo. 

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Esta especie, que hemos vuelto a hallar idénticamente el señor Roussel y yo, en 

el bosque de Fontainebleau, en 1850, en el Hydrocotyle vulgaris, crece también muy 

abundante en las hojas del Hydrocotyle bonariensis. 

3. Uredo planiuscula † 

U. amphigena; macula nulla; acervulis sparsis minutis, epidermide primo tectis, tandem denudatis 

planiusculis, pallidis; sporis globosis, ochraceis; episporio crasso, levi. 

U. P l a n i u s c u l a Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Las pústulas de nuestro parásito están esparcidas por aquí y por allá; son rara 

vez confluyentes y ocupan ambas faces de la hoja. Muy chiquitas, iguales apenas 

en grosor a la cabeza de un alfiler toca-monja, están primero cubiertas por el epidermis 

levantado, luego desnudas y cercadas de sus jirones, mostrán dose entonces 

bajo la forma de un disquito plano y blanquecino, el cual cae muy pronto y deja a 

la hoja horadada. Las esporas son globulosas, color de ocre pálido y transparentes; 

su epís poro es espeso y liso. 

Esta especie crece en las hojas de un rumex que no me atrevería a deter minar; pero 

no puede esta especie pertenecer al U. rumicum DC., cuyas pústulas, convexas y 

pardas, bastan para separarlos específicamente. 

4. Uredo baccharidis 

U. receptaculis gregariis, magnis, elongatis, epidermide inerassata cinctis; sporangiis ovatis 

glabris, pellucidis brevissime pedicellatis. 

U. B a c c h a r i d i s Lév., Champ. Mus. Paris., n. 352. er i o s P o r a n G i u m B a c c h a r i d i s Bertero, 

Mss. 

“Los tallos en los cuales se desarrolla este uredo aumentan de volumen y toman una 

apariencia fusiforme. El epidermis, espesado, se abre por hendiduras longitudinales, 

irregulares, donde determina excavaciones entapizadas por un receptáculo carnudo, 

cóncavo, amarillento, cuya superficie está cubierta de esporas ovales, glabras, 

transparentes, soportadas por un pedicelo muy corto”. Lév. 

En el ejemplar que tengo de Bertero, no he podido ver más que una go ma resina 

de color naranjo, o de sucino, que se escapa de las hendiduras de la corteza de un 

Baccaris. Bertero, que había cogido esta especie en Rancagua, creía que era del 

género gymnosporangium Montag. 

Xiii. ca r B ó n - us t i l a G o 

Sportae entophytae, parenchymate vegetabilium innatae, pseudo peridio destitutae, in materie 

grumoso-mucosa primo nidulantes coacervatae, tandeam solutae, erumpentes, pulverulentae, 

-46


inqui nantes, simplices, globosae, ellipsoideae aut angulatae-, saepins saturate coloratae, episporio 

nudo, levi, echinulato aut reticulato. 

us t i l a G o Bauhin; Link; Fries, Syst. myc., iii, p. 517, pro parte; Tulasne, Ann. Sc. nat., 

3, sér., v i i, p. 751. 

Esporas endofitas, desprovistas de clinodio y de peri dio, desarrollándose en 

medio del parenquima de los or ganismos vegetales, en un soroque mucoso, de 

donde, por efecto de su morfosis, salen de las entrañas de la planta en forma de 

polvo negruzco, que ensucia los de dos que las tocan; son sencillas, chiquitas y bastante 

va riables en su forma. Su epísporo es liso, equinulado o re ticulado, y su color 

cargado, pardo, fuliginoso o negruzco. 

Estos parásitos pulverulentos invaden el parenquima de muchos vegetales, 

atacando y destruyendo las partes de la flor y del fruto. Es un verdadero azote 

devastador, sobre todo para los cereales, y ha dado materia a muchísimos importantes 

escritos. Entre nosotros, los señores Tulasne han dado a luz una obra 

mo nográfica notable sobre estos hongos parásitos; han dividido el antiguo 

género en dos, formando del Uredo caries (carie des blés) el tipo de su nuevo 

género tilletia, ca racterizado y distinguido del ustilago por esporas primitivamente 

llevadas por filamentos ramosos, y cuya morfosis, por consiguiente, es muy dife 

rente. 

1. Ustilago carbo 

U. sporis atro-fuliginceis, levibus, globosis aut ellipsoideis. 

U. c a r B o Tul., l.c., p. 78, tab. 3, fig. 1-12. ur e d o c a r B o DC.; Montag., Fl. J. Fern., n. 60. 

U. s e G e t u m Pers. Dittm. apud Sturm, Deutsche Fl., iii, 3, tab. 33, sub us t i l a G i n e; 

Corda, Aekon. Newigk. und Verhandl., 1846, n. 69, tab. 11, fig. 1-8. ca e o m a Link. 

re t i c u l a r l a u s t i l a G o Linn. 

Esta especie, sumamente perniciosa, invade principalmente de los cereales, trigo, 

cebada, avena y otras muchas gramíneas. Toma nacimiento en el paren qui ma, 

y luego rompiendo el epidermis se esparce por afuera en forma de polvo negro 

que ensucia los dedos y las partes de la planta donde cae. Este polvo está formado 

de innumera bles esporas globulosas u ovoides, lisas, color de hollín, cuando se 

miran por el microscopio o separadamente; pero negras, vistas en masa. Olor poco 

subido. 

Este hongo se halla en muchas especies de gramíneas, y causa algunas veces grandes 

estragos en las que son cultivadas. 

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2. Ustilago maydis 

U. sporis exacte sphaericis crassiusculis fuligineo-atris, minute ver rucoso-echinulatis. 

U. m ay d i s Corda, l.c., n. 82, p. 649, tab. 3, fig. 1 et 2 et Icon. Fung., v, p. 3; Tul., l.c., 

p. 83, tab. 2, eximie. U. z e a e Unger. ur e d o m ay d i s DC., Fl. Fr., v i, p. 77. U. z e a e 

Schwz. ca e o m a z e a e Link. ch a r B o n d u m ay s Bonafous, Hist. nat. du Mays, p. 94, 

tab. 18. 

Esta ustilagine invade el parenquima de los tallos, de las ho jas superiores y de 

las brácteas, las paredes del ovario y el óvulo, también las flores masculinas del 

mays y produce en ellos tumores más o menos voluminosos. En la madurez de las 

esporas, las partes se rasgan, dejan escapar un polvo abun dante de un negro de 

hollín, y no presentan más residuo que las solas hebras leñosas y vasculares, habiendo 

sido destruido todo el tejido celular ambiente. Las esporas son esféricas, el 

doble más gruesas que en la precedente, opacas y cargadas de verru guitas agudas 

sobre su epísporo. El olor es acre y desagradable. 

Este hongo es muy común en las flores del mays, a las que destruye com pletamente, 

y es conocido bajo el nombre de carbón. 

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B o t á n i c a – iv. l í q u e n e s 

iv. LíQUENES 

Los líquenes son vegetales agamas y vivaces, que crecen al aire libre y cuya vida, 

interrumpida du rante la sequedad, se sostiene solamente con la hu medad ambiente, 

de que están muy ansiosos. Se componen de un talo o sistema vegetativo y 

se reproducen ya por esporidias, ya por gonidias o yemas. 

El talo es la parte de los líquenes que soporta o encierra los órganos de la 

reproducción, y es centrí fugo, es decir, que se extiende horizontalmente (crustáceo 

o foliáceo), o centrípeto, es decir, vertical (fruticuloso). En ciertos géneros, como 

el cladonia y el estereocolon, se hallan reunidas la una y la otra de estas formas. 

El talo foliáceo tiene también el nombre de fronda. Este órgano está compuesto 

ordi nariamente de dos capas distintas, una cortical y otra medularia; la primera 

es exterior homogénea, tiesa y descolorada en estado de sequedad, blanda y con 

visos de un verde más o menos intenso cuando está humectada. Esta coloración 

es debida a la pre sencia de un orden de celdillas esféricas, la mayoría de las veces 

verdes, escondidas debajo del epidermis y que se llaman gonidias (gonidia). La capa 

se gunda o medu laria es inferior a la otra en los líquenes centrífugos, y está rodeada 

de ella por todas partes en los centrí petos, es decir, que es interior o central, y 

está for mada ordinariamente de celdillas alargadas, hebri losas, más o menos 

abundantes, más o menos densas, algunas veces libres, y otras veces confun didas 

con la capa cortical. Se observa en la juventud de algunos líquenes, crustáceos o 

foliáceos, una ter cera capa, y ésta es el hipotalo (protothallus Meyer), que puede 

compararse al mycelium de los hongos. Ordinariamente, son debidos al hipotalo ya 

el abundante vello de debajo de la fronda, ya los hacecillos o grapones que sirven 

para sujetar la planta, y que falsamente han sido reputados verdaderas rai cillas. He 

dicho que el talo horizontal es crustáceo o foliáceo; en el primer caso, está adherido 

por to das partes a la matriz por una de sus faces. Cuando esta matriz es una corteza 

de árbol, o una hoja, se le dice epifléodo cuando se desarrolla sobre el epidermis, 

e hipofléodo si nace debajo de él. El talofoliáceo está comúnmente formado de 

hojuelas lineares ra diantes de un centro común, o bien es monófilo y está más o 

menos recortado y aun también tijere teado en su contorno. El género placodium DC. 

ofrece una reunión de las dos formas. En fin, el talo centrípeto es o comprimido 

en ciertas ramalinas o cilíndrico y fruticoloso como en los estereocolones y las 

úsneas. He aquí en abreviado todo lo concer niente a los órganos de vegetación de 

los líquenes; procuremos exponer también sucintamente lo que pertenece a los de 

la reproducción. 

Los órganos encargados de este importante mi nisterio en la familia que nos 

ocupa se componen de dos partes bien distintas, que son el thalamium y el excípulo, y 

-49-


las cuales, reunidas, constituyen la apotecia. El thalamium, llamado también núcleo, 

encierra las tecas, las cuales son unas celdillas ver ticales, cilíndricas, claviformes o 

elipsoides; éstas contienen, sobre una o dos ringleras, otras cel dillas globulosas, 

oblongas o en forma de lanzadera de tejedor, algunas veces también aciculares o 

en forma de aguja y a las que se da generalmente el nombre de esporidias. Las tecas 

están, con la mayor frecuencia, puestas entre otras celdillas alargadas, sencillas o 

ramosas, que se llaman paráfisas. Se da el nombre de hipotecio (hypothecium) a 

una o mu chas capas sobrepuestas de celdillas redondeadas y descolóreas sobre las 

cuales reposa inmediatamente el thalamium, que, por otra parte, ofrece dos formas 

principales, según que pertenece a los líquenes gim nocarpos o a los angiocarpos. 

En los primeros es persistente y bajo la forma de disco orbicular, o indurescente 

y colocado en hendiduras lineares; a éste se le ha dado el nombre de lámina 

prolígera. En los segundos, incluso en el talo, ya mediata ya inme diatamente, 

es ordinariamente delicuescente y con serva más particularmente el nombre de 

núcleo. El excípulum o esporangio es de dos suertes, a saber, u homogéneo y con siguientemente 

concolóreo (excípulo thallodes), o heterogéneo, de una naturaleza particular 

(excip. proprium), ordinariamente carbonáceo y descolóreo. Algunas veces 

es doble, es decir, com puesto de un excípulum propio ribeteado o cubierto de un 

excípulum talódico. Sea el que sea su origen, el excípulum se reviste siempre de 

formas variadas y toma diferentes nombres; es orbicular (scutella) en las parmelíeas 

y en las lecidíneas; lineal (lirella) en las grafídeas; ovoide o esférico, y hueco 

(perithecium) en las verrucaríeas y las tripeteliáceas. Las apote cias de las úsneas han 

tomado también el nombre de orbilas. 

L os líquenes se ligan por un lado con las fíceas (algas) por el lichina, comparable 

al esferoforo, y por otro lado con las hepáticas, con el riccia por ejemplo, por 

el endocarpon. La afinidad es aun más estrecha con los pirenomicetes, y a ella 

sirven de transición las verrucarias y las opégrafas, a tal punto que la presencia 

o la ausencia del talo puede sola decidir la cuestión de género y de familia. Estas 

plantas tienen numerosos y magníficos representantes en Chile, sobre todo en 

muchos géneros gimnocarpos del más elevado puesto en la serie, como las estictas 

y las roccelas. Causa, con todo eso, sorpresa el no hallar entre ellos sino es algunas 

pocas verrucarias y opegrafas y ni un solo grafis. Las tribus de las tripetelíeas, de 

las cali cíeas, de las glifídeas y limboríeas faltan completamente. 

Estas plantas crecen en todos los cuerpos de la naturaleza; árboles, tierra, peñas 

y piedras, todo les es apropiado, con tal que hallen un punto de apoyo, pues 

son falsos parasitas que no viven a expensas de sus soportes. Aun también se les 

en cuentra en el hierro y otros metales, en el vidrio pulido, etc. Los Líquenes sirven 

a la industria, a la economía doméstica y a la medicina; con respecto al uso que se 

hace de ellos, basta citar las diversas roccelas empleadas en la tintura, el Cetraria 

islandica y sobre todo el Cladonia rangiferina, sin el cual la Laponia seria inhabitable. 

-50


A. lí q u e n e s G i m n o c a r P o s 

Apotecias abiertas, disciformes. Lámina prolígera aseígera y persistente, 

extendida en un excípulum propio o talódico, nunca delicuescente, pero caduco 

algunas veces y resolviendo en polvo 

Gy m n o c a r P i Schrad, Fries, Fw. discoidei Schoer. excl. Gr a P h i d. 

tr i B u i 

pa r m e l i á C e a s 

Apotecias contiguas con el talo, redondeadas, cóncavas, aplas tadas, escuteliformes, 

rara vez en forma de rodela. Disco persistente, de consistencia 

de cera, cercado de un ribete que sale del talo. 

Pa r m e l i a c e a e Fries, Lich. eur. reform.; Montag.; Fw. sc u t e l l i F e r i et P e lti F e r i Schoer., 

Enum. cril. Lich. europ. 

su B t r i B u i 

Ús n e a s 

Disco primitivamente abierto. Talo centrípeto o fruticuloso, similar, la mayoría 

de las veces vertical o sarmentoso, privado siempre del hipo ta lo. 

us n e a Hoffm.; Fries, Syst. Orb. Veget.; Montag.; Dntrs.; Fw.; Schoer. 

i. Ús n e a - us n e a 

Apothecia orbiculata, pellata, plana, a thallo tota formata, in ambitu subimmarginato plerumque 

ciliato-fibrillosa. Discus semper apertus, strato medullari filamentoso impositus. 

Lamina prolígera tenuissima. Thallus primitus erectus, suffruticulosus, adultior passim pendulus, 

undique similaris, strato corticali floccoso-crustaceo a medullari solido filamentoso 

dis creto et annulatim rupto secedente. Hypothallus nullus. Asci tenues. Sporidia minima, 

sim plicia. 

us n e a Hoffm.; Fries, Syst. Orb. Veget.; Montag., DNtrs.; Fw.; Schoer. 

Apotecias orbiculares, planas, prendidas por el cen tro, rara vez excéntricas, enteramente 

formadas por el talo, cuyo borde poco saliente es comúnmente es pinoso 

o pestañado por hebritas de la misma naturaleza que los ramos. Disco pálido o 

colorado, siempre exten dido aun en tiernos años e inmediatamente puesto sobre 

la capa medularia filamentosa. Lámina prolígera suma mente delgada. Talo cilíndrico, 

filiforme, liso o cu bierto de asperezas o de hebritas horizontales, primero 

enderezado, sufrutescente, ramoso, que se ponse pen diente con la edad, semejante 

-51-


a sí mismo en todas sus partes. Está formado de una capa vertical, crustácea, poco 

adherente al eje filamentoso, que es notable por su coherencia fusiforme, y del 

cual se separa en forma anu lar cuando se tira el talo en el sentido de su longitud. 

Hipotalo nulo. Esporidias sencillas, elípticas, redon deadas, hialinas y sumamente 

chiquitas, comparadas con el tamaño de la planta. 

Las úsneas pueden servir para la tintura y están esparcidas por toda la superficie del 

globo. Su polimorfis hace difícil la distinción de las es pecies entre sí, en términos 

que algunos liquenógrafos las tienen reunidas casi todas como simples formas 

de la U. barbata. En todo caso, sin llevar demasiado lejos esta distinción, no los 

imitaremos, persuadidos de que para conocer bien, es necesario tener recurso a la 

división. Por otra parte, recordamos las experiencias de Westering, de las cuales 

resulta que cada especie produce un color o una grada ción de color diferente, lo 

cual parece indicar una suerte de idiosin crasia particular. 

§ I. ÚSNEAS vERDADERAS 

Disco pardo. Cordón medulario distinto 

1. Usnea barbata 

U. thallo pendulo pallide virescenti-cinereo levigato hinc inde an nulatim constricto cras siusculo 

ramosissimo, ramis divergentibus fibril losis apice capillaceis, fibrillis ramulisque horizontaliter 

patulis seu cum axi angulum rectum efformantibus o; apotheciis sparsis, ad ramulos subterminalibus 

apiceque ramuli reflexo appendiculatis; disco concaviusculo subcar neo margine 

cilia to, ciliis simplicibus aut ramosis; ascis clavatis quam in U. ceratina du plo longiores, 

sporidia oblonga, simplicia suboc tona serie duplici foventibus, paraphysibus im mix tis. 

U. B a r B ata a Ach., Lich. univ., p. 624; Ejusd., Syn. Lich., p. 306. li c h e n B a r B at u s 

Linn.; Engl. Bot., t. 258, f. 2; Dill., Hist. Musc., t. X i i, f. 6. 

var. a dasypoga: thallo pendulo filiformi sordide luteo-virescente tandem fuscescente 

scabroque, ramis elongatis subsimplicibus, fibrillis patentissimis concoloribus. U. barbata, B 

dasypoga Ach. ll.cc. 

var. b articulata: thallo glabro levigato flaccido e stramineo rufes cente basi crassa 

lacunoso ramisque elongatis articulatis, articulis dis cretis subventricosis, ramis ultimis capillaceo-attenuatis. 

U. barbata, var. articulata Aclh. ll.cc. li c h e n a rt i c u l at u s Engl. Bot., 

t. 258, f. 1 (sinistra). 

Talo filamentoso, cilíndrico, glabro, de un amarillo pá lido, algunas veces cenizo, 

ordinariamente articulado en la base por estrechuras más o menos proximas; 

el largo de cerca de un pie en nuestros ejemplares, y muy ramoso desde la base. 

Ramos muy alargados, igualmente pendientes, poco di vididos, pero cargados de 

hebritas capilares sencillas o ahorqui lladas, horizontales o divergentes, es decir, 

formando un ángulo recto con los ramos. Los cefalodios y las orbilas o apote cias 

faltan igualmente tanto en el tipo como en la variedad a dasypoga. 

Esta especie ofrece algunas variedades que son va r . a dasypoga: el talo es más 

del gado que en el tipo, pero, tan largo, ramoso y pen diente, más bien tieso que 

-52


flexible, y conserva el mismo diámetro, poco más o menos, de la base al ápice. Los 

ramos están guarnecidos de pequeñas asperezas, y cargados de hebritas capilares 

sencillas, muy abiertas aun hacia el vértice. El color de la muestra que tenemos se 

ha puesto de un pardo bastante decidido. va r . b articulata: esta forma se distingue 

por la flaqueza y blandura, y por las estrechuras de su talo, hecho así moniliforme; 

y también por la facilidad que muestra la capa vertical a romperse de distancia en 

distancia y a dejar desnudo en grandes espacios el cordón central. El tipo de la 

especie se halla comúnmente en las provincias del centro y del sur, val divia, etc., y 

la variedad a en Quillota, cogida por Bertero, el cual la envió bajo el Nº 1212, uno 

y otro pendientes de árboles vivos, en la corteza de los cuales están prendidos por 

el achatamiento de su base. La variedad b es ori ginaria de Magallanes, donde los 

señores d’Urville y Hombron la cogieron. 

2. Usnea plicata 

U. thallo pendulo levigato aut scabriusculo, albo-pallescente ochroleucove, ramis laxis ra mosissimis 

fibrillosis, ultimis capillaceis implexis; apotheciis lateralibus vel longissime appendiculatis, 

concavis, demum planis, concoloribus, ciliatis, ciliis tenuissimis longissimisque. 

Sporidia globosa, octona, duplici serie ascis amplis obovato-oblongis inclusa. 

U. P l i c a ta Hoffmann, Fl. Germ., p. 132; Ach., Syn. Lich., p. 305; Hook. fil., Crypt. 

Antaret., p. 82 at 315. U. B a r B ata, var. l e v i s Montag., Fl. J. Fern., Nº 62. li c h e n 

P l i c a t u s Linn.; Engl. Bot., t. 257; Fries, Lich. Suec. exsic., n. 270. 

var. hirta: thallo abbreviato ramisque verrucoso-pulverulentis. 

var. cacti: thallo minutissimo, brevissimo verrucoso-pulverulento cephalodiis crebris 

carneis lateralibus onusto. 

Talo filamentoso pendiente, prendido en la corteza de los árboles por su achatamiento 

disciforme, luego dividido desde la base en ramas muy largas, muy ramosas 

también y casi di cótomas. Estas ramas, cubiertas de una corteza que se rompe 

y deja ver el eje medular, son flexuosas y tanto más finas cuanto se aproximan al 

vértice, donde tienen apenas el grosor de una cerda de jabalí. Las hebritas capilares 

que nacen por aquí y por allá no salen en ángulo recto como en la especie 

prece dente, y parecen más bien resaltar de la dicotomía del ramuli llo, o al menos 

de su ramificación irregular y como panicu lada; por otra parte, están muy mezcladas 

y es muy difícil se pararlas sin romperlas. La longitud de la planta varía de seis 

a ocho pulgadas, y su color es de un blanco pálido en las mues tras de Magallanes y 

de un amarillo pajizo en las de Juan Fer nández; las unas y las otras son muy glabras 

y muy lisas. Las orbilas (apothecia), que no existen en el liquen de Chile, están situadas 

lateralmente hacia el vértice de las ramas, son anchas de cuatro a seis líneas, 

primero cóncavas, luego planas, o al menos no muy manifiestamente marginadas, 

y cargadas de pestañas delgadas, sencillas, bastante largas y de la misma naturaleza 

que las últimas hebritas. El disco tiene el color del talo. La lámina prolígera, muy 

delgada, está com puesta de tecas obovoides muy amplias, de las cuales cada una 

contiene seis esporidias globulosas dispuestas en dos rin gleras. 

-53-


Esta especie difiere de la precedente por el porte, el color y la ramifica ción. Con 

todo eso, no están de acuerdo los autores sobre lo que debe ser considerado como la 

planta de Linneo, como dan fe de ello sus exsiccata. Por eso me dejé guiar por Fries, 

compatriota de Linneo y de Acharius, más al alcance, por consiguiente, que otros de 

conocer el verdadero Lichen pli catus. La variedad hirta difiere de una forma análoga 

de la especie siguiente por el modo de división del talo y por el enlazamiento de las 

últimas rami llas. Toda la planta se hace pulverulenta por la erupción de verrugas 

sordi formes. No cito la variedad Cacti, cuyo talo setiforme, pulverulenta, al canza 

apenas seis líneas de alto, más que por los numerosos cefalodios que he notado en 

ella y que no pude encontrar en ningún ejemplar del tipo. Estas cefálodis, gruesas 

como cabezas de alfileres, nacen en la longitud del talo y de las ramas, que por su 

desarrollo aparecen como geniculadas. Son, al principio, hemisféricas, color de 

carne, pero más adelante se deprimen y se hacen placentiformes. Lo que nos inclina 

a mirarla como debiendo alle garse a la Usnea plicata es la división casi dicotómica 

de la honda. Fue cogida por Bertero en las espinas del Cactus coquimbanus Molina, 

cerca de Rancagua, y más particularmente en el monte Manzano, el cual la envió 

con el Nº 708, y creía que los cefalodios eran una peziza. 

3. Usnea florida 

U. thallo erectiusculo rarius subpendulo rigidulo scabrido cinereo pallido, fibrillis crebris horizontalibus, 

ramis patentissimis expansis sub simplicibus; apotheciis subterminalibus pla nis 

latissimis albicantibus, margine demisso ciliatis, ciliis radiantibus elongatis; ascis sporidia 

subglobosa aut oblonga, suboctona, hyalina, serie duplici inordinateve foventibus. 

U. F l o r i d a Hoffm., Pl. Lich., t. 30, f. 2; Ach., Syn. Lich., p. 304. li c h e n F l o r i d u s 

Linn., Fl. Suec., N° 1130; Engl. Bot., t. 802! 

var a rubiginea: thallo caespitoso, sanguineo-rubro, erectiusculo, aspero-tubercu loso, 

ramuloso, passim fibrilloso, pallide rubente; apotheciis subterminalibus concavis appendiculatis, 

dico carneo-cinerascente margine radiatim ciliato. U. F l o r i d a var. r u B i G i n e a 

Michx., Fl. Bor. Amer. ii, p. 332; Ach. Syn. Lich. p. 305; Montag., Voy. Bonite, Crupt. 

p. 161. Pa r m e l i a c o r a l l o i d e s var. r u B i G i n e a Eschw. in Mart., Fl. Bras. i, p. 228. 

var. b hirta: thallo brevi, divergenti-ramoso, dense fibrilloso, verru coso-pulverulento; 

scutellis abortientibus. 

var. c retiruga Montg.: thallo diminuto, dense fibrilloso scaberrimo que, divaricatoramoso; 

orbillis subtus rugosis, rugis reticulatis. 

En el tipo, el talo está enderezado, no pendiente; es fruti coloso, cilíndrico, del 

grosor de una pluma de cuervo por la base, que se dilata también como un disco 

sobre la corteza; va adelgazándose hacia el vértice, y se divide en ramas esparci das, 

divergentes, casi sencillas y que llegan, poco más o menos, a la misma altura. La corteza 

de que se reviste el filamento prin cipal no se rompe, sino rara vez anularmente, 

a menos que se ejerzan tracciones en sentido longitudinal; su color es cenizo amarillento 

y algunas veces encarnadino; está desnuda o car gada de hebritas horizontales; 

es glabra o está salpicada de so redias blanquecinas. El cordón medular central es 

espeso y duro. Las escutelas u orbilas nacen debajo del vértice de las ramas, y este 

vértice, como detenido en su desarrollo por la produc ción de un fruto, se refleja bajo 

-54


la forma de apéndice; son an chas, planas, apenas marginadas y están provistas en 

circuito de pestañas bastante largas, que nacen de tiempo en tiempo de debajo de la 

apotecia. El disco es blanquecino y pulverulento. La lámina prolígera de que está formado, 

que es muy delgada, cae en al gunas partes en edad avanzada y deja la orbila 

enteramente desnuda. Esta lámina está constituida por numerosas paráfisas entre las 

cuales están anidadas tocas obovoides, amplias aun que cortas, que encierran esporidias 

oblongas o esféricas, hia linas y cuyo epísporo no está contiguo al endósporo. 

En la variedad a, que crece también en Brasil, el talo es más des medrado, y eri zado 

de pequeñas asperezas, menos guarnecido de hebritas y no llega a tener más 

que dos pulgadas de alto; forma copitas más compactas, cuyo color de sangre 

es el principal carácter. Debo añadir que las orbilas, naturalmente más chiquitas 

también, son más cóncavas, y están ribeteadas con pestañas más tiesas y menos 

largas. La lámina prolígera se ha quedado blanquecina, y las esporidias son más 

sensiblemente oblongas que en el tipo, bien que de la misma dimensión. 

La variedad b es más bien una forma abortada del liquen de que se trata. Su 

talo no llega a tener más que dos o tres pulgadas, y está cubierto hasta los últimos 

ramulillos de hebritas y de verrugas pulverulentas. En fin, la variedad c no difiere 

tampoco del tipo más que por su talo desmedrado y por las rugosidades salientes 

de debajo de las orbilas. Estas rugosidades forman, anastomosándose, un enrejado 

muy visible que no se encuentra en ningún ejemplar de la planta de Europa. Por 

lo demás, la fructiticación es la misma. Crece en las ramas de los árboles, en Chile, 

principalmente en el monte La Leona y en Juan Fernández, localidades donde la 

cogió Bertero; Colecc., Nº 101 y 1783. 

4. Usnea ceratina 

U. thallo erecto aut subpendulo, tereti, rigido, aspero-tuberculoso, ci nereo-pallido aut, aetate, 

fuscescenti-carneo, ramosissimo ramisque pa tentibus diffusis tibrillosis; apotheciis concavis, 

carneo-cerinis, pruinosis, subtus passim proliferis, ciliis in ambitu longis validis recurvis; ascis 

brevissimis, obovato-oblongis, inter paraphyses nidulantibus, sporidia oblonga, simplicia, 

sub octona duplici serie foventibus. 

U. c e r a t i n a Ach., Lich. univ., p. 619, Syn. Lich., p. 304 et in Nov. Act. Ups., c. icono 

a me non visa. 

var. scaberrima Montag.: thallo virgato-ramoso, subangulato, stramineo, aculeolis 

minutissimis, brevissimis confertissimisque scaberrimo et fibril lis brevibus patentibus hirto; 

apotheciis minutis, concavis, ramulos terminantibus, disco pallido. 

El talo está más bien enderezado que pendiente y adquiere dimensiones bastante 

grandes en esta especie. Su longitud total en nuestros ejemplares varía entre 

seis y ocho pulgadas; es de un amarillo casi naranja, cargado de asperecitas bastante 

es paciadas, y de hebritas horizontales tiesas como él mismo. Las orbilas, como 

en la precedente especie, son casi terminales, pero sus dimensiones son menores, 

y están ribeteados, además, con pestañas más fuertes, mientras que ellos son más 

cortos y más tiesos. La fructificación es poco variada. 

-55-


Esta especie fue cogida en Chile, donde crece en las ramas de los ár boles. 

No debo pasar en silencio la variedad scaberrima, pues tal vez es una especie 

notable por la rugosidad de su talo, que se continúa hasta sobre las ramas. Este 

talo, de un amarillo pálido, es además sumamente áspero al tacto por causa de 

la presencia de innumerables puntas muy cortas, que se tocan y que no pueden 

ser vistas más que por el lente; está dividido desde la base en dos o tres ramas 

principales muy largas, que se subdivi den como él en ramulillos cortos, cargados 

de hebritas horizontales, en el extremo de las cuales se encuentran las orbilas, que 

son chiquitas, apenas de dos líneas de diámetro, cóncavas, como disco blanquecino 

y ribe teadas de pestañas cortas y ceratoides. Las esporidias son las mismas que en 

el tipo, pero, a pesar de eso, tienen el porte de una especie legítima. 

Crece en Chile, en Colchagua y en San Fernando, en la corteza del Acacia cave 

nia. 

5. Usnea jamaicensis 

U. thallo caespitoso, erectiusculo, scabrido, dichotomo, pallido aut cin namomeo; ramis divaricatis, 

patentibus, supremis subsimplicibus, apice nigrescentibus; apotheciis concaviusculis, 

subterminalibus, concoloribus, subtus levibus appendiculatis proliferisque, margine nudis! 

dis co sub concolori; ascis obovoideo-clavatis, sporidia octona fusiformia obtusa foventibus. 

U. j a m a i c e n s i s Ach., Lich. univ., p. 619 et Syn. Lich., p. 303; Montag. in Gaudich., 

Voy. Bonite, Crypt., p. 163. Pa r m e l i a c o r a l l o i d e s var. j a m a i c e n s i s Eschw., l.c., p. 

227. 

El talo está enderezado, es corto y de una pulgada a dos de alto, espeso de un 

tercio de línea en la base, y va disminuyendo en grosor hasta las últimas ramas, que 

son setiformes. Es de color de canela en nuestros ejemplares, y todo está cubierto 

de asperecitas blanquecinas. Su ramificación es irregularmente dicótoma, con ramos 

algo abiertos y que se hacen más y más cortos. A lo largo y sobre todo en el 

extremo de éstos es donde se desarrollan las apotecias, que son cóncavas, concolóreas 

apendiculadas por debajo en el extremo reflejo del ramo y notables sobre 

todo por la ausencia de pestañas en el borde. En el primer caso, el ramo, que continúa 

produciendo nuevas apotecias, se pone geniculado como en nuestra variedad 

cacti del U. plicata, la cual se aproximaría tal vez tanto más opor tunamente del U. 

jamaicensis, cuanto crece como él en las espi nas del cactus. El disco de las orbilas es 

concolóreo con el talo. La lámina prolígera es delgada y está formada, como de 

ordina rio, de tecas y de paráfisas. Las tecas, al principio en forma de porrita, y corno 

pediceladas, pierden luego estos pedicelos y ocupan la parte superior; entonces 

son obovoides y encierran sin orden ocho esporidias hialinas fusiformes, obtusas 

en los dos cabos, y cuyo epísporo está confundido con el endósporo. 

Esta especie parece colorearse también de color de sangre por la macera ción; 

crece confusamente con el Desmazieria homalea en las espinas de los cactus, donde 

fue cogida, en Chile, por Bertero y M. Gaudichaud. 

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6. Usnea concreta † 

U. thallo prostrato, crasso, basi contorto, irregulariter ramoso, fulvo, sorediis minulis albopunctato; 

ramis divaricatis, concretis, ultimis ca pillaceo attenuatis, virgato-fibrillosis, flac cidis, 

intricatis; apotheciis sub terminalibus, ramulo appendiculatis ciliatis, appendiculo ciliisque 

vir gato-fibrillosis; disco concolori; sporidiis amygdalinis. 

U. c o n c r e ta Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Talo cilíndrico, desnudo y del grosor de una pluma de cuervo hacia abajo; va 

luego disminuyendo a medida que se ra mifica, con ramificación muy irregular y 

en apariencia dicótoma. Los ramos, como también el tronco principal, están singularmente 

contorneados, soldados entre sí y con él, salen en ángulo obtuso por 

abajo y en ángulo menos abierto cerca del vértice, donde son muchas veces tan 

numerosos que pare cen fasciculados. Solamente los últimos ramos están divididos 

en ramulillos tanto más cortos cuanto se acercan al vértice, de suerte que el ramo 

está como paniculado y parece un pino en miniatura. Estos ramulillos mismos 

están cargados de hebri tas capilares en tal manera flojas y entrelazadas en estado 

de disecación que no se las puede separar, a ejemplo de ciertas algas filamentosas, 

sino es sumergiéndolas en agua y extendién dolas sobre un papel con un estilo. 

Se nota también en esta preparación que dos ramos vecinos están con frecuencia 

reuni dos entre sí por una suerte de asa que no tiene vértice. El talo es de color 

leonado, algunas veces negro y esfacelado por debajo y en sitios, y puntuado de 

blanco por eflorescencias sore diformes. Las apotecias terminan los ramos y están 

apendiculadas debajo por su vértice; pequeñas y cóncavas al principio, se aplastan 

y adquieren un diámetro de tres a cinco líneas. Su borde está cargado de pestañas, 

primero sencillas y cortas, pero que se hacen ramosas con la edad del mismo modo 

que el apén dice soto-orbilar, es decir, guarnecido de ramulillos tanto más cortos 

cuanto están más cerca del vértice. El disco es del mismo color y de una gradación 

más cargada que la del talo, y por debajo de la orbila está puntuado de blanco 

como éste. La lámina prolígera reposa sobre una capa de sustancia mucilagi nosa 

rellena de gonidias muy chiquitas; su espesor, compren diendo la capa pulverulenta 

(pruina), que tapiza el disco de todas las congéneres, es de cerca de un doceavo 

de milímetro. Las tacas, en forma de porrita corta, tienen de tres a cuatro 

centésimos de milímetro de largo, y encierran ocho esporidias hialinas como ellas, 

dispuestas sin orden alguno. Estas espo ridias son sencillas, amigdaliformes, largas 

de 0,007mm a 0, 013mm; su epísporo está confundido con el endósporo. 

Esta especie, bien distinta y una de las más notables entre sus congé neres, fue 

hallada en Coquimbo por mi docto amigo M. Gaudichaud. Crece sobre el cactus, 

a las espinas del cual se adhiere por su talo y sus ramas, lo cual explica por qué 

no cuelga. Este carácter y otros muchos la alejan del U. cladocarpa Fée, que no ha 

sido descrita y cuya figura no podría convenirle. Los ramos del U. concreta llevan 

algunas veces al Chry sothrix noli tangere. 

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7. Usnea angulata 

U. pendula; thallo flexuoso, ramoso ramisque subsimplicibus, longissi mis, angulatis, cinereo 

virescentibus fuscescentibusque angulis acutis, scabris, subspiralibus, fibrillis horizontalibus, 

confertis, simplicissimis, brevibus, tereti-attenuatis, scabridulis. 

U. a n G u l ata Ach., Syn. Lich., p. 307. 

Talo que cuelga, muy largo, poco ramoso, con ramos también muy largos, la 

mayoría de las veces sencillos y de color verdoso en los ejemplares del Brasil y de 

Tejas de mi colección, con ramos más divididos y de color de canela o parduzca 

en los de Chile; es notable por una corteza que se levanta en ángulos salientes, los 

cuales forman en toda su longitud especies de crestas de un cuarto de línea de alto, 

las cuales parecen con tornearse en líneas espirales alargadas. Esta corteza, que 

no carece de cierta analogía con la del olmo suberoso, se adhiere fuertemente al 

cordón medular del talo, de suerte que es difícil separarla de él anularmente. En 

toda la longitud salen en ángulo recto numerosos aguijones de dos a tres líneas de 

longitud, cuya base está algunas veces comprimida. 

La fructificación de esta especie no ha sido aun observada. ¿No sería tal vez más 

que un anamorfosis de la corteza del U. dasopoga, o más bien de la U. longissima, a 

la cual semeja aun más por su porte? Se halla pen diente de los árboles en Chile y 

en otras partes. 

§ II. Neuropogon 

Disco colorado, cordón medular que se separa difícilmente de la capa vertical 

8. Usnea melaxantha 

U. thallo fruticuloso, erectiusculo, tereti, primo levi, e glauco citrino, tandem subaurantiaco, 

rugoso-scabro, interdum et fibrilloso dichotomo ramoso, ramis ultimis simplicibus ramosisque 

nigris; apotheciis subter minalibus concaviusculis, disco nigro, subtus ad normam thalli levibus 

aut reticulato-rugosis, margine tenui nudo. 

U. m e l a X a n t h a Ach., Meth. Lich., p. 307, Lich. univ., p. 613 et Syn. Lich., p. 303; 

Montag., Voy au Pole Sud, Crypt., p. 201; Hook. fil., Cryptog. Antaret., p. 213 ubi observ. 

opt. lege. U. tay l o r i Ejusd., l.c., t. 195, f. 1? co r n i c u l a r i a F l av i c a n s Pers. in 

Gaudich., Bot. Voy. Uran., p. 210. li c h e n a u r a n t i a c o-at e r Jacq., Misc., ii, p. 226, 

t. 2, f. 2. 

var. sphacelata: gracilis, erecta, thallo fruticuliformi, levi, basi citrino-sulfureo, ra mosis 

simo, ramulis capillaceis, nigro-fasciatis; apo theciis ciliatis. 

U. s P h a c e l a ta R. Brown in Parry, First., Voy. app., p. 301. ne u r o P o G o n a n t e n n a r i u s 

Nees et Flotw., Linnaea, Band. iv (ann 1834) ex specimine Pöeppig. a celeb; Kunze 

mecum communicato. U. c l a d o c a r Pa var. Fa s c i ata Tucherm. in Schedula. 

-58


El talo es fruticuloso, enderezado, variable en grosor desde el de una pluma de 

gorrión hasta el de la de un ganso, di vidido de un modo irregular, algunas veces 

dicótomo o fascicu lado, primero liso y de un amarillo de azufre o de limón, poniéndose 

después rugoso y erizado de puntitas y de color de canela o naranjo. Los 

últimos ramos, siempre muy atenuados y capilares, son constantemente también 

de un negro reluciente. Las apotecias terminan los ramos; son bastante amplias, 

cón cavas, luego planas, con disco negro, y provistas por debajo de un apendículo 

reflejo que, como en las ramalinas, es la con tinuación del ramo. Su faz inferior, no 

siendo más que una dilatación del talo, participa de la naturaleza rugosa reticu lada 

o lisa de éste. La lámina prolígera reposa sobre un hipotecio compuesto de hebras 

anastomosadas, mezcladas con celdillas. 

Esta misma estructura se halla en el U. taylori, lo cual me inclina a du dar de la 

le gi timidad de esta especie. Un talo liso y cetrino, y aun también la presencia de 

esporidias, que yo mismo había buscado en vano en los ejemplares de las islas 

Malvinas y del estrecho de Magallanes, y que al fin acabo de hallar, no pueden 

bastar para decidir que la especie es específica mente distinta, pues una muestra 

de esta última localidad, que me ha remi tido el almirante d’Urville, es anaranjada 

y rugosa en la base, cetrina hacia el medio y cebrada con fajas negras hasta cerca 

de los ramulillos que tienen enteramente este último color. La variedad sphacelata 

no difiere del tipo más que por su color, que es la del U. taylori, y la exigüidad de 

todas sus partes; es la mayoría de las veces estéril, pero los ejemplares de Antuco 

son fértiles. El tipo fue hallado en el estrecho de Magallanes y la variedad me fue 

enviada por Kunze que la había recibido de Pöeppig. Esta misma variedad la halló 

también el doctor Martins cerca de Belsund en el Espitzberg, pero sin apotecias. 

Tal vez sería conveniente el mantener para estos líquenes el género neuropogon. 

II. de s maz i e r ia - de s maz i e r ia 

Apothecia crassa, subpedicellata, lateralia aut terminalia, subtus appendiculata, primo scutelliformia, 

mox applanata imo revoluta, thallo aequaliter tenuiterque marginata, nonnunquam 

valide radiato-ciliata. Discus pallidus, glauco-pruinosus, strato gonimo impositus. Asci 

clavati, sporidia oblonga, binucleolata seu transversim medio uniseptata foventes. Thallus 

fruticulosus, erectus, ramosus, cylindraceus aut compressus, tandem lacunosus, nigro-punctatus, 

intus stupeus, et tractione longitudinali aqxim filamentosum exerens, rimose rumpens 

et ex rimis niveo-floc cosus. 

de s maz i e r ia Montag. in litt. ad cl; C Babington. ra m a l i n a e spec. Ach; Bory; Delise; 

DNtrs. ev e r n i a e spec. Montag., olim. us n e a e spec. Fries; Tuckerm; Montag. An et 

B o r r e r a e sp. Ach.? 

Apotecias llevadas por un corto pedículo, puestas en los costados o cerca del 

extremo del ramo, el cual, reflejado, forma debajo de ellas un apendicillo en forma 

de gancho; al principio escuteliformes, luego planas y aun trastornadas por el 

borde, que está formado por un repliegue muy delgado del talo y guarnecido, pero 

-59-


no en todos los individuos, de espinas radiantes en forma de pestañas. Disco pálido, 

salpicado de polvo glauco, y que reposa sobre una capa de granulillos ver des. 

Tecas en forma de porrita corta, que encierran ocho esporidias oblongas, partidas 

en dos hacia el medio por un tabique transversal o, según otra interpretación del 

hecho, que contienen dos nucleolos que se tocan por los dos cabos vecinos. Talo 

fruticuloso, enderezado, ramo so, cilíndrico o comprimido, puntuado de negro y 

mar cado de impresiones profundas en la vejez, compuesto de una capa cortical 

cartilaginosa, delgada, que cubre un tejido medular filamentoso y bastante coherente 

hacia el centro para formar el cordón como en las úsneas, cuando se ejerce 

una fuerte tracción en el sentido del eje. 

Nada prueba mejor la necesidad de instituir un género para este li quen singular 

que las variaciones numerosas que ha padecido hasta aquí su taxonomía. Basta 

el poner la vista en su sinonimia para con vencerse de ello. Fries, con sus ojos de 

lince y su ingenio escudri ñador, lo había adivinado ya, cuando escribía en la pág. 

235 de su Syst. orb. veget. “Ramalina homalea Ach. facile vero sui generis planta 

ob stratum tenue heterogeneum (excipuli proprii rudimen tum) sub disco, hoc, ut 

etiam thalli indoles, ad Roccellas transitum indigitat”. Y en efecto, el talo, por 

lo demás, en todo idéntico al de la Usnea melaxantha, es de tal modo vecino del 

de las roccellas, que Bory y Delise habían nombrado la especie única Ramalina 

roc cellaeformis. La apotecia recuerda la de las úsneas que también están privadas 

algunas veces de pestañas (ex. U. jamaicensis), y la lámina prolígera y las esporidias 

son más semejantes a las de las ramalinas. 

1. Desmazieria homalea 

D. thallo fruticuloso, caespititio, erecto, tereti-compresso, levi, lacunoso ochroleuco, cinereo aut 

fuscescenti hinc inde nigro-punctato vel nigro sphacelato, intus stupeo niveo, a basi ramoso, 

ra mis subventricosis, atte nuatis; apotheciis sparsis, subterminalibus, ramo appendiculatis, 

pau cis margine radiato-spinosis; disco marginato, carneo, glauco-pruinoso, de mum plano. 

de s maz i e r ia h o m a l e a Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. ra m a l i n a Ach., Lich. univ., 

p. 598 et Syn. Lich., p. 294! us n e a c e r u c h i s Montag., Ann. Sc. Nat. Bot., decemb. 

1834, t. 16, fig. 1. ra m a l i n a r o c c e l l a e F o r m i s Bory, Voy Coquille, Crypt., p. 240. R. 

c e r u c h i s DNtrs., Framm. Lichenol., p. 45. R. s c o P u l o r u m var. a u s t r a l i s Hampe, 

ex specim. peruviano ab eo accepto. ev e r n i a r o c c e l l a e F o r m i s Montag., Bonite, Crypt., 

p. 159. us n e a h o m a l e a Fries, Syst. Orb. Veget., p. 234;Tucherm. Mss., in Schedula. 

Bo r r e r a c e r u c h i s Ach.? ex descript. et loco natali. 

El talo es muy variable en cuanto a sus formas, dimen siones y color. En general 

es cilíndrico o comprimido (anceps), algunas veces anguloso e hinchado, sencillo o 

dividido en ramos enderezados o abiertos, divaricados o aun también pendientes, 

muchas veces divididos ellos mismos y terminados en punta aguda; rara vez están 

cubiertos de soredias, pero siempre están mar cados de huecos, de impresiones o 

de rugosidades profundas inferiormente y debajo del sobaco de las horquilladuras, 

poco visibles en los últimos ramulillos. Su altura varía entre dieciocho líneas y cua- 

-60


tro pulgadas; su grosor es tan pronto igual a una pluma de ganso, como tan pronto 

no excede el de una cerda de jabalí. El color ofrece todas las gradaciones desde el 

pajizo o cenizo hasta el encarnado anaranjado o parduzco. Se notan ade más por 

aquí y por allá espacios del todo negros como en la Usnea sphacelata; estos espacios 

algunas veces son simples puntos negros o fajas muy estrechas del mismo color 

que cebran la honda de una manera notable. En cuanto a la estructura del talo, 

ésta consiste en un tejido filamentoso bastante resistente pero cuyos filamentos, 

de estrenada blancura, están menos coherentes que en las verdaderas úsneas. Este 

tejido está cu bierto de una capa cortical, delgada y ligeramente cartilaginosa, la 

cual, hendiéndose transversalmente, deja percibir el color del tejido algodonado. 

Las apotecias, igualmente variables en número y forma, son sésiles o brevemente 

pediceladas, espar cidas por lo largo de las divisiones del talo. Nunca son terminales, 

pues las más próximas al vértice de los ramos están apen diculadas por este 

vértice reflejo. Urceoladas al principio o tur binadas, se dilatan insensiblemente en 

términos de hacerse planas en la vejez. Estando formadas por el talo, siguen sus variaciones 

de color por debajo, y son lisas o rugosas como él; su borde está entero o 

levemente desconchado; en algunos indi viduos, está armado de largas y fuertes espinas 

radiantes cuyo número varía de dos a doce, pero la mayoría de las veces está 

desnudo. El disco es de color de carne, salpicado de un polvo blanquecino glauco 

que nunca desaparece completamente. La lámina prolígera es más o menos espesa 

según la edad, y está aplicada no sobre la sustancia medular, corno en las úsneas, 

sino sobre una capa de celdillas gonímicas como en las ramalinas. Se compone esta 

lámina de tecas en forma de porrita, largas de 0,07mm, encerrando ocho esporidias 

oblongas, cimbiformes, hialinas, tabicadas transversalmente en el medio. La longitud 

de estas esporidias es de 0,015mm sobre un espesor tres veces menor. 

Ya se ha podido ver lo que he dicho más arriba para justificar mi dis tinción genérica. 

En cuanto al nombre específico, ya no me queda género alguno de duda 

después que M. Tuckerman, liquenógrafo americano muy distinguido, me envió 

un ejemplar de este liquen de California, proveniente del herbario mismo de 

Menzies, de quien Acharius tenía su planta. En todo caso, persisto en sospechar 

que el Borrera ceruchis es también la misma especie; porque la descripción, la patria 

y el descubridor son razones que me dan lugar para creer en la identidad de las 

dos especies. Pero aun tengo otra de más peso, y es que he visto en el herbario del 

Museo de París ejem plares de esta misma especie enviados de Perú por Dombey 

bajo el nombre de Lichen lacunosus Lhéritier MS. Y del de Ramalina roccellaeformis 

Delise. Los botánicos que poseen el Borrera ceruchis auténtico pueden solos decidir 

la cuestión. Si mi conjetura se confirma, el nombre específico de ceruchis habrá de 

prevalecer y ser adoptado, siendo posterior el de hos nalea. 

iii. ev e r n i a - ev e r n i a 

Apothecia orbiculata, scutelliformia, marginalia, a thallo mar ginata. Discus primitus connivens, 

strato medullari floccoso im positus. Sporidia simplicia vel sporidiolum in utroque fine 

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aman datum foventia et ascis oblongis clavatisve inclusa. Thallus subtus et margine nudus, 

primitus erectus, intus stupeus uni formis, saepe inanis. Discus coloratus. 

ev e r n i a Fries, Lich. eur., p. 19; Montg.; Fw. co r n i c u l a r i e et P h y s c l a e spec. DC., 

Fl. Fr. ev e r n i a e et d u F o r u e a e, a l e c to r i e a e, c o r n i c u l a r i a e et B o r e r a e spec. plurr. 

Ach., Lich univ. 

Apotecias orbiculares en forma de escutelas, situadas en el borde de las hondas 

y marginadas por el talo. Disco primitivamente fruncido como culo de gallina; 

luego abierto y cóncavo. Lámina prolígera colorada que re posa sobre la capa medular 

coposa del talo. Espori dias sencillas o incluyendo dos esporidiolas, las que 

están confinadas, cada una, hacia el extremo opuesto. Talo cilindráceo, comprimido 

como hoja de espada, fruticuloso, redondo y enderezado o flojo y pendiente, 

algunas veces linear foliáceo y bilateral, con frecuencia caniculado, con el debajo 

discolóreo y liso, lo mismo que los bordes. 

Conocemos cuatro especies de este género en Chile. 

1. Evernia flavicans 

E. thalle caespititio, subcartilagineo, ramosissimo, vitellino pallescente, laciniis linearibus, 

com pressis, subtus canaliculatis, concoloribus; apotheciis concoloribus, disco aurantiaco; as cis 

oblongis, pellucidis, inter paraphyses nidulantibus, sporidia oblonga, octona, gutulam oleosam 

(?) utroque fine amandatam foventia, includentibus. 

E. F l av i c a n s Fries, l.c., p. 28; Montag., Cuba, Crypt., p. 236 ubi syn. omn. DNtrs., 

Nuov. Caratt., p. 22. Bo r r e r a e Ach. Pa r m e l i a Eschw. li c h e n Fl av i c a n s Swatz, Fl. 

Ind. Occid., iii, p. 1908 et Lich. amer., p. 15, t X i, fig. sup. Bo r r e r a a c r o m e l a Pers., 

Uranie. 

Talo cilíndrico, anguloso, comprimido, de un amarillo de yema de huevo o 

de azafrán muy intenso, irregularmente ra moso y con ramos dicótomos, flexuosos, 

divergentes, del grosor de una cerda de jabalí hacia abajo y disminuyendo 

progresiva mente hacia el vértice. Los ramos emiten por aquí y allá ramu lillos muy 

cortos y muy sueltos, como espiniformes, cuyo vér tice es muchas veces esfacelado 

y negro, sobre todo en los individuos estériles (ex. B. acromela Pers.). En los ramos 

com primidos, la parte de abajo es de una gradación más pálida y algunas veces 

blanca. Lejos de ser flojo, este liquen ofrece cierta rigidez. Las apotecias son sésiles 

en lo largo de los ramos, a los cuales, en este caso, hacen formar una especie de 

codo, o bien son terminales y apendiculadas por el vértice reflejo del ramo; su disco 

es plano, concolóreo o de una gradación aun más intensa que el talo, el cual les 

suministra un ribete poco saliente, es decir, nunca ribeteado con pestañas largas, 

como sucede en el E. capensis, que le semeja mucho por otra parte. La lámina prolígera, 

caduca con la edad, se compone de tequitas oblongas u obovales, anidadas 

entre paráfisas y conteniendo cada una ocho esporidias oblongas, hialinas, en cada 

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extremo de las cuales es fácil ver, como en toda la serie de las parmelíeas de talo 

amarillo, una esporidiola esférica. 

Este bello liquen, que también nace, bien que estéril, en nuestras pro vincias occiden 

tales, fue cogido en Chile, en diferentes localidades, pero sobre todo en Coquim 

bo, por M. Gaudichaud, en el mejor estado de fructi ficación. Anuncian que 

fue cogido en este mismo estado en Penzance, en Inglaterra. 

2. Evernia ochroleuca 

E. thallo teretiusculo, ochroleuco pallenteque, axillis compressis subla cunosis, apicibus attenuatis, 

ramulosis; apotheciis innato-sessilibus, de mum repandis, disco livido-fusco; ascis amplis, 

sacciformibus, sporidia magna, oblonga, quaterna, demum obscura, limbo pellucido 

an gusto cincta foventibus. 

var. sarmentosa: thallo filamentoso sarmentoso-pendulo, molli, ochro leuco pallidove, 

apicibus praelongis concoloribus. 

E. o c h r o l e u c a e sar m e nto sa Fries, l.c., p. 22. a l e c t o r i a sar m e nto sa Ach., Lich. 

univ., p. 595. co r n i c u l a r i a o c u r o l e u c a var. sar m e nto sa Schoer., Enum. Crit. 

Lich., p. 6. us n e a d i c h o t o m a Hoffm., Pl. Lich., t. 72. 

var. crinalis: thallo filamentoso, tenui, pendulo, praelongo, miolli, ex ochroleuco cinerascente 

vel griseo, intricato. 

E. o c h r o l e u c a var. crinalis Fr., Lich europ. p. 22. co r n i c u l a r i a o c h r o l e u c a var. 

crinalis Schoer., l.c. al e c t o r i a crinalis Ach., Syn. Lich., p. 292; DNtrs., Framm. 

Lichenolog., p. 33. 

El talo de la primera variedad está pendiente, y muchas veces tiene el largo 

de un pie, bastante espeso en la base, donde está echado de tiempo en tiempo, 

cilíndrico o comprimido so bre todo debajo del sobaco de las dicotomías, hueco en 

el cen tro y con ramos atenuados y capilares en el extremo. Las apo tecias, bastante 

raras, son sésiles, marginadas por el talo y su disco está salpicado de polvo glauco. 

La fructificación difiere poco de la del tipo. 

En la variedad crinalis, el talo es excesivamente delicado, capilar, apenas comprimido 

a nivel de las dicotomias, frágil y de color cenizo en las muestras que tenemos 

a la vista. Pende de los árboles como las úsneas, y su longitud, mucho menor que la 

del tipo o de la precedente variedad, no pasa de cinco a seis pulgadas. 

M. Schaerer, en el lugar citado, indica la variedad sarmentosa como ha llándose 

en Chile. Yo mismo la tengo de esta localidad, enviada por M. Kunze con el nombre 

de Parmelia levis. La otra variedad fue también cogida en las provincias meridionales 

de la república. 

3. Evernia trulla 

E. thallo caespitoso, papyraceo, albo pallescente, utrinque nudo, glabro, canaliculato, laciniis 

linearibus, dichotomis, ultimis interdum rangifor mibus, attenuatis aut retusis, subtus tan dem 

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atro-caeruleis; apotheciis marginalibus, cyathiformibus, amplis, rufo-fuscis, margine subtusque 

crenulato-rugosis; sporidiis oblongis simplicibus. 

E. t r u l l a Montag., Mss., in Herb. Paris. Pa r m e l i a t r u l l a Ach., Meth Lich., p. 256, t. 4, 

f. 6, dein Bo r r e r a, Syn Lich., p. 220. 

El talo de esta especie forma copas de una a cuatro pulgadas de diámetro; es 

delgado, como papiráceo, desnudo y glabro, flexible, primero pálido en sus dos 

faces, se colorea luego por debajo con una gradación de azul negruzco salpicado 

de glauco, que no sabré comparar más que con el color de las ciruelas lla madas 

de monsieur. Este talo es linear, más ancho con todo que en los congéneres, pero 

variable entre una y tres líneas; se divide, partiendo del centro, en dicotomías sucesivas, 

cuyas últimas divisiones, agudas o truncadas, afectan a menudo la forma 

de una asta de rangífero. Acharius lo dice canaliculado por debajo, por la reflexión 

de los bordes que están siempre des nudos, y es, en efecto, lo que se observa en 

un ejemplar de Perú. En los de Chile, que no difieren de él por nada más, los hallo 

ahuecados longitudinalmente en sentido contrario, por el alzamiento de estos 

mismos bordes. Noto también que estos están puntuados del mismo color que el 

de debajo; éstos son los que, hacia el vértice, llevan a las apotecias, las cuales son 

muy grandes, en forma de vaso con pie, algo pediceladas por consiguiente, aisladas 

muchas veces, pero otras también, reu nidas en número de tres a cuatro; son 

rugosas por debajo y de un bayo oscuro y luciente por dentro. La lámina prolígera 

se compone de paráfisas y de tecas en forma de porrita corta. Estas tecas encierran 

ocho esporidias hialinas, oblongas y bastante gruesas, cuyo epísporo deja un espacio 

transparente entre él y el endósporo. Largo de las esporidias 0,015, es pesor 

0,007m. 

Esta magnífica especie fue observada en Perú, en México y más ade lante cerca de 

Coquimbo, en Chile. Es muy rara en las colecciones. 

4. Evernia magellanica 

(Atlas botánico. Criptogamia, lám. 11, fig. 1) 

E. thallo tereti, lacunoso-rugoso, ochroleuco, filamentoso, sarmentoso, pendulo, flaccido, ramosissimo, 

ramulis capillaceo-attenuatis, divari catis, implexis; apotheciis minutis, sessilibus, 

tandem planis, margine thallode tenue cinctis, disco castaneo nudo; ascis brevibus, obovatis, 

sporidia octona biseriata foventibus. 

E. m a G e l l a n i c a Montag., 4 e Centur., n. 73 in Ann. Sc. Nat. Bot., 2 e serie, t. X X, p. 356 

et Voy. Au Pole Sud, Crypt., p. 198; Hook. fil., Crypt. Antaret., p. 216. 

Talo reunido en copas más o menos espesas, cilindráceo, delgado, pendiente, 

flojo, de color de ocre pálido, largo como de diez pulgadas, espeso de un cuarto de 

línea en la base, di vidido en ramos dicótomos, cuyos dos extremos son ca pilares. 

Ramos saliendo casi en ángulo recto, flexuosos y en trelazados. Superficie rugosa 

-64

Explicación de la lámina 

Lám. 11. Fig.1. 1a. Un individuo de la Evernia magellanica separado de una copa que contenía un gran 

número de ellos y visto de tamaño natural, guarnecido de sus apotecias. 1b. Una apotecia aumentada 

ocho veces que aún está prendida a una porción del talo fruticuloso y vista un poco de lado, por debajo, 

para mostrar cómo prende al ramo. 1c. Corte vertical que pasa por el centro de otra apotecia igualmente 

aumentada y en la cual se puede ver en d, la lámina prolígera o el disco tecáforo situado inmediatamente 

sobre la capa medularia del talo. Se ve en le, una teca que contiene ocho esporidias en dos filas, 

cercada de nu merosas paráfisas y aumentada de cerca de doscientas cincuenta veces.


y reticulada. Capa medularia de un blanco de nieve y algodonada. Apotecias dispuestas 

a lo largo del talo y de los ramos, sésiles, primero pequeñas y cóncavas, 

luego poco a poco dilatadas y planas, rugosas por debajo y de una línea de ancho 

cuando son adultas. Disco de color castaño, desnudo, ligeramente marginado por 

el talo. Lámina prolígera delgada, reposando sobre la capa medular y formada 

de tecas obovoides o en forma de porrita y de paráfisas. Las tecas encierran ocho 

esporidias puestas en dos ringleras. 

Este hermoso liquen fue cogido en el estrecho de Magallanes, por los señores 

Jacquinot y d’Urville. Pende de los árboles, y semeja por el porte a la E. ochroleuca 

var. sar men tosa, de la cual difiere por sus rugosidades lacu nosas y la flaqueza de su 

talo. 

Iv. ra m a l i n a - ra m a l i n a 

Thallus primitus erectus, undique similaris et concolor, adul tior subpendulus et passim fi lamentosus. 

Apothecia orbiculata, scutelliformia, aequaliter marginata, utrinque sparsa. Discus 

apertus, thallo subconcolor, strato gominico impositus. Sporidia suboctona, oblonga, recta, 

bilocularia, ascis saccato-clavatis in clusa. 

ra m a l i n a Fries, Syst. Orb. Veget., p. 227 et Lich. Eur., p. 28. ra m a l i n a e et a l e c to r i a e 

spec. Ach., Lich. univ. 

Apotecias orbiculares, escuteliformes, ligeramente pediceladas, marginadas 

por el talo, por los bordes o por las faces del cual están esparcidas. Disco siempre 

abierto, del mismo color que el talo o color de carne, salpicado de polvo (pruina) 

glauco. Lámina prolígera que repasa sobre la capa gonímica. Esporidias oblongas, 

rectas o algo combadas, biloculares, o mejor, binocleoaladas, contenidas en tecas 

de forma de porrita corta. Paráfisas filiformes. Talo comprimido o plano, linear, 

ramoso, pálido, amarillo o glauco, primitivamente enderezado, cartilaginoso, tieso 

en estado de sequedad, poniéndose flexible y como gelatinoso con la humedad, 

algunas veces fistuloso, muchas alzado de costas longitudinales o de rugosidades 

transversales, y cargado de soredias mar ginales o terminales, que le dan el aspecto 

pulverulento. Chile es bastante rico en especies de este género. 

Las ramalinas son comunes en todas las regiones del globo. 

1. Ramalina inanis 

R. thallo caespititio, flaccido, ánguloso ochroleuco, intus inani (ad modum Dufoureae) 

tu bu loso, ramoso, ramis fastigiatis acutis; apotheciis subpedicellatis, disco concavo, pallido, 

prui noso; sporidiis fusiformi -oblongis, rectis. 

R. inanis Montag., 4 e Centur., Nº 72, in Ann, Sc. Nat. Bot., novemb. 1842 et Voy. Bonite, 

Cryptog., p. 154 pl. 146, f. 1. 

-67-


Talo reunido en copas, enderezado, cilíndrico, largo de dos o tres pulgadas, 

grosor de una a tres líneas, más delgado arriba que abajo, muy frágil en estado 

de desecación, poniéndose blando y flexible si se humecta, rugoso, pálido, hueco 

en el interior, ventrudo, rasgado y lacunoso acá y allá, como cri boso. Es ramoso, 

y los ramos son dicótomos y agudos por el vértice. Apotecias laterales, bastante 

chiquitas, en atención a la dimensión del liquen, pues que casi no tienen más que 

me dia línea a una de diámetro, ligeramente pediceladas, hemisfé ricas por debajo, 

de disco cóncavo y pálido, salpicado de glauco y con bordes obtusos. Lámina 

prolígera sumamente delgada, que reposa sobre la capa medular. Esporidias en 

número de ocho en estado normal, fusiformes, biloculares, hialinas, con tenidas, sin 

orden alguno, en tecas de forma de porrita, y acompañadas de paráfisas. 

Esta especie, descubierta primero en Cobija por M. Gaudichaud, lo fue después en 

Chiloé por M. Cuming, como da fe de ello un ejemplar de esta última localidad, 

que me ha sido generosamente comunicado por el profesor Churchill Babington. 

No hay ninguna de, este género que pueda serle compa rada; a mi parecer es aun 

la más notable. Con todo eso, pertenece a la sección del R. pusilla Fries, que es su 

análoga para nuestra flora. Su talo cilín drico y tubuloso le da alguna semejanza con 

ciertas cladonias; de la tribu unciales, y sobre todo, con el C. pertusa Pers. La capa 

medular filamen tosa, con hebras ramosas, es transparente y acolada con la capa 

gonímica, cuyos granulillos son bastante raros. El tejido de la capa cortical, muy 

des menuzable, parece compuesto de celdillas finamente puntuadas. 

2. Ramalina pollinaria 

R. caespitosa; thallo cartilagineo, subfoliaceo, membranaceo, flaccido venoso-rugoso, fulvo, 

glabro, laciniato, laciniis planis, linearibus vel dilatato-cuneatis, quandoque palmato-multifidis, 

hince inde maculis pul veraceis albis conspersa; apotheciis sparsis, subsessilibus, incurvo-mar 

ginatis; disco concavo, ex albo-pallescente carneo; sporidiis oblongis curvulis. 

R. P o l l i na r i a Ach., Lich. univ., p. 608 et Syn Lich., p. 298; Fries, Lich. erur., p. 31; 

Montag., Canar. Crypt., p. 99; Dntrs., l.c., p. 42; Mey. et Fw, Act. Acad. Nat., Curios., 

X i X, Suppl. 1, p. 213. li c h e n Achar. olim. Dill., Hist. Musc., t. 21, f. 55 A, F, H et f. 

56 A. Ph y s c i a s q u a r r o s a DC. 

Como esta especie y la siguiente varían mucho en su forma y dimensión, conviene 

describirlas por los ejemplares de Chile. En éstos, que varían de altura entre 

seis líneas y dos pulgadas, y que crecen en las ramas de los árboles, el talo es 

cartilagi noso, dilatado y muy lacunoso en la base, y se divide después en tiritas 

membranosas, como papiráceas, tan pronto lineares ramosas, como dilatadas en 

forma de cuña o de abanico, que se dividen de nuevo en tiras dicótomas o palmatífidas. 

El color, probablemente glauco en la juventud, se pone leonado con el 

tiempo. Las faces laterales son rugosas, como lacunosas por venas salientes anastomosadas 

entre sí; estas faces, lo mis mo que los bordes, presentan por aquí y por 

allá manchas blan cas pulverulentas o soredias bastante amplias, las cuales, con 

la incurvación del borde de las apotecias, forman los caracteres distintivos del 

-68


liquen. Las apotecias nacen hacia lo alto del talo, tanto en las dos faces como en 

sus bordes; son más bien sésiles que pediceladas, primero urceoladas, luego más 

dilata das, pero conservando siempre más o menos la inflexión de su borde, que 

más de una vez se halla también desconchado o al menado. El disco, al principio 

blanco, se pone pálido y luego de color de carne. La lámina prolígera, compuesta 

de paráfisas lineares y de tecas en forma de porrita, tiene un espesor de seis a siete 

centimilímetros. Las tecas, amplias y claviformes, en cierran ocho esporidias oblongas, 

reniformes, largas de un cen timilímetro sobre un espesor tres veces menor. 

Este liquen fue hallado en Chile, en el monte La Leona, en ramas de arbo lillos, por 

Bertero. Colecc. N° 502 y 503. 

3. Ramalina eckloni 

R. thallo caespitoso, e laciniis composito membranaceis, planis, lineari- lanceolatis, sublevigatis, 

stramineis, lineolis seu fissuris albis interruptis longitrorsum percursis, ramis extremis attenuatis 

aut multifidis; apo theciis lateralibus, minutis, confertis, disco plano, tandem convexo, 

carneo, marginem demum excludente; sporidiis lineari-oblongis, subcurvulis. 

R. e c k l o n i Mey. et Fw., l.c., p. 213. Pa r m e l i a Spreng., Syst. Veget., iv, ii, p. 328. P. 

P o ly m o r P h a var. s P h a e r o c a r Pa Eschw., in Mart. Flo. Bras. i, 220, ex descript. P. 

chilensis Bertero, Mss., Nº 892, 1213 et 1768. ra m i n a P r o l i F e r a Kze., Hb. Berol, 

ex Tucherm. 

var. ß tenuissima M. et f. 10, l.c: laciniis brevioribus, angustioribus, fertilibus fas tigiatis. 

var. ambigua Montag. in Herb. Mus. Paris.: thallo abbreviato, longi trorsum rugoso, 

subsimplici, apicibus obtusatis; apotheciis minutissimis confertissimisque, subunilateralibus. 

Talo membranoso, delgado, pajizo o agamuzado, dividido desde la base en 

tiras dicótomas, lineares o linear-lanceoladas, largas de cinco a siete pulgadas, y 

anchas de una a tres líneas en el tipo, atenuadas por el vértice y muchas veces tijereteadas 

en un gran número de estrechas laciniaduras; sus dos faces son lisas y 

están marcadas de líneas longitudinales blanquecinas, visibles al lente, y que son 

como hendiduras de la capa cor tical; están por otra parte cargadas, aquí y allá, de 

apotecias y muchas veces de prolificaciones marginales. Estas apotecias son numerosas, 

aunque menos en el tipo que en las variedades, al principio blanquecinas 

y pruinosas, luego desnudas y de color de carne, pequeñas, bastante espesas, sin 

exceder dos líneas de diámetro las más anchas, y teniendo mucho menos la mayor 

parte, regulares, prendidas por el cen tro, primero exactamente planas, luego convexas 

por la re flexión del borde, que muchas veces se rasga y queda descon chado, 

como almenado. 

En la variedad ß, las expansiones del talo están menos di vididas; son lanceoladas, 

prolíferas y como pennadas; su longi tud no es casi más que de una a dos 

pulgadas. En fin, la varie dad es una forma ambigua muy corta también, pero mucho 

más ancha (2 a 3 líneas), que tiene las rugosidades longitudi nales y el aspecto 

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de algunas formas del R. polymorpha, del cual la alejan chiquitas apotecias sésiles, 

convexas, sumamente numerosas, que cubren una de sus faces, raramente las dos. 

Es esta una forma transitoria, y de aquí algo ambigua. La lámina prolígera tiene un 

espesor de cerca de de milím., compren dida la capa gonímica; está compuesta 

de paráfisas, filiformes y de tecas de forma de porrita corta u obovoide, encerrando 

sin orden aparente y aun también algunas veces amontonadas en el grueso extremo, 

ocho esporidias lineares, hialinas, dere chas o algo encorvadas en forma de 

riñón, largas de 0 m ,02, y cuatro veces menos espesas. 

Esta especie, bastante común en Chile, pues Bertero le había puesto el nombre específico 

de chilensis, forma en los árboles y arbolillos copas más o menos espesas, 

enderezadas o pendientes. El tipo 1210 y la var. han sido cogidos en Rancagua y 

en Quillota por Bertero; en valparaíso, por M. Gau dichaud, la var. ß. En fin, la var. 

en Santiago, y sobre un acacia en San Fernando, provincia de Colchagua. 

4. Ramalina polymorpha 

R. thallo caespitoso, cartilagineo-rigido, plano-compresso vel teretiusculo, longitrorsum rugo 

so-lacunoso, glauco-fuscescente, sorediato; apotheciis pedicellatis, elevato-marginatis, lateralibus 

marginalibusque; disco carneo subpruinoso; sporidiis oblongo-cylindricis, rectis aut 

curvatis. 

R. P o ly m o r P h a Ach., Syn. Lich., p. 295; Fries, Lich. eur., p. 32; Montag., Canar. 

Crypt., p. 99 et Voy. Pole Sud, Crypt., p. 196; Dntrs., l.c., p. 42. l i c h e n tinctorius 

Linn. 

var. emplecta: thalli laciniis angustis, incisis ramosisque, acuminatis, granuloso-pulverulentis, 

apice involutis; apotheciis raris lateralibus. 

El talo es linear, muy estrecho, comprimido en el tipo, cilíndrico en la variedad, 

tieso y ramoso desde la base, rugoso longitudinalmente y salpicado por aquí y por 

allá de pequeñas soredias blanquecinas. Tiene dos pulgadas en la muestra de Ma galla 

nes, y no llega a una en la de Chile, en la cual el vértice de sus divisiones se en rolla 

como un cayado. Las apotecias son raras, cóncavas, brevemente pediceladas y con 

disco de color de carne, primitivamente pruinoso. Las esporidias oblongas, de rechas 

o algo reniformes tienen 0,015m de largo sobre un espesor dos o tres veces menor. 

La especie fue hallada por M. Jacquinot en las bahías de San Nicolás y de Bougainville 

del estrecho de Magallanes. He observado la variedad mezclada con el tipo de 

la precedente, en el cual forma copitas muy ramosas y de ramos plicados. 

5. Ramalina fraxinea 

R. thallo cartilagineo, rigescente, plano, lineari-laciniato, e glauco ful vescente, utrinque glabro, 

reticulato-rugoso; apotheciis submarginalibus planis, amplis, subtus rugosis, margine 

undulato, tenui, tandem demisso; disco carneo pallido; sporidiis reniformibus. 

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R. F r a X i n e a Ach., Lich. univ., p. 602 et Syn. Lich., p. 296; Montag., Fl. J. Fern., N° 

65. Ph y s c i a F r a X i n e a DC, Michx. li G u e n F r a X i n e u s Linn. 

Talo cartilaginoso, tieso, plano, ancho de dos a tres líneas, rugoso, con arrugas 

reticuladas, de color leonado en nuestro ejemplar único, largo a todo más de tres 

pulgadas, ondeado por los bordes, que llevan apotecias bastante amplias, planas, 

luego contorneadas, rugosas por debajo como el talo. Su disco tiene el mismo color 

de este último, y su borde, como lo nota Fries, está frecuentemente desprovisto de 

la capa gonímica donde reposa regularmente la lámina prolígera. Las espori dias 

tienen poco más o menos las mismas dimensiones que en la precedente, pero están 

mucho más encorvadas en forma de riñón. 

La muestra que he señalado en mi Prodromus y que acabo de describir sucintamente, 

crece en medio de una copa de Desmazieria homalea, en ramos de Adesmia microphylla, 

en la isla de Juan Fernández. 

6. Ramalina subulata 

R. thallo caespititio, erecto, cartilagineo-rigido, polito, vix longitrorsum lacunoso, hinc canali 

culato, stramineo, furcatim seu dichotome diviso; laciniis flexuosis aut rectis, attenuatosubulatis; 

apotheciis marginalibus centro affixis, subpedicellatis, primum plano-concavis, 

con c o loribus, mox convexis, carneis, nudis; sporidiis oblongis brevibus. 

R. s u B u l ata Montag., Mss., in Herb. Mus. Paris. R. s c o P u l o r u m var. l i n e a r e s Ejusd., 

Fl. J. Fern., n. 64. Pa r m e l i a h o m a l e a Bertero, Mss., n. 1642. 

var. pectinata Montag.: thalli laciniis ex utroque margine ramulos lineari-lanceolatos, 

patentes, attenuatos, emittentibus. 

Los individuos de este liquen están reunidos en su punto de prendimiento en 

un hacecillo más o menos grande. El talo es cartilaginoso, duro, tieso, frágil, pajizo, 

largo de dos a tres pulgadas, sumamente estrecho y terminando en una punta 

muy aguda, como subulada; delgado en su base, se ensancha un poco, luego se 

divide en expansiones lineares, muy alarga das, irregularmente dicótomas, anchas 

a lo más de una línea por la base, convexas y apenas surcadas longitudinalmente 

por encima, profundamente canaliculadas por debajo por la aproximación de los 

bordes, flexuosas, luego largamente adel gazadas en lezna por el vértice. Algunos 

individuos emiten de los bordes de sus divisiones especies de prolificaciones de 

la misma forma que ellas y que les hacen parecer pennadas. Las apotecias son 

marginales, prendidas por el centro, algo pediceladas, primero planas, concolóreas 

y provistas de un ri bete, luego, la lámina prolígera continuando al extenderse, se 

hace convexas y de borde reflejo, aun también obliterado. Esta lámina prolígera 

ofrece una particularidad que distingue bien la especie: primero, reposa sobre una 

capa hebro-gelatinosa dos veces más espesa que ella y que la separa de la capa 

goní mica; después, está compuesta de paráfisas capilares, flexuosas, como crespas, 

y de tecas obovoides o en forma de porrita corta, cada una de las cuales encierra 

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ocho esporidias. Estas son oblongas, cortas, midiendo a todo más 0,01m, y de un 

diá metro de la mitad menor. Las dos esporidiolas, bien distintas y también separadas 

por un intervalo en la esporidia jo ven, acaban por tocarse con la edad y por 

simular un tabique mediano transversal. 

No tuve razón en reunir, en mi Prodromo de la Flora de J. Fernández, este liquen, como 

va riedad, al R. scopulorum. Un estudio comparado y más perseverante que acabo 

de hacer de él, me autoriza a corregir el error en que estaba, y a mirarlo como 

una especie bien distinta de todas sus con géneres. Difiere, en primer lugar, del R. 

ca licaris de fronda canaliculada del mismo modo, ya por sus apotecias esparcidas 

a lo largo de sus divisiones, y no solamente confinadas hacia lo alto, ya por la 

ausencia de genicula ciones en el sitio donde aparecen. Bien que reuniendo muchos 

ca racteres del R. scopulorum, y entre otros, el porte y un hábitat semejantes, se 

distingue suficientemente por las espundias dos veces más cortas y por su talo 

canaliculado en toda su longitud, carácter que no hallo en ninguna de las numerosas 

muestras, aun lineares, que poseo de esta especie, tan va riable además como todas 

las otras en sus apariencias. 

v. ro c c e l l a - ro c c e l l a 

Apothecia orbiculata, adnata, convexa, thallo tenuiter marginata, aetate subhemisphaerica, 

margine plerumque excluso. Discus ab initio apertus, nigrescens, plus minus pruinosus. Lami 

na prolígera hypothecio crasso atro, filamentis intertextis contexto, imposita. Asci ampli, 

cla viformes, octospori, inter paraphyses ramosas, apice incrassatas, nidulantes. Sporidia 

oblongo-cylindracea, recta aut curvula, tetrapyrenia, pellucida. Thallus fruticulosus, primitus 

erec tus, teres vel plano-compressus, varie ramosus, intus stupeus, cartilagineo-corticatus, coriaceus, 

superficie pulverulentus, albo-cinerascens fuscescensve. 

ro c c e l l a Bauh.; DC.; Ach., Lich. univ., p. 439; Fries; DR. et. Montag., Fl. Alger.; 

De Notaris. 

Apotecias orbiculares, adnadas, negras o pruino sas y cenicientas, escuteliformes, 

planas o convexas he misféricas, primero marginadas por el talo, luego sin 

ribete; éste se anonada poco a poco por el acrecenta miento de la lámina prolígera, 

que es delgada, pálida, hialina al microscopio. Reposa sobre una capa en 

apa riencia carbonácea, una suerte de hipotecio negro, semejante al del dirina, y 

se compone de paráfisas ramo sas, como anastomosadas hacia su vértice hinchado, 

y de tecas en forma de porrita octósporas. Hipotecio for mado de filamentos 

entrecruzados, pardos al micros copio, negros a simple vista, que están formados 

por la capa medular y compacta del talo. Esporidias oblongas, cilindráceas, 

rectas o combadas, encerrando cuatro esporidiolas. Talo fruticuloso, cilíndrico y 

ra moso, o plano y laciniado de diversas maneras, tieso o blando, algunas veces 

también alectoroide a conse cuencia del anamorfosis, de aspecto muchas veces 

pul verulento, blanco o cenizo, parduzco con el tiempo, compuesto de filamentos 

-72


feltrados cubiertos de un epi dermis o corteza cartilaginosa bastante espesa. Muchas 

veces lleva soredias. 

Chile posee dos tipos nuevos de este género poco numeroso en es pecies, pero bien 

distinto de sus vecinos. Es sobre todo importante por causa de su empleo co mo 

materia tinturial. Las especies de las cuales los químicos han extraído la or cina, 

principio colorante, no son igualmente ricas de este principio. Parece que el R. 

montagnei, que crece con abundancia en los manguieros en Pondicheri, es el que 

suministra más, y que el R. tinctoria no tiene más que el segundo rango en esta 

parte. (véase Pharmaceutic. Journ. March. 1848, p. 443, un análisis químico de la 

primera especie, hecho por M. Stenhouse.) El R. tinctoria es tan común en los peñascos 

del cabo verde, que el sueldo del gobernador y el pre de la guarnición se 

pagan del producto que su comercio da al gobierno. 


ro c c e l a s d e ta l o c i l í n d r i c o 

1. Roccella tinctoria 

R. thallo coriaceo, tereti, sublacunoso aut levi, undique similari, sub filiformi, glauco, vetusto 

fuscescente; apotheciis subinnatis, sessilibus, sparsis; disco convexo, nigricante, albo-pruinoso 

cinereo, marginem thallodem aequante, tandem excludente; ascis sporidia cymbiformia, trisep 

tata, pellucida foventibus. 

R. t i n c t o r i a Ach., Lich. univ., p. 439 et Syn. Lich., p. 243; Fries, Lich. eur., p. 33; 

Mon tag., Bonite, Cruypt., p. 150; Dntrs., l.c., p. 48. li c h e n Linn., Spec. Pl., p. 1.622; 

Engl. Bot., t. 211. 

var. hypomeca (Ach. ll.cc.) ramis filiformibus (lorulis Ach.) longissimis, simplicibus, 

pendulis, hinc inde ob apothecia geniculatis. 

var. portentosa (Montag. ms.): thalli laciniis validis, longissimis, in expansiones 

latissimas, polymorphas, planas, ambitu cornigeras dilatatis. An spec. genuina? 

var. cumingiana (Montag., ms.): thallo filiformi, levigato,pulverulento, dichotomo, 

sinubus obtusis, lorulis incurvis ramellos capillaceos, flaccidos, intricatos emittentibus. 

Nada es más variable que las formas de que se reviste el talo de esta especie, 

la más común y la más antiguamente conocida del género. El porte que resulta de 

estas formas es tan diverso que uno está tentado de erigir en otras tantas especies 

las tres variedades que acabo de señalar. He aquí lo que tienen de común entre sí: 

talo correoso, cilindráceo, primero flexi ble, pero luego tieso y frágil, liso o marcado 

de rugosidades transversales, glabro o como harinoso y untuoso al tacto; 

de un blanco pálido que con el tiempo, en los ejemplares africanos sobre todo, 

pasa al bayo oscuro, enderezado y después pen diente, irregularmente ramoso o 

dicótomo, algunas veces pro lífero y muchas genulado en el nivel de las apotecias. 

Nace este talo en copas sobre las peñas; sus talo primordiales tienen el diámetro 

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de una pluma de gorrión, pero más adelante igualan el de una gruesa pluma de 

ganso; en ciertas partes, son un poco comprimidos o angulosos, pero la forma que 

predomina es la cilíndrica. Las apotecias más jóvenes están sumergidas en el talo 

y apenas provistas de un ribete talódico que después se pone de manifiesto, pero 

que termina obliterándose y desa pareciendo a medida del desarrollo de la lámina 

prolígera. Esta promina en efecto más y más hasta hacerse esférica; salpicada del 

mismo polvo que cubre al talo, es primero pruinosa y ce nicienta, pero lo sacude 

más adelante y aparece del todo negra, porque reposa sobre un hipotecio de este 

color, dos o tres veces más espeso que ella. Está compuesta de paráfisas ramosas y 

de tecas en forma de porrita que encierran cada una de seis a ocho esporidias en 

forma de lanzadera, en las cuales se obser van cuatro esporidiolas cuyo punto de 

contacto simula tres tabiques transversales. 

La variedad es notable por lo largo de sus divisiones ordinariamente pendientes 

y genuladas de distancia en distancia. La variedad ß se distingue a primera vista 

por expansiones muy anchas, del diámetro de una a dos pulgadas, irregularmente 

orbiculares, y nacidas de la dilatación de las tiritas del talo. Estas expansiones 

emiten de su contorno especies de cuer nos, que son ramos acortados. En esto se 

ve una suerte de transición al R. faciformis y al R. montagnei. En fin, la variedad , 

que tal vez debe formar una especie, ofrece las particularidades siguientes: 1º sus 

copas están compuestas de talo constantemente encorvados del mismo lado como 

en el Rottbaella incurvata, 2º estos talos emiten prolificaciones sumamente tenues 

y divididas de la misma manera que las que se observan en el R. intricata, cosa 

que no se encuentra en ningún ejemplar del tipo, sea de Canarias, sea del cabo 

verde; 3º en fin, las esporidias son más fusiformes y están desprovistas de limbo 

transparente; fuera de eso, tienen las mismas dimen siones, es decir, 0,02 mm de 

largo, sobre un diámetro cuatro veces menor. Esta variedad es originaria de la isla 

de Chiloé, de donde la trajo M. Cuming; las otras dos y el tipo crecen en las peñas 

marítimas del continente de la república. 

2. Roccella intricata 

(Altas botánico. Criptogamia, lám. 11, fig. 5) 

R. thallo prostrato, tandem pendulo, ramosissimo, intricato, flaccido, basi compresso; ramis 

teretibus, apice fasciculato-congestis, albescentibus; apotheciis sublateralibus, subsessilibus, 

plano-convexis, albo-velatis; ascis clavatis, sporidia octona, fusiformia, rufo-fusca, triseptata 

includentibus. 

R. i n t r i c a ta Montag., 6º Centur., Nº 48, in Aun. Sc. nat., 2º sér., t. Xiii, p. 57. 

var. alectoroides Montag.: prolificationibus basi taeniatis, elongatis, pendulis, ramo 

sis, ramis capillaribus, intricatissimis. 

El talo del tipo es algo comprimido en su base, pero ancho a lo más de una 

línea, después cilíndrico e irregularmente ra moso, de un blanco cenizo, de capa 

cortical muy delgada. Sus divisiones son al principio dicótomas y luego alternas; 

de desi gual longitud, como corniculadas en el vértice; van atenuándose hasta ha- 

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Lám.11. Fig. 5. 5a. Un individuo de Roccella intricata, visto de tamaño natural y aislado de una placa 

donde crece ordinariamente en numero más o menos considerable. 5b. Extremo de una tira o división 

del talo, aumentado cerca de tres veces. 5c. Corte vertical de una apotecia aumentada dieciséis veces 

para mostrar el hipotecio negro sobre el cual reposa la lámina prolígera. 5d. Paráfisas ramosas y 5e 

teca que contiene seis esporidias, todo esto aumentado doscientas cincuenta veces. 5f. Dos esporidias 

aisladas, aumentadas cerca de cuatro cientas veces.


cerse setiformes, y aun también, en la variedad o más bien en el anamorfosis que 

yo he nombrado alectoroide, se alargan de un modo indefinido y penden de los 

árboles en lar gas pelucas canas, como las variedades sarmentosa y crinalis de la 

Evernia ochroleuca, por la última de las cuales la había yo tenido al principio, antes 

de haber visto todas las fases de la morfosis. Tanto en el tipo como en la variedad, 

estas divi siones están de tal modo encabestradas y plicadas, que es im posible 

desenredarlas sin romperlas; y de aquí viene el nombre específico que recuerda 

perfectamente la evernia homónima. Las apotecias hacen salida temprano sobre el 

talo, al principio planas y marginadas por él, pero luego hemisféricas y sin ribete; 

son sésiles, pero adultas, y están separadas del talo por un surco muy manifiesto. 

La lámina prolígera es hialina, salpicada de polvo glauco, que la hace parecer cenicienta, 

y reposa en un hipotecio negro seis veces más espeso que ella. Paráfisas 

ramosas no hinchadas por el vértice. Tecas como porrita que contienen de cuatro 

a ocho esporidias fusiformes, agudas, raramente obtusas, desprovistas de limbo, 

al principio hialinas, luego rojas y pro vistas de tres tabiques transversales; su longitud 

es de 0,025mm, sobre un diámetro cinco veces menor. En esta especie, la 

capa gonímica no existe, y las gonidias, muy voluminosas, están confundidas con 

la capa cortical filamentosa que forma el talo casi enteramente. Así se explica muy 

bien la formación de las prolificaciones ramosas que constituyen el anamorfosis. 

Éste es además muy curioso porque ofrece un argumento perentorio en favor de la 

opinión de los liquenógrafos que consideran las alectoria de Acharius como simples 

deformaciones del talo, debidas a ciertas circunstancias que aún no han podido ser 

bien apreciadas, pero sobre todo por la posición pendiente de algunas especies. Es 

constante que las fases diversas de estas transfor maciones se hacen evidentes por 

los ejemplares de la colección del museo de París. 

Esta bella especie fue cogida en árboles de las provincias meridionales de Chile, 

por M. Gay, y en la isla de Chiloé por M. Cuming. La variedad crece en arbolillos 

o en las espinas del cactus. 

3. Roccella gayana † 


R. thallo caespitoso, setiformi, incurvato, tenuissimo, levi, subsimplici, primitus albido, tandem 

cinerascente; apotheciis innato-sessilibus, tenuis sime marginatis; disco plano caesiopruinoso, 

demum atro, albo-limbato; sporidiis fusiformi-acicularibus, elimbatis, triseptatis. 

R. G a ya n a Montag., Mss., in Herb., Mus. Paris. 

Talo filiforme, encorvado en forma de hoz, apenas del grosor de una cerda de 

jabalí, llegando escasamente, en edad más avanzada, a un tercio de línea de diámetro, 

la mayoría de las veces sencillo o raramente una o dos veces ahorquillado, variando 

de longitud según el grado de evolución entre tres líneas y tres pulgadas, al 

principio de un blanco mate y harinoso, después cenizo, formando sobre las peñas 

cubiertas de mantillo copas más o menos espesas, que tienen en general el grosor 

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del dedo auricular. En esta especie, la capa cortical es evidente y con tiene gonidias. 

Apotecias primero hundidas en el talo, que no aparecen en su periferia más que 

como un punto negro y con todo ya fértil; poco a poco se despegan y toman la 

forma de un disco orbicular, al principio cenizo pulverulento, luego negro y plano, 

sin hacerse demasiado prominentes; este disco, mar ginado por el talo, ofrece una 

orilla blanca que le hace pare cer como ocelado. La lámina prolígera no presenta 

nada notable, a no ser que sus paráfisas ramosas están espesadas y coloradas de 

pardo-olivo en el vértice. Tecas como porrita, encogidas y como pediceladas, encerrando 

de seis a ocho esporidias fusi formes, agudas, casi aciculares, hialinas, largas 

de 0,04mm (dos veces más largas que las del R. tinctoria) sobre un diámetro que, 

en la parte media, no excede la octava parte de esta lon gitud. He analizado todas 

las especies y variedades conocidas de roccella y puedo decir que no hallé ninguna 

cuyos órganos reproductores hayan presentado estas dimensiones. Por lo de más, 

el R. gayana se distingue igualmente bien por sus carac teres de vegetación. El R. 

gracilis Bory, no descrito, está además tan imperfectamente caracterizado que no se 

puede saber con certeza lo que es. 

Esta especie, hallada sobre peñas por el señor Claudio Gay, a quien me com plazco 

en rendir homenaje, no parece ser rara en las provincias meridio nales de Chile. 


ro c c e l a s d e ta l o P l a n o 

4. Roccella fuciforme 

R. thallo coriaceo-membranaceo, compresso-plano, molli, albo-cineras cente; laciniis erectiusculis, 

taeniatis, linearibus, iterum dichotomo-laci nulatis aut apice palmato-divisis; apotheciis 

marginalibus, sessilibus; disco planiusculo, caesio-pruinoso, demum nudo otro! margine thallo 

de subpersistente? 

R. F uci F orm i s Ach., Lich. univ., p. 440 et Syn. Lich., p. 214; Fries, Lich. eur., p. 33, excl. 

var. phycopsis ut bene monet amic. De notaris, l.c., p. 48; Montag., Canar. Crypt., p. 

102. li c h e n F uci F orm i s Linn; Dill., Hist. Musc., t. 22, f. 61; Engl. Bot., t. 728. 

Como la mayor parte de sus congéneres, esta especie varía considerablemente. 

Sus caracteres esenciales son el tener: 1° un talo plano, foliáceo, membranoso, 

flexible, no frágil, cuyas expansiones lineales, listonadas, se dividen por dico tomías 

sucesivas, y son agudas por el vértice, muchas veces cargadas de paquetes pulverulentos 

en los bordes; 2° apote cias marginales, sésiles, primero planas, cubiertas de 

polvo cenizo, apenas marginadas por el talo, luego desnudas, con vexas y negras 

e inmarginadas; 3º un hipotecio carbonáceo muy espeso; 4° esporidias oblongas, 

obtusas, rectas o apenas encor vadas, encerrando cuatro esporidiolas distintas, es 

decir, pro vistas de un limbo manifiesto, y largas de 0,02mm La muestra chilena, 

que tengo a la vista, no tiene más de dos pulgadas de alto. Las tiritas que resultan 

de la dicotomía del talo no tienen más que una línea de ancho, excepto en el soba- 

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Lám. 11. Fig. 4. 4a. Talo adultos y fructificados (expresamente) en una misma copa con otros aún jóvenes, 

blancos y estériles, todos de grandor natural y nota bles por su encorvadura. 4b. Tajada horizontal de 

un talo cilindráceo que pasa por el centro de una apotecia y aumentada veinticinco veces; se ve en c el 

hypothecium negro o más bien compuesto de dos capas discolores, y en d, la lámina prolígera. 4e. Paráfisas 

ramosas y 4f, teca esporígera componiendo esta misma lámina y vistas con un aumento de doscientas 

cincuenta veces. 4g. Dos es poridias libres, aumentadas trescientas ochenta veces.


co de las divi siones, donde este ancho es el doble. Este liquen, que forma pequeñas 

copas algo claras, fue cogido en valparaíso por M. Gaudichaud. 

Los liquenógrafos que desdeñan los auxilios que presta la observación mi croscópica 

por la distinción de las especies, persisten en confundir este liquen con otro que 

crece en Pondicheri en los manguieros y al cual Belanger se plugo en imponer mi 

nombre. Parece que Acharius, engañado por las apa riencias, no ha distinguido 

tampoco estas dos especies, pues dice que el R. fuciformis crece indiferentemente 

en árboles y en peñas. Es de notar, en todo caso, que Linneo da esta última como 

rupestre. Sin embargo, hay en el talo del R. montagnei una flexibilidad, cierta cosa 

sedosa que no se nota en el R. fuciformis. 

En resumen, no se pueden confundir las dos especies que en cuanto ambas 

son estériles, pues las apotecias y las esporidias son muy desemejantes en una y 

otra. En el R. montagnei, 1º el disco permanece siempre evidente mente marginado 

por el talo, y constantemente cubierto de polvo glauco: sobre dos centenares de 

individuos de todas edades, no he podido hallar una sola excepción; 2° el hipotecio 

carbonáceo es apenas más espeso que la lámina prolígera, cuya forma plana toma al 

principio, luego convexa; 3° las esporidias fusiformes, encorvadas, trisepteas tienen 

de 0,03mm a 0,04mm de longitud sobre un diámetro nueve a diez veces menor; 

están privadas de limbo transparente y semejan perfectamente a las esporas de los 

fusa rium. 

Otra especie, bien vecina de ésta, pero que creo específicamente distinta, me 

fue comunicada por M. Churchill Babigton. Como es originaria de las mismas 

comarcas o de países limítrofes, creo que es mi deber el dar aquí su diagnosis: 

R. babingntonii Montag. in litt. ad cl. Babington: thallo coriaceo– membranaceo, 

plano, lineari angustissimo, pallidestramineo, laxe dicho tomo, apicibus attenuatis; apotheciis 

sessilibus, planis, thallo margi natis, disco ferrugineo, albo-pruinoso, sporidiis fusiformibus. 

El color de orín del disco hace distinguir de pronto esta especie. Esta coloración 

excepcional parece ser debida a una capa ferruginosa observable sobre el 

hipotecio. 

vi. ce t r a r i a - ce t r a r i a 

Apothecia peltaeformia vel e scutellato peltata, apicibus thalli (ramis lobisve) oblique affixa, 

hinc quoque oblique marginata. Discus tenuis, apertus, strato medullari impositus. Asci 

clavati, sporidia octona, hyalina, elliptica, minuta includentes. Thallus pri mitus adscendens, 

fertilis suberectus, cartilagineus aut membra naceus, lobis teretiusculis aut foliaceis, supra 

concaviusculis. 

ce t r a r i a Fries, Syst. Orb. Veget., p. 238; Montag., Bonite, Crypt., p. 149 et Dict. univ. 

d’Hist. nat. co r n i c u l a r l a e et P h y s c i a e spec. DC. co r n i c u l a r i a e et c e t r a r i a e spec. 

Ach., Lich. univ. 

Apotecias que son un medio entre la forma de broquel y la escutelaria, prendidas 

en el costado por los bordes del talo, y por consiguiente, oblicuamente marginadas 

por este mismo talo. Disco abierto. Lámina prolí gera bastante delgada, puesta 

-81-


inmediatamente sobre la capa medular. Tecas obovales o como porrita, que contienen 

de seis a ocho esporidias elípticas, hialinas y muy chiquitas. Paráfisas nulas en 

las tres especies de Chile, descritas más abajo. Talo cartilaginoso, mem branáceo, 

foliáceo o fruticoloso, y, en este último caso, hueco en el centro, ascendente o aun 

también derecho cuando es fértil. 

Las especies de este género, casi todas europeas, pero muchas de las cuales se encuentran 

en Chile y en el estrecho de Magallanes principalmente, viven en general 

en tierra, entre musgos, o sobre las peñas. Una de ellas, atendida su importancia 

como alimento y como medicamento, merece la atención de los naturalistas; es el 

C. islandica, vulgarmente llamado ‘liquen de Islandia’. Se hace con él una gelatina 

empleada con buen éxito en los males del pecho. 

1. Cetraria aculeata 

C. thallo fruticuloso, cartilagineo, rigido, subfistuloso, irregulariter ra mosissimo, spadiceo; 

ramis divaricatis, flexuosis, nigro-spinulosis nu disve; apotheciis terminalibus, peltatis, denti 

culatis aut spinulosis; disco spadiceo; ascis obovatis, brevissimis, sporidia 4-6 elliptica, 

pellucida, mi nutissima foventibus el nucleo mucilagineo nidulantibus. 

C. a c u l e a ta Fries, Sched. crit., iX, p. 32 et Lich. eur., p. 36; Montag., Voy au Pole Sud, 

Crypt., p. 194. co r n i c u l a r i a a c u l e ta , mu r i c a ta et sPa d i c e a Ach., Meth., p. 301 et 

302, t. 6, f. 2; DC., Fl. Fr.. 11, p. 329. co r a l l o i d e s a c u l e at u m Hoffm., pl. Lich., p. 

26, t. 5, f. 2, bona. li c h. hisPidus Lightf., Engl. Bot. t. 452. 

Este liquen forma pequeñitas zarzas de una pulgada a pulgada y media de alto. 

El talo es fruticuloso, tieso y sumamente ramoso, comprimido por abajo, cilíndrico 

por el vértice. Los ramos son dicótomos, apartados y de tal modo confundidos en 

lo alto, que no pueden ser separados sin romperlos, con soba cos redondeados, algo 

comprimidos, y con una abertura que permite ver que los talo son fistulosos o casi 

tales, pues la capa medularia axil está floja y no los llena. Estos ramos además están 

cargados en toda la longitud, y sobre todo hacia el vértice, de numerosas espinas, 

cortas y agudas. En estado seco, este liquen es frágil, pero se pone flexible tan 

pronto como se moja. Su color es de un pardo amoratado luciente, casi castaño, 

y pasa al bayo o al negro envejeciendo. Las apotecias, que se hallan raramente y 

que faltan en los ejemplares de Magallanes, terminan el talo principal; son horizontales, 

planas, después convexas, pelteas, bastante amplias y provistas también 

de aguijones en el borde, como los ramos de los cuales sólo son una dilatación. 

La lámina prolígera es de color roja o baya. Tecas como porrita corta u oblovoide, 

que encierran de cuatro a seis esporidias sencillas, hialinas, ovoídeo-oblongas y sumamente 

chiquitas, pues su mayor diámetro llega apenas a 0,005mm. 

Este liquen crece en tierra entre los musgos, en el estrecho de Magallanes, donde 

lo cogieron el almirante d’Urville y M. Jacquinot. 

-82


2. Cetraria glauca 

C. thallo membranaceo, foliaceo, expanso, sinuato-lobato, ascendente, glauco, subnitido, 

sub tus nigricante aut albo-maculato; laciniis fertilibus elongatis; apotheciis terminalibus 

peltatis, margine thallode ruguloso discum e rubro spadiceum cingente; ascis quam in priori 

fere duplo ma joribus, sporidia octona, elliptica includentibus. 

C. G l a u c a a Fertilis Fries, Lich. eur., p. 38; Montag. l.c.; Hook. fil, Crypt. Antarcl., p. 

217. Pl a t i s m a Fa l l a X Hoffm., l.c., t. 46, bona. li c h e n G l a u c u s Wulf. in Jacq, Collect., 

iv, t. 19, f. 2. 

Talo foliáceo, membranoso, liso por los dos lados, for mando placas de tres 

a seis pulgadas de diámetro, glauco por encima, negro por debajo en el centro, 

pardo hacia el borde, con espacios blancos por aquí y por allá, y profundamente 

dividido en lóbulos ascendentes, sinuosos, crespos, algunas veces soredíferos, pero 

desprovistos de pestañas en su contorno. Apotecias que ocupan el vértice de los 

lóbulos, pelteas, planas, pardas o de color castaño, cercadas de un borde talódico 

algo rugoso. Las tecas, bien que mayores del doble, encierran ordi nariamente ocho 

esporidias semejantes a las de las especies precedentes y de la misma dimensión. 

Esta especie fue hallada por el almirante d’Urville en las mismas loca lidades que 

el C. aculeata. 

3. Cetraria sepincola 

C. thallo membranaceo, foliaceo, ascendente, laciniato, e viridi olivaceo fuscescente, subtus 

pa llidiore, laciniis planis, fertilibus brevibus; apo theciis lobis antice adnatis, disco saturiori. 

var. ulophylla: thalli lobis lacero-laciniatis, marginibus elevatis, eroso crispis, albidopulverulentis. 

C. s e P i n c o l a ß u lo P h y l l a Ach., Meth. Lich., p. 297; Lich. univ., p. 507 et Syn. Lich., 

p. 227; Montag., l.c., p. 195. C. h y P o c a r P a Pers., secundum cl. L. Dufour. li c h e n 

s c u ta t u s Wulf. in Jacq., l.c., t. 18, f. 1. 

La variedad que voy a describir, y que siempre es estéril, ofrece un talo membranoso, 

más delgado, más amplio y más laciniado que en el tipo, de un color 

menos cargado y más bien cenizo-oliváceo que pardo. El de abajo es pálido en el 

centro de los lóbulos, y reticulado. De la salida de las arrugas parten, en nuestro 

ejemplar, como en otros muchos de nuestras comarcas, especies de grapones espiniformes, 

pálidos, algo dilatados en el extremo, que no he visto descritos en autor 

alguno. Son estos unos medios de adhesión al cuerpo subyacente (fixurae). Los 

lóbulos están almenados, arrugados y como harinosos por los bordes. La fructificación 

del tipo, que yo analicé en indi viduos de Tierra Nueva, presenta apotecias 

redondeadas, lijadas oblicuamente en los bordes del talo; el disco es de un pardo 

castaño. Las tecas como porrita, bastante grandes, están como cimentadas en una 

-83-


lámina prolígera, gelatiniforme; encierran ocho esporidias muy chiquitas, sencillas, 

globulosas, dispuestas en una sola ringlera o confusamente aglomeradas. 

La variedad fue cogida en Puerto Hambre, en el estrecho de Magallanes, por M. 

Jacquinot, en la corteza del Berberis ilicifolia. 

su B t r i B u ii 

p e lt i g é r e a s 

Disco extendido, redondeado o reniforme, primitivamente revestido de 

un velum cuyos restos persisten muchas veces alrededor del apotecio. Talo 

fo liáceo. 

vii. Pe ltíG e ra - Pe lti G e ra 

Apothecia peltaeformia, orbicularia, oblonga reniformiave an tica, thalli lobis marginalibus 

sepius distinctis oblique adnata, membrana thallodea, tenuissima, fugaci velata, reliquiis 

cu jus discum primitus clausum, ut plurimum annulatum, cingentibus. Sporidia acicularia, 

septata. Thallus frondosus, coriaceo-membra naceus, centrifugo-expansus, subtus liber, fibrilloso-spongiosus, 

venis anastomosantibus reticulatus, fulcris matrici affixus. 

Pe lti G e ra Hoffm; DC.; Fw.; Montag. Pe lt i d e a Ach., Meth. Lich. 

Apotecias orbiculares, oblongas o reniformes, pues tas en la parte superior o 

anterior de los lóbulos talódicos periféricos, echados o levantados en ángulo recto. 

Disco color de teja o negruzco, bastante amplio, pri mero cubierto de una membrana 

muy delgada que llegando a rasgarse a consecuencia del crecimiento de la 

lámina prolígera, no manifiesta su presencia más que por una cintura estrecha, 

rasgada y persistente en la periferia. Tecas como porrita, encerrando esporidias 

fusiformes o aciculares, provistas de tabiques transver sales o de muchos nucléolos. 

Talo membranoso, correoso, ordinariamente dividido en el contorno en lóbu los 

alzados, fructígeros, liso por encima, vetado por debajo por venas anastomosadas 

descolóreas, de las cuales nacen los grapones que lo fijan en la matriz, ya sea que 

le sirvan de ella tierra, peñas o cortezas de ár boles. 

Las especies no son numerosas en Chile, donde las del género siguiente, que Fries 

no separa de ellas, tienen la preeminencia. 

1. Peltigera canina 

P. thallo membranaceo, flaccido, subscrobiculato, cinereo-virescente subtomentoso, subtus venis 

cinereo-fuscis reticulato, interstitiis albis, ambitu laciniato-lobato, lobulis fertilibus margine 

reflexis; apotheciis terminalibus, adscendentibus, rufis, demum semirevolulis, verticalibus; 

spo ridiis longissimis. 

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P. c a n i n a Hoffm., Fl. Germ., p. 106; Fries, Lich. eur., p. 45; Montag., Canar. Crypt., p. 

104. Pe lt i d e a Ach., Syn Lich., p. 239. li c h e n Linn.; Engl. Bot, t. 2299. 

var. membranacea (Ach., Lich. univ., p. 518): thallo tenui, membranaceo, rotundatolobato, 

subtus albicante venisque concoloribus reticulato, lobulis fertilibus brevibus; apotheciis 

minutis. 

Pe lt i d e a l e u c o r r h i z a Floerke, Deutschl. Lich. ex Schoer. 

Talo bastante amplio, membranoso, de un glauco cenizo y liso por encima, y 

vetado por debajo con venas concolóreas, dividido en lóbulos redondeados por 

el vértice, los cuales se dividen también en lobulillos fértiles muy cortos y ascendentes. 

Las apotecias son orbiculares, de un encarnado pardo, primero planas, 

luego convexas en el sentido del ancho por efecto de la reflexión de los bordes del 

lóbulo; tienen de una a dos líneas de diámetro, y el borde talódico es casi nulo. La 

lámina prolí gera, como en la especie siguiente, de la cual mi amigo León Dufour 

no quiere hacer más que una variedad del P. canina, está compuesta de parálisis 

hinchadas en el vértice y articula das, con artículos angostados al nivel del endofragmo, 

y de tecas de forma de porrita que encierran de seis a ocho esporidias 

transparentes, articulares y múltiplas. Estas esporidias tienen de largo de 0,07mm 

a 0,08mm sobre un espesor de 0,003mm. 

Esta variedad, pues no tenemos el tipo, fue cogida en tierra desnuda por Bertero. 

2. Peltigera polydactyla 

P. thallo papyraceo, levi, supra plumbeo-virescente fuscescenteque, subtus venis fuscis reticulato, 

nudiusculo aut subspongioso; apotheciis anticis, adscendentibus, badiis, primitus oris 

lo borum involutis, tandem elongatis, utroque latere revolutis. 

P. P o ly d a c t y l a Hoffm., t. iv, f. 1; Fries, l.c.; Montag., Fl. J. Fernand., n. 68. Pe lt i d e a 

Ach., Lich. univ., p. 519. li c h e n Neck., Meth., p. 85. 

var. microcarpa: thallo cinereo-virescente, lobulis fertilibus bre vibus, angustis, subbifidis 

apotheciisque minutis. Huc spectat ic. cit. Hoffmanni. 

var. scutata Fries: thallo diminuto, subtus pallido, subavenio, lobulis fertilibus brevissimis; 

apotheciis primo transversim oblongis, demum erectis, revolutis. 

Pe lt i d e a s c u tata Ach., l.c., p. 515; Engl. Bol., t. 1834; Bertero, Coll., n. 1650. 

Talo correoso, membranoso (papiráceo en la variedad pellucida), extendido 

por tierra, dividido en lóbulos de una a dos pulgadas, ensanchados por el vértice, 

donde se divi den de nuevo en bastante crecido número (seis a diez) de len güetas 

ascendentes que llevan sus apotecias. Es muy glabro por encima, lo que hace 

distinguir fácilmente la especie de la precedente, de un color glauco que pasa al 

amoratado o al pardo, blanquecino por debajo y alzado con nerviosidades pardas 

que constituyen una suerte de enrejado por sus anastomosis y emiten numerosos 

grapones que descienden perpendicular mente. Las apotecias son primero redon- 

-85-


deadas y de un pardo encarnadino en estado de vida; pero poco a poco los bordes 

de la lengüeta se encorvan por debajo y la apotecia representa la uña cuyo lóbulo 

sería el dedo. El disco es negro, en estado seco. La lámina prolígera está compuesta 

de la misma manera que en el P. canina. La variedad microcarpa no difiere del tipo 

más que cuando todas las partes, y sobre todo las apotecias son más chiquitas. La 

figura citada de Hoffmann representa perfectamente los individuos que tengo a la 

vista. En la varie dad scutata, de la cual Acharius hacía también una especie, el talo 

está reducido a una pequeñísima dimensión, casi desprovisto de venas por debajo; 

los lóbulos fértiles son muy cortos, y las apotecias, primero oblongas transversalmente, 

no se enrollan sino es mucho más tarde en forma de dedil, pues esta rolladura 

puede ser muy bien comparada al trebajo de que se sirven las damas para 

preservar los dedos de las picaduras de la aguja. 

La especie y la variedad scutata fueron halladas por Bertero (marzo 1830) en la isla 

de J. Fernández, en tierra al pie de árboles, en sitios montuosos y en las peñas. La 

variedad microcarpa crece en la provincia de valdivia, donde parece que no es rara. 

viii. ne F r o m a - ne P h r o m a 

Apothecia peltaeformia, reniformia, constanter nuda, postica, thalli lobulis marginalibus 

ho rizontaliter adnata. Sporidia ellip tica. Thallus coriaceo-cartilagineus, foliaceus, lobatus, 

sub tus avenius, nudus aut subtomentosus. 

ne P h r o m a Ach., Lich. univ., p. 101; Montag., Canar. Crupt., p. 103. Pe lti G e rae spec. 

Hoffm.; Fries. 

Apotecias como en el género precedente, con la di ferencia de que están puestas 

en los lóbulos del talo y no delante de ellos, y que primitivamente están desnudas 

y constantemente horizontales. Esporidias elípticas y apenas cimbiformes. 

Talo cartilaginoso, correoso, fo liáceo y imbricado, dividido por el contorno en 

lobulillos cortos, apenas ascendentes, debajo de los cuales se muestra la fructificación, 

glabro, liso o rugoso por enci ma, ligeramente tumetoso, pero jamás vetado 

por de bajo. 

Este género, por consiguiente, difiere del peltigera, al cual lo reúne Fries, no solamen 

te por su talo desprovisto de venas y la po sición supina de sus apotecias, sino 

también por sus esporidias elípticas. Chile ofrece muchas de sus especies, de las 

cuales una le es común con el polo ártico. 

1. Nephroma arctica 

N. thallo magno, coriaceo-membranaceo, laciniato-lobato, lobis amplis, rotundatis, supra 

glabro, e glauco ochroleuco, subtus centro nigricante parce fibroso, ambitu nudo albicante; apothe 

ciorum maximorum lamina reniformi, aurantiaco-rubra; sporidiis ellipticis, tetrapyreniis. 

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N. a r c t i c a Montag., Voy. Póle Sud, Crypt., p. 192; Schoer., Enum. Crit. Lich., p. 17. 

N. P o l a r i s Ach., Lich. univ., p. 581 et Syn. Lich., p. 241. Pe lti G e ra a r c t i c a Fries, 

Lich. eur., p. 42. P. a u s t r a l i s Montag., Fl. J. Fern., Nº 66! an Ach. Rich.? li c h e n 

a r c t i c u s et a n ta r c t i c u s Linn.; Jacq., Coll., iv, t. 10, fig. t.; Bertero, Nº 1653. 

El talo es correoso, delgado, y sus expansiones imbri cadas forman placas, de 

las cuales las mayores llegan hasta cinco pulgadas de diámetro; estas expansiones 

se dividen una o dos veces en lóbulos; los más extremos son anchamente redondeados. 

Su faz superior es lisa o ahuecada de hoyuelos, de un glauco mixto de amarillo 

y perfectamente glabra; la in ferior está abollada por salidas correspondientes 

a los hundi mientos de encima, y color de gamuza, excepto hacia el centro donde 

es negruzca, mucho menos, con todo, en las mues tras que tenemos y en menor 

extensión, que en los individuos originarios del polo ártico, y apenas erizada de 

algunas hebras propias a sujetarla. Las apotecias, reniformes o transversal mente 

oblongas, puestas en el extremo de los lóbulos, adquieren grandes dimensiones, 

una pulgada de ancho y seis líneas de largo; su color, encarnado de teja, pasa al 

pardo con la edad; son planas o ligeramente cóncavas y rodeadas de un borde 

estrecho del talo. La faz superior de este es siempre rugosa en la porción que les 

corresponde, aun cuando es lisa en las demás partes. Las tecas en forma de porrita 

encierran en dos ringleras ocho esporidias elípticas, rojas, cuadriloculadas. Nótese 

que son más bien lineal-oblongas en los individuos de Tierra Nueva. 

Este bello liquen crece en Magallanes, en Chile, en tierra y en ramas de árboles 

caídas. 

2. Nephroma cellulosa 


N. thallo parvulo, e virescente mox fusco-castaneo, supra reticulato rugoso scrobiculato, subtus 

nudo, bullato, pallide helvolo; apotheciis rubricosis; sporidiis prioris. 

N. c e l l u lo s a Ach., Lich. univ., p. 523 et Syn. Lich., p. 242. 

Talo correoso y membranoso, de cerca de una pulgada de largo, casi adherente 

del todo a la corteza, libre solamente en su periferia, donde está dividido en lóbulos 

bastante amplios, análogos a los de la especie precedente. Su faz superior es, 

desde la tierna edad, de un pardo muy oscuro y arrugada con arrugas numerosas, 

anastomosadas, que dejan entre sí profun dos claros, como en los Sticta pulmonacea 

y scrobiculata. El de abajo está abollado y es blanquecino. Las apotecias y la fructificación 

difieren poco de las del N. arctica, del cual no es tal vez más que una variedad. 

Parece intermedia entre la prece dente, cuyas apotecias tiene, y la siguiente, 

de cuyo color se reviste. 

Fue hallada solamente en ramas caídas y en cortezas de árboles de las provincias 

meridionales de la república. 

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3. Nephroma resupinata 

M. thallo cartilagineo-membranaceo, castaneo-fusco, glabro, subtus pallido, lobutis ferti li bus 

brevibus; apotheciorum lamina reniformi, e rufo fusca; sporidiis cymbiformibus, tetra pyreniis. 

N. r e s u P i n a ta Ach., Lich. univ., p. 522 et Syn. Lich., p. 241. 

var. Iapyracea (Ach., ll. cc.): thallo tenuiore, subtus levi nudo, demum nigricante, 

marginibus denum crispis sorediatis. 

Talo membranoso, compuesto de expansiones imbricadas, formando placas 

anchas como la mano. Las expansiones están laciniadas en su contorno, y las divisiones 

redondeadas y alme nadas. La cima es glabra y de un verde oliváceo que 

pasa a pardo; debajo es pálido y cargado de un vello corto. Los lóbu los marginales 

fértiles son cortos también, bastante numerosos y rugosos por encima en la 

porción que corresponde a la lámina prolígera. Esta está situada sobre el lóbulo, 

algunas veces ge nuada, reniforme o transversalmente oblonga, de un rojo pardo 

y rodeada de un ribete talódico extendido. Las tecas y las espori dias son las del 

género. La variedad difiere del tipo por un talo más delgado, papiráceo, la glabreidad 

de su faz inferior y las soredias blancas y pulverulentas que cubren sus bordes 

levantados y arrugados. 

Esta especie fue hallada en Rancagua, en Chile, en tierra desnuda, por Bertero. 

Colecc. Nº 675, 677 y 1340. 

4. Nephroma plumbea 

N. thallopapyraceo, tenuissimo, lobato, supra levi, caerulescente-plum beo, subtus pallide fulvo, 

glaberrimo, tenuissime ruguloso; lobis fertilibus porrectis, brevibus, subbifidis; apotheciorum 

lamina reniformi-oblonga, plana, ferruginea, marginata; sporidiis oblongo-linearibus. 

N. P l u m B e a Montag., Prodr. Fl. J. Fern., n. 67. 

El talo es membranoso, de suma tenuidad, lobeado e imbricado en placas de 

dos o tres pulgadas de diámetro. Los lóbulos fértiles son distintos, algo angostados 

en la base, re dondeados por el vértice y muchas veces profundamente alme nados, 

como en el N. helvetica, que esta especie parece reem plazar en Chile. La faz superior 

del talo, del color del Leptogium azureum, es glabra y lisa, excepto en el punto 

que corresponde a la fructificación, donde presenta algunas rugosidades muy finas 

y visibles sólo por el lente; la inferior tiene color de gamuza, apenas más oscura 

hacia el centro, y finamente reticulada. Las apotecias, primero redondeadas, ocupan 

el centro del lobulillo, luego se ponen poco a poco trans versalmente elípticas 

o reniformes, y se acercan al borde del lobulillo. He observado que uno de ellos se 

enrollaba como en las peltígeras. La lámina prolígera está ribeteada por un resalto 

bastante saliente; y es delgada, y de un rojo ferruginoso, que tira sobre el color 

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Explicación de la lámina. 

Lám. 11. Fig. 3. 3a. Placa de Nephroma cellulosa adulta, de tamaño natural, vista por encima, pero de la 

cual uno de los lóbulos. 3b del talo ha sido vuelto para dejar ver la faz inferior y el lugar que ocupan 

las apotecias géminas. 3c que ponen el borde ras con ras. 3d. Una teca aumentada trescientas ochenta 

veces y vista con sus ocho esporidias en medio de numerosas paralisas. 3e. Tres espori dias libres, vistas 

con el mismo aumento.


de teja. Las tecas son como porrita muy corta y encierran cerca de seis esporidias 

linear-oblongas, apenas teñidas de rojo, largas de 0,015mm sobre un ancho tres 

veces menor. 

El N. plumbea fue hallado primero en la isla de J. Fernández, por Ber tero (Colecc. 

N° 1676); después, en el continente chileno; crece en cortezas de árboles y de ramas. 

La especie parece ser constante, y distinta de las otras tres. 

iX. er i o d e r m a - er i o d e r m a 

Apothecia orbiculata, marginalia, centro affixa, subtus mar gine integro. Asci cylindracei, 

spo ridia octona, globosa, primo connata tandem soluta includentes. Thallus membranaceus, 

udus gelatinosus, e filis contextis hyalinis stratum gonimicum tenue li mtitantibus compositus, 

su pra viridis, hirsutiusculus, subtus pal lidus, fibroso-reticulatus, e centro radians, lobatus, 

lo bis am plis, rotundatis, undulatis, ambitu subintegris. 

er i o d e r m a Fée, Crypt. Ecorc. off., p. 145. 

Apotecias orbiculares, prendidas al talo por el cen tro, libres y velludas por debajo 

en su periferia, y puestas en los bordes de los lóbulos, o muy cerca de di chos 

bordes; disco plano, pardo, cercado en tierna edad de un leve ribete que los pelos 

de abajo exceden en forma de pestañas cortas. Tecas cilindráceas o como porrita, 

que contienen ocho esporidias globulosas, la mayoría de las veces en una sola 

fila, primero soldadas en una estría moniliforme, luego desprendidas y libres. Talo 

membranoso, gelatinoso y como tremeloide, si se hu mecta y en estado de vegetación, 

lobeado, con lóbulos redondeados, entero, fuertemente plegado y ondeado, 

velludo y verde por encima, fibroso-reticulado y pálido por debajo. Se compone 

de filamentos bisoidos feltrados, entre los cuales está extendida una capa muy delgada 

de gonidias de un verde glauco y azulado, y que se le vantan en la faz superior 

en pelos blancos fasciculados. 

Este género, muy distinto y curioso por su organización, me parece pertenecer más 

bien a la familia de las colemáceas que a la tribu de las peltigéreas, donde lo ha 

colocado su fundador, y donde lo mantengo provisionalmente. Chile y Borbón son 

las únicas localidades donde tiene representantes. 

1. Erioderma chilense † 


E. thallo imbricato lobato, lobis rotundatis, basi angustatis, ambitu crenatis, sicco supra cinereo, 

udo sordide viridi, subtus candido; apo theciis submarginalibus. 

E. c h i l e n s e Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

-91-


En nuestra única muestra, la plaquita formada por el con junto de hojuelas 

del talo no tiene más que pulgada y media de diámetro. Estas hojuelas son más 

chiquitas, imbricadas y lobeadas; sus lóbulos radian en todos sentidos, se cubren 

y están redondeados y almenados en el vértice; la faz superior, desprovista de 

epidermis, está cubierta de cortos pelos blancos, fasciculados y reunidos en cono 

y no divergentes en el vértice, como nos lo muestra la figura del E. polycarpa. En 

estado seco, esta faz es de un gris-cenizo y muy semejante a la del Sticta guillemini, 

pero si se humecta, toma un tinte verde sucio. La faz inferior es y permanece de 

un blanco puro, aun mojada; es lisa a simple vista, y se necesita un fuerte lente 

para divisar el enrejado sumamente delicado formado por el entrecruzamiento de 

los filamentos del talo. Estos dos últi mos caracteres son los que me han inducido a 

separar mi liquen del de Borbón, del cual es claramente distinto, si la figura dada 

en el Ensayo sobre las cortezas oficinales es exacta. Las apotecias están situadas casi 

todas en el borde y vértice de los lóbulos; humedecidas, son coloradinas, pero se 

ponen pardas secán dose. El borde talódico es poco visible y soporta sin cubrir la 

lámina prolígera. Ésta está compuesta de tecas anidadas entre paráfisas. Las tecas 

encierran ocho esporidias primero conca tenadas (es lo que M. Fée nombra globulina 

encadenada), luego separadas y libres. Estas esporidias son esféricas, hialinas, 

y su diámetro es algo más de 0,01mm. El epísporo es algo rugoso y anchamente 

separado del endósporo por un limbo transpa rente. No he visto las esporidias 

ovoides y sencillas de que habla M. Fée. 

Este liquen crece en cortezas de árboles de Chile. 

su B t r i B u iii 

pa r m e l í e a s 

Disco primero cerrado, luego abierto, extendido, y marginado por el talo. 

Talo horizontal, centrífugo, provisto de un hipotalo. 

X. es t i c ta - st i c ta 

Apothecia scutelliformia, margini aut disco thalli adnata, margine (sepe obliquo et decorticato) 

subtus libero. Discus primitus clausus, nuclei instar sub strato gonimo oriens, dein 

ele vatus, explanatus, nudus, strato medullari impositus. Asci clavati, paraphysibus stipati 

et sporidia cymbiformia, tetrapyrenia foventes. Thallus e centro expansus, foliaceus, cartilagineus, 

subtus villosus, cyphellis maculisve discoloribus variegatus, rarissime venosus, made 

factus odorem fetidum sui generis spargens. 

st i c ta Delise, Monogr. Stict.; Fries, Lich. eur., p. 49. st i c ta e et Pa r m e l i a e spec. Ach. 

lo B a r i a et s t i c ta DC. 

-92


Lám. 11. Fig. 2. 2a. Placa formada por el talo de varios individuos del Erio derma chilense, visto de grandor 

natural; el talo ha sido erguido en a, á, para mostrar el color de debajo. 2b. Extremo de un lóbulo 

aumentado ocho veces para que se pueda ver mejor de frente la apotecia, y distinguir los numerosos 

pelos fasciculados de la faz superior del talo. 2c. Tajada delgada vertical del talo aumentada veinticinco 

veces y mostrando por arriba esos mismos pelos, que suplen a la capa epidérmica y reposan sobre la 

capa gonímica, colorada de verde d, d, la cual es ella misma superpuesta a la capa medular e, e. 2f. Corte 

ver tical de una apotecia aumentada dieciséis veces. 2g. Porción de lámina prolígera, aumentada de cerca 

de doscientas veces y compuesta de paráfisas filiformes entre las cuales se ven tres tecas en forma de 

porra donde las esporidias todavía concate nadas están diversamente dispuestas. 2h. Una teca aislada en 

la cual las espori dias no están ya adherentes entre si; es aumentada doscientas cincuenta veces. 2i. Dos 

esporidias libres y a epísporo rugoso, aumentadas más de cuatrocientas veces.


Apotecias escuteliformes, marginadas por el talo, al cual están adnadas, sea por 

casi toda su superficie inferior, sea, pero mucho más raramente, por una porción 

de su borde, que es libre y como descortezado, al gunas veces rasgadas y 

aun tijereteadas. Disco primero cerrado, que nace en forma de núcleo, globuloso 

de bajo de la capa gonímica, luego dilatado, desnudo y reposando sobre la capa 

me dular del talo. Tecas bas tante amplias, como porrita, acompañadas de numerosas 

paráfisas, y en las cuales están encerradas espo ridias en forma de lanzadera, 

di vididas en cuatro casillas por tres tabiques transversales, o tetrapirenos. Talo horizontal, 

foliáceo, radiando de un centro común y formando amplias rosetas, fáciles 

de desprender del soporte. Este talo es correoso o cartilaginoso, atercio pelado, 

raramente tumetoso más rara vez todavía glabro enteramente por debajo, donde 

se nota lo más co múnmente puntos hundidos, descolorados, amarillos o blancos, 

que se llaman cifelas, y que forman uno de los caracteres esenciales. 

Chile parece ser la patria de este bello género que crece principal mente en troncos 

de árboles y en las peñas, pues encierra más de la mitad de las especies descritas. 

Eu ropa no posee más que ocho es pecies, la más bella de las cuales, el S. aurata, originaria 

como otras muchas de las comarcas ecuatoriales, pero que se halla también 

en nuestras costas occidentales, no ha sido nunca hallada en fruto. 


ci F e l a s a m a r i l l a s 

1. Sticta endochrysa 

S. thallo cartilagineo, crasso, supra glauco-caesio flavescente, glabrato, subtus rufo-fla vo, 

pubescente brunneoque-tomentoso, intus aurato, lobato, lobis rotundatis, elongatis, sinuatis, 

ad ambitum levibus aut rugulosis; cyphellis parvis, prominulis, citrinis; apotheciis subpedicellatis, 

sparsis concavis; disco subfusco, margine elevato, inflexo, ruguloso-lanuginoso, 

granulato et demum crenulato; ascis ovoideis, sporidia subquaterna foventibus. 

S. e n d o c h ry s a Delise, l.c., p. 43, t. 1, f. 1; Hook. fil. et Tayl., Crypt. Sntaret., p. 219, 

t. 95, f. 2, eximia; Montag., Fl. J. Fern., n. 69. S. d u rv i l l e i Del., l.c., p. 170, t. 19, f. 1. 

S. F l av i c a n s Hook. fil. et Tayl., Lond. Journ. of Bot., iii, p. 648. Pa r m e l i a P u B e s c e n s 

Pers. in Freycin., Voy Uran., Bot., p. 199. 

var. angustiloba Montag.: thallo laciniato, lobis angustis, pinnatifidis, planiuscu lis. 

Talo cartilaginoso, bastante espeso, imbricado a la ma nera de las parmelias 

foliáceas, liso o reticulado y aun también pubescente por encima en edad tierna, 

luego del todo glabro, de un gris azulado, tumetoso o simplemente velludo 

por debajo, donde su color varía entre el amarillo-rojo y el rojo pardo cargado; 

está profundamente laciniado, y sus lóbulos alargados son ondeados, alzados, 

almenados y muchas veces cargados de prolificaciones diminutas, como en el S. 

variabilis Ach. Las cifelas son chiquitas, salientes y cetrinas. Las apotecias, cuyo 

-95-


diámetro adquiere más de dos líneas, son numerosas, esparci das, ligeramente 

pediceladas, rugosas por debajo, lanosas y urceoladas, luego más extendidas, 

pero siempre provistas de un ribete que se rasga y se infleja sobre el disco, que 

es de un pardo negruzco. Lámina prolígera muy delgada (0,1mm), repo sando 

sobre un hipotecio celuloso, de celdillas como horadadas, y compuesta de paráfisas 

casi soldadas y de tecas obovoides muy cortas, en las cuales se hallan de 

cuatro a seis esporidias naviculares, primero hialinas y divididas en dos por un 

solo tabique, luego glaucas verdosas y provistas de tres tabiques o llenadas por 

cuatro esporidiolas. 

Esta especie crece en Chile en cortezas de árboles; ha sido hallada en la isla de Juan 

Fernández. La variedad angustiloba es originaria de las pro vincias meridionales. 

2. Sticta orygmaea 

S. thallo amplo, cartilagineo, rigidulo, e glauco flavo-virescente, mace rato violaceo, scrobiculato-rugoso, 

reticulato, monophyllo, ambitu inciso lobato; lobis latis, rotundo-crenulatis, nudis, 

subtus lanuginoso; strato medullari flavo; cyphellis minutis, prominentibus, subglobosis, 

tandem pulverulentis flavis; apotheciis sparsis, frequentibus, junioribus concavis tandem 

planis; disco obscure fusco; margine thallode rugoso-crenulato; ascis clavatis, sporidia octona, 

cymbiformia, bilocularia (?) foventibus, inter paraphyses nidulantibus. 

S. o r y G m a e a Ach., Meth. Lich., p. 278, Lich. univ., p. 449 et Syn. Lich., p. 232; Delise, 

l.c., p. 41, t. 1, f. 5, pessima; Montag., Voy Pole Sud, Crypt., p. 190, t. 15, f. 1; Hook. 

fil. et Tayl, Crypt. Antarct., p. 85 et 220. 

Talo membranoso, tieso, aunque flexible, y aun también bastante frágil, prendido 

por el centro a las ramas de los ár boles, sumamente rugoso con arrugas reticuladas 

en su faz superior, que es de un glauco tirando al amarillo verdoso y glabro, 

menos rugoso, y puntuado en la inferior, que es amarilla y en la cual se ven las cifelas 

asomar por entre los pelos de un vello más o menos claro o apretado y tumetoso; 

es redondeado al principio, apenas sinuoso, luego se divide insensiblemente en 

lóbulos poco expresados, también redondeados y almenados. Nunca llegan estos 

lóbulos al tercio del diámetro de la honda, cuyos mayores ejemplares, que he visto, 

tienen de tres a cinco pulgadas de ancho. La capa medularia es amarilla como 

en la precedente. Cifelas salientes, como pediceladas, urceoladas, pulverulentas y 

amarillas. Apotecias infinitamente numerosas en la faz superior, sésiles, planas, de 

un encarnado pardo, provistas de un ribete talódico rugoso y como privado de epidermis, 

de un diámetro menor que en el S. endochrysa, pues no excede apenas dos 

tercios de línea. Lámina prolígera más espesa, compuesta de paráfisas filiformes 

y de tecas en forma de porrita alargada encerrando ocho esporidias cimbi formes, 

separadas en dos celdillas o binucleoladas. 

Esta especie abunda en el estrecho de Magallanes, y no es tampoco rara en la isla 

de Chiloé, donde crece en las mismas ramas que el S. hirsuta y el Nephroma cellulosa. 

-96


Si se compara mi descripción, hecha por la planta misma, con la de Acharius (Lich. 

univ. l.c.), no puede dudarse que este autor haya tenido a la vista el mismo liquen, 

bien que la localidad que él indica sea diferente. 

3. Sticta hirsuta 

S. thallo coriaceo, membranaceo, amplo, libero, lobato, lobis laciniatis, rotundato-crenatis, 

su pra cervino, fuscescente, hirsuto, subtus tomentoso, subconcolori; cyphellis sorediiformibus, 

ci trinis; apotheciis marginalibus, cyathiformibus, margine inflexo piloso; ascis clavatis, sporidia 

cymbi formia, quadrilocularia foventibus. 

S. h i r s u ta Montag., Prodr. Fl. J. Fern., n 74; Voy. Pole Sud, Crypt., p. 188, t. 15, f. 2; 

Mey et Fw., in Nov. Act. Nat. Curios., X i X, Suppl. i, p. 215, t. 3, f. 4. S. o B v o l u ta Ach., 

ex Auct., Crypt. Antarct. 

var. guillemini: thallo membranaceo, supra murino, puberulo, subtus carneo-pallido, 

villosulo. 

st i c ta G u i l l e m i n i Montag., Fl. J. Fern., N° 70. 

Talo correoso-membranoso, bastante espeso y consistente, la mayoría de las veces 

fijado por el centro, de un diámetro variable entre una y cuatro pulgadas, orbicular 

en general y entero, pero también profundamente lobeado, con lóbulos anchos 

y redon deados; su faz superior es de un color de cuero, gris, aceitu nada y parda por 

sitios en edad avanzada, y toda cubierta de pelos blancos visibles a simple vista, los 

cuales al caer, dejan frecuentemente el centro glabro; la inferior está guarnecida de 

un vello cenizo mucho más espeso, que hace pa recer pestañados los bordes de la 

honda. Entre los pelos de este vello tumetoso es donde se ve despuntar las cifelas chiquitas, 

puntiformes, pulverulentas y cetrinas. Las apotecias se notan principalmente 

en el borde, raramente en medio del talo; tienen de una tres líneas de diámetro y son 

pediceladas o sésiles, ciatiformes y provistas de un borde encorvado por dentro; en 

el sitio que les corresponde, se ve debajo del talo un hueco que recuerda el de ciertos 

leptogium, del L. bullatum, por ejemplo. Disco cóncavo y pardo. Tecas como porrita 

que contiene sobre dos ringleras ocho esporidias cinbi formes, cuadrinucleoladas. La 

variedad guillemini de la cual había yo, al principio, hecho una especie, no es más que 

una forma menos velluda, más blanca y de talo membranoso más delgado, del S. hirsuta. 

Con todo, no es su tierna edad, pues he visto individuos muy chiquitos del tipo 

que tenían ya todos los caracteres que he expuesto en mi descripción. Ya indiqué en 

otra parte las afinidades próximas de esta especie con el S. obvoluta Ach. Los señores 

Hooker hijo y Tailor pretenden que es el mismo liquen y que las muestras remitidas 

por Menzies a sir W. Hooker tienen las cifelas amarillas. Como Acharius no dice 

nada de estos órganos, y como Delise, que también pre tende haberlos encontrado en 

ejemplares auténticos, los dice blancos, creo que debo persistir, hasta que se pruebe 

lo con trario, en dudar de la identidad de las dos plantas. Nuestro li quen sería mucho 

más vecino del S. cyathicarpa, si nos refirié semos a la figura de la citada monografía, 

pero las cifelas están coloreadas de otro modo. 

-97-


Fue cogido en la isla de Juan Fernández por Bertero, en las provincias meridionales 

de Chile por los señores Gay y Meyen y en el estrecho de Magallanes por M. 

Hombron. Crece en troncos de árboles, en ramas y ramillos, y parece ser bastante 

común en estas diferentes localidades. 

4. Sticta crocata 

S. thallo coriaceo-membranaceo, tenui, supra glauco-fusco, scrobicu lato-reticulato, pulvinulis 

verrucosis, subconcentricis hinc inde consperso, laciniato-lobato, lobis rotundatis, crenulatis 

aut irregulariter lacinu latis, margine citrino-pulverulentis; subtus fusco-tomentoso, ad centrum 

nigricante, ambitu hepatico; cyphellis planis, flavis; apotheciis sessilibus, sparsis, extus 

decorticato-rugulosis, croceo-rubris, disco fusco, tandem planis, nigris. 

S. c r o c a ta Ach., Meth. Lich., p. 277. Lich. univ., p. 447 et Syn. Lich., p. 232; Delise, l.c., 

p. 56, t. 4, f. 10, mala; Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 190. S. a u r i G e r a Montag., 

Fl. J. Fern., n. 72. S. B u F o n i a Sieb., Mss. Hb. Bory. S. c i t r i n a Pers. in Gaudich., Voy 

Uran., Bot., p. 201. li c h e n cr o c a t u s Linn.; Engl. Bot., t. 2110, bona sed lich. steril. 

de pietus. 

Talo bastante delgado, membranoso, correoso, orbicular, extendido por las 

cortezas, sinuoso en su contorno, dividido más o menos profundamente en lóbulos 

irregulares, redondea dos y almenados en el vértice, casi imbricados en la base. La 

faz superior es de un color glauco que se pone pardo y aun también bayo oscuro, 

marcada, ahuecada de hoyuelos forma dos por un enrejado de venas salientes, y 

cargada de verrugas pulverulentes cetrinas, lo mismo que los bordes de los lóbulos; 

la inferior, de color de hollín, negruzca en el centro, parda en su contorno, está 

cubierta de un vello pardo-negro muy tieso, entre los cortos pelos del cual se ven 

cifelas bastante am plias, planas, pulverulentas y de un amarillo de canario. Capa 

medularia blanquecina. Apotecias más bien centrales que margi nales, primero casi 

urceoladas, sésiles, apenas anchas de una línea, cóncavas, redondeadas, enteras, 

rugosas y de un encar nado azafranado por fuera, de un pardo cargado por dentro, 

luego ensanchándose y poniéndose del todo planas; disco, en tonces, enteramente 

plano y de un negro mate. Tecas como porrita, bastante amplias, anidadas entre 

paráfisas filiformes, hinchadas y coloradas de pardo en el vértice; estas tecas encierran 

ocho esporidias de un pardo hollín, cimbiformes, pero acuminadas por los 

dos cabos, uno de los cuales tiene tam bién algunas veces un prolongamiento codiforme. 

Semejan bas tante estas tecas a las esporidias del género helminthosporium y 

son cuadriloculadas. 

Esta linda especie, que crece en Inglaterra sin fructificar, fue cogida en Chile con 

apotecias en buen estado. MM. d’Urville y Hombron la habían también traído, 

bien que estéril, del estrecho de Magallanes. Las escutelas son del todo semejantes 

a las del S. berteroana, que se distingue suficien temente por la forma del talo, por la 

ausencia de cifelas y por su capa medularia de un blanco de nieve. Las esporidias 

del S. crocata son carac terísticas, tienen una longitud de cerca de 0,04m sobre un 

ancho (en el medio) tres veces menor. Me estimo feliz de haber podido dar a 

-98


conocer en estos pormenores la fructificación controvertida, y hasta aquí mal cono 

cida, de este liquen, tan diferente del S. aurata. 

5. Sticta gilva 

S. thallo cartilagineo, laciniato, laciniis brevibus, subimbricatis, cre nulatis, supra lacunoso 

pullo, subtus tomentoso fuscescente; strato me dullari citrino; cyphellis minutis, citrinis, promi 

nentibus; apotheciis submarginalibus, concavis; disco nigro; margine levi prominulo. 

S. G i l va Ach., Meth. Lich., p. 278; Delise, l.c., p. 59, t. 4, f. 11; Montag., Voy. Pole Sud, 

Crypt., p. 189. S. c r o c a ta ß G i l va Ach., Lich. univ., p. 447 et Syn. Lich., p. 442; Hook. 

fil. et Tayl., Crypt. Antarct., p. 219. li c h e n Thunb., Fl. Cap., p. 178. 

Talo membranoso y delgado; su faz superior está apenas arrugada y es de un 

glauco cenizo que se pone amoratado, fuli ginoso o pardo en sitios, ni verrugosa ni 

pulverulenta; la infe rior es de un pardo cenizo, cubierta de un vello raso entre los 

pelos del cual se notan cifelas pulverulentas cetrinas, margina das por un rodetito 

glabro del talo, y, como lo dice formal mente Acharius, bastante semejantes a las 

del S. orygmaea. Las hondas, reunidas en el centro, se dividen luego en lóbu los 

estrechos, que van ensanchándose hacia la periferia; estos lóbulos están escotados 

y como ahorquillados y almenados, pero no son redondeados. Según Acharius y 

Delise, las apote cias, que no he visto, están situadas junto al borde del lóbulo; su 

disco es negro y cóncavo, y su borde es delgado, entero, rojo y prominente. 

Esta especie, bien distinta de la precedente, ya por la manera en que se divide el 

talo, ya por la ausencia de verrugas pulverulentas, ya en fin por sus cifelas, fue 

hallada en el estrecho de Magallanes por M. Hombron. 

6. Sticta mougeotiana 

S. thallo cartilagineo, e centro in lacinias elongatas, palmato-seu fla bellato-multifidas 

divi so, lobis supra levibus, glauco hepaticis, hinc inde fusco-punctatis, margine eroso 

citrino-pulverulentis, apice rotundato te nuissime crenulatis, inflexis, subtus rugosis, centro 

fusco-bru nneo tomen tosis, ambitu rufo-fulvo subnudis: cyphellis citrinis; apotheciis marginalibus; 

sporidiis elliptico-navicularibus, binucleolatis, luleo-fuscis. 

S. m o u G e o t i a n a Delise, l.c., p. 62, t. 5, f. 13, haud bona; Montag., Fl. J. Fern., n. 

73. 

El talo parece radiar desde un centro común y en todos los sen tidos, pero sus 

divisiones están tan enredadas por su imbricación, que no se distingue bien más 

que las que forman la periferia de la placa, la cual en nuestro ejemplar de Bertero 

no tiene menos de cinco pulgadas de diámetro. Las hondas están divididas en 

lóbulos palmalífidos o dispuestos como abanico. Los bordes de estos lóbulos están 

cargados de paquetitos pulverulentos de co lor cetrino; están además alzados 

-99-


de manera que hacen la honda canaliculada; su extremo está también encorvado 

como cola de escorpión, o simplemente inflejo. La faz superior de las hon das es 

propiamente de color de hoja muerta (de encina), muy lisa y glabra, pero ofreciendo 

puntuaciones pardas caducas, que no se ven bien más que por el lente. En 

estado de deseca ción, esta misma faz está también hendida profundamente y deja 

ver su capa medularia de un blanco de nieve, y la cortical o gonímica, verdosa. La 

faz inferior es de un pardo negruzco y tumetosa en el centro, de un rojo leonado y 

apenas pubescente junto a los bordes. Las cifelas y apotecias son semejantes a las 

del S. crocata, con la diferencia que estas son siempre margi nales. Las esporidias 

son color de hollín, elipsoides o corta mente cimbiformes y no encierran más que 

dos nucléolos; no tienen, fuera de eso, más que 0 m ,03 de largo. 

Esta especie es ciertamente vecina del S. gilva, pero como se aparta de él por las 

di vi siones de su talo, su color, etc., como he podido ver ejem plares auténticos en el 

herbario de Bory, prefiero conservarle el rango de especie. Se debe notar además, 

como diferencia, el hábitat de este liquen sobre las peñas, la tierra y las montañas 

de la isla de J. Fernández. 

7. Sticta carpoloma 

S. thallo cartilagineo, coriaceo, crassiusculo, laciniato-lobato, lobis elongatis, subdichotomis, 

apice corniculatis, retuso-truncaes, supra margine elevato incrassato canaliculatis lacunosisque, 

e glauco fuscescentibus, subtus ad centrum fuscis, subtomentosis, in ambitu vix pubestibus 

nudisque, fulvis; cyphellis punctiformibus, confertis, prominentibus, luteis; apotheciis mar ginatlibus, 

extus decorticatis, rufis; disco badio nigricante. 

S. c a r P o l o m a Delise, l.c., p. 159, t. 19, libro jam edito adjuncta; Montag., Fl. J. Fern., 

n. 75. S. c e l l u l i F e r a Hook. fil. et. Tayl., Crypt. Antarct., p. 862. 

Talo cartilaginoso, correoso y pasablemente espeso, laci niado en lóbulos alargados 

y lineares, bastante semejantes a los de los S. faveolata y S. billardieii. Estos 

lóbulos, cuyos bordes espesados están alzados, tienen dos a tres líneas de an cho en 

el centro, luego se subdividen por dicotomias irregula res en tiras divergentes, de 

las cuales las más extremas, anchas de una a dos líneas, tienen la forma de una asta 

de rengífero, y están truncadas o emarginadas por el vértice. La faz superior es de 

color de cuero, llena de claros y reticulada, perglabra; la inferior es tomentosa y 

parda por el centro, leonada y apenas pubescente hacia la periferia. Cifelas numerosas, 

puntiformes, salientes, como papulosas, pulverulentas y amarillas. Apote cias 

marginales casi pediceladas y esféricas, luego dilatándose de manera que ofrecen 

un disco plano, de un pardo negro, cuyo ribete talódico acaba por adelgazarse y 

desaparecer completamente. Tecas como porrita, puestas entre paráfisas espesadas 

y fuertemente coloradas de pardo en el vértice, y en cerrando de seis a ocho esporidias 

cimbiformes, color de hollín, primero, de dos casillas, luego oscuramente 

cuadrinucleo ladas. 

-100


Esta especie, bien diferente por sus cifelas amarillas, de las otras a las que las he 

comparado en mi descripción, se distingue todavía de todas las de la misma sección 

que están a mi conocimiento, ya sea por las divisiones corniculadas de los lóbulos, 

ya por su forma linear. 

Fue cogida en J. Fernández sobre cortezas de árboles, en compañía del Nephroma 

arctica. 

8. Sticta caerulescens † 

S. thallo foliaceo-imbricato, coriaceo-membranaceo, supra lacunoso, chalybaeo, humecto 

glauco-caerulescente, subtus fuliginoso-tomentoso, lobis sinuato-laciniatis, subpinnatifidis, 

extremis rotundatis, undulatis crenu latisque; cyphellis sorediiformibus flavidis; apotheciis... 

S. cae r u le s c e n s Montag., in Herb. Mus. Paris. 

Talo membranoso, correoso, delgado por los bordes, más espeso y resistente 

en el centro, formando en las cortezas (?) rosetas de cinco pulgadas de diámetro 

y de la mayor elegancia. Hojuelas del talo imbricadas, soldadas en los bordes y 

ra diando de un centro común, ensanchándose más y más, y divi diéndose en lóbulos 

palmatífidos, cuyos extremos están re dondeados, ondeados y almenados. 

En estado seco, la faz superior es de color de hierro en el centro, azulada en los 

bordes, pero, si se moja, se mezcla con un tinte verdoso y glauco, tal que no he 

visto nada semejante en otra alguna; es además cóncava por el alzamiento de sus 

bordes y ahuecada con hoyuelos poco profundos y menos expresados que en el S. 

scrobiculata; la inferior está cubierta de un vello tomen toso de color fuliginoso que 

se hace más raro en el vértice de los lóbulos, y se compone de pelos canos, como 

fasciculados. Cifelas puntiformes, salientes, pulverulentas y amarillas. Por desgracia, 

la única muestra no tenía traza alguna de escutelas. 

Esta especie difiere del S. endochrysa por su porte, sus divisiones, sus gradaciones 

y sobre todo por el color de nieve de su capa central o medu laria. No conozco 

ninguna otra con que poder compararla. Las divisiones del talo y su imbricación 

son semejantes a las del S. glomerulifera, pero el color es bien diferente, y además la 

presencia de las cifelas excluye toda aproximación. Crece en Chile; no sabré decir 

si en las peñas o en cor tezas. 

9. Sticta vaccina 


S. thallo orbiculari, coriaceo, crasso, adpresso, laciniato, laciniis elon gatis, imbricatis, sinuato-lobatis, 

lobis rotundatis, crenulatis, submargi natis, supra levigato, plano, vaccino, tandem 

tenuissime rugoloso, subtus concolori velutino, ad centrum ruguloso; cyphellis obsoletis, pun ctiformibus 

prominentibus flavidis; apotheciis confertis, lateralibus, concavis, margine subtus rugosis, 

disco rubro-fusco, tandem planiusculo; sporidiis anguste fusiformibus, hyalinis, triseptatis. 

S. va c c i n a Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

-101-


El talo, correoso, espeso, de un rojo leonado por encima y por debajo, forma 

placas orbiculares, adheridas por aquí y por allá a la corteza, y anchas de tres a 

cinco pulgadas. Se divide, partiendo del centro, en tiras de seis a doce líneas de 

ancho, que se cubren por su borde y están también cortadas en lóbulos numerosos, 

elegantemente sinuosas, redondeadas y almenadas por el vértice y algo espesadas 

por los bordes, lo cual las hace parecer marginadas por debajo. La faz superior es 

lisa, plana, finamente rugosa, y como granulada, vista por el lente; pero humectada 

y observada de perfil al microscopio, se ve que las celdillas exteriores, no ligadas 

por un epidermis, hacen salidas que muestran que tiene una tendencia a ponerse 

pubescente. La inferior, del mismo color de vaca roja pero más intenso, está 

arrugada y aterciopelada por pelos cortos y tabicados; lleva además raras cifelas 

salientes, puntiformes y amarillas, cuando su vértice se abre. La capa medularia 

es es pesa y de un blanco pálido. Las apotecias, adheridas por el centro, libres en 

su contorno, son numerosas y dispersas por toda la extensión de las tiras; primero 

redondeadas, cóncavas o cupuliformes, rodeadas de un ribete granuloso del color 

del talo, se hacen planas y el borde persistente se atenúa mucho. El disco pasa del 

encarnado pardo al pardo negro con la edad. La lámina prolígera, transparente, 

muy delgada, reposa sobre un hipotecio parduzco. Las paráfisas son pistiliformes, 

y las te cas en forma de porrita, alargadas, como soldadas con ellas en una suerte 

de magma gelatinoso, que no impide se distingan las diferentes partes. Las esporidias 

son características de este liquen; son las más delgadas de todo el género; son 

fusiformes o lombricoides, transparentes, incoloras, semejantes a las es poras de 

los Fusarium; su longitud es de 0,03 a 0,035 mm, y su diámetro hacia el medio, de 

0,0025 mm, es decir, que son doce a trece veces más largas que anchas; ofrecen 

tres ta biques o cuatro nucléolos. 

Esta bella y distinta especie, que no sabré comparar a otra alguna, nace en cortezas 

de árboles. Está recortada como el S. glomerulifera, pero colo reada de otro modo, 

y de más pequeñas dimensiones. Tiene también alguna relación con el Parmelia 

rufa Eschw. (Fl. Bras., i, p. 208, t. 13, f. 2), pero está desprovista de pestañas negras 

y lleva cifelas. 

10. Sticta flabellata † 

S. thallo coriaceo-cartilagineo, amplo, sinuato-laciniato, laciniis in lobos flabellatos, corni 

culatos divisis, in humido canaliculatis, in sicco planis; supra glauco- flavescente aut 

cinnamomeo, glabro, levigato, nitido, nigro-punctato; subtus dense tomentoso, centro nigri cante, 

ambitu obscure viridi aut rufulo; cyphellis punctiformibus, prominentibus, apice fla vicantipulverulentas 

(aut incerte pallidis); apotheciis sparsis; disco plano, subfusco, mar ginemerosum 

tandem nigro-fuscum excludente; sporidiis anguste cymbiformibus, hyalinis. 

S. F l a B e l l ata Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Talo cartilaginoso, correoso, ancho de cerca de una pul gada en el centro, partiendo 

del cual se divide en tiras diver gentes más estrechas, las cuales se subdi- 

-102


Lám. 12. Fig. 1. 1a. Sticta vaccina vista de tamaño natural. 1b. Corte vertical de una porción del talo, 

atravesando el centro de una apotecia para mostrar el espesor de la lámina prolígera c, y el vello d, d de 

la faz inferior del talo; esta figura es aumentada ocho veces. 1e. Algunos pelos tabicados de este vello, 

aumentados más de 200 veces. 1f. Porción de la lámina prolígera aumentada de lo mismo, y entre cuyas 

paráfisas se ve una teca g, que contiene el número normal de ocho esporidias. 1h. varias esporidias 

aisladas, aumentadas del doble.


viden por el vértice en lóbulos obtusos, corniculados y dispuestos en forma de 

aba nico del mismo modo, pero todavía más regular y elegante mente que en el S. 

canariensis. Es además tieso y plano, cuando está seco, blando, flexible y canaliculado 

por encima por el alzamiento de los bordes; de un color glauco que pasa al 

pardo canela con la edad por encima, donde es liso además, lu ciente y puntuado 

de negro; tomentoso por debajo y negruzco en el centro, de un verde cargado en 

los bordes y en la peri feria. El vello es corto y como aterciopelado, pero muy denso 

por todas partes. Entre sus pelos, se ven levantar cifelas cóni cas, puntiformes, 

pulverulentas en el vértice y cuyo polvo es más bien amarillo canario que blanco 

pálido. Apotecias casi exclusivamente marginales, bien que se hallen también algunas 

en medio de los lóbulos, primero cóncavas, pardas y pro vistas de un ribete 

rugoso y discolóreo, luego planas, negras y con ribete casi borrado. La fructificación 

difiere poco de la del S. filicina, a la variedad lineariloba del cual habría yo de 

buena gana juntado esta especie, si el color y la forma de las cifelas no se hubiese 

opuesto formalmente a ello. 

Fue hallada en la corteza de troncos y de ramas de árboles del continente de la 

re pú blica. 


ci F e l a s B l a n c a s 

11. Sticta fuliginosa 

S. thallo coriaceo-membranaceo, orbiculari, sinuato-lobato, lobis pli cato-flexuosis; supra 

reticulato-ruguloso, cinereo-glauco, fuscescente, granulis fuliginosis scabro, subtus tomentoso 

ochraceo-subluteo vel pal lido; cyphellis concavis, albidis (magnitudine et forma variis) margina 

tis; apotheciis sparsis, rufis, tandem nigris, planis, margine subciliatis. 

S. F u l i G i n o s a Ach., Meth. Lich., p. 280, Lich. univ., p. 454 et Syn. Lich., p. 236; DC., 

Fl. Fr., ii, p. 404; Delise, l.c., p. 74, t. 6, f. 20, mediocris; Fries, Lich. eur., p. 52. lic 

h e n F u l i G i n o s u s Dicks.; Engl. Bot., t. 1103; Dill., Hist. Musc., t 26, f. 100. 

El talo de este liquen forma placas orbiculares más o menos amplias y que 

varían entre una y cuatro pulgadas de diámetro, según las localidades. Nuestras 

muestras tienen esta última dimensión y no ceden en nada a las que me han llegado 

fructifi cadas también de los Neel Gherries. Está redondeado y dividido en 

lóbulos reunidos por el centro y que se ensanchan en el vér tice. La faz superior es 

bastante variable; tan pronto es lisa, tan pronto se muestra rugosa reticulada de un 

glauco cenizo azulado, que pasa al color del cuero o al pardo cargado, y la mayoría 

de las veces cargada de granulaciones color de hollín más o menos abundantes, 

ya sea en los individuos estériles, ya en los que llevan escutelas. La faz inferior es 

amarillenta o pálida y cubierta de un vello espeso entre las hebras del cual se ven 

las cifelas. Éstas son notables, primero puntiformes y orbicu lares, toman por aquí 

-105-


y por allá más amplitud, y se encuen tra que son oblongas, ovales, triangulares que 

no tienen menos de media línea a una de diámetro; su fondo, blanquecino y liso, es 

más ancho que su borde, bastante saliente. Las apo tecias son chiquitas, esparcidas 

y muy raras; su disco es de un pardo rojo, y se hace plano y negro con la edad, y el 

borde de las apotecias lleva algunos pelos canos ramosos, no tabicados, análogos 

al vello de debajo, que les hace parecer pestañadas, pero que cae prontamente. Las 

tecas, puestas entre paráfisas muy delgadas, son claviformes y encierran un corto 

número de esporidias, primero hialinas, luego pardas y cuadrinucleoladas. 

Este liquen crece en los árboles de Chile, de la India y de Europa; al gunos liquenógrafos 

lo confunden todavía con el S. sylvatica, pero difiere de éste evidentemente 

por los resortes de su talo, por sus cifelas y proba blemente por sus apotecias 

también, pues no se conocen bastante las de la úl tima especie. Lo que M. Welwitsch 

había creído ser estos órganos en indi viduos cogidos junto a Lisboa, pertenece, a 

mi parecer, a un hongo parásito que constituye el género abrothallus DNtr. 

12. Sticta argyracea 

S. thallo cartilagineo-coriaceo, crasso, sinuato- lobato, lobis elongatis marginibus apicibusque 

obtusis eroso-crenulatis, supra glauco-viridiru fescente, pulvinulis isidiomorphis argenteis 

spar so rimisque albis reti culato, subtus carneo-fuscescente tomentoso; cyphellis albis, pulverulentis; 

apotheciis sparsis aggregatisque, subfuscis, margine crenulato cinctis; sporidiis elliptico-navicularibus, 

uniseptatis. 

S. a r G y r a c e a Delise, l.c., p. 91 , t. 7, f. 3º; Montag., Fl. J. Fern., n. 76. S. e X a s P e r a 

Moug., Hb. 

var. verrucosa Montag., Mss.: thallo supra subtusque verrucis rugosis nigro-punctalis 

exasperato. Videtur anamorphosis. 

El talo de esta bella especie tiene cuatro a cinco pulgadas de ancho; se recorta 

junto al centro en tiras radiantes, que van ensanchándose y dividiéndose ellas 

mismas en lóbulos como palmalífidos, sinuosos, redondeados y como finamente 

almenados por erosión de los bordes. Éstos son pulverulentos, imbricados en el 

centro y llevan ya sea pulvinulillas digitadas, ya algunas verrugas. La faz superior 

es ligeramente reticulada por líneas de puntos de un blanco de nieve, pero no es 

propia mente lagunosa o cavada de hoyuelos; su color es de un glauco cenizo que 

pardea en algunas partes, pero en el centro y junto al borde de las hondas, se hallan 

todavía, además de los puntos blancos dichos, pulvinulillas concoloradas de donde 

se levantan radiando digitaciones glaucas; otras veces, estas digi taciones isidiomorfas 

están reunidas en masa o en haces. La faz inferior es parda y tomentosa en el 

medio, color de carne, amarillo o gamuza y apenas pubescente hacia los bordes. 

Las cifelas son blancas, chiquitas, puntiformes y pulverulentas, en lo cual nuestro liquen 

se aparta del de Delise. Las apotecias son numerosas, bastante pequeñas (media 

línea a lo más) y ocupan el medio de las hondas; primero esféricas, deprimidas, 

se rasgan por el vértice, se extienden y muestran un disco plano, de un encarnado 

-106


pardo, cercado de una orladura colo radina, almenada e infleja. Lámina prolígera 

compuesta de pará fisas sencillas, espesadas y pardas en su vértice, conglutinadas, 

y de tecas en forma de porrita, en las cuales están dispuestas sin orden seis a ocho 

esporidias color de hollín, elípticas, bi nucleoladas, más cortas que las de muchos 

congéneres, y apenas dobles de su ancho, que es de un centimilímetro. En lo que 

yo he considerado como una variedad, pero que no es en realidad más que un 

anamorfosis, curiosa, en todo caso, en alto grado, las dos faces del talo llevan aquí 

y allá verrugas glabras, cuyo grosor es variable, entre la de una cabeza de alfiler 

ordinario y la de un guisante; estas verrugas están for madas de muchos lobulillos 

sinuosos, muy apretados, blancos en lo interior, de un bayo negruzco en el vértice. 

Cuando la verruga está debajo de las hondas, le corresponde un hoyuelo encima. 

Pero lo notable en estas verrugas es que los puntos negros están formados por porciones 

de la lámina prolígera donde se pueden reconocer las tecas y aun también 

las espori dias aun no maduras, es verdad, pero con todo muy distintas y perfectamente 

reconocibles. Esto se comprende muy bien por las verrugas superiores, que 

pueden mirarse como apolecias abortadas o deformadas; la cosa es más difícil de 

explicar respecto a las que se hallan en la faz inferior. Son éstas análo gas, sin ser 

idénticas, a las del S. glomerulifera, en el cual se observan también otras semejantes, 

pero hemisféricas, y no cerebriformes en el S. pulmonacea, variedad pleurocarpa; las 

fructificaciones que he hallado en ellas son las de un sticta y no de lecidea, lo cual 

combate victoriosamente la opinión de Floerke sobre su naturaleza. 

Esta esticta fue cogida por Bertero en cortezas de árboles de los bosques umbríos de 

la isla de Juan Fernández. Es preciso no olvidar de notar de paso que he encontrado 

en uno de los individuos de esta provenencia una apotecia perfectamente des arrolla 

da sobre la faz inferior del talo, en medio de las cifelas. 

13. Sticta billardierii 

S. thallo coriaceo-cartilagineo, fragili, ascendente, laciniato-lobato, lobis anguste linearibus, 

rigidulis, dichotomis, extremis corniculatis, trun cato-retusis bifidisque (quandoque margine 

prolifieris), supra lacunoso faveolato, pallido aut brunneo, subtus tomentoso, rufo; cyphellis 

orbicula ribus, niveis, planis; apotheciis marginalibus; disco plano fusco; spori diis cymbiformibus, 

bilocularibus. 

S. Billardierii Delise, l.c., p. 99, t. 8, f. 35, bona; Hooker fil., Crypt. Antarct., p. 221. 

S. d i v u l s a Tayl., in Lond. Journ. of Botany, v i, p. 182. 

Talo correoso, cartilaginoso, tieso y frágil, ascendente, dividido desde la base 

en tiras lineares, anchas de una a dos líneas, dicótomas, con sobacos redondeados, 

desnudas en los bordes, pero, en un ejemplar auténtico proveniente del her bario 

mismo de La Billardiere, guarnecidas de numerosas hojuelas hacia abajo, corniculadas 

en el vértice, con lóbulos obtusos, emarginados, truncados o bífidos. La faz 

superior es de un glauco que pasa al color de hoja muerta (de haya) y toda cavada 

de hoyuelos como en el S. pulmonacea; la inferior es tomentosa, roja o pálida. 

-107-


Cifelas orbiculares, bastante grandes proporcionadamente, de un blanco de nieve 

y membranosas. Apotecias marginales, plantas, pardas, provistas de un ribete 

que desaparece casi completamente. Tecas claviformes, encer rando normalmente 

ocho esporidias, imbricadas en una o dos ringleras. Esporidias rojas cimbiformes, 

largas de 0,03 mm y cuatro veces más delgadas. 

Recibí este liquen que había sido cogido por el capitán King en la isla de Chiloé, 

de mi amigo el doctor J.D. Hooker. Ya publiqué en otra parte (v. Améric. mérid. 

de d’Orbigny, FI. Boliv., p. 43) bajo el nombre de S. laciniata Sw.? una especie 

intermedia entre ésta y la siguiente, y que sin duda se encontrará algún día en los 

límites de la flora chilena. Semeja por debajo al S. pulmonacea, pero poseyendo, 

como posee, cifelas pálidas y urceoladas, no puede ser referida a él. Difiere además 

por este mismo carácter y otros muchos de los estictas lacunosos de esta flora. La 

miro, pues en el día como una especie distinta que propongo sea nombrada Sticta 

pseudo-pulmonacea. Está descrita en el citado lugar. 

14. Sticta richardi 

S. thallo cartilagineo-coriaceo, crasso, rigido, dichotome laciniato, laciniis lato-linearibus, 

elongatis, divergenti-corniculatis, extremis alte nuato-obtusis aut emarginato-truncatis; supra 

glauco-viridi rufescente, lacunoso, marginibus corrugato-elevatis; subtus badio, fulvo 

ochroleu cove, centro nigro, fusco-tomentoso; cyphellis niveis, planis; apotheciis submargi nal 

ibus la te ralibusque; disco nigrescente, margine crasso cre nulato, tandem tenui subintegro; 

ascis cla vatis, sporidia cymbiformia, tri-quadriseptata, olivacea foventibus. 

S. r i c h a r d i Montg., Prodr. Fl. J. Fern., n. 79, in Ann. Sc. nat., 2º ser., Bot., iv, p. 89; 

Mey. et Flotow, l.c., p. 216. S. c a r P o l o m a A. Rich., Astrolabe, Bol, p. 30, t. 9, fig. 1, 

eximié; non Delise. 

Talo correoso, cartilaginoso, espeso, tieso y frágil, largo de seis a diez pulgadas, 

dividido desde la base en tiras dos o tres veces más anchas y de manera distinta 

que en la especie precedente, las cuales se dividen en seguida ellas mismas por 

dicotomías en lóbulos divergentes, desiguales, corniculados en el vértice. Este vértice 

está tan pronto atenuado, bien que siempre obtuso, tan pronto como truncado 

o emarginado, aun también bífido. Faz superior ligeramente lacunosa con bordes 

alzados y como embridados por arrugas transversales, el fondo de los hoyuelos 

hace por otra parte que por debajo sea abollado; variable en su color, que muchas 

veces es glauca en tierna edad, roja o parda en edad más avanzada, es glabra y 

está desprovista de soredias; faz inferior tomentosa, negra en el centro y parda 

hacia la periferia de las placas. Cifelas de un blanco de nieve, membranosas, que 

se abren en el vértice de verruguitas cónicas. Las apotecias no son exclusivamente 

marginales, como en el S. billardierii, pero ocupan también el medio de las hondas, 

como en el siguiente; son además casi negras, primero margi nadas por el talo, luego 

planas y casi sin reborde. Tecas en forma de porrita, encerrando cada una ocho 

esporidias, cimbi formes, cuadrinucleoladas. 

-108


Bertero cogió en la isla de Juan Fernández esta especie, que se vuelve a hallar en 

Nueva Zelandia, donde crece en la corteza de los árboles. MM. Hooker y Taylor han 

hablado ya de la dificultad casi insuperable de distinguir una de otra las especies de 

talo lacunoso de este grupito. 

15. Sticta faveolata 

S. thallo cartilagineo, crasso, rigido, laciniato-lobato, lobis liberis li nearibus attenuatis, circums 

criptione subfalcatis; supra viridi-brunneo, rugis exstantibus faveolato; subtus tomentoso 

badio (interdum papu loso); cyphellis incanis; apotheciis crassis, marginalibus el lateralibus 

sparsis; disco tandem plano, fusco-nigricante; margine discolori sube vanido; ascis clavatis, 

sporidia octona, cymbiformia, fusca, bilocularia foventibus. 

S. F av e o l a ta Delise, l.c., p. 101, t. 8, p. 36; Montag, Voy Pole Sud, Crypt., p. 186; 

Hook. fil. et Tayl., Crypt. Antarct., p. 221. 

Talo muy espeso, cartilaginoso, tieso, bastante amplio en su centro, hasta junto 

al cual llegan las divisiones que lo sepa ran en tiras más y más estrechas a medida 

que se alejan de dicho centro. Los lóbulos que llegan cerca de la periferia están 

dispuestos en forma de abanico y varían de ancho entre dos y tres líneas; su borde 

está alzado, es sinuoso y ondeado. La faz superior presenta claros profundos 

formados por arrugas salientes, anastomosadas que la recorren; su color es de un 

verde-glauco, luego rojo-leonado que pasa al pardo. La faz inferior es de un pardo 

negruzco y muy tomentosa. Cifelas salientes, puntiformes y de un blanco puro. 

Apotecias nume rosas, esparcidas por los bordes y por encima del talo, de disco en 

el final plano y de un pardo-negro y, el borde tallódico disco lóreo que las rodeaba 

en tierna edad llegan a atenuarse con siderablemente. Tecas muy amplias, en forma 

de porrita, encerrando cada una ocho esporidias cimbiformes, apenas dos veces 

más anchas que su diámetro y binucleoladas. Paráfisas fili formes, sencillas y un 

poco hinchadas en el vértice. 

Este liquen fue cogido en Chile por M. Gay, y en el estrecho de Magallanes por 

M. Hombron. No se le puede distinguir del S. richardi más que por la salida de sus 

arrugas más estrechamente reticuladas, y por las disposi ciones flabeliformes de sus 

individuos, y del S. billardierii más que por el número y el lugar de sus apotecias. 

16. Sticta freycinetii 

S. thallo cartilagineo-coriaceo, amplo, profunde laciniato, lobis elongatis, ilerum lobulatis 

lo bulisque ampliatis, concavis, rotundatis, margine crispis seu crenulato-undulatis; supra 

levi e glauco flavo-vires cente aut fulvo glabro; subtus ad centrum tomentoso, e fusco nigricante, 

ad ambitum armeniaceo nudiusculo; cyphellis minutis, prostantibus, fari naceis; apo - 

theciis submarginalibus, concavis, extus decorticato-rugosis; disco rubro-fusco; sporidiis quadrinucleolatis. 

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S. Fr e yc i n e t i i Delise, l.c., p. 124, tab. 14, f. 51 (perperam Atlas, f. 48); Hook. fil. et 

Tayl., Crypt. Antarct., p. 222, eximia. S. G l a B r a Eorumd., in Long. Journ., l.c., 647 p. 

part. Pa r m e l i a l a c t u c a e F o l i a Pers. in Gaudich., Voy Uran. Bot., p. 200. 

var. fimbriata Montag., Hb.: lobis margine apiceque tenuissime dissectis fimbria tisq ue. 

S. va r i a B i l i s Delise, l.c., p. 110? tab. 40, f. 48; Montag., Fl. J. Fern., Nº 78 et Voy. Pole 

Sud, Crypt., p. 185, non Ach. 

El talo de esta especie es amplio y está elegantemente recortado en lóbulos 

alargados y anchos, divididos ellos mismos en lobulillos más cortos, más o menos 

como una hoja de acante. Estos lóbulos y lobulillos tienen los bordes ondeados 

y almenados, y son anchamente redondeados por el vértice. Faz superior glauca, 

amarillenta o leonada, verde si se moja, lisa y glabra; faz inferior más o menos cargada 

de vello y de un color siempre más intenso hacia el centro, más pálido en el 

contorno, variable del gamuza al pardo. Cifelas blancas, hari nosas, salientes entre 

los pelos del vello. Apotecias esparcidas o agregadas al medio de los lóbulos, raramente 

marginales, cóncavas, como pediceladas, de una línea de diámetro o más o 

menos, primero cerradas, rugosas o lijadas, rojas, luego abriéndose, rasgándose por 

el centro. Disco de un encar nado-pardo. Lámina prolígera caduca. Borde talódico 

franjeado en el momento de la ruptura, luego lacerado y alzado de ma nera que 

deja la apotecia cupuliforme. Tecas como porrita, amplias, largas de un octavo de 

milím., que encierran ocho es poridias fusiformes, rojas y cuadrinucleoladas, largas 

de 0,035 mm sobre un ancho cinco veces menor. Las pará fisas en forma de vetas 

en el vértice. La variedad no difiere del tipo más que por los bordes de su talo que 

están cargados de hojuelas numerosas sencillas o divididas, bífidas o empalmadas. 

Los órganos de la fructificación son idénticamente los mismos. 

Según los autores citados de la Cryptogamia antarctica, la especie crece en Puerto 

Hambre, en el estrecho de Magallanes; la variedad ha sido tam bién hallada allí 

mismo por M. Jacquinot, como también en Juan Fernández, por Bertero. Es muy 

probable que el S. variabilis de Delice no sea más que un estado del S. freycinelii, al 

menos si juzgamos por la descripción y la figura. Un solo carácter está en desacuerdo 

y son las cifelas urceoladas. Es de notar además que nuestro monógrafo no conocía 

la fructificación del último. En todo caso, estas plantas tienen un sistema vegetativo 

tan polimorfo que me he decidido a no hacer más que una variedad del S. variavilis 

de Juan Fernández y de Magallanes. Tampoco puedo omitir el decir que mi variedad 

fimbriata tiene grandes conexiones con el S. dissecta, var. corrosa Ach. Lich. univ. 

p. 451, y Hoffm. Pl. Lich., t. 47, f. 1-3. Ni tampoco me atrevería a afirmar que las 

dos especies de Delise son otra cosa, pues los líquenes son sumamente variables, si 

Acharius no dijese positivamente que las cifelas faltan en la var. corrosa. 

17. Sticta filicina 

S. thallo stipitato, suberecto, coriaceo-membranaceo, sinuoto-lociniato, caeterum forma colo 

re divisuraque pervario; supra nudo, glabro, levigato, glauco-flavescente fuscescenteque; 

-110


subtus velutino-tomentoso aut glaber rimo, e croceo rufo-fuscescente, costis crassis radiantibus 

interdum reti culatis percurso; cyphellis immersis, thelotrematoideis, pallidis; apatheciis sparsis, 

margine rugoso discolori tenuescente cinctis; disco plano, rubricoso, fuscescente, mox convexiusculo; 

sporidiis cymbiformibus quadrinucleolatis. 

S. Filicina Ach., Meth. Lich., p. 275; Lich univ., p. 445 et Syn. Lich., p. 230; Delise, l.c., 

120, t. 12, fig. 49, ic. mutuata; Montag., Canar. Crypt., p. 105. Pl a t i s m a F i l i X Hoffm., 

Pl. Lich., t. 55, f. 1 et 2. li c h e n F i l i X Swartz, Meth. Musc, tab. 2, fig. 1. 

var. dufourei Delise, l.c., p. 78, t. 6, f. 22. Specimina corsica cana riensiaque, non 

autem armorica. 

var. ß orbicularis. Al. Braun in Nov. Act. Acad. Nat. Curios., tom. X i X, Suppl. i, p. 

215. 

var. marginifera. Sticta marginifera Montag., Voy. Bonite, Crypt., p. 144, t. 146, f. 2. 

var. lineariloba Montag. Mss.: Thallo flavellato, pinnatifido-laciniato, laciniis 

linearibus, apice truncato-retusis aut emarginato-subbifidis, margine interdum foliolosis; supra 

levi, glauco-flavicante fuscescenteque; subtus puberulo croceo, centro fusco. 

S. Filicina Montag., Fl J. Fern., Nº 77; Bertero, Collect., n. 1660. 

Subvar. a hypopsyla Montag. in litt. ad cl. J.D.; Hooker: thallo amplo, subtus 

flavido, laberrimo. 

S. G l a B e r r i m a Laur. in Spreng. Syst. Veget. Cur. post., p. 331? transitus ad S. damaecornem. 

Subvar. b chamaedendron Montag. Mss.: marginibus thalli minuti ad costam usque 

corroso-fimbriatis tenuissimeque dissectis, seu in isidio fere mutatis. Sterilis; Bertero, 

Coll. n. 1639. 

var. gaudichaudii Montag., Mss.: thallo parvulo (2 ad 3 centim.) ambitu lobato; 

apotheciis submarginalibus, margine ruguloso nigrescente cinctis; disco tandem subconcolori. 

var. latifrons. S. latifrons. A. Richl, Astrol. Bot., p. 27, t. 8, f. 2, eximia. 

Se necesitaría escribir un volumen para dar una idea de las formas diversas 

bajo las cuales se oculta este liquen notable. ¿valdría acaso más tomar estas formas 

por otras tantas especies diferentes, o bien reunirlas, como yo lo ejecuto aquí, 

como simples, bien que profundas modificaciones de un mismo tipo específico? 

Este último partido me parece más filosófico y por lo tanto preferible. Los caracteres 

comunes a todas, sea cual se quiera el disfraz que tomen, pueden resumirse 

así: 1° talo estipitado; 2° divisiones flabeliformes; 3º nerviosidades que parten del 

estipo y se continúan en los lóbulos, donde se ramifican formando un enrejado; 

4° cifelas pálidas, hundidas en el talo, más ensanchadas en el fondo y semejantes 

a las apo tecias de cierto telotrema; 5º apotecias planas o ligeramente convexas, 

rojas, luego negruzcas, cercadas de un reborde rugoso que acaba por desaparecer; 

6º esporidias hialinas, cim biformes, de tres tabiques o de cuatro esporidiolas. Esto 

su puesto, voy a describir las formas que toma este liquen en Chile. 

En primer lugar, tenemos una que se acerca al tipo figurado en todas partes. El 

talo tiene cerca de dos pulgadas de alto, comprendido el estipo, que se divide en tres 

a cuatro ramas, cada una de las cuales se dilata en lóbulos sinuosos, flabeli formes, 

-111-


redondeadas, y almenadas en el vértice. La cima es lisa y de un verde glauco amarillento 

que pasa a color de hoja muerta; el de abajo es de un amarillo rojo, pardo 

en el centro, cubierto de un vello corto y raso y seguido por venas anas to mosadas. 

Apotecias esparcidas, planas, anchas de media línea a línea y media; se ve debajo 

de ellas un hundimiento análogo al del Leptogium bullalum. Cifelas normales. Al 

lado de esta forma y casi en las mismas copas se ve la variedad lineariloba que, en 

ciertos individuos, no excede las dimensiones que acabo de indicar, pero se recorta 

bien diferentemente. En efecto, se cree ver un S. damaecornis altamente estipitado, 

lo que no puede ser, puesto que volvemos a hallar las nerviosi dades y todos los 

otros signos característicos de la especie. Estos ejemplares son también por debajo 

aterciopelados y de los mismos colores. La subvariedad hypopsila es la que yo había 

mirado como un S. filicina en mi Prodromus Fl. J. Fernández. Esta forma ofrece un 

talo muy grande, que no tiene menos de cuatro pulgadas de alto y cinco a seis de 

ancho, cuando está extendido. Las recortaduras dispuestas en forma de aba nico 

son palmatífidas con lóbulos lineares, de sinus obtuso y aun también redondeados 

como en ciertas halimenias, y trun cado-marginados en el vértice. La cima es de un 

glauco que tira al amarillo y tiende envejeciendo a ponerse parduzco. El de abajo 

es de un amarillo gamuza con venas anastomosadas y perfecta mente glabro. Cifelas 

y apotecias como en el tipo. En fin, tene mos de Juan Fernández individuos que 

no puedo considerar más que como un anamorfosis del talo. Crecen en efecto al 

pie de las copas que forma la precedente y, reducidos al estipo y a las nerviosidades 

que salen de él, no se elevan a más de cuatro a cinco líneas. Raramente se ve al 

contrario una porción del limbo del talo. Éste ordinariamente no está representado 

más que por o hebras tijeretadas ramificadas desarrolladas por cada lado y en el 

vértice de las nerviosidades. El aspecto es el de un pequeño arbusto y la disposición 

de los ramos flabeliformes. Ya se sabe que esta forma es estéril. Los bordes de 

los ejem plares de Canarias presentan disecciones semejantes. 

El tipo y la variedad lineariloba fueron cogidos en Chile, la subvariedad hypopsyla y 

el anamorfosis chamaedendron fueron enviados de Juan Fer nández por Bertero. 

18. Sticta fulvo-cinerea 

S. thallo cartilagineo, patulo, lobato; lobis amplis, apice rotundatis, crenulato-sublaciniatis; 

supra sublacunoso, cervino-fuscescente, subtus tomentoso, cinereo; cyphellis sorediformibus, 

magnis, albis; apotheciis centralibus. 

S. F u lv o -c i n e r e a Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 184 

Lóbulos del talo muy amplios e irradiantes de un centro común donde están 

como soldados y confundidos, más o menos laciniados en su extremo; tiras almenadas. 

Faz supe rior glabra, lisa y de color leonado; inferior guarnecida de un 

vello liso muy corto, cenizo hacia los bordes y pardeando en el centro. Cifelas 

blancas, de tamaño muy desigual, salientes y sorediformes, escondidas entre los 

-112


pelos del vello. Apotecias demasiado jóvenes para ser descritas convenientemente, 

pero esparcidas en el centro de los lóbulos, cuyo ancho es de dos a cuatro 

cen tímetros. 

Esta especie la cogió M. Jacquinot en el estrecho de Magallanes, donde crece sobre 

el Fagus antarctica. Tiene conexiones con el S. magellanica Fr. que difiere de él por 

sus cifelas marginadas y su talo lacunoso, y con el S. tomentosa Swartz, cuyo talo es 

glauco y las cifelas cóncavas. En todo caso, no es una variedad del S. freycinetii. 

se c c i ó n iii 

ci F e l a s i n c i e rta s 

19. Sticta magellanica 

S. thallo expanso, sublacunoso, gilvo-fuscescente, margine lobato crenatoque, subtus fibrillosofuscescente; 

cyxphellis membranaceis, elevatomarginatis; apotheciis centralibus confertis, e 

tes taceo nigricantibus. 

S. m a G e l l a n i c a Fries, Syst. Orb. Veget., p. 283. 

Talo extendido, lacunoso, de color cenizo tirando al pardo, lobeado y almenado, 

parduzco y cargado de hebritas en su faz inferior. Cifelas membranosas, cóncavas, 

provistas de bordes alzados. Apotecias esparcidas, centrales y numerosas. 

Disco primero color de teja, después negro. 

Nada más sé sobre el liquen de Magallanes, que Fries no describió. No he querido 

omitirlo, por muy ambigua que sea su legitimidad, ni dejar in completa la historia 

de este género, que tiene verdaderamente su centro en Chile. No conozco, en 

efecto, comarca alguna en el mundo que pueda con tar tantas especies. 

se c c i ó n iv 

ci F e l a s n u l a s 

20. Sticta berteroana 

S. thallo cartilagineo-membranacco, adpresso, reticulato-lacunoso, gra nulato, e glauco fuscescente, 

ambitu lobato, lobis rotundatis sinuato–repandis, planis; subtus aterrimo, breviter 

tomentoso, acyphellino; apotheciis centralibus, sparsis aut aggregatis; disco plano, fusco-nigro 

marginem rugoso-decorticatum purpurascentem tandem excludente; ascis clavatis, sporidia 

octona, biserialia, cymbiformia, flavo-fulva quadrinucleolata foventibus. 

S. B e rte roana Montag., Prodr. FI. J. Fern., N° 80. Pa r m e l i a Bertero, Collect., n. 

1662. 

-113-


El talo es cartilaginoso, membranáceo, frágil, extendido longitudinalmente y 

está adherido a la corteza casi en toda su exten sión. Parece originariamente orbicular 

y tener una pulgada sola de diámetro o escasamente más; pero como sus expansiones 

son confluyentes, forma placas de cuatro pulgadas de largo en nuestros 

ejemplares. Su faz libre, de un glauco ahumado, está elegantemente reticulada y es 

granulosa, como en los Parmelia saxatilis y P. crenulata, pero los hoyuelos formados 

por las arrugas numerosas son poco profundos y muy diminutos. La faz inferior, 

que es de un negro mate y está cubierta de un vello concolóreo, adhiere toda entera 

a la corteza, excepto la periferia, que está desprendida y libre. No hay traza alguna 

de cifelas. Capa medularia del talo de un blanco de nieve. Apo tecias esparcidas, 

anchas de media línea a una, primero ro deadas de un borde encarnadino y rugoso 

que se hace cada vez menos visible. Disco de un bayo pardo, después negruzco y 

plano. Tecas en forma de porrita, muy amplias, que encierran en dos ringleras, o 

confusamente, ocho esporidias cimbiformes, rojas y con tres tabiques. 

Esta especie no es un esticta más que por la fructificación, pues más bien tiene el 

talo de una parmelia. No sabré compararla a ninguna de sus congéneres, que me 

son conocidas: fue cogida en corta cantidad en cor tezas de árboles en los bosques 

de las montañas de la isla de Juan Fer nández. 

Xi. Pa r m e l i a - Pa r m e l i a 

Apothecia orbicularia, scutelliformia, thalli disco horizonta liter adnata, margine thallode 

aeq uali cincta. Discus subceraceus, primo conniventi-clausus. Asci et sporidia magnopere 

va rii. Thallus e centro horizontaliter expansus, bilateralis, forma varius, hipothallo plus 

mi nus ve conspicuo suffultus. 

Pa r m e l i a Ach. Meth. Lich.; Fries, Lich. eur.; Montag., Cuba, Bonite, Voy. Pole Sud, etc. 

Apotecias orbiculares, escuteliformes, prendidas al talo de donde nacen en una 

posición horizontal y provistas de un excípulo suministrado por él. Disco colorado 

la mayoría de las veces de encarnado pardo, primero formado por su borde connivente, 

el cual es esencialmente talódico. Tecas y esporidias variables en tal manera 

que no se puede indicar su forma general, a menos que se subdivida el género en 

un gran número de otros. Talo foliáceo o crustáceo, también variable en sus formas 

y coloración, nacido de un hipotalo hebroso más o menos visible. 

No me disimulo la necesidad en que algún día nos veremos de di vidir este género 

en otros muchos. Los análisis numerosos de espe cies, que he podido hacer, ya 

indígenas ya exóticas, me han con vencido de que hay materia por reformar. Bien 

que reconozca, por una parte, con que concienzuda perseverancia mi célebre amigo 

Notaris ha trabajado en poner las primeras estacas de este desmembra miento y 

que, por otra, las observaciones microscópicas publicadas en Alemania por M. de 

Flotow, y en Inglaterra por el Rever. M. A. Leighton, me parezcan haber contribuido 

también, después de las de M. Fée, y de Eschweiler, a aclarar la cuestión y a 

-114


adelantar considerablemente el momento en que ha de ser posible abrazar el conjunto 

de las reformas que deben de ser constituidas; no pienso, con todo, que este 

momento haya llegado aún, ni que se puedan ad mitir distinciones genéricas aún 

no sancionadas por un trabajo de todas las partes reunidas. Ni me atrevo a adoptar 

aquí los géneros de Acha rius y de Decandolle, que yo había propuesto restablecer, 

y me de cido a seguir, como en mis publicaciones precedentes, las estableci das por 

Fries en su Lichenographia europea reformata. 

sección i 

Talo foliáceo, desprendido de la matriz o soporte, o permaneciendo en 

ella flojamente prendido por grapones que sacan su origen de un hipotalo 

primitivamente hebroso 

§ i. IMBRICARIA 

Apotecias regulares, subpediceladas, encerrando un disco delgado, des nudo y 

que reposa sobre la capa gonímica de un talo membranoso foliáceo, laciniadolobeado 

y algunas veces puntuado de negro por cuerpos que se toman hoy por 

anteridias. Lóbulos del talo multífidos, planos, o canali culados por debajo y 

muchas veces imbricados 

1. Parmelia perlata 

P. thallo foliaceo-imbricato, membranaceo, levi, ex albido virescenti glauco, subtus fusco-nigro, 

obsoleto fibrilloso, lobis rotandatis, nudis; apotheciorum disco rubro, margine tenui; ascis 

obovatis, sporidiis sub ellipticis, hyalinis, limbo crasso cinctis. 

P. P e r l a ta Ach., Meth. Lich., p. 216; Lich. univ., p. 458 et Syn. Lich., p. 198; Fries, 

Lich. eur., p. 59. li c h e n P e r l a t u s Linn., Syst. Nat., p. 808; Engl. Bot., t. 341. 

var. ß olivetorum Ach. (ll.cc., Dill., Hist. Musc., t. X X, f. 39 B): thallo glau covirescente, 

subtus atro, subnudo, loborum marginibus elevatis, crispis, incrassatis, pulverulentis. 

Talo membranoso, correoso algunas veces, monófilo, de tamaño variable, según 

la matriz y la localidad, entre dos y ocho pulgadas de diámetro, de un glauco 

que palidece por en cima, de un negro mate por debajo donde está del todo desnudo 

o provisto de algunas hebritas concolóreas que sirven para fijarlo. Su contorno 

está dividido más o menos profundamente en lóbulos bastante amplios, redondeados 

y planos por el vér tice, en el tipo, alzados y arrugados y pulverulentos en la 

varie dad, algunas veces ribeteados con pestañas negras. Apotecias proporcionalmente 

muy grandes, como pediceladas, ciatifor mes, con borde inflejo, muchas veces 

rasgado o hendido, ordinariamente rugosas por debajo. Disco de un encarnado 

pardo. Lámina prolígera muy delgada, compuesta de gruesas te cas obovoides o en 

forma de saco, que encierran sin orden ocho esporidias sencillas, redondeadas o 

elípticas, hialinas y cerca das de un ancho limbo más transparente. La variedad es 

ordi nariamente estéril. 

-115-


Esta especie crece en Chile, como entre nosotros, no sólo en las cortezas de árboles 

sino, también, en peñas y piedras. Bertero (Colecc. Nº 1215) la cogió en Quillota. 

2. Parmelia tiliacea 

P. thallo foliaceo-imbricato, submembranaceo, laevigato, glauco-albi cante, saepius pruinoso, 

subtus fusco, atro-fibrilloso, lobis sinuato-laci niatis; apotheciorum disco badio, margine integro; 

ascis subclavatis sporidia subrotunda foventibus. 

P. t i l i a c e a Ach., Lich. univ., p. 215 et Syn. Lich., p. 199; Montag., Canar. Crypt., p. 

109; DNtrs., l.c., p. 16, fig. viii. im B r i c a r i a q u e r c i F o l i a DC., Fl. Fr., ii, p. 390. 

li c h e n t i l i a c e u s Hoffm., Enum. Lich., p. 96, t. 16, f. 2. 

El talo, aplicado sobre la corteza, de color cenizo o glauco por encima, negro 

y erizado por debajo, forma una roseta re dondeada, compuesta de hojuelas 

imbricadas, lobeadas y alme nadas en la periferia, que está ordinariamente ensanchada, 

lisa y glabra, mientras que el centro es pulverulento. Se observa también 

en algunos individuos de hojuelas más anchas y glabras una gran cantidad de 

puntos negros, triple carácter en el cual han querido apoyarse para establecer una 

distinción específica bajo el nombre de P. scortea. Las apotecias, raras en los individuos 

pulverulentos, son redondeadas y cóncavas, provistas de un reborde entero, y 

sobre todo puestas en el centro de la roseta. El disco, humectado, es verdoso, pero 

tiene un rojo pardo en estado de desecación. Tecas como porrita, bastante grandes, 

anidadas en un núcleo mucilaginoso y encerrando sin orden ocho esporidias 

redondeadas, hialinas, cercadas de un limbo poco visible. 

Esta especie no hace parte de nuestras colecciones; la asiento aquí por la autoridad 

de M. de Flotow, que la indica como habiendo sido hallada por Meyen en Chile, 

sobre los declive del Tinguiririca, a una altitud de mil a mil y trescientos metros 

en la cordillera. Tengo, sin embargo, de Bertero, un fragmento sobre corteza que 

puede ser atribuido a la misma especie. 

3. Parmelia saxatilis 

P. thallo foliaceo-imbricato, subcartilagineo, reticulato-lacunoso, opaco, glauco-cinerascente, 

subtus nigro, afro-fibrilloso, laciniis sinuato-lobatis, retusis; apotheciorum disco badio, margine 

demum crenato; ascis ovoi deis, sporidia globosa, inordinata foventibus. 

P. saXatilis Ach., Meth. Lich., p. 204, Syn. Lich., p. 203; Fries, Lich. eur., p. 61; Montag., 

Canar. Crypt., p. 109; DNtrs., l.c., p. 16, fig. v i i. im B r i c a r i a r e t i r u G a DC., l.c., 

p. 389. li c h e n saXatilis Linn.; Hoffm., Enum. Lich., p. 83, t. 15, f. 1 et t. 16, fig. 1; 

Engl. Bot., t. 603. 

El talo es membranoso, foliáceo, dividido en tiras linea res, sinuadas, recortadas, 

redondeadas o truncas en el vér tice, de un glauco cenizo en la faz superior, 

que está además reticulada por arrugas salientes y algunas veces harinosas o so- 

-116


rediformes, de un negro mate en la inferior, toda cubierta de un vello bastante denso 

de hebras concolóreas. Las apotecias, que faltan en nuestro ejemplar único, son 

hemisféricas, cónca vas, rugosas por fuera, como el talo mismo, y provistas de un 

reborde almenado. El disco es de un bayo encarnadino o pardo. Tecas obovoides o 

en forma de saco, que contienen ocho esporidias sencillas y globulosas, dispuestas 

sin orden alguno. 

Esta especie fue cogida en Quillota sobre árboles viejos, por octubre de 1829, por 

Bertero, que la remitió con el número 1214. 

4. Parmelia crenulata 

P. thallo orbiculari, e glauco helvolo pallescente, tenuissime ruguloso, subtus ochraceo-pallido, 

rufo-villoso, profunde sinuato-multifido, lobis rotundatis; apotheciis concavis, rufo-fuscis, 

mar gine inflexo profunde crenulato; ascis clavatis, sporidia acicularia, septata foventibus. 

P. cr e n u l ata Hook. in Kunth, Syn. Pl. AEquin., i, p. 23; Fée, Essai, p 122, t. 31. f. 3 

et Supplem., p. 120, n. 6, ic. fruct.!!; Montag. Fl. J. Fern., n. 31!; vix Eschw., Fl. Bras.; 

Bertero, Coll., n. 1633. 

Talo membranoso, ligeramente arrugado como en la espe cie precedente, de 

color glauco por encima en estado de vege tación, pasando al pajizo por la desecación, 

extendido y apli cado sobre la corteza, a la cual adhiere por su faz inferior 

que es de un pálido ocráceo, por medio de hebritas rojas. Forma rosetas de dos o 

tres pulgadas de diámetro, cuya periferia está recortada en lóbulos multífidos, con 

laciniuras redondeadas y libres, es decir, desprendidas de la matriz o soporte. Las 

apo tecias son numerosas sobre todo hacia el medio de la roseta, y están prendidas 

por el centro; son cóncavas, pero luego se ensanchan en forma de vaso y hasta ser 

casi planas, provistas de un reborde cargado de hojuelas del color del talo, como 

en el P. venusta y en el género stephanephorus, que describiré más adelante. El disco 

es de un rojo ferruginoso, liso y delgado. La lámina prolígera se compone de paráfisas 

hinchadas en forma de cayado y coloradas por el vértice, y de tecas en forma 

de porrita y hialinas. Estas encierran ocho esporidias también hialinas, largas y 

ace radas por los dos cabos, y divididas por ocho o diez tabiques transversales. Su 

longitud varía entre 0,06 y 0,10 mm sobre un espesor de cerca de 0,005 m. 

Bien que el color del talo de nuestros ejemplares no sea enteramente conforme al 

indicado por sir W. Hooker y M. Fée, me queda, con todo eso, poca duda sobre 

la identidad de este liquen con el de ellos. El carácter sacado de las esporidias, 

que felizmente el último ha tomado en cuenta, me parece decide la cuestión. Es 

preciso también inferir de él que la especie homónima de Eschweiler (Fl. Bras., i, p. 

204) a la cual atribuye esporidias elípticas, es otra cosa muy diferente, tal vez el P. 

phyllophora Mey. Ésta es una advertencia a los liquenógrafos que se contentan con 

el lente para distinguir las especies de esta familia y no toman de modo alguno en 

cuenta los órganos de la reproducción. En mis ejemplares de Brasil, traídos por M. 

-117-


Gaudi chaud, no veo más diferencia que esporidias coloradas de amarillo ver doso y 

tan adherentes a las tecas que no pude conseguir aislar de ello una sola. Esta bella 

especie crece en las cortezas, en la isla de Juan Fer nández. 

5. Parmelia sinuosa 

P. thallo foliaceo, imbricato, membranaceo, laevigato, nitido, glauces centi-pallido, subtus nigro, 

atro-fibrilloso, fibrillis simplicibus aut ramosis, ima basi interdum bulbosis, laciniis (plus 

minus latis) planis sinuato pinnatifidis; apotheciorum disco hepatico (reticulato), margine 

integro aut fisso; ascis breviter clavalis, sporidia octona, ovoidea, conti nua foventibus. 

P. s i n u o s a Ach., Syn. Lich., p. 207; Fries, Lich. eur., p. 63; li c h e n s i n u o s u s Engl. 

Bot., t. 2050. Pa r m e l i a l e v i G ata Ach., l.c., 212; Eschw., l.c., p. 201. li c h e n l e v i G at u s 

Engl. Bot., t. 1852. Pa r m e l i a P u lv i n a ta Fée, Essai, p. 123, t. 32, fig. 1. 

El talo, membranoso, liso, algunas veces también luciente y de glauco cenizo 

o blanquecino por encima, negro y provisto de numerosas hebritas, sencillas o 

ramosas, por debajo, irradia ordinariamente desde un centro común. Las expansiones, 

lineares, estrechas o anchas (una a cuatro líneas), están divididas en ti ras 

desiguales, muchas veces pinatífidas y alternas, que van siempre ensanchándose 

hacia el vértice, donde tan pronto están truncadas, como luego ahorquilladas y 

más o menos estre chas y redondeadas. Lo que distingue muy bien este liquen, son 

los sobacos de sus divisiones, que son redondeadas como en mi Halumenia cyclocolpa. 

Las hebras, que por debajo están tizas o menos abundantemente guarnecidas, 

llevan más de una vez un bulbo en su nacimiento. Cuando sucede que estas mismas 

fibras se extravían y guarnecen el borde talódico de las apotecias, se tiene el 

P. coronata Fée. Las apotecias varían de tamaño, como todo el liquen, entre media 

línea y dos líneas; están adheridas por el centro, son cóncavas y hemisféricas, luego 

planas, con disco de un pardo más o menos cargado. Las tecas, en forma de porrita 

corta, encierran ocho esporidias ovoides, hialinas, sencillas, provistas de un limbo 

trans parente o estrecho; su longitud es más o menos de un centimilímetro. 

Esta especie, que se encuentra en las regiones cálidas y temperadas de los dos 

hemisferios, se presenta bajo formas infinitamente variables que han dado lugar a 

una multitud de distinciones específicas de las cuales no he relatado más que una 

parte en la sinonimia y se hallarán las restantes en la página 140 de la criptogamia 

del viaje de circunavegación de la Bonita. Tenemos en la colección de Chile ejemplares 

que representan el Lichen laevigatus y otros que son semejantes al L. sinosus 

del English Botany. Bertero ha hallado uno que se contrae al P. pulvinata de Fée. 

Crece en cortezas de árboles. Los individuos grandes son fértiles. 

6. Parmelia physodes 

P. thallo foliaceo-imbricato, substellato, subin flato, laevi, glauco-albes cente, subtus afro, glabro; 

laciniis linearibus, sinuatis, multifidis, apice inflatis, ascendentibus; apotheciorum disco 

hepatico; ascis saccato-obo valis, sporidia subglobosa, continua, anguste limbata foventibus. 

-118


P. P h y s o d e s Ach., Syn. Lich., p. 218; Fries, l.c., p. 64. li c h e n P h y s o d e s Linn; Hoffm, 

Enumer. Lich., t. 15, f. 2. Engl. Bot., t. 126. 

var. diatrypa: thalli laciniis planiusculis hinc inde perforatis, sub tus rugoso-pli catis, 

interstiliis albis. Pa r m e l i a d i a t r y P a Ach., l.c., p. 219. Lo B a r i a te r e B rata Hoffm., 

Flor. Germ., p. 151. Li c h e n d i a t r y P u s Engl. Bot., t. 1248. 

var. vittata: thalli laciniis effusis, linearibus, inciso-pinnatifidis, tuntidis, subtus 

glabris margineque nigris, nitidis. P. P h y s o d e s var. v i t tata Ach., l.c., p. 218. P. d u P l ic 

a ta Ejusd. Meth. Lich., p. 252; P. l u G u B r i s Pers. in Gaudich., Uran. Bot., p. 196. 

El tipo falta en Chile, y nuestras colecciones no ofrecen de este país más que 

las dos variedades que voy a describir sucin tamente. En la var. , el talo se compone 

de lóbulos lineares, que irradian desde un centro común y que se dividen en 

tiras aplasta das y cercanas una de otra en términos que parecen como sol dadas, de 

manera que el liquen desprendido de su soporte forma una sola placa continua. Su 

faz superior, de un blanco pálido o cenizo, es lisa, luciente y toma al envejecer un 

tinte de hollín, como si hubiese sido ahumada. Las tiras, hincha das en el vértice y 

redondeadas, están por aquí y por allá hora dadas de agujeritos de medio a un mm 

de diámetro y tan regulares que parecen hechos con un barrenito. Como en el tipo, 

el talo por debajo es rugoso y de un negro luciente. En la var. ß, las tiras del talo, menos 

próximo, nulamente sol dadas, son notables por el carácter de estar ribeteadas 

de una orilla negra. Las apotecias, que faltan ordinariamente en estas dos formas del 

liquen, son sésiles en el tipo, cóncavas, hemis féricas, y están provistas de un reborde 

talódico delgado e inflejo; se hacen después planas, y su disco es de un encarnado 

pardo. La lámina prolígera está formada de tecas cortas en forma de saco u obovoides, 

que contienen ocho esporidias esféricas, hialinas y de limbo estrecho. 

Estas dos variedades fueron halladas en Chile y la primera crece también en el 

estrecho de Magallanes, de donde la había traído el almirante d’Urville. 

7. Parmelia caperata 

P. thallo amplo, foliaceo-imbricato, orbiculari, submembranaceo, ochro-leuco, centro ruguloso, 

subtus nigricante, parce fibrilloso, lobis sinuato- laciniatis, rotundatis, apice subintegris; 

apotheciorum subpedicellatorum disco badio-rubro, margine incurvo, crenulato; ascis obo vatis, 

sporidia suboctona, ovoideo-oblonga, hyalina foventibus. 

P. c a P e r a ta Ach., Lich. univ., p. 457; Fries, l.c., p. 69; DNtrs., l.c., p 15, f. 5, fructus; 

Meyen et Fw., l.c., p. 220. li c h e n c a P e r a t u s Linn; Hoffm., Enumer. Lich., t. 39, f. 2 

et Pl. Lich., t. 39, f. 1. Engl. Bot., t. 54; bona. 

El talo es membranoso, compuesto de hojuelas imbrica das, de un amarillo 

pálido o sulfurino por encima, desnudo o pulverulento, y de un pardo negruzco 

por debajo, donde se notan algunas hebras concolóreas que sirven de grapones, y 

forma en las peñas y en árboles amplias rosetas que adquieren algunas veces hasta 

un pie de diámetro. Las hojuelas, soldadas entre sí en el centro del liquen, que pre- 

-119-


senta allí numerosas arru gas de donde le viene su nombre, son libres en su vértice, 

que está igualmente redondeado y almenado. Las apotecias, primero orbiculares 

y sésiles hacia el centro, se ensanchan como un vaso, pareciendo pediceladas, y 

conservan un reborde talódico alzado e inflejo, que en la vejez se hiende y se pone 

almenado. Las tecas son cortas, obovoides y son anidadas en una lámina prolígera 

gelatinosa donde las paráfisas están poco distintas y como soldadas entre sí; 

encie rran ocho esporidias lo más or dinariamente ovoides, algunas veces oblongas, 

hia linas, en las cuales se ve un núcleo continuo o diversamente dividido. Estas espo 

ridias tienen un cincuentavo de mm en su mayor diá metro. 

Bien que mediocre e incompleto, el ejemplar pertenece sin duda alguna a esta 

especie. Fue cogido en Rancagua por Bertero (Colecc. Nº 504) y en el mismo sitio 

que el P. tiliacea por Mayen. 

8. Parmelia parietina 

P. thallo foliaceo squamulosove, imbricato, membranaceo, sublobato, luteo, subtus pallidiori, 

obsolete fibrilloso; apotheciis elevato-marginates, integerrimis, disco luteo-aurantiaco: ascis 

saccato-clavatis, pellucidis, sporidia octona, elliptica, utroque apice sporidiolum (?) subglobosum 

in cludentia foventibus. 

P. Parietina Fries, Lich. eur., p. 72, ex emend. L. Dufour. li c h e n Pa r i e t i n u s Linn., 

Sp. Pl., p. 1.610; Engl. Bot., t. 194; Hoffm., Enumer. Lich., t. 18, f. 1. 

var. lobulata: thallo subobliterato aut lobis brevissimis adpressis, apothecia minuta 

cingente; le c a n o r a l o B u l a ta Floerke. L. c a n d e l a r i a var. Ach. 

No tenemos más que esta variedad en Chile. En los raros individuos que tenemos 

a la vista, el talo está compuesto de hojuelas membranosas, cortas y lo beadas, 

con lóbulos sinuo sos redondeados y almenados en la periferia, de un ama rillo verdoso 

por encima, y de un amarillo pálido en su faz inferior, que está aplicada sobre 

la corteza del ramo. El liquen no forma roseta alguna regular como en el tipo, 

pero se extiende longi tudinalmente sobre el ramo. Las apotecias son numerosas, 

pe queñas, primero globulosas, cóncavas, luego planas, ribeteadas por la costra. 

Su disco es casi del mismo color. Las tecas son de forma de porrita muy corta y 

encierran ocho esporidias, las cuales son oblongas, transparentes y ofrecen de notable 

que, como en la siguiente y en general en todos los líquenes de talo amarillo, 

contienen en cada uno de los polos del eje mayor un glóbulo redondeado, que 

probablemente es una es poridiola. 

La muestra que tenemos, y que lleva el Nº, 500, fue cogida en Rancagua por Bertero. 

9. Parmelia chrysophthalma 

P. thallo cartilagineo, decumbente, laciniato, e flavo vitellino (in zona torrida et aurantiaco) 

albicante, subtus nudo, pallidiore, dichotomo ramoso, laciniis linearibus, multifidis, ascenden- 

-120


tibus, planis, apice in cilia dilaceratis; apotheciis subterminalibus, disco aurantiaco, margine 

thallode fibrilloso-ciliato aut prorsus nudo. Asci et sporidia prioris. 

P. c h r y s o P h t h a l m a Ach., Meth. Lich. p. 267; Fries, l.c., p. 75. Bo r r e r a Ach., Lich. 

univ., p. 502 et Syn Lich., p. 224. Ph y s c i a DC; Duby; DNtrs., l.c., p. 20. li c h e n 

Linn. Engl. Bot., t. 1088. Pl a s t i s m a a r m a t u m et d e n u d at u m Hoffm., Pl. Lich., t. 36, 

f. 4 et t. 31, f. 1. 

Esta especie forma copitas redondeadas, de cerca de una pulgada de diámetro, 

notables por su bello color anaranjado. Su talo es linear, ascendente, dividido 

en tiras estrechas, dicótomas y como palmeadas en el vértice, el cual está como 

tijereteado. Su color es de un amarillo ocre por encima en nuestros climas, pero 

de un amarillo de oro muy vivo o anaranjado en las comarcas cálidas del nuevo 

continente, y de un blanco cenizo por debajo, lugar donde la acción del Sol no 

tiene acceso. Si se humecta, se pone de un amarillo verdoso. Las apotecias nacen 

hacia el vértice de las tiras, y son primero cóncavas, luego planas, ribeteadas de 

pestañas delicadas con colóreas y numerosas, que faltan algunas veces. El disco es 

anaranjado. Las tecas y las esporidias son semejantes a las de la precedente. 

Este liquen parece tan común en Chile como entre nosotros, y crece del mismo 

modo en ramos y ramulillos de árboles, en muchas localidades, y notablemente en 

valparaíso (M. Gaudichaud.). 

§ ii. PHYSCIA 

Apotecias cerradas al principio, que luego se dilatan en escutelas. Disco de 

mediano espesor, que tiene la consistencia de cera y reposa sobre la capa 

medularia del talo. Este foliáceo, ascendente o aplicado y rugoso, está pro visto de 

hebritas por debajo 

10. Parmelia leucomela 

P. thallo cartilagineo, glauco-albicante, ramoso-laciniato, laciniis linearibus, elongatis, ascen 

dentibus, subtus canaliculatis, niveo-pulveru lentis, margine atro-ciliatis, ciliis bi-multifidis; 

apotheciis lateralibus podicellatis, disco nigro, caesio-pruinoso, margine radiato-ciliato; 

ascis clavatis, amplis, sporidia maxima, e luteo fuliginosa, oblonga, demum bilocularia foven 

tibus. 

P. l e u c o m e l a Ach., Meth. Lich., p. 256; Fries, l.c., p. 76; Montag., Fl. J. Fern., n 82 et 

Canar. Crypt., p. 111. Bo r r e ra Ach., Lich. univ., p. 449 et Syn. Lich., p. 224. li c h e n 

Linn., Syst. Nat.; Swarts, Ob. Bot., p. 407, t. 11, f. 5. 

var. latifolia: thallo foliaceo, toruloso, verrucoso, glauco-rufescente subtus niveo, laci 

niis abbreviatis, inciso-lobalis aut flabellatim incisis, ad originem angustatis; apotheciis 

oblique stipitatis, margine lacero lobato; P. le u c o m e la var. l at i F o l i a Mey. et Flw. L.c., 

p. 221, t. 3, fig. 8. 

var. angustifolia: thalli laciniis angustis, planiusculis, ramosis aut multifidis, margine 

fibrillis elongatis ramosis cirratis; apotheciorum margine replicato crenato; P. l e u c o m e l a 

var. a n G u s t i F o l i a Mey. et Flw. l.c., t. 3, f. 6 et 7. 

-121-


El talo es foliáceo, corto y ancho de dos a tres líneas, en la primera variedad, 

largo de tres a cuatro pulgadas y apenas ancho de una línea en la segunda; es 

ascendente, difuso y ra moso. Sus divisiones dicótomas son lineares, convexas, glabras 

y glaucas por encima, canaliculadas, tomentosas y de un blanco de nieve, por 

debajo, atenuadas por su extremo en el tipo y en la segunda variedad, cargadas 

en los bordes de pestañas ne gras y tiesas, sencillas o ramosas. Las apotecias, bastante 

raras, pero que se hallan con bastante abundancia en las dos variedades de 

Chile, son amplias, si se comparan con la estrechez normal del liquen; terminales 

o apendiculadas por el extremo encorvada del ramo, son primero infundibuliformes, 

como pediceladas, luego el reborde talódico, dentado, almenado y pestañado, 

primero inflejo, por más que haya dicho Eschwei ler, llegando a extenderse, son 

planas y abiertas. Su disco es negro y está salpicado de polvo glauco, lo cual le da 

un tinte azulado. Las tecas están en forma de porrita, anidadas entre paráfisas, y 

son largas de un cuarto de milímetro y anchas de 0,06 m. Encierran ocho esporidias 

ovoides u oblongas, dividi das en su medio por un tabique transverso, al nivel 

del cual están un poco estrechadas. Las esporas se ponen pardas enveje ciendo, y su 

longitud es de un veinticincoavo de mm so bre un diámetro la mitad menor. 

Lo mismo que en Perú, se hallan en Chile las dos formas de este liquen, las cuales 

no difieren más que por las dimensiones de las tiras del talo, tanto más cortas 

cuanto son más anchas. Crece en las ramas de los árboles ya solo, ya confusamente 

mezclada con el Desmazieria homalea. 

11. Parmelia americana 

P. thallo foliaceo, subcartilagineo, repetite dichotomo, ascendente, laevi cinereo-livido-palles cente, 

intus stupeo, lobis linearibus, attenuatis, reusis aut furcatis, subtus canaliculatis, fus co-nigricantibus, 

transversim rugosis, margine fibrillis ramosisi, nigris ciliato; apotheccis la ter a libus, 

cyathiformibus, disco nitido badio; ascis minimis, abovoideis, sporidia octona, conglobata, continua 

(!) includentibus. 

P. a m e r i c a n a Montag., Herb. ev e r n i a a m e r i c a n a Mey. et Flw., l.c., p. 211. 

Talo foliáceo, delgado, aunque tieso y cartilaginoso, en derezado o ascendente, 

dividido desde la base o del punto de prendimiento en lóbulos lineares, dicótomos, 

atenuados en su vértice ordinariamente ahorquillado, de un pálido amoratado o 

cenizo, que se pone muy luego ahumado por encima, de un pardo negruzco en su 

faz inferior, que además es canaliculado y está transversalmente arrugado, y en el 

final guarnecido de pes tañas negras y ramosas por sus bordes. Sustancia medularia 

del talo blanca y algodonada. Apotecias que nacen en la faz superior, primero 

cilindráceas y abiertas en el vértice, luego ensanchadas en forma de embudo o 

copón y como pediceladas. Disco de un bayo luciente que se pone pardo-negro y 

mate al envejecer. La fructificación, de la cual M. de Flotow no dice una palabra, 

es con todo eso notable y característica. Lámina prolígera muy delgada y mucila- 

-122


ginosa, midiendo en altura 0,06 m a lo más. Tecas obovoides, hialinas, largas de 

0,04 a 0,05 m y encerrando un núcleo grumeloso de un amarillo verdoso, en el 

centro del cual se ve un grano pardo-cargado. Este núcleo, que nunca llena más de 

los dos tercios de la teca, se transforma con el tiempo en ocho esporidias hialinas, 

oblon gas, continuas, sin limbo, y cuya longitud, doble del ancho, llega a un poco 

más de un centésimo de mm. Cuando se mira por el microscopio la lámina prolígera 

de frente, semeja extre madamente a ciertas algas membranosas cargadas de 

la fructi ficación tetraspórica. 

La presencia de pestañas en los bordes del talo excluye esta especie del género 

evernia, tal cual lo define Fries. Es vecina de las Parmelia leucomela y camtschadalis, 

pero difiere de la primera por su fruto, y de la segunda por la desnudez de su faz 

inferior. Este liquen fue cogido por Bertero en peñas de Rancagua, y en el monte 

la Leona (Colecc. 503 y 507), sobre las cortezas de árboles. También me vino de 

México y de las Indias orientales. 

12. Parmelia coccophora † 


P. thallo stellato-imbricato, albido, subtus fulcrisque palmato- incisis concoloribus, centro 

la ciniisque angustissimis, cylindraceis, ambitumui tifidis, coccophoris, ad speciem nodulosomo 

ni liformibus; apotheciis con cavis, margine tandem crenulatis; disco mellino; ascis sub cylindricis, 

sporidia uniserialia, quadrilocularia foventibus. 

P. c o c c o P h o r a Montag., Mss., Herb. Muss. Paris. 

Talo extendido en la corteza en rosetas elegantes de una a dos pulgadas de 

diámetro, compuesto de hojuelas lineares, estrechas, cilindráceas, confundidas en 

el centro de la placa, pero distintas, aunque muy próxima e imbricadas en toda la 

mitad exterior de la periferia; estas hojuelas, blancas o pálidas tanto por encima 

como debajo, y de un cuarto de línea de diá metro, están fijadas en la corteza por 

numerosos y fuertes gra pones del mismo color, sencillos en su origen, luego palmeados 

y como tijereteados en su vértice. Están cubiertas además en toda su extensión 

de excrecencias globulosas que les dan un aspecto nudoso, moniliforme y 

hacen el centro de la roseta como granuloso. Las apotecias, que por mucho tiempo 

busqué en vano, están puestas a lo largo de las tiras del talo, en los granos que lo 

ponen nudoso; no tienen más que un tercio de milímetro de diámetro. Al principio 

cerradas, se abren muy luego en su vértice por un poro regular (no tijereteado), 

que se dilata poco a poco, pero nunca bastante para que cesen de ser cóncavas, 

urceoladas y análogas a las de ciertas urceolarias o gialectas. La lámina prolígera 

es también de un amarillo gamuzo o de albaricoque, como la del Gyalecta foveolaris; 

es delgada y compuesta de tecas cilíndricas algo hinchadas en forma de porrita, 

largas a todo más de 0,05, a 0,07 mm y anidadas entre paráfisas sencillas y de una 

gran tenuidad. Estas tecas encierran, la mayoría de las veces en una sola fila, ocho 

esporidias oblongas, hialinas, provistas de tres tabiques transversales y largas de 

menos de un centimilímetro sobre un espesor tres veces menor. 

-123-


Este liquen, sumamente notable, no me parece ser una degeneración cualesquiera 

ni un estado isidiomorfo de una especie conocida. No sabré compararlo, pero sólo 

en cuanto a la forma, más que al P. incurva de Dicks. (Crypt. iii, t. iX, fig. 7), pues el 

color del talo y la forma de las apo tecias difieren como el día y la noche. Forma en 

las ramas de los árboles placas cuyos recortes son de la más exquisita elegancia. 

Fue cogido por M. Gay en Chile meridional. 

13. Parmelia sphinctrina 

P. thallo stellato, lurido-cervino, subtus badio, fibrillis brevissimis matrici toto adglutinato, 

la ciniato, laciniis centro concretis ambitu sub linearibus, inciso-multifidis, subapplanatis, 

mar gine squanmuloso gra nulatis crenulatisque; apotheciis confertissimis, margine thallode 

stria to; ascis clavatis, sporidia octona, subglobosa, hyalina foventibus et inter paraphyses 

ni du lantibus. 

P. sPhinctrina Montag., Prodr. Fl. J. Fern., n. 84 et Voy. Pole Sud, Crypt., p. 180, t. 15, 

f. 3. 

Talo constantemente orbicular, muy raramente irregular, formando una roseta 

de escamas o de hojuelas membranáceas cartilaginosas, soldadas entre sí por el 

centro y dividiéndose en seguida en tiras lineares, arrostradas por sus bordes multífidos 

en la periferia, hacia la cual irradian y donde se dilatan un poco, redondeándose 

de una manera elegante. Este talo es de un color de cuero curtido por encima, 

que semeja al del Bia tora lurida y no cambia de viso cuando se moja; está fijado 

en la corteza por medio de un hipotalo parduzco poco visible. Apotecias sésiles, 

chiquitas, muy numerosas en el centro de la roseta, esparcidas y más chiquitas aun 

hacia la periferia, pri mero orbiculares y regulares, pero que se ponen deformes por 

su aproximación, y su mutua presión; su borde, algo inflejo, es sinuoso y finamente 

almenado y como granuloso con la edad, y doblado siempre al disco, que es plano 

y de un rojo que tira a color de teja. Tecas en forma de porrita, encerrando ocho 

esporidias casi redondas y hialinas. Paráfisas numerosas. 

Esta especie, que crece en cortezas de árboles, fue cogida, en primer lugar, por 

Bertero en la isla de Juan Fernández y en Chile; posteriormente, la trajo el almirante 

d’Urville del estrecho de Magallanes. 

14. Parmelia cincinnata 

P. thallo substellato, albo-virescente, laciniis brevibus, subdivisis, confertis, gyroso-plicatis, 

sub rugosis, bullato-ventricosis, inflatis, subtus fusco-nigris, aequalibus; apotheciis rufo-fuscis, 

mar gine rugoso-crenu latis. 

P. c i n c i n n ata Ach., Lich. univ., p. 495 et Syn. Lich., p. 219. li c h e n c i n c i n n a t u s 

Smith in litt. ad Ach. L. B u l l at u s Menzies in Herb. Swartziano. 

-124


Lám. 12. Fig. 2. 2a. Parmelia coccophora vista de tamaño natural. 2b. Divi siones lineares y casi cilindráceas 

del talo a la periferia de la roseta, engrosadas en cerca de cinco veces. Se ve en c, c, c las especies de fibras 

fasciculadas con las cuales la planta se fija a su apoyo. 2d. Otra porción del talo, tomado al centro de la 

roseta y llevando apotecias esféricas de varios grados de evolución y au mentadas ocho veces. 2e. Tajada 

vertical de una de esas apotecias para hacer ver su forma interior vista de perfil y engrosada dieciseis 

veces. 2f. Una apo tecia vista de faz, engrosada veinticinco veces para mostrar que al estado adulto se 

aplanen y que su borde viene a ser como almenado y rugoso. 2g. Una teca fértil circundada de paráfisas 

y engrosada 190 veces. 2h. Esporidias libres engro sadas el doble.


En su estado perfecto, el talo es orbicular, liso, desnudo y apenas rugoso por 

encima, negro y sin arrugas por debajo, com puesto en totalidad de hojuelas cortas, 

próximadas, imbrica das, flexuosas, contorneadas, hinchadas y como ventrudas, 

di vididas en tiras poco visibles; sólo en la periferia se las ve incisadas o almenadas, 

y son más regulares. Las apotecias, que ocupan el centro, son chiquitas; su borde 

es inflejo, almenado y rugoso y su disco cóncavo, de un rojo-parduzco. 

Este liquen, que no he visto, está indicado por Menzies y descrito por Acharius 

como propio del estrecho de Magallanes. Este último autor, cuya descripción he 

relatado, no dice si crece en las peñas o en los árboles. 

SECCIÓN ii 

Talo subfoliáceo, nacido de un hipotalo hebriloso (rara mente obliterado) 

extendido sobre la matriz, después reunido en una cos tra más o menos compacta 

§ iii. AMPHILOMA 

Apotecias haciendo irrupción en el interior del talo, ribeteadas de un margen 

accesorio. Disco setáceo, espeso y desnudo. Talo foliáceo, submonofilo, 

redondeado, crustáceo o soldado en el centro, algunas veces sin epidermis y 

bisáceo; en fin, superpuesto a un hipotalo esponjoso, colo rado, y muchas veces 

blanquecino 

ze o r a Fries, p. part. Pa n n a r i a Delise, Bory, Duby. 

15. Parmelia rubiginosa 

P. thallo membranaceo, e pruinoso livido-glauco, ambitu laciniato multifido; hypothallo inde 

terminato, tomentoso, caeruleo-nigro; apothe ciorum disco rufo-badio (in nostris rubro), 

mar gine thallode incurvo crenato; ascis clavatis, inter paraphyses nidulantibus et sporidia 

oct ona elliptica, continua, hyalina foventibus. 

P. r u B i G i n o s a Ach.., Lich. univ., p. 467 et Syn Lich., p. 202; Fries, l.c., p. 88; Montag., 

Fl. J. Fern., n. 83. im B r i c a r i a cae r u le s c e n s DC. li c h e n aF F i n i s Dicks.; Engl. Bot., 

t. 983. 

Var. ß conoplea: thalli centro in massam caerulescentem pulverulento-granulosam 

abeunte; apotheciis (raris) sympxhycarpeis, immersis, convexis, granuloso-marginatis. 

P. c o n o P l e a Ach., Lich. univ., p. 467 et Syn. Lich., p. 213. P. r u B i c i n o s a, b c o n o P l e a 

Fries, l.c. 

El talo adhiere a la corteza sobre la cual forma rosetas regu larmente orbiculares 

de una a dos pulgadas de diámetro; exten dido sobre un hipotalo esponjoso, espeso, 

que lo sobrepasa, es membranoso, y está dividido desde el centro en lóbulos 

di vergentes, imbricados, sinuosos y redondeados, con bordes al zados y ligeramente 

fruncidos, o, como en algunos ejemplares, cargados de granulillos. Su color es 

de un gris-leonado o de un glauco amoratado por encima, y azulado por debajo a 

-127-


causa del hipotalo. Las apotecias se notan sobre todo en el centro de la roseta; son 

planas o ligeramente cóncavas, orbiculares y pro vistas de un reborde almenado y 

saliente, pero no inflejo. He observado algunas de ellas cuya parte de abajo estaba 

guarnecida de una vellosidad del color del hipotalo, y sin duda suministrada por él. 

El disco es la mayoría de las veces de un encarnado de teja o parduzco, pero los de 

Juan Fernández son de un bello encarnado de amapola. Las tecas, en forma de porrita, 

están acompaña das de paráfisas y encierran sin orden alguno ocho esporidias 

ovoídeo-elípticas, continuas, transparentes y con un núcleo algo granuloso. En la 

variedad, las hojuelas centrales del talo se han transformado en un polvo granuloso, 

coherente, azulado, y solas las tiras periféricas han persistido, pero cubriéndose 

también de granulaciones por los bordes. Las apotecias son excesivamente raras 

en el liquen así metamorfoseado. 

Bertero halló el tipo en cortezas de mirto, en Juan Fernández (Colecc. Nº 1632 y 

3008), y fue también hallado, con la variedad ß, en el continente por diferentes 

naturalistas. 

16. Parmelia nigro-cincta 

P. thalli squamulis membranaceis, contiguis, e centro radiantibus, ro tundato-incisis, explanatis, 

rufis; hypothallo caerulescenti-nigro, effuso, lato marginante; apotheciorum disco plano, 

ru fo-fusco, margine palli diori integerrimo; ascis cylindricis, sporidia ovoidea, uniserialia 

fo ven tibus. 

P. n i G r o-c i n c ta Montag., Fl. J. Fern., n. 88, in Ann. Sc. nat., 2 e ser., iii, p. 91. 

El talo está compuesto de hojuelas cortas, planas, mem branosas, que apenas 

irradian de un centro común, esparcidas mu chas veces sobre un ancho hipotalo 

negro, delgado, contiguo, al cual están estrechamente aplicadas, aun también por 

su borde; estas mismas hojuelas están laciniadas, son lisas color de cuero y con 

lóbulos sinuosos, pequeños y redondeados. Las apotecias, cuyo borde está entero, 

tienen la forma biatorina, es decir, que tienen un excípulo propio del color de su 

disco, que es de un encarnado ferruginoso. La fructificación difiere poco de la que 

da la precedente, y tal vez no es más que una forma biatorina de ella. 

Excepto el color de las escamas u hojuelas y el de las apotecias, esta es pecie tiene 

la mayor semejanza con mi P. s a u B i n e t i, Ann., l.c., v i, p. 331, c. icon. Fue cogida en 

Juan Fernández por Bertero sobre cortezas. 

17. Parmelia gayana † 


P. thallo foliaceo, membranaceo, cinereo-plumbeo, ambitu laciniato, laciniis amplis, rotundatis, 

subintegris, concentrice sulcatis; hypothallo stuposo caerulescente; aphoteciis sparsis 

confertisque, excipulo proprio colorato marginutis; disco rubricoso tandem fuscescente, margi- 

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Lám. 12. Fig. 3. 3a. Parmelia gayana vista de tamaño natural. 3b. Corte vertical que pasa por el centro de 

una apotecia y engrosado de quince a dieciséis veces. 3c. Porción de una tajada delgada vertical de otra 

apotecia, que contiene el borde formado por el talo y una porción de la lámina prolígera: esta figura, 

engrosada 130 veces, muestra en d las fibras de la capa central o medular de donde nacen las paráfisas y 

las tecas de la lámina prolígera e, en f una capa de celdillas redondeadas interpuesta entre la precedente 

y otra capa de celdillas g cuadriláteras, que radian horizontalmente y se dirigen afuera para formar la 

capa cortical del ribete. Aquí se halla, es preciso hacerlo ver, una analogía evidente entre esta estructura 

y la de algunas algas. 3h. Una teca fértil engrosada más de 200 veces y acompañada de algunas paráfisas 

hinchadas en la cima en forma de mano de mortero. 3i. Esporidias libres engrosadas el doble.


nemque excludente; ascis ampliis, clavatis, inter paraphyses nidulantibus, sporidia octona, 

oblonga, continua, limbo lato cincta foventibus. 

P. G a ya n a Montag., Centur. iv, N° 49 in Ann. Se. nat., 3 e ser., tom. X i, p. 58. 

Talo monofilo, orbicular, membranoso, de un blanco ce nizo que pasa algunas 

veces al color de plomo, pálido o blanquecino por debajo, donde está guarnecido 

de numerosas hebras blancas o de un azul de añil, suministradas por el hi potalo, 

dividido en la periferia en lóbulos anchos, sinuosos, almenados y marcados de 

vetas concéntricas como en el Cocco carpia molybdaea. Las rosetas formadas por el 

liquen varían de aspecto y de tamaño, según la edad y el soporte; así, las hay que 

no tienen más de tres a cuatro líneas de diámetro, mientras que otras tienen más 

de dos pulgadas. El hipotalo, que es tanto más espeso y de un azul tanto más subido 

cuanto el li quen está más cerca de su nacimiento, se pone pálido y de un blanco 

de nata en los individuos viejos. En el primer caso, es tan coposo que sobrepasa 

la periferia de los lóbulos; en el se gundo ya no se le ve más. Las apotecias son 

también muy varia bles en cuanto a la forma y al color. En general, son bastante 

próximas una de otra hacia el centro de la roseta, pero se extienden hasta cerca 

del vértice de los lóbulos. Tienen un excípulo análogo al de las biatoras, ya de 

un amarillo color de carne, ya de un pardo sucio y cargado, muchas veces en la 

misma roseta; este excípulo, nacido probablemente del hipo talo, hace irrupción 

afuera rompiendo el epidermis; adulto, está marginado y su borde es muy entero, 

pero en edad avan zada, este borde desaparece por el crecimiento de la lámina 

pro lígera. El disco es de un encarnado de teja o bayo bruno, va riación que sigue 

la de la coloración del excípulo. Las tecas y las esporidias difieren poco de las de 

la especie precedente. 

Este bonito liquen, que Bertero no había visto, tiene alguna relación con el P. 

plum bea, del cual difiere por la tenuidad de las apotecias. Las divi siones del talo 

son también mucho más anchas, más redondeadas y alme nadas en el vértice. He 

hablado ya de su semejanza con el Coccorpia molyb daea, pero se distingue de él 

fácilmente por los caracteres genéricos, es decir, por la presencia de un excípulo 

marginado, el color del disco de las apotecias, etc. Debemos su descubrimiento a 

M. Gay, a quien me com plazco mucho en dedicarlo. Crece en los ramitos y ramas 

de los árboles, y no es raro en las provincias meridionales de la república. 

18. Parmelia gossypina 

P. thallo byssaceo-lanuginoso, candidissimo, centro contexto, granulato–floccoso, ambitu laci 

niato-multifido, laciniis planis, subcontiguis, ap pressis, crenatis, hypothallo tamentoso, nigrescenti-caeruleo, 

ultra mar gines expanso cinctis; apotheciis substipitatis (proliferis), margine 

initio erecto, niveo, floccoso-pulverulento, demum gyroso-inflexo, nudo; disco fusco-vinoso, 

tandem nigro subconcolori. 

P. G o s s y P i n a Montag., Cuba, Crypt., p. 217, t. 6, f. 3. li c h e n G o s s y P i n u s Swartz, Fl. 

lnd. Occ., iii, p. 1887. le c i d e a G o s s y P i n a Ach., Lich. univ., p. 217, et Syn. Lich., p. 54. 

-131-


var. filamentosa: thallo byssino, filiformi, ramoso, floccis crispulis contexto; apotheciis junioribus 

extus pupurascentibus. 

P. Go s s y P i n a var. F i l a m e n o s a Montag., Crypt. Guyan. in Ann. Sc. nat., 3 e sér., tom X v i, 

p. 50; By s s o c a u l o n n i v e u m Ejusd., Fl. J. Fern., Nº 52, lichen sterilis. 

Se puede ver en los lugares arriba citados la descripción y la figura que he 

hecho del tipo de esta especie, de la cual no se encuentra más que la variedad en 

Juan Fernández y que tam poco parece fructificar allí. Esta variedad forma en las 

cortezas, entre los musgos, plaquitas de un blanco de nieve compuestas de cordones 

filiformes, largos de cuatro a seis líneas, muy ele gantemente ramosos y cuyo 

aspecto es bisáceo y esponjoso. Los ramos están muy aproximados; son del grosor 

de un hilo de zapatero y van disminuyendo de longitud de la base al vér tice del 

filamento principal. Las placas tienen de seis a ocho líneas de diámetro. He hallado 

las apotecias en los ejemplares de Cayena, pero cuando di a luz el género byssocaulon, 

no co nocía ni el tipo ni esta variedad que, a primera vista, parecía tan diferente 

de él: en aquella época, esta producción me pa reció tan extraña que me fue imposible 

el aproximarla a cosa alguna. Al juzgar como esporas las gonidias esparcidas 

de este liquen larvado, me engañé del mismo modo que he dicho (Cuba, Crypt. p. 

133) que se había engañado Kunze en el establecimiento de su género cephelcuros, 

que no es él mismo otra cosa más que un strigula. 

Este liquen deformado crece en cortezas musgosas de árboles viejos en los bosques 

umbríos de las montañas más elevadas de la isla de Juan Fer nández. 

§ iv. PSOROMA 

Apotecias adnadas o inmergidas que se revisten tan pronto de la forma 

parmelica, tan pronto de la biatorina. Disco ceráceo primitivamente cerrado. 

Escamas u hojuelas distintas o aproximadas que forman en el centro una masa 

crustácea subgranulosa, nacen de un hipotalo común, que falta muy raramente, y 

están más o menos aplicadas a él 

Ps o r a e spec. Hoffm. le c a n o r a e et l e c i d a e spec. Ach. 

19. Parmelia parvifolia 

P. thallo e squamulis cartilagineis, imbricatis, multifidis, e glauco fuscescentibus constante; 

hy po thallo albo; apotheciis planiusculis aut convexis, rufis, margine discolori cinetis, tandem 

symphycarpeis immar ginatisque; ascis clavatis, sporidia sena octonave, ovoideo-oblonga, continua, 

hyalina foventibus. 

P. P a r v i F o l i a Montag, Cuba, Crypt., p. 214, tab. X, fig. 3 (Symphycarpea, sterilis). 

Bi a t o r a Ejusd., Fl. J. Fern., n 96. le c i d e a P a r v i F o l i a Pers. in Gaudich., Voy. Uran., 

Bot., p. 192. le c i d e a e m i c r o P h y l l a e affinis exipso Persoonio. 

var. ß coralloides: squamarum laciniis corallinis tenuissimis hypo thalloque caerulescen 

tibus. 

-132


El talo está todo entero formado de escamitas cartilagino sas, ascendentes o enderezadas, 

imbricadas y divididas en tiras multífidas sumamente estrechas y de un 

glauco verdoso que pasa con el tiempo al pardo; su faz adherente está cubierta por 

las hebritas de un hipotalo blanquecino, o azul en la variedad. Aquí, las divisiones 

de las escamas son mucho más delgadas aun, cilíndricas, isidiomorfas y blanquecinas 

como su hipotalo. Las apotecias normales son biatorinas y poco diferentes 

de las que pertenecen a las especies de la misma serie ya enumera das; surgen del 

hipotalo y son, al principio, regulares, de co lor de carne, planas o levemente cóncavas, 

con un reborde de una gradación felpada; se hacen en seguida convexas, 

pardas, pierden su reborde y aun también se sueldan muchas unas a otras. Las 

tecas son de forma de porrita y encierran seis a ocho esporidias oblongas y transparentes. 

Con un aumento de mil doscientos diámetros parece verse en ellas dos 

tabiques trans versales, pero este carácter es dudoso. 

Este liquen es más vecino del P. triptophylla que del P. microphylla, al cual Persoon 

había comparado su especie. En todo caso, pienso que se le puede distinguir suficien 

temente por los dos caracteres siguientes: 1º un hipotalo bisinuoso, blan co, 

visible en la superficie inferior de las esca mas, hipotalo que sigue sus variaciones de 

color sin ponerse nunca negro; 2º esporidias mucho más alargadas y no ribeteadas 

por un ancho limbo. El tipo fue hallado en cortezas de árboles viejos, en los 

bosques de Juan Fernández, y la variedad en ramos, en las provincias meridionales 

de Chile. 

20. Parmelia pholidota 

P. thalli squamulis membranaceis, parvis, orbiculatis, glaucescenti pallidis, crenulatis, hypothallo 

byssino, indeterminato, effuso, ferme nigro, areolato-adpressis, demum confluentibus; 

apotheciorum disco rufo-fulvo plano, tandem hemisphaerico, marginem tenuem subcrenulatum 

excludente; ascis clavatis, sporidia elliptica includentibus. 

P. P h o l i d o ta Montag., FI. J. Fern., n. 85, l.c. 

Un hipotalo negro indeterminado está extendido en gran des espacios sobre 

la corteza lisa de los árboles. Sobre este hipotalo adhieren por toda su superficie 

inferior escamas foliá ceas, membranosas, sumamente pequeñas, distintas o confluyentes 

y soldadas entre sí, redondeadas y almenadas en su contorno, y de un glauco 

cenizo, lisas y glabras en su faz libre. Estas escamas soportan apotecias sésiles, 

hemisféricas, de cerca de medio milímetro de diámetro, planas, luego convexas, 

con disco encarnado y borde entero o apenas almenado. Las tecas en forma de 

porrita encierran ocho esporidias continuas, elípticas y hialinas. 

Esta especie crece sobre la corteza del Drymis chilensis, y fue hallada por Bertero en 

la isla de Juan Fernández. Colecc. Nº 1623 y 1626 

-133-


SECCIÓN iii 

Talo crustáceo en el centro, radiante y lobeado por el contorno de la roseta. 

Hipotalo glabro, adnado a la matriz o al soporte, y muchas veces confundido con 

el talo 

§ v. PLACODIUM 

Apotecias escuteliformes, de disco desnudo y marginado, nunca cubierto de 

polvo glauco. Talo como en la sección. Algunas veces, el borde talódico de las 

escutelas toma el color del disco. Fr i e s 

Pl a c o d i u m Hoffm., DC. le c a n o r a s P e c. Ach. 

21. Parmelia gelida 

P. thallo crustaceo, adnato, carneo-cinerascente, verruca centrali e carneo-fusca radiatim rimo 

sa onusto, ambitu lobato; apotheciis adnatis, disco carneo-testaceo, margine thallode tumi 

do integerrimo; ascis sub cylindricis, sporidia octona, ovoidea, uniseriata, continua hyalina 

fo ven tibus el inter paraphyses tenuissimas nidalantibus. 

P. G e l i d a Ach., Mella. Lich., p. 188, dein le c a n o r a, Lich. univ., p. 408; Fries, l.c., p. 

104. Pa r m e l i a tr e m e llo i d e s Bertero, Mss. li c h e n c e l i d u s Linn., Mant. Engl. Bot., 

t. 699; bona. L. he c l a e Gunn., Fl. Norv- Fl. Dan., t. 470, f. 2. Bi a t o r a Pl a c o h y l l a 

Montag., Fl. J. Fern., Nº 95, non Fries. 

El talo forma rosetitas aplicadas sobre las peñas; es crus táceo y rendijeado en el 

centro, donde se ven normalmente una o muchas verrugas, foliáceo en los bordes, 

que están divididos en lóbulos bastante visibles y estrechamente aplicados al soporte. 

Las verrugas son primero de color gamuzo claro y se ponen más oscuras y pardas 

envejeciendo; su diámetro varía de uno a tres mm; están marcadas de estrías radiantes 

que representan el liquen en miniatura. Si se les levanta una tajada vertical muy 

delgada y se pone ésta al microscopio, se re conoce que están formadas de hebras 

radiantes que pertenecen a la sustancia medularia del talo, mezcladas con gonidias articuladas, 

bastante semejantes a las esporas de las Lyngby s. Las apotecias recuerdan 

las del Lecanora parella; es decir, que están provistas de un reborde espeso redondeado 

y entero; su disco es de color de rosa, pruinoso, luego pardo y desnudo. Las tecas, 

acompañadas de paráfisas, son más bien cilíndricas que de forma de porrita; encierran 

en una sola ringlera ocho esporidias ovoides, muy cortas, continuas y hialinas. 

Es imposible confundir este liquen con otro alguno, siendo, como son, características 

las verrugas. Nuestros ejemplares de Juan Fernández, cogidos por Bertero, eran 

estériles, pero después los he visto a Chile que estaban fructificados. 

22. Parmelia coarctata 

P. thallo crustaceo, areolato-squamuloso, e virente glauco-albicante, ambitu squamulisque 

crenatis; apotheciis adnatis, disco molli, rufo-fusco nigricante, margine tenui, coarctato, eroso, 

evanescente; ascis clavatis, sporidia suboctona, ovoidea, elimbata ordine nullo forentibus. 

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P. c o a r c tata Ach., Meth. Lichl, p. 158; Fries, l.c., p. 104; Montag. in Guillem., Arch. 

de Bot., 1833, tome ii p. 10. li c h e n Engl. Bot., t. 534, var. 

var. elacista (Ach., l.c., p. 153, t. 4, f. 4): crusta effusa tenuissima contigua vires cente. 

El talo, en la variedad chilena, consiste en una costra delgada, lisa o granulosa, 

verdosa cuando se moja, irregular mente extendida sobre tierra. Las apotecias 

salen de los granu lillos del talo; son pequeñas, de un bruno cargado casi 

negro, se hinchan considerablemente al menor contacto con la hu medad y pasan 

entonces al color de sangre; cubiertas, en el momento de su evolución, por 

el borde anguloso y franjeado del talo, el cual se rasga para darles paso y forma 

un excípu lo, suerte de borde accesorio, que, rechazado por la lámina prolígera, 

se aparta poco a poco, hasta hacerse simplemente alme nado y acabar obliterándose. 

Las tecas, idénticas a las que hallo en una muestra de M. Schaerer, que me 

ha dado mi docto amigo León Dufour, son de forma de porrita, bastante grandes, 

y acompañadas de paráfisas que podrían creerse ramosas, pero ya he dicho 

en otra parte cuán difícil cosa era el verificarlo; contienen normalmente ocho 

esporidias ovoídeo-oblongas, trans parentes como ellas, a pesar de un ligero tinte 

pajizo, y dis puestas sin orden en su cavidad. Estas esporidias, cuya evolu ción se 

hace de arriba abajo, es decir, comenzando por el fondo de la teca, tienen de 

largo 0,02 mm. 

Esta insidiosa parmelia la halló Bertero en Chile en tierra de muros. Se podrá leer 

en el lugar citado de los Archivos de Botánica algunas reflexiones propias para quitar 

el disfraz con que se le cubre tan a menudo, y a hacer sea bien reconocida. 

23. Parmelia elegans 

P. thallo stellato-radiato, adpresso, aurantiaco,utrinque nudo, laciniis subdiscretis, linearibus, 

contiguis, flexuosis; apotheciis concoloribus,integerrimis; ascis sporidiisque P. parietinae. 

P. e l e G a n s Ach., Meth. Lich., p. 193, excl. synon.; Fries, l.c., p. 114. le c a n o r a Ach., 

Syn. Lich. p. 182. Pl a c o d i u m DC. Ph y s c i a DNtrs., l.c., p. 24. li c h e n e l e G a n s Link.; 

Engl. Bot., t. 2181, fig. dextera. 

Talo de un amarillo anaranjado o azafranado, que forma rosetas más o menos 

anchas, muchas veces escotadas en el centro y compuestas de hojuelas radiantes 

muy estrechas, ci lindráceas, flexuosas y bastante apartadas una de otra. Apote cias 

sésiles, del mismo color que el talo y provistas de un re borde muy entero. Tecas 

y esporidias como en los P. parie tina, chrysophthalma y, cosa notable, como en todos 

los líque nes gimnocarpianos caracterizados por el color amarillo de la lámina 

prolígera. 

Ordinariamente, este liquen crece sobre peñas y Bertero remitió ejemplares de él 

cogidos en esta condición. Mas yo he notado en cortezas de ramos y de ramitas 

la forma de algunos cuyas rosetas no tienen más de dos a tres líneas de diá metro, 

-135-


y que no pueden ser atribuidos ni al P. parietina ni al P. murorum. vegeta está al 

lado de los PP. punicea y pelidnocarpa, y en compañía del Desmazieria homalea, del P. 

guyana y del P. leuco mela, var. latifolia. 

SECCIÓN iv 

Talo enteramente crustáceo, no figurado en la periferia, que sobrepasa algunas 

veces solamente radiando un hipotalo hebriloso, ad nato a la matriz y a menudo 

confundido con el talo 

§ vi. PATELLARIA 

Apotecias regulares, escuteliformes, sésiles, provistas de un reborde talódico, 

persistente. Lámina prolígera (discus) plana y marginada. Talo crus táceo, adnado a 

un hipotalo indeterminado, raramente pálido, la mayoría de las veces negro 

le c a n o r a Ach., pro parte. 

24. Parmelia subfusca 

P. crusta cartilaginea, primitas contigua, laevigata, dein rimosa gra nulataque glaucescente, 

hypothallo maculari limitata; apotheciis adnatis, disco plano-convexo, subfusco, intus albido, 

margine thallo concolori erecto subintegro; ascis clavatis sporidia ovoideo-elliptica subpellucida 


P. s u B F u s c a Ach., Meth. Lich., p. 167; Fries, l.c., p. 136; Montag, Cuba, Crypt, p. 206; 

Mey et Flv., l.c., p. 225; Hook. fil., Crypt. Antarct., p. 230. Pat e l l a r i a Hoffm., Enum. 

Lich., t. 5, f. 3. li c h e n Linn., Suec., n. 1072; Engl. Bot., t. 2109 

var. pelidnocarpa Montag. mss.: apotheciorum disco convexo, e livido atro-virente, 

pruinoso. 

Talo crustáceo, cartilaginoso, indeterminado, bien que la mayoría de las veces 

irregularmente redondo, delgado, granuloso, hendidurado, de un blanco pálido, 

algunas veces cenizo o rojizo, nunca pulverulento, a menos que se halle en un estado 

patológico. Apotecias numerosas, Frecuentemente deformes por una presión 

mutua debida a su aproximación. Disco plano o con vexo, ribeteado por la corteza 

y bastante variable en su color (rojo, encarnado, bruno, negro, verdoso), desnudo 

o salpicado de polvo glauco, algunas veces mitad bruno y negro, o rojo y bruno. 

El reborde talódico es la mayoría de las veces entero, pero tam bién sucede que se 

encuentra ligeramente excavado, sobre todo en edad avanzada. Tecas en forma de 

porrita, anidadas entre paráfisas sencillas y rectas, y encerrando ocho esporidias 

oblongas, hialinas, dispuestas sin orden. La variedad, que crece confusamente sobre 

las mismas cortezas con el tipo y el P. coccinea, no difiere más que por el color 

y el estado prui noso del disco. 

El tipo es común en troncos y ramas de árboles; fue cogido también en el estrecho 

de Magallanes por el doctor Hooker. También se encontró una va riedad en piedras 

y peñas. En fin, la var. caeruleata fue vista sobre cortezas por Meyen. 

-136


25. Parmelia pallida 

P. crusta tenui, laevigata aut rugulosa, lactea; apotheciis sparsis, orbiculatis, cum aetate 

un dulatis; disco livido-subcarneo, demum tumido, albo-pruinoso, marginem tenuissimum 

inte gerrimum tandem excludente; ascis et sporidiis ut in priori. 

P. Pa l l i da Montag., Mss. P. s u B F u s c a var. a l B e l l a Fries, l.c., p. 139. le c a n o r a Pa l l id 

a Schoer., Enum. crit., p. 78. L. a lv e l l a Ach., Syn. Lich., p. 168; Engl. Bot, t. 2154; 

haud characteristica. li c h e n a l B e l l u s Pers. L. Pa l l i d u s Schreb., Spicil., p. 133. 

El talo es semejante al de la especie precedente, con la cual Fries la reunió 

como simple variedad, solamente es más blanco. Las apotecias, sésiles y orbiculares, 

son generalmente mayores, más convexas y más deformes por las ondulaciones 

de su borde. Éste, muy visible al principio, se adelgaza poco a poco y acaba 

desapareciendo bajo del disco, el cual se hace convexo y se halla siempre salpicado 

de blanco. La fructifica ción difiere poco de la del P. subfusca, sin embargo, las 

espo ridias revisten de una manera más marcada la forma amigdalina y no ofrecen 

un limbo tan visible. 

Este liquen crece sobre las mismas cortezas que el precedente. 

26. Parmelia atra 

P. crusta cartilaginea, mox granuloso-verrucosa, glaucescente; hypo thallo nigro; apotheciis 

sessilibus; disco polito aterrimo, intus nigro, margine thallode persistente integro; ascis sporidiisq 

ue ut in binis praecedentibus. 

P. a t r a Ach., Meth. Lich., p. 154; Fries, l.c., p. 139; Montag., Cuba, Crypt., p. 207. 

le c a n o r a Ach., Syn. Lich., p. 146. li c h e n a t e r Huds.; Engl. Bot., t. 949. 

La costra es orbicular, de mediocre espesor, pero más grande que en el P. 

subfusca, granulosa, hendidurada en areolas, de co lor blanco o cenizo, contigua 

y no pulverulenta; se desarrolla sobre un hipotalo negro. Las apotecias ocupan 

en número bas tante crecido el centro de la costra; son sésiles y varían de ta maño 

según la edad. Su disco, de un negro mate, es plano o li geramente convexo. El 

reborde talódico es notable por su blan cura y por la salida que forma alrededor 

del disco; en edad más avanzada, se pone ondeado y se baja un si no es. La fructificación 

no difiere de la de las dos especies precedentes. 

No existe en mi colección más que un solo ejemplar de este liquen enviado por 

Bertero. Forma en la piedra una plaquita de cerca de una pulgada de diámetro. 

27. Parmelia punicea 

P. crusta tenui, submembranacea, inaequabili granulataque, cinereo albicante, effusa; hypotha 

llo albo; apotheciis lentiformibus; disco cerino puniceo coccineoque, plano, marginem tha- 

-137-


llo dem tumidum integrum sub aequante; ascis clavatis, sporidia acicularia, sena octonave, 

trans versim septata foventibus. 

P. P u n i c e a Ach., Meth. Lich., p. 167; Montag., Cuba, Crypt., p. 208; observat. le c an 

o r a P u n i c e a Ach., Syn Lich., p. 174; Zenk., l.c., p. 132, t. 15, f. 5. L. P u n i c e a, co cc 

i n e a et P e r s o o n i i Fée, Essai, t. 29, f. 7. L. r u v i n a Pers., Uran. Bot. 

La costra, extendida sobre un hipotalo blanco, es delgada, membranosa, de 

un blanco de leche, desigual y sin límites en nuestros ejemplares. Las apotecias 

varían mucho de tamaño; son sésiles y están marginadas por la costra; su disco es 

nor malmente del más bello color encarnado, y el reborde talódico que le cerca es 

entero, sinuoso y poco saliente. Las tecas son de forma de porrita, acompañadas 

de paráfisas y encerrando esporidias notables por su forma acicular, y por los cinco 

tabi ques transversales que las dividen en seis celdillas, o, según una interpretación 

tal vez más filosófica, por el acerca miento de sus seis esporidiolas que simulan 

estos tabiques. Por lo común, son igualmente aceradas por las dos puntas, pero se 

encuentran algunas de ellas que tienen uno de sus extremos más romo u obtuso. 

Esta especie es bastante común en Chile, donde crece sobre cortezas al lado del 

P. subfusca y de su variedad. Eschweiler no ha tenido razón en reunirla al P. ru bra, 

por el carácter sacado del color del disco, pues en este último las esporidias son 

oblongas y cuadriloculares. Esta aproximación no puede menos de parecer extraña 

de parte de un docto que estudiaba las tecas y estaba familiarizado con las 

observaciones microscópicas. 

28. Parmelia leucochlora † 

P. crusta granulosa, albida, linea nigra limitata vel indeterminata; apotheciis sparsis, primo 

cerineo-albis, concavis, disco viridi, margine lucido crasso, demum totis viridi-nigrescentibus 

convexis; ascis maxi mis, clavatis, sporidia octona, elliptica, bilocularia, hyalina, serie duplici 


P. l e u c o c h l o r a Montag., Herb. P. va r i a, var. l e u c o c h l o r a Ejusd., Prodr. Fl. J. 

Fern., n. 87. 

El talo es crustáceo, delgado, blanquecino, extendido irre gularmente sobre la 

corteza y limitado por una línea negruzca o bruna que tal vez pertenece a algún 

liquen vecino. Las apote cias están esparcidas o aproximadas; en su nacimiento, 

repre sentan un esferoide pequeño deprimido, de color de cera ama rilla; el sitio del 

disco, que es también concoloro, está mar cado por una pequeña impresión; este 

disco se dilata poco a poco, y hecho plano y luego convexo, toma en fin una coloración 

de un verde cargado, que también se comunica, en edad avanzada, hasta el 

reborde talódico del escutelo. Este mismo reborde, que era primero amarillento y 

muy espeso, liso y lu ciente, se atenúa insensiblemente y acaba desapareciendo casi 

completamente bajo de disco o participando de su coloración. La apotecia adulta 

adquiere un diámetro de cerca de dos tercios de línea. Las tecas son de forma de 

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porrita y su longitud es de un quinto de milímetro; encierran en dos ringleras, o 

más bien sin orden, ocho esporidias oblongas, largas de 0,03 m sobre uno ancho 

mitad menor, hialinas, muy obtusas y no adelga zadas en los dos cabos. Éstas son 

biloculares y están rodeadas de un limbo bastante ancho. 

Este liquen fue cogido por Bertero sobre cortezas, en la isla de Juan Fer nández. 

Cuando yo lo atribuí, como variedad, al P. varia, no había com parado la fructi fi cación, 

que es muy diferente en las dos especies. Bien considerado todo esto, tal vez 

no es más que una variedad del Lecanora versicolor Fée, distinta, en todo caso, por 

esporidias mucho más gruesas, nunca faseoliformes ni atenuadas en los extremos. 

tr i B u ii 

le C i d i n e a s 

Disco redondeado, persistente, contenido en un excípulo propio, abierto 

desde tierna edad y muchas veces obliterado cuando adulto o en la vejez 

por el desarrollo centrífugo de la lámina prolígera, de donde resultan las 

apotecias cefaloidas. Talo fruticuloso u horizontal, y en este último caso, 

foliáceo o crustáceo. 

lecidinae Fries, l.c., p. 198. 

Xii. es t e r e o c a u l o n - st e r e o c a u l o n 

Apothecia discreta, libere enata, primo turbinata,marginata, solida. Discus semper apertus, 

excipulo thallode in proprio mutato impositus. Asci oblongo-subclavati, inter paraphyses ramo 

sas apiceque incrassatas et coloratas nidulantes sporidiaque clavaeformia, raro acicu laria, 

tenuissima, quadrinucleolata foventes. Thallus verticalis caulescens, solidus, intus filamentosus 

(Podetia) horzontalem squamuloso-granulosum suffulciens et (in quibusdam speciebus) 

a tha llo horizontali granuloso adnato surgens. 

st e r e o c a u l o n Schreb., Gen. Pl., p. 768; DC; Ach., Lich. univ., p. 113; Fries, caeteri que. 

Apotecias terminales, turbinadas, luego planas y marginadas y en fin cefaloidas 

o globulosas. Disco siem pre abierto, reposando sobre un excípulo talódico 

que se cambia insensiblemente en un excípulo pro pio. Tecas oblongas o de forma 

de porrita, acompa ñadas de paráfisas ramosas, hinchadas y coloradas en el 

vértice, que contienen esporidias aciculares de cua tro nucléolos, los cuales, por 

su aproximación, simulan tres tabiques transversales. La esporidia es la mayoría 

de las veces obtusa por un cabo y aguda por el otro. Talo cen trípeto, vertical, 

caulescente, sólido, casi leñoso, com puesto de un eje filamentoso y surgiendo algunas 

veces de un talo horizontal crustáceo y granuloso. Se encuen tran también 

sobre el talo, por aquí y por allá, tubér culos que recibieron el nombre de cefaloidas 

por causa de su forma, y que Fries considera como apotecias abortadas. 

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Se conocen unas quince especies de este género, de las cuales todas crecen en tierra 

o en las peñas. Chile no posee más que tres de ellas. 

1. Stereocaulon ramulosum 

S. thallo (podetiis) erectiusculo, ramoso, granulato-fibrilloso, albo pallescente aut dilute cinereo, 

ramis subalternis, sparsis, elongatis, sub-simplicibus, breviter ramulosis; apotheciis demum 

subglobosis, fusco nigricantibus; ascis clavatis, sporidia suboctona et illa breviter clavaeformia, 

transversim triseptata includentibus. 

S. r a m u l o s u m Ach., Lich. univ., p. 580, t. 12, f. 3; apothee. structura; Ach. Rich., 

Fl. Nouv. Zel., t. 9, f. 3; Eschw., l.c., p. 259; Swartz, Lich. Amer., t. X i v; Montag., Fl. J. 

Fern., n. 90; Hook. fil, Crypt. Antarct., p. 223, t. 80, f. 1; splendida. S. m a c r o c a r P u m 

Ach. Rich., l.c., t. 9, f. 4; haud differt. 

Talo fruticuloso, duro y casi leñoso, cilindráceo o anguloso, alto de dos a cuatro 

pulgadas, muy ramoso desde la base, con ramos enderezados, patentes, o algo encorvados 

hacia el eje o el talo principal, de color de madera en estado seco y cuando está 

desnudo de las hebritas numerosas que lo cubren en su juventud a la base, y casi en 

todas edades hacia el vértice. Hebritas cilíndricas, cenicientas, granulosas, cargadas 

ellas mismas de hebritas más cortas, que se apartan de ellas en ángulo recto. Ramos 

más o menos alargados, dispues tos en corimbo. El talo y sus divisiones llevan por aquí 

y por allá un número bastante crecido de excrecencias frecuentemente pediceladas, 

casi globulosas y rugosas, cuyo volumen iguala o sobrepasa el de las apotecias. Éstas 

terminan los talos y los ramos; son solitarias, raramente próximas, y son obcónicas 

en la juventud con un disco plano, marginado por el talo. Este disco, que acaba por 

adquirir un gran desarrollo, deprime y trastorna al borde talódico, y se hace hemisférico, 

casi globuloso. Su grosor iguala y aun también sobrepasa una línea en diámetro 

y su color es de un encarnado-bruno car gado. Lámina prolígera bastante delgada 

(0,10 mm). Tecas algo más cortas, en forma de porrita que contienen de seis a ocho 

esporidias hialinas, también en forma de porrita, es decir, redondeadas por un cabo, y 

aceradas por el otro, largas de 0,03 mm, en las cuales se pueden contar cuatro esporidiolas. 

Nunca he visto cinco como el Dr. Hooker y Taylor las han representado. 

Esta especie es común en Chile. Se puede ver en el lugar citado de la criptogamia 

antártica sus límites geográficos, como así también los de la siguiente. 

2. Stereocaulon corallinum 

S. thallo (podetiis) tereti-compresso, ramosissimo, glabro, squamulis fi brillosis, subdigitatoramosis, 

cinereo-caesiis; apotheciis sparsis, conglo meratisve subsessilibus, disco initio planomarginato, 

dernum globosis; sporidiis longe clavatis, triseptatis. 

S. c o r a l l i n u m Schreb., Spicil, p. 113, ex Fries, Lich. eur., p. 201 et Lich. Suec. exsic., 

n. 118! S. d a c t y l o P h y l l u m Floerke. S. ro e s le r i Hochst.!! 

-140


Comparados con las muestras auténticas de los señores Fries y Hochstetter, las 

nuestras, que no difieren de ellas, ofrecen un talo fruticuloso de cerca de una pulgada 

de alto, cilíndrico o comprimido y desnudo en su base, que está fijada en la 

peña por una suerte de achatamiento, luego ramoso, con ramos fastigiados. Estos 

ramos están cargados de hebras o más bien de escamas digitadas, cenicientas, muy 

frágiles y cuya caída los deja fácilmente desnudos. Las apotecias, puestas en el vértice 

del talo y de los ramos, son numerosas, primero planas y marginadas, luego 

prontamente convexas y aun también glo bulosas. El disco ofrece el mismo color 

que en la precedente especie, pero las esporidias, aunque cortadas, por decirlo 

así, por el mismo patrón, son bien diferentes. En efecto, son al mismo tiempo más 

largas y más delgadas, y adquieren hasta 0,05 mm en la primera dimensión. De 

todas las especies de este género analizadas hasta ahora, no conozco más que el S. 

vesuvianum del pico de Tenerife que tenga espo ridias agudas en los dos extremos. 

Esta especie vegeta en Chile en las peñas y montañas. Bertero (Colecc. N° 29) la 

co gió también en la isla de Juan Fernández. 

3. Stereocaulon laccatum 

S. podetiis (thallo) subsimplicibus, vage ramulosis (quasi proliferis), cartilagineo-corticatis, 

glaberrimis, cervino-pallescentibus; apotheciis terminalibus, conglomeratis, rugosis, nigrofus 

cis; ascis... 

S. l a c c a t u i m Fries, Syst. Orb. Veget., p. 285. 

Asiento bajo la autoridad del ilustre Fries, que la indica como habiendo sido cogida 

en el estrecho de Magallanes, esta especie, que no he visto, y que no ha sido descrita 

en ninguna parte. Según el diagnosis, debe distinguirse por un talo casi sencillo o 

al menos poco ramoso, glabro y como cubierto de una corteza cartilaginosa, de color 

leonado y de un pulido lu ciente. Los ramos son vagos y casi prolíferos, y las apotecias 

que los terminan, aglomeradas, rugosas y de un color bru no negruzco. Nada más sé. 

Se halla en el estrecho de Magallanes. 

Xiii. cl a d o n i a - cl a d o n i a 

Apothecia discreta, libere enata, primitus scyphuliformia, nox inflata cephaloidea immarginata, 

intus inania. Discus aper tus, mox protuberans, reflexus, excípulo propriuns, cui 

impositus, abscondens. Asci membrana duplici facti, sporidia uni-aut plurise rialia, ex ovoideo 

fusiformia, continua, hyalina foventes. Thallus horizontalis, squamuloso-foliaceus aut 

crustaceus, a quo surgit verticalis, caulescens (podetia), cartilagineus, fistulosus. 

cl a d o n i a Hoffm; DC; Eschw; Fries. ce n o m y c e Ach. sc y P h o P h o r u s DC. p. p. 

-141-


Apotecias primitivamente libres y escifaliformes, es decir, escotadas en el centro; 

luego, continuando la evolución de la periferia hacia el mismo centro, definitivamente 

convexas, orbiculares, en forma de cabeza, cubiertas por una lámina prolígera 

colorada, que se refleja sobre el excípulo, lo envuelve y oblitera o le oculta 

completamente. Eschweiler ve en ellas dos hipotecios, pero uno no es más que el 

vértice modificado del pode cio, y el otro, que está en contacto inmediato con la lámina 

prolígera, es el excípulo. Tecas en forma de porrita corta, que contienen en una o 

muchas ringleras, algunas veces también sin orden, seis a ocho esporidias continuas, 

ovalas-oblongas, fusiformes o como lanza deras. Talo a la vez horizontal y vertical, 

siendo ordi nariamente la dimensión de una de estas dos formas en razón inversa de 

la otra. El talo horizontal es foliáceo, escamoso o crustáceo. El vertical, cilíndrico, 

sencillo o ramoso, fistuloso y frecuentemente horadado y abierto en el sobaco de los 

ramos, ofrece también dos formas principales: así, o las divisiones se ensanchan en 

el vértice en una suerte de embudo, en el borde del cual están situadas las apotecias, 

o bien conservan su forma cilíndrica y están terminadas por fructificaciones capituliformes, 

que pueden considerarse como sinficarpianas. Éstas presentan cuatro colores 

diferentes, que son el bruno, el encarnado amoratado, el encarnado y el negro. 

Este género encierra un número de especies más o menos crecido, según el valor 

concedido a los caracteres distintivos. Muchas de estas especies son cosmopolitas, 

y entre las de Chile, a excepción de las C. aggregata y C. pileata, que es nueva, no 

hay ninguna que no se encuentre en Europa. Entre las cladonias, hay una sobre 

todo muy útil; la Providencia la ha sembrado con profusión junto al polo, donde 

toda otra vegetación se ausenta, para servir de alimento a los rangíferos durante 

los largos inviernos de la laponia. Según Linneo, sin este precioso liquen, aquellas 

comarcas serían absolutamente in habitables. 

SECCIÓN i 

Talo horizontal foliáceo, raramente nulo. Soportes en forma de embudo, cuyo 

borde lleva a las apotecias 

1. Cladonia pyxidata 

C. thallo squamuloso; foliolis parvis inciso-crenatis; podetiis tenuis sime pulverulentis aut 

normaliter cartilagineo-corticatis, mox verrucosis furfuraceisve, viridi cinerascentibus, scyphipheris 

turbinatis; scyphis cyathiformibus dilatatis, margine integerrimo, crenato aut dentato, 

radiis demum bis terve proliferis; apotheciis fuscis; ascis sporidiisque generis. 

C. P y X i d a ta Fries, Lich. eur., p. 216. ce n o m y c e Ach., Lich. univ., p. 534; Hook. fil., 

Crypt. Antarct., p. 225. sc y P h o P h o r u s DC. li c h e n Linn.; Engl. Bot., t. 1393; eximie. 

var. conistea: podetiis subturbinatis, pulverulentis, viridi-cinereis, scyphis cyathifor mibus, 

sirnplicibus, margine subintegris; apotheciis marginalibus, subsessilibus, minutis, fuscis. 

C. P y X i d a ta var. c o n i s t e a Delise in Duby, Bol. Gall., p. 630, sub Cenomyce. 

var. prolifera: podetiis ampliato-dilatatis, pulverulentis, glaucis; scyphis radiatis, radiis 

repetito-proliferis. 

-142


C. P y X i d ata var. P r o l i F e r a Delise, l.c. ce n o m y c e F i m B r i ata var. f. P r o l i F e r a Ach., Syn. 

Lich., p. 256; cl a d o n i a F i m B r i ata var. r a d i ata Montag. Fl. J. Fern., Nº 93, non Fries. 

Talo horizontal, compuesto de algunas hojuelas redon deadas, lobeadas o recortadas, 

dispuestas en roseta por tierra o en madera muerta, de donde se elevan 

especies de talo sencillos o podecios en cono volcado, ensanchados por el vér tice 

en forma de embudo, desnudos o granulosos en su super ficie exterior, pálidos, verdosos 

o cenicientos; y como las hojuelas de donde surgen los embudos se destruyen 

u obliteran frecuentemente temprano, parecen éstos constituir todo el liquen. 

Son, por otra parte, campanulados o ciatiformes, y cerrados en el fondo por un diafragma, 

enteros o dentados sobre los bordes, de donde se alzan muchas veces otros 

embudos, suerte de prolificación que puede aun repetirse otras muchas veces. Las 

apotecias están situadas sobre estos bordes, primero chiquitas, luego grandes, convexas 

y aproximadas, notables por su color, bruno o bayo. Tecas como porrita, que 

encierran en dos ringleras ocho esporidias oval-oblongas, transparentes, largas de 

0,025 mm, y de un diámetro cuatro veces menor. En muchos casos, los embudos 

abortan, y entonces, todas las apotecias están como reunidas en una sola, que es 

cefa loide y ha sido nombrada sinficarpiana. La variedad conistea difiere del tipo 

por sus soportes alargados, cargados de un polvo verdoso, lo mismo que por sus 

apotecias sésiles y muy chiqui tas; y la variedad prolifera por sus embudos muchas 

veces proliferados de su borde. 

El tipo y la variedad fueron cogidos en tierra de Chile, donde este liquen no parece 

ser común. También el tipo se encuentra en el estrecho de Magallanes, en Puerto 

Gallant (cap. King) y en Puerto Hambre (señores Jac quinot y Hombron). 

2. Cladonia gracilis 

C. thallo squamuloso, platy-aut microphyllino; podetiis carlilagineo corticatis, cylindricis, politis, 

fusco-virescentibus aut dealbatis; scyphis clausis, planiusculis; apotheciis fuscescentibus; 

ascis et sporidiis ut in priori. 

C. Gracilis Hoffm., Fl. Germ., p. 119; Fries, l.c., p. 218. li c h e n Fracilis Linn.; Engl. 

Bot., t. 1284 

var. hybrida: podetiis longioribus, validioribus, plurimis scyphipheris; scyphis margine 

plerumque proliferis; Schoer. Spic. p. 32, dein var. turbinata Enumer. crit. Lich., p. 

198, t. 7, f. 2. 

var. elongata: podetiis elongatis, gracilibus, plurimis subulatis furca lisve; scyphis 

an gus tatis, concaviusculis, margine proliferis; C. Gracilis var. e l o n G a ta Fries; p 219, 

Montag. Fl. J. Ferro, n. 92; Ce n o m y c e e c m o c y n a Ach., Syn. Lich., p. 26. 

Subvar. amaurocraea: podetiis dealbatis, plurimis subulatis, apicibus nigricanlibus. 

Este liquen, muy variable tal como lo son todos sus congéneres, se distingue 

principalmente por su porte delicado, su superficie glabra y pulida y sus embudos 

poco abiertos y casi planos. El talo foliáceo, de donde nacen las podecias, es tan 

-143-


pronto muy visible, como apenas visible en la base y se obli tera prontamente. En 

las dos variedades mencionadas, pues no hemos visto la verticillata en las colecciones 

formadas en Chile, se destruye temprano y los soportes parecen salir de tierra. 

Son estos bastante largos en la variedad hybrida, poco angostados por debajo de los 

embudos, cuando estos existen, pues la mayoría de las veces desaparecen y su prolificación 

contribuye a la ramificación del liquen. Los soportes son aun más alargados 

en la segunda variedad, cilindráceos, blancos o parduzcos, sencillos o ramosos, 

más dilatados como embudos, bien que estos nunca lleguen a la dimensión que 

tienen en la var. ver ticillata. Cuando el soporte es sencillo, el embudo que lo ter mina 

es poco dilatado, dentado y proliferado de su borde. Otras veces, sobre un embudo 

abortado se halla una corona de apo tecias sinficarpianas. Se observan también a lo 

largo de las apotecias de una y otra variedad, por aquí y por allá, algunas escamas 

u hojuelas verdes por encima y blancas por debajo. Las apotecias son brunas y 

acaban por ser turgentes y convexas. Las tecas, de forma de porrita corta, encierran 

seis esporidias semejantes a las de la especie precedente, pero más cortas. 

Las dos variedades y la subvariedad se hallan en tierra, en sitios estériles, mezcladas 

con otras muchas especies del mismo género. 

3. Cladonia cornuta 

C. thallo squamuloso; podetiis cylindricis, subventricosis, epidermide inferne persistente cartilaginea, 

superne membranacea, mox pulveraceo deliquescente; scyphis angustatis, planiusculis, 

margine incurvo, sub integro; apotheciis fuscis. 

C. c o r n u ta Hoffm.; Fries, l.c., p. 225; Delise, l.c. ce n o n y m e F i m B r i a ta var. c o r n uta 

Ach., l.c., p. 257 

var. ramosa: thallo foliaceo, minuto, rotundato, crenulato discolori; podetiis elongatis, 

ascyphis, ramosis,pulverulentis, albis, ramis subuliformibus, substerilibus. 

C. c o r n u ta var. r a m o s a Delise, l.c., p. 628, sub ce n o m y c e ; Montag., Voy. Pole Sud, 

Crypt., p. 174; Dill., Hist., Musc., t. X v, fig. 14 E! 

El carácter distintivo de la especie consiste en soportes la mayoría de las veces 

terminados en forma de cuerno, de donde le viene su nombre, cubierto por abajo 

de una corteza lisa y cartilagi nosa, y pulverulenta en el vértice como en el verdadero 

C. fim briata. Por lo demás, varía singularmente, pero siempre en límites más 

restringidos que sus congéneres. La variedad que tengo que describir podría, según 

su facies, atribuirse al C. furcata, del cual tendremos que hablar muy luego; pero 

si se pone la atención en que los sobacos de las dicotomías no están horadados, 

nos convenceremos de que esta aproximación sería errónea. Los talos se levantan 

de las escamitas redondeadas, almenadas, verdes por encima, blan cas por debajo, 

que están extendidas sobre las peñas; tienen menos de dos pulgadas de alto, y las 

más gruesas no lo son casi más que una pluma de gorrión. Sencillas en la base, se 

ahorquillan una o dos veces hacia los dos tercios de su altura, acabando cada ramo 

-144


terminal en cuerno o en lezna. En el sitio donde debería hallarse un embudo, se 

divide el talo algunas veces en tres o cuatro ramas largas fastigiadas, como en el C. 

fim briata. El color general es de un blanco pálido. 

Esta especie, o más bien la var. ramosa, fue hallada en el estrecho de Magallanes por 

M. Jacquinot; allí crece sobre peñas sombrías y en troncos podridos. 

4. Cladonia pileata † 

C. thallo granulato; podetiis subsimplicibus, teretibus, corneo-cartila gineis, sordidis, gra nuloso-pulverulentis, 

sterilibus ceranoideis; apothe ciis (symphycarpeis) capituliformibus, fuscis; 

ascis et sporidiis generis, at minutissimis. 

C. P i l e a ta Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

No hay talo foliáceo; no se ven absolutamente más que pequeñas granulaciones, 

que se vuelven a encontrar tales como son éstas en los soportes. Éstos son 

numerosos, mas no todos fértiles; un número de ellos bastante crecido abortan y 

se muestran bajo la forma de un cuerno muy afilado. Los otros están superados de 

una reunión cefaloide de apotecias que dan a este liquen una gran semejanza con 

los individuos viejos del Stereocaulon pileatum o con el Leotia lubrica de la familia de 

los hongos. Los unos y los otros son poco ramosos (cuando lo son), fistulosos, de la 

consistencia y del color del cuerno, finamente granulosos, con granulillos muchas 

veces espaciados, largos de tres a cuatro líneas y espesos en su base como un Sol o 

un Re de violín. La capítula adquiere de media a una línea de diámetro. La lámina 

prolígera la envuelve toda entera; es del gada y reposa sobre una capa de granulillos 

brunos muy finos. Las tecas, anidadas entre paráfisas soldadas en una masa 

gela tiniforme, y poco distintas, encierran de seis a ocho esporidias muy chiquitas, 

en forma de lanzadera de tejedor, transparentes y continuas; su longitud es de un 

poco más de 0,01 mm sobre un espesor cuatro veces menor. 

Esta especie habita sobre madera muerta como el C. delicata, pero se distingue de él por 

la ausencia del talo foliáceo, por soportes válidos y de un gris sucio, por los numerosos 

cuernos que resultan del aborto de las apotecias, y en fin, por el color enteramente 

particular de los grupos. Bien que semejante al Stereocaulon pileatum, difiere de él por 

su fructificación. Si se compara con el Cenomyce acicularis Ach., que nunca he visto por 

mí mismo, se hallan en el diagnosis y en la figura diferencias que me parecen de un 

valor propio para legitimar nuestra distinción. Esta especie crece en Chile. 

5. Cladonia furcata 

C. thallo squamuloso, subdissecto; podetiis (ascyphis) dichotomo-fru ticulosis, cartilagineocorticalis, 

politis, fusco-virescentibus (dealba tisve), axillis apicibusque fertilibus perviis; apotheciis 

pedicellatis e pallido fuscis; ascis clavatis, sporidia subsena, uniserialia, imbricata, 

cymbiformia, hyalina foventibus. 

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C. F u r c a ta Sommerf., Lapp., p. 134, sub ce n o m y c e ; Fries, l.c., p. 229. 

var. squamulosa: podetiis elongatis, ramosissimis, glauco-virescenti bus, squamiferis, 

ramis numerosis, dichotomis, acicularibus, apicibu furcatis recurvis; apotheciis rarissimis, 

terminatibus. 

C. F u r c a ta var. s q u a m u l o s a Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 175; Delise l.c., p. 623, 

sub c e n o m yc e. 

var. racemosa: podetiis turgescentibus, ramosis axillisque rimose hian tibus, ramis 

fertilibus (et passim cum loto podetio) explanatis, ramis re curvis. 

C. F u r c a ta var. r a c e m o s a Fries, Lich. eur., p. 230. 

var. subulata: podetiis tenuioribus, aequatibus, axillis simpliciter sub pertusis, apicibus 

fertilium fissis. Elatior ramosissima, ramulis divergentibus. 

C. F u r c a ta var. s u B u l ata Fries, l.c. 

El talo horizontal se compone de escamitas recortadas o almenadas en el contorno, 

las cuales, en la var. squamulosa, se propagan también a lo largo de los talos. 

Éstos son dere chos, huecos o fistulosos, muchas veces dicótomos y de un color 

glauco que con el tiempo pasa al bruno. Los ramos o divisiones del talo son puntiagudos, 

en forma de lezna en la segunda variedad, casi siempre enderezados o 

divergentes, raramente encorvados como en la var. spinosa, que no es parte de esta 

flora. Las apotecias son redondeadas, terminales y tecas de una vez dispuestas en 

corimbo. En la var. racemosa, de la cual muchos autores hacen una especie, los 

talos, fistu losos, hendidos según la longitud, se abren y aplastan sobre todo en los 

ramos fértiles. Las tecas, que he visto en esta última variedad sobre todo, son de 

forma de porrita y encierran en una sola ringlera, pero imbricadas, esporidias cimbiformes 

o como lanzadera, continuas y hialinas. 

Esta especie, lo mismo que sus variedades y subvariedades, que son nu merosas, 

pues es una de las más polimorfas, crece en tierra estéril al pie de los árboles y 

sobre los detritus de los vegetales esparcidos por sus cercanías. La var. foliolosa fue 

hallada junto a Puerto Hambre por M. Jacquinot, en el estrecho de Magallanes; el 

tipo y las otras dos se hallan en Chile. 

6. Cladonia cornucopioides 

C. thallo squamuloso, laciniis rotundato-crenatis; podetiis cartilagineo –corticatis scyphiferis 

elongato-turbinatis, scyphis cyathiformibus, dila tatis; apotheciis majusculis, coccineis; ascis 

minutis, clavatis, sporidia subsena, amygdalina, hyalina ordine nullo foventibus. 

C. c o r n u c o P i o i d e s Fries, l.c., p. 236. ce n o m y c e c o c i F e r a Ach., Syn. Lich., p. 269. 

li c h e n c o r n u c o P i o i d e s Linn, Fl. Suec., Nº 1101; Engl. Bot., t. 2051. 

Este liquen repite, en la serie de las especies de frutos en carnados, el C. pyxidata 

(arriba descrito) de la de especies con frutos brunos. Hay con todo eso diferencias 

que es conveniente notar: los soportes son más largos y el borde de los embudos 

-146


menos dilatado. Por otra parte, el color de los unos y de los otros se aproxima más 

al de azufre que al tinte cenizo que distingue las mismas partes en la segunda. Y 

por lo demás, el de las apotecias, que es, y persiste, de un bello encarnado de amapola, 

impedirá siempre que se confundan los dos líquenes que com paramos. Sería 

más fácil engañarse en la distinción del C. cor nucopioides y del C. bellidiflora, de que 

voy a tratar luego, pero hay caracteres que los separan y que indicaré en su lugar. 

Las tecas son chiquitas, en porrita corta, y contienen sin orden seis esporidias continuas, 

hialinas, cuya forma es la de una semilla de lino o de una almendra. 

Nuestros ejemplares fueron cogidos en las provincias meridionales de Chile. Tengo 

uno de Chiloé, donde lo había observado M. Cuming. 

7. Cladonia bellidiflora 

C. thallo squamuloso, lobulato, lobulis minutis, imbricatis, inciso crenatis, subtus albis; podetiis 

cartilagineo-corticatis, elongatis, cylin dricis, foliaceo-squamulosis, omnibus scyphiferis, scy phis 

angustissimis margine fertilibus proliferisque; apotheciis minutis, agglomeratis, coc ci neis; ascis... 

C. B e l l i d i F lo r a Schoer., Spicil., p. 21; Fries, l.c., p. 237. ce n o m y c e Ach., Syn. Lich., 

p. 270. li c h e n B e l l i d i F lo r u s Ejusd., in Vet. Acad. Handl., 1801, p. 218, t. 4, f. 1; Engl. 

Bot., t. 1894. 

Talo horizontal, compuesto de hojuelas numerosas, pe queñas, almenadas o 

lobeadas, verdes por encima y blancas por debajo. Soportes numerosos también, 

rectos, variables en altura, cilindráceos, sencillos por abajo, ramosos algunas veces 

hacia lo alto, cargados de escamitas foliáceas. Embudos más estrechos, menos 

ensanchados que en el precedente, llevando en su borde numerosas apotecias, pequeñas, 

aglomeradas y del más bello escarlata. Esta especie, cuyas tecas no he podido 

observar, difiere del C. cornucopioides por su talle delgado, por las hojuelas que 

acompañan a los soportes y aun también cubren la faz externa de los embudos, en 

fin, por apotecias primitiva mente bastante chiquitas y después aglomeradas. 

Las muestras provienen de las mismas localidades que la precedente, con la cual 

está muchas veces mezclada. Crece en la tierra. 

8. Cladonia flaerkeana 

C. thallo squamuloso; podetiis cylindricis, gracilibus, cartilagineis, demum squamoso decorticatis, 

basi nigricantibus; scyphis in ramos sub digitatos, fastigiatos abeuntibus; apotheciis 

coccineis; ascis el sporidiis hujus divisionis. 

C. F l a e r k e a n a Fries, l.c., p. 238. li c h e n d i G i tat u s Engl. Bot., t. 2439. 

Talo escamoso y foliáceo. Escamas chiquitas, redondeadas y almenadas, que se 

elevan hasta los soportes, que son cilíndricos, granulosos, no pulverulentos y que, 

-147-


en lugar de dilatarse como embudos, se dividen en el vértice en un número mayor o 

menor de ramos digitados, que alcanzan apenas la misma altura, granu losos también 

y terminados por una cabecita o apotecia de un hermoso escarlata. Color del talo 

cenizo tirando al bruno. Fructificación poco diferente de la del C. cornucopioides. 

Esta especie, que no existe más que en la colección de Bertero, con el N° 3006, fue 

hallada por él en Chile, sin indicación del lugar. 

9. Cladonia macilenta 

C. thallo squamuloso, inciso-lobato, crenato; podetiis simplicibus, cylindricis, sursum membra 

naceo-corticatis, mox incano-pulverulentis; scyphis tubaeformibus evanidisque, margine 

erecto, vix dentato; apo theciis coccineis. 

var. filiformis: podetiis gracillimis; scypho angustissimo, integerrimo aut saepius apothecio 

symphycarpeo oblitterato. 

C. m a c i l e n ta var. FiliFormis Fries, l.c., p. 240. ce n o m y c e B a c i l l a r i s Ach., Syn. 

Lich., p. 266. li c h e n FiliFormis Engl. Bol., t. 2028. 

Hojuelas del talo horizontal más desarrolladas y más inci sadas que en las dos 

precedentes; soportes de cerca de una pulgada de alto, sencillos, cilíndricos, cubiertos 

de una corteza cartilaginosa por abajo, como pulverulentos más allá del medio 

de la altura y muchas veces cargados de escamas foliáceas esparcidas. Rara vez se 

dilatan en forma de embudos, y estos, cuando existen, son pequeños, bastante regulares 

y enteros, a menos que se tomen por almenas o dientes las especies de pedicelos 

de las apotecias. La mayoría de las veces, al contrario, no están dilatados por 

el vértice, y éstas se sueldan en una sola cabeza. En fin, cuando estas apotecias, que 

son de un bello escarlata, llegan a abortar, los soportes se terminan en punta, tienen 

la forma de un cuerno y constituyen entonces el Cenomyce pseudo cornuta Delise. 

Este liquen crece en Chile, como entre nosotros, en los troncos viejos que se pudren. 

La figura, ya citada, del English Botany parece hecha por nuestros ejemplares. 

SECCIÓN ii 

Talo horizontal, crustáceo-granuloso. Soportes ramosos, subulados y no 

ensanchados como embudos, pero terminados por las apotecias 

a. Soportes agujereados solamente en los sobacos 

10. Cladonia rangiferina 

C. thallo evanido; podetiis elongatis, erectis, teretibus, subscabris, tri chotomo-ramosissimis, 

axillis subperforatis, ramis terminalibus steri libus inferioribusque nutantibus, fertilibus erectis, 

ad instar cymae partitis; apotheciis aggregatis, fuscis; ascis minutis, clavatis, sporidia 

sub sena, fusiformia foventibus. 

-148


C. ranGiFerina Hoffm., Fl. Germ., p. 114; Eschw., Fl. Bras., i, p. 273; Fries, l.c., p. 243; 

Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 175. ce n o m y c e Ach; Delise. li c h e n Linn.; Engl. 

Bot., t. 173. 

var. sylvatica: dealbata; podetiis gracilibus, verruculosis, glabrius culis, albido-stramineis, 

ramosis; axillis perforatis; apotheciis cymosis. 

C. ranGiFerina var. s y lva t i c a Hoffm., l.c.; Eschw., l.c.; Fries, l.c.; Montag., Fl. J. Fern., 

n. 94. ce n o m y c e ranGiFerina ß Ach., Syn. Lich., p. 278. C. s y l va t i c a Floerke; Delise. 

var. alpestris: podetiis albis, substramineis, molliusculis, verrucosis, ramosissimis, ramis 

ramulisque implexis, terminalibus sterilibus thyr sum amplum et densum efformantibus. 

C. ranGiFerina var. a l P e s t r i s Eschw., l.c.; Fries, l.c. et Lich. Suec. exsic., n. 140! 

Nuestros ejemplares de la variedad sylvatica tienen dos a tres pulgadas de alto 

y están formados de talo ramosos, de rechos, muy divididos hacia arriba, de color 

blanquecino, no lisos, más bien finamente verrugosos y arrugados. Los ra mos son 

dicótomos, abiertos en los sobacos, y algo apartados. Las últimas divisiones inclinadas 

hacia el vértice, pero menos que en el tipo, ofrecen tres o cuatro radios divergentes 

o endere zados, que terminan las apotecias. Éstas son globulosas, brunas y 

del grosor de una cabeza de alfiler. La fructificación es la del género. En la variedad 

alpestris, los grupos son muy densos y bastante grandes. Los talo tienen hasta tres o 

cuatro pulgadas de alto y son muy ramosos, aun más pálidos y más blancos que en 

la precedente variedad, rugosos como ellos en la superficie, y divididos en ramos 

divaricados, estrechamente entrelazados, sobre todo hacia el vértice, donde constituyen 

una suerte de tirso muy denso. Los últimos ramulillos son espinosos, radiales, 

muchas veces ternados y negruzcos a consecuencia del aborto de las apotecias. 

Bertero halló la primera variedad en Chile, y la segunda en Juan Fernández. Los 

señores Hombron y Jacquinot han hallado también la variedad sylva tica en el 

estrecho de Magallanes. Todas las muestras son estériles. 

11. Cladonia uncialis 

C. crusta papillata, evanida; podetiis fruticulosis, subdichotomo-ra mosis, laevigatis, nitenti bus, 

stramineis, ramis subulatis vel ramulosis, ramulis extremis brevibus, stellatim patentibus, axillis 

subperforatis, apicibus sterilibus erectis, nigrescenlibus, fertilibus digitato-radiatis; apo theciis 

aggregatis fuscis; ascis clavatis, sporidia subsena, fusiformia, continua, hyalina foventibus. 

C. u n c i a l i s Hoffm., l.c., p. 117; Fries, l.c., p. 244. C. s t e l l ata Schoer; Eschw., Lich. 

Bras., p. 269. ce n o m y c e Ach., Syn. Lich., p. 276; Hook. fil., Crypt. Antarcl., p. 226. 

li c h e n Linn.; Engl. Bot., t. 174. 

Este liquen adquiere dos o tres pulgadas de alto y forma grupos muy densos 

compuestos de talos huecos, blanquecinos, glaucos, luego de color pajizo; lisos 

y brillantes, muy ramosos, con ramos en lezna terminados en el vértice por dos 

-149-


puntas negruzcas. En los individuos fértiles, estos rangos producen algunos radios 

coronados por apotecias, y estos mismos radios pueden ser soldados, como también 

las apotecias, dejando una abertura en el centro. Es inútil recordar que los 

talos están horadados en los sobacos de las dicotomías. Apotecias brunas. Tecas y 

esporidias como en el C. rangiferina. 

La especie falta en la colección, pero el doctor Hooker, en el lugar citado, la indica 

como habiendo sido hallada en Puerto Hambre, estrecho de Magallanes, por el 

capitán King. 

b. Soportes horadados lateralmente. Py c n o t h e l i a Duf. 

12. Cladonia aggregata 

C. thallo evanido; podetiis tereti-subcompressis, cartilagineis, flexuosaerectis, fistulosis, nitidis, 

alutaceo-virescentibus, demum subcastaneis, ma gisminus subreticulatim pertusis; axillis 

imperforatis; ramis ramulisque dichotomis, abbreviatis, patentibus; apotheciis minutis, subco 

rymbose aggregatis, marginatis, fuscis; ascis sporidiisque ovoideo-oblongis, minimis. 

C. a G G r e G a ta Eschw., l.c., p. 278; Montag., Voy. au Pole Sud, Crypt., p. 176 et Bonite, 

Crypt., p. 129; ce n o m y c e a G G r e G ata Ach., Lich. univ., p. 563; Swartz, Lich amer., p. 17, 

t. 12, f. 2. C. te r e B rata Laur., in Linnaea, ii, p. 43. C. P e r t u s a Pers, in Gaudich., Bot., 

Voy. Uran., p. 213. li c h e n Swartz, olim. 

En los numerosos ejemplares, tanto de Chile como de otras partes, que poseo, 

me ha sido imposible hallar traza alguna de talo, ni aun crustáceo. Los talos levantados, 

huecos en la ju ventud, cilindráceos, largos de una a tres pulgadas, se ponen 

algo comprimidos en edad adulta, flexuosos, ramosos por dicotomías sucesivas, 

dilatados en el nivel de los sobacos, que no están horadados como en las dos precedentes, 

cartilaginosos, frágiles y aun también desmenuzables en estado de desecación, 

de un leonado parduzco, lisos y brillantes al exterior, blanquecinos y como 

tomentosos en lo interior. Ramos abiertos, raramente divaricados o divergentes, 

sino es en los ejemplares fértiles, cortos, obtusos, algunas veces unilaterales, terminados 

en el vértice por otros ramulillos ahorquillados o radiados, punti agudos y 

negruzcos. Los talos y sus divisiones son notables por agujeros oblongo-elípticos, 

esparcidos a lo largo de su continuidad, con márgenes inflejos y pulidos, y cuyo 

mayor diámetro varía entre media y una línea. Apotecias terminales, chiquitas, solitarias 

en el vértice de los ramulillos espinosos y radiados; son negras, obcónicas, 

como lo ha visto muy bien Eschweiler, con disco plano, algo marginadas y con 

frecuencia agregadas por la disposición estelaria de su pedicelo, de manera que 

forman capitulillas cuya reunión constituye ramilletes muy elegantes. Las tecas en 

porrita corta, y las esporidias más bien ovoides que fusiformes, me han parecido 

las más chiquitas del género, pero difieren de las de sus congéneres sólo por este 

carácter. Las esporidias, por ejemplo, no tienen así más de 0,005 mm de longitud. 

Este liquen no es raro en Chile, donde se encuentra por tierra entre los musgos. 

-150


Xiv. Bi a t o r a - Bi a t o r a 

Apothecia libere enala, primitus ab excipulo thallode in pro prium mutato ceraceo marginata, 

dein hemisphaerica aut globosa, subimmarginata, solida, cephaloidea. Discus semper apertus, 

primo punctiformi-impressus, dein dilatatus turgescensque mar ginem excipuli pallidiorem 

obte gens, strato saepius pallidiori, nunquam carbonaceo, impositus. Asci clavati, plus mi nus 

elon gati. Sporidia aut cymbiformia, aut elliplica, utroque fine guttu lam oleosam aut sporidiolum 

foventia. Thallus horizontalis, ex hypothallo oriundus, subcrustaceus, effiguratus vel 

uniformis. Podelia nulla, at in paucis apothecia pedicellata. Margo nun quam primitus niger. 

Bi a t o r a Fries, Syst. Orb. Veget., p. 250 et Lich. eur., p. 247. l e c i d e a e et le c a n o r a e 

spec. Ach.; Pat e l l a r i a e spec. Meyer; Hoffm.; Spreng. Ba c i d i a DNtrs., p. part. 

Las apotecias se desarrollan libremente en el talo; en los primeros momentos 

de su evolución están pro vistas de un reborde formado por éste, reborde que 

desaparece después por su metamorfosis en la propia sustancia del excípulo. De 

aquí, la forma hemisférica o globulosa de que se revisten la mayoría de las veces. 

El disco está siempre abierto, primero sensiblemente deprimido en el centro, luego 

dilatado, convexo, cubriendo el borde más pálido (nunca negro) de un excípulo 

con colóro, y que reposa sobre una capa de celdillas ordi nariamente más pálidas, 

pero nunca carbonáceas. Las tecas, en porrita más o menos alargada, contienen 

espo ridias variables, cuyas formas principales son la de lanzadera o elípticas, raramente 

como huso. El talo horizontal, crustáceo, uniforme, limitado por un borde 

figurado, es también algunas veces de escamas o de hojuelas; nace la mayoría de 

las veces de un hipotalo. No hay podecio alguno como en la cladonia, pero muchas 

espe cies presentan las apotecias pediceladas. 

Este género, que tiene su centro geográfico en las zonas tempera das de ambos hemis 

ferios, debía de tener representantes en Chile. En efecto, así sucede. Tendremos 

algunas nuevas que dar a conocer. 

1. Biatora icterica 


B. thallisquamis discretis aggregatisve, orbiculatis, ambitu submarginato-repandis, lutescentihepalicis, 

subtus intusque flavo-virescentibus; apotheciis sparsis, adnatis, rufis, disco plano 

marginem crassum demum excludente, hemisphaericis, nigris, intus concoloribus; ascis oblongis, 

bre vibus, sporidia pauca, conformia, limpida foventibus. 

B. i c t e r i c a Montag., Ann. Sc. nat., 2 e ser., tom ii, p. 373 et in d’Orbigny, Amér. mer. 

Fl. Boliv. p. 41 et Bonite, Crypt., p. 124. 

El talo está compuesto de escamas redondeadas de un leonado bruno con 

gradaciones amarillas, de bordes sinuosos y alzados, que a primera vista podrían 

pasar por los escutelos de un liquen privado de costra, y que tienen gran similitud, 

dejando aparte el color, con las del Biatora decipiens. Espar cidas al principio, 

-151-


estas escamas se acercan, se tocan también, sin soldarse ni imbricarse nunca. Si se 

entaman, se ve que de bajo de la capa cortical cartilaginosa, hay otra de celdillas 

gonímicas, de un verde amarillento intenso, que comunica este tinte ictérico a 

todo el espesor de las escamas, y les da así un aspecto particular capaz de hacer 

distinguir fácilmente esta espe cie. Las apotecias comienzan por no ser más que un 

punto parduzco, situado en medio de las escamas o junto a su borde; poco a poco, 

emergen y presentan entonces un disco ligera mente cóncavo, parduzco, cercado 

de un margen espeso y concolóreo. En su último grado de evolución, el reborde 

desa parece, y todo el escutelo, puesto negro, toma la forma hemis férica. Su coloración 

interior es algo menos intensa que la ex terior, pero nunca blanca. Las tecas 

son de forma de porrita o más bien oblongas, cortas y contienen un corto número 

de es poridias hialinas y elípticas. 

Esta especie fue hallada en tierra en las cercanías de valparaíso por M. Gaudichaud, 

y en la Patagonia, por M. Alc. d’Orbigny. Tiene relaciones de forma con el Parmelia 

cervina, var. squamulosa de Fries, de la cual difiere sobre todo por el color negro y por 

la forma hemisférica de sus apo tecias, que han llegado a lo sumo de su desarrollo; 

así como con el Biatora decipiens de Fries, cuyas escamas son encarnadas en lugar 

de ser de un ama rillo bruno, y los escutelos marginales y blancos en lo interior en 

lugar de estar esparcidos por las escamas y de ser de un color oscuro o casi negro 

debajo de la lámina prolígera. Este mismo liquen crece también en Tejas, de donde 

me lo envió, después de su publicación, M. Tukerman de Boston, con el nombre 

manuscrito de B. glaucophylla. 

2. Biatora triptophylla 

B. thalli squamulis membranaceis, livido- fuscescentibus, primitus stel latim expansis dissectis, 

dein granuloso-corallinis: hypothallo caeruleo nigrescente; apotheciis immixtis; disco planiusculo 

brunneo, margine erecto persistente; ascis... 

B. t r i P to P h y l l a Fries, Fl. Scanica, p. 275. Pa r m e l i a Ejusd., Lich. eur., p. 91. Ps o r a 

c o r o n ata Hoffm., Pl. Lich., t. 56, f. 1. le c a n o r a B r u n n e a Ach. var. ß. li c h e n B r u - 

n n e u s Engl. Bol., t. 1246. 

Hipotalo de un negro azulado, visible en los bordes del talo y de donde nacen 

numerosas escamas enderezadas, mem branosas, brunas o negruzcas y finamente 

recortadas, como coraloidas. Entre estas escamas y el hipotalo se alzan las apotecias 

biatorinas, cuyo excípulo es del mismo color que el disco. De las escamas 

mismas nacen las que tienen un reborde concoloro al talo. Estas apotecias no son 

nunca muy salien tes y tienen el disco plano y de color bruno. No he sido más feliz 

en el examen, que hice por el microscopio, de los ejem plares de Chile que lo que 

había sido al explorar los de nuestras co marcas; ni los unos ni los otros me han 

ofrecido esporidias maduras. 

Este liquen crece en cortezas viejas al pie de los árboles. 

-152


Lám. 12. Fig. 4. 4a. Biatora icterica vista de tamaño natural sobre un pe queño terrón. 4b. Una escama 

de talo engrosada ocho veces para mostrar que sus bordes están un poco erguidos y que las apotecias 

no se hallan en los bordes, como en el B. decipiens, sino esparcidas a la superficie. 4c. Corte vertical del 

talo que pasa por el centro de una apotecia para dejar ver su perfil. 4d. Dos tecas engrosadas trecientas 

ochenta veces, y en las cuales se descubren las ocho esporidias todavía no maduras. 4e .Algunas de estas 

vistas libres, un poco más avanzadas, y engrosadas lo mismo.


3. Biatora mutabilis † 

B. thallo (crusta) effuso, cinereo; apotheciis sessilibus, plano-convexis fuscidutis; disco mox 

convexo, fusco, marginem primitus pallidum tenuem demum concolorem excludente; ascis 

clavatis, sporidia suboctona, avoidea, limbata, simplicia foventibus. 

B. mutaBilis Montag., Herb. le c i d e a Fée, Supplém., p. 105, n. 16. Bi a t o r a v e r n a l i s 

var. va r i a n s Montag., FI. J. Fern., n. 97. 

La costra de este liquen es delgada, ilimitada y de color ce nizo, algo oscuro, ordinariamente 

resquebrajado por la seque dad. Las apotecias, primero planas y sésiles, tienen 

un disco que tiende a variar al bruno, y están cercadas de un borde poco saliente, 

casi incoloro y como transparente. Poco a poco, el disco, que está ahuecado en platillo, 

sobrepasa el nivel del borde y, poniéndose convexo-hemisférico, lo hace desaparecer 

completamente. En edad adulta, la apotecia es parduzca y de un color único. 

La lámina prolígera está compuesta de paráfisas y de tecas en forma de porrita; estas 

contienen nor malmente ocho esporidias elípticas u ovales oblongas, cuyo epísporo, 

separado del endósporo por un intervalo, forma una suerte de limbo en la periferia. 

Por consiguiente, no es pura ilusión óptica debida a la aberración de la esfericidad. 

Parece que este liquen no es común en Chile, pues no he podido hallar más que 

un ejemplar de él entre las numerosas criptó gamas enviadas por Bertero y provenientes 

de la isla de Juan Fernández. 

4. Biatora pyrophthalma † 

B. crusta effusa, tenuissima, membranacea, viridi-olivacea; apotheciis primo globosis, supra 

punctiformi-impressis, unicoloribusflavis, tandem planis, disco aele aurantiaco, margine inte 

gerrimo dilutiori; ascis fili formibus, sporidia octona, minuta, cymbiformia bilocularia, foventibus. 

B. P y r o P h t h a l m a Montag., Ann. Sc. nat., 2 e ser., tom. X X, 4 e Cent., n. 75. 

Talo membranoso, muy delgado, bastante semejante al del Porina desquamescens 

o del P. americana, es decir, de un verde sucio en el estado seco, de un verde oliváceo 

cuando se humedece, luciente, extendido sobre las cortezas y cubriendo también 

algunas veces con su costra las jongermannias que han vegetado en ella antes que él. 

Apotecias nacidas de lo interior de la costra, presentándose primero bajo la forma 

de un granu lillo amarillo, el cual, creciendo insensiblemente, acaba por ahuecarse 

en el vértice, y otra vez después, por aplastarse toda vía más. Lámina prolígera (discos) 

de un bello color anaran jado, ribeteada por el margen de un excípulo entero, y de 

una coloración más pálida; reposa sobre un hipotecio de la mayor blancura formado 

de celdillas radiales en todos los sentidos. Tecas delgadas, filiformes, que contienen 

ocho esporidias cim biformes muy chiquitas, hialinas, septadas transversalmente. 

Esta especie fue hallada en Quillota por Bertero. 

-155-


5. Biatora byssoides 

B. thallo crustaceo, effuso, granuloso, virescenti-glauco, pallescente, ambitu squamuloso; hypothallo 

fibrilloso, albo; apotheciis substipitatis pileiformibus, e carneo fuscis; ascis clavatis, 

basi longe attenualis, sporidia octona, navicularia, triblasta foventibus. 

B. B y s s o i d e s Fries, l.c. p. 257. li c h e n Linn.; Engl. Bot., t. 373. Bae myce s r u P e s t r i s Ach. 

var. chilensis: apotheciis minutis, fuscis, margine discoque stipitis con glomeratis. 

B. B y s s o i d e s var. chilensis Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

En nuestra variedad, el talo crustáceo es de un blanco pá lido y está compuesto 

de granulillos yuxtapuestos. De este talo se levantan pedicelos blanquecinos, cartilaginosos, 

lisos y brillantes, estriado-acanelados, los cuales, revistiendo pri mero 

la forma de un cuerno terminado por un punto bruno, se ensanchan en seguida 

por el vértice sin trastornarse. Este vértice es y permanece constantemente escuteliforme, 

pero sin lámina prolígera; sobre su borde saliente o de su disco nacen 

nume rosas apotecias brunas, del grosor de una cabeza de alfiler y excavadas en el 

vértice. La lámina prolígera tiene las mismas di mensiones que en el tipo, pero me 

ha sido imposible verifi car ni la forma de las tecas, ni la presencia de las es poridias 

en éstas últimas. 

Nuestros ejemplares de Chile son, en apariencia, bien diferentes de los de Europa, 

pero como aun en éstos los hay cuyas apotecias, en lugar de ser sencillas están 

aglomeradas en el vértice de un solo pedicelo, no me ha pa recido que debía establecer 

entre ellos distinción específica. Este liquen no es raro en Chile, donde se desarrolla 

en la tierra y en las zarzas. Tenemos en la colección una forma de él cuyos pedicelos 

abortados superan apenas la costra bajo la figura de circunvoluciones cerebrales. 

6. Biatora carneola 

B. crusta cum hypothallo confusa, cartilagineo-membranacea, glauces cente, demum granulatopulverulenta; 

apotheciis sessilibus, concavis, nudis, e carneo-rubro fuscis; excipulo cupulari, 

mar gine elevato palli diori, tandem evanescente; ascis clavaeformibus, sporidia octona, lombricoideo-acicularia, 

multiseptata, altero fine attenuata, hyalina in cludentibus. 

B. c a r n e o l a Fries, l.c., p. 264; Montag., Fl. J. Fern., Nº 98. Ba c i d i a c a r n e o l a DNtrs., 

l.c., p. 17. le c i d e a Ach., Lich. univ., p. 194. li c h e n c o r n e u s Engl. Bot., t. 965. 

La costra es granulosa, resquebrajada, interrumpida, como pulverulenta, de 

un color cenizo sucio, e irregularmente exten dida sobre la corteza de los árboles. 

Las apotecias son chiqui tas, están esparcidas, superficiales, de color de cuerno 

cam biando al bruno; su disco es primero cóncavo, fuertemente marginado por 

el excípulo propio, después plano y aun tam bién convexo; el borde, siempre entero, 

toma poco a poco el color del disco. La lámina prolígera reposa sobre un 

-156


hipotecio blanco; está compuesta de tecas en forma de porrita, acompa ñadas de 

numerosas paráfisas espesadas y coloradas en el vér tice. Estas tecas encierran ocho 

esporidias hialinas en forma de agujas o de lombrices, raramente atenuadas por 

los dos ca bos, la mayoría de las veces, al contrario, más espesas arriba que abajo; 

tienen cerca de 0,07 mm de largo y están en apariencia provistas de numerosos 

tabiques transversales. Semejantes a las del B. luteola, son con todo mayores y más 

espesas. 

Bertero halló este liquen en la isla de Juan Fernández, y también se encuentra en 

las provincias meridionales de la república. 

7. Biatora livida † 

B. crusta pallida; apotheciis primo scutellatis, magnis, disco plano livido, tandem convexis, 

margine concolori evanido atris, intus albis, ascis..... 

B. l i v i d a Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

La costra es de un blanco sucio y granuloso. Joven, la apo tecia es verdosa, 

amo ratada y cadaverosa. Insensiblemente, de plano que era, su disco se alza y se 

po ne del todo negro y con vexo. El liquen semeja entonces al Lecidea contigua. 

No existe más que un fragmento de esta curiosa biatora en la citada colec ción y aun 

es imperfecto en cuanto la lámina prolígera no encierra más que paráfisas y tecas 

estériles. En todo caso, la estructura de la apotecia y su color, tan diversa en dos 

diferentes edades, su color sobre todo, que no encuentro en ninguna de las especies 

europeas, bastan para caracterizarla. Crece sobre peñas micáceas. 

Xv. he t e r ot e c i o - he t e r ot h e c i u m 

Apothecia primitus globuloso, clausa. Excípulo proprium duplex vel duplicem originem 

agnoscens, e cellulis scilicet strati medullaris filamentosis, strato corticali tenuissimo obductis 

constans, margine saepius et disco discoloribus. Lamina prolígera obscura, rubra aut lutea, nuda 

aut pruinosa, pulverulenta. Asci clavati, sporidia varia, ut plurimum vero multicellulosa 

foventes. Thallus crustaceus. 

he t e r ot h e c i u m Flw. in Bot. Zeit., 1850, p. 368. me G a l o s P o r a Mey. et Flw. in Nov. 

Act. Acad. Nat. Curios. X i X, Suppl. 1, p. 228. Bi a t o r a e spec. Montag. 

Apotecias primitivamente globulosas y cerradas. Excípulo propio, formado de 

celdillas filamentosas, de licadas o también más gruesas, suministradas por la capa 

medularia y cubierto por una capa cortical exte rior, tan delgada que deja predominar 

el color del excípulo propio. Lámina prolígera de color oscuro, en carnadina o 

amarilla, pulverulenta o desnuda; tecas y esporidias variables. Talo crustáceo. 

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Este género está fundado sobre el Biatora pachycarpa de Fries. Hu biera tal vez sido 

más conveniente limitarlo a las especies con espo ridias multicelulosas o murales, pero 

siendo, como son, carpoló gicos los caracteres, la naturaleza no se sujeta mucho a las 

divisiones que queremos establecer en estas producciones, para facilitarnos su estudio. 

Es preciso reunir al heterothecium nuestros Biatora tri color (Bonite, Crypt., p. 155) y B. 

tai tentis (6º, Centur., n. 14), como también el B. ochrophaea Tuck. mss. No se encuentra 

en Chile más que la especie siguiente, de la cual he dado una figura analítica. 

1. Heterothecium berteroanum † 


H. thallo (crusta) membranaceo, tenui, laevigato, pallido; apotheciis sparsis, sessilibus, dis co 

tandem plano, luteo-pulverulento, margine initio crasso, polito albo, mox tenuescente suberoso; 

ascis magnis, sporidium unicum, maximum, multicellulosum foventibus. 

H. B e rte roan u m Montag., Herb. propr. Pa r m e l i a c e r i n a Ejusd., Fl. J. Fern., n. 86; 

Bertero, Coll, n. 1619. 

Talo crustáceo, blanquecino, liso, sin límites, confundido con un hipotalo concoloro. 

Apotecias sésiles, esparcidas o cercanas, pero tocándose apenas, primero 

globulosas y del grosor de una cabeza de alfiler, dilatándose después poco a poco 

en el vértice para desahogar y mostrar su disco, que es ama rillo y pulverulento. Este 

disco, primitivamente cercado de un reborde muy grueso, redondeado, pulido, del 

mismo color y aun también más blanco que la costra, se extiende insensible mente, 

se hace plano sin dejar de permanecer siempre pulve rulento, pero deprimiendo o 

atenuando su borde, en términos de dejar dudas de si aun existe. El interior de la 

apotecia es blanquecino. Lámina prolígera compuesta de paráfisas y tecas en forma 

de porrita, éstas estrechadas y como pediceladas en la base, largas de cerca de un 

cuarto de milímetro, y encerrando cada una sola esporidia oblonga, larga de 0,15 

mm, es pesor de 0,065 mm, tabicada transversal y longitudinalmente de modo que 

presenta gran número de celdillas dispuestas con bastante simetría. 

Esta especie fue hallada en Juan Fernández, por Bertero, sobre cortezas. Difiere del 

Biatora (Heterothecium) tricolor por el reborde de sus apotecias, que es blanco como 

la costra, y no de un amarillo azafranado. 

Xvi. le c í d e a - le c i d e a 

Apothecia subdiscreta, primitus ab excipulo omnino proprio, carbonaceo, aterrimo marginata, 

dein scutelliformia aut hemisphaerica solida. Discus semper apertus, primo punctiformi-impressus, 

saepius corneus et strato carbonaceo impositus. Asci clavati. Sporidia varia, saepius au tem 

bilocularia. Thallus horizontalis ex hypothallo oriendus, subcustaceus, effiguratus aut uniformis? 

le c i d e a Fries, l.c., p. 281; Ach. et Auett., p. p. 

-158


Lám. 12. Fig. 5. 5a. Heterothecium berteroanum visto de tamaño natural. 5b. Corte vertical de una apotecia 

engrosada. 5c. Una teca engrosada ochenta veces, acompañada de algunas paráfisas, y en la cual se ve 

una sola esporidia (número normal) todavía jóven. 5d. Una esporidia aislada, mural o aceldillada y 

celulosa, engrosada de más de doscientas veces.


Apotecias muy negras desde el origen, consiguiente mente diferentes del talo 

en el cual se desarrollan, y formadas por un excípulo propio, carbonáceo (negro), 

completo o incompleto, es decir, escuteliforme o anular. En el primer caso, el tálamo 

reposa sobre el excípulo que le suministra además un reborde más o menos 

saliente; en el segundo, el excípulo, obliterado en la base, reducido a un anillo, 

cerca solamente el tálamo para componerle un margen distinto del falso reborde 

talódico que algunas veces se junta al primero. Disco siempre abierto, primero 

puntiforme, como en el bia tora, ordinariamente negro, alguna vez salpicado de 

glauco, de consistencia bastante dura, reposando la mayoría de las veces sobre 

una capa carbonácea. Tecas en gorrita. Esporidias variables, pero con la mayor 

frecuencia bi loculares, o hablando más exactamente, de dos nu cléolos. Talo horizontal, 

nacido del hipotalo, crustáceo o formado de escamas o de hojuelas, pero 

siempre uni forme. 

Este género tiene su centro en Europa y en países fríos; por eso Chile, tan rico en es tictas, 

los más eminentes líquenes, no posee de él más que un corto número de especies. 

1. Lecidea atro-brunnea 

L. thalli areolis cartilagineis, squamulosis, rufo-cupreis, nitidis; apo theciis hypothallo atro 

areo lisve oriundis; excipuli annularis margine subtenui; disco primitus nudo, aquabili; ascis 

cla vatis, sporidia octona, ovoidea, minutula, continua, hyalina foventibus. 

L. a t r o -B r u n n e a (Dufour) Schoer., Spicil., p. 134; Fries, l.c., p. 319; Mey. et Flw. in 

Nov. Act. Acad. Nat. Curios., l.c., p. 227. rh i z o c a r P o n DC., Fl. Fr. 

Numerosas escamas cartilaginosas, lisas, convexas, de un bruno-negruzco por 

fuera, pero blancas por dentro, cuando se entaman, y separadas unas de otras por 

espacios bastante gran des; nacen aquí también de un hipotalo negro exendido sobre 

la roca. Las apotecias mismas nacen del hipotalo y no de las aréolas del talo, 

como en la especie siguiente; son planas y redondeadas, negruzcas y ceñidas de un 

borde negro más bien delgado que grueso y que acaba por ponerse algo flexuoso. 

Las tecas, en porrita muy alargada, están acompañadas de pa ráfisas un poco 

hinchadas en forma de majadero y de un bello azul de añil en el vértice, vistas al 

microscopio. Las esporidias están encerradas en ellos sin orden; son estas ovoides, 

continuas, hialinas, sin limbo aparente, lo que quiere decir que el epísporo y el endosporo 

son contiguos, y miden apenas un centimilímetro en su mayor diámetro. 

Este liquen fue hallado por Meyen sobre peñas porfíricas, costeando el río Tin guiririca, 

y lo inserto aquí bajo la autoridad del docto liquenógrafo el Mayor de Flotow. 

2. Lecidea spilota 

L. crusta primitus contigua, dein rimoso-areolata glaucescente, hypo thallum nigrumo obtegente; 

apotheciis e crusta oriundis, excipulo annu lari subvalide marginato, tenuescente, intus 

-161-


sub disco corneo (primitus glauco-pruinoso) albis fuscisve; ascis clavatis, sporidia minutula, 

oc tona, oblonga, tandem bilocularia, hyalina foventibus. 

L. s P i l o ta Fries, Syst. Orb. Veget., p. 286 et Lich. eur., p. 297. L. P a n t o s t i c ta s P i l o ta 

Ach., Syn. Lich., p. 13. 

Talo crustáceo y blanquecino, sin límites, primero contiguo, después resquebrajado 

en aréolas distintas, que permiten por su separación que se vea el hipotalo 

negro sobre el cual reposan. Apotecias negras que salen de las aréolas, en las cuales 

permanecen sumergidas, provistas de un excípulo simple mente anular, que constituye 

un reborde poco saliente. Disco plano, opaco, reposando sobre una capa 

blanquecina, porque el excípulo carbonáceo falta inferiormente. Lámina prolígera 

compuesta de tecas en porrita, y de paráfisas. Tecas que encierran en dos ringleras, 

o sin orden, seis a ocho esporidias hialinas, oval-oblongas, apenas largas de un 

centésimo de mm, primitivamente continuas, después con dos nucléolos, es decir, 

biloculares. 

Un solo ejemplar de este liquen fue cogido sobre rocas esquistosas. 

3. Lecidea premnea 

L. crusta glaucescente, deliquescendo leprosa, hypothallum oblite rante; apotheciis clevatis; 

excipuli cupularis nitidi margine obtuso; disco corneo, obsolete atro-pruinoso, intus albo; 

ascis elongato-clavatis, sporidia oblongo-amygdalina, hyalina, binucleolata foventibus. 

L. P r e m n e a Ach., Lich. univ., p. 173; Fries, l.c., p. 329. L. l e c c o P l a c a Cheval., FI. 

Pa ris, i, p. 572. Pat e l l a r i a DC. 

Talo crustáceo, de un blanco de leche, bastante liso en nuestros ejemplares, 

donde está además irregularmente extendido. Apotecias de tamaño muy variable, 

según la edad, sobre la misma corteza, primero esféricas como horadadas en el 

vértice, y cercadas de un borde negro como ellas, muy sa liente, muy grueso, luciente, 

que se adelgaza un poco y baja a medida que el disco gana en desarrollo, 

y que la apo tecia se extiende y se aplasta. Entre este disco y el excípulo, que está 

completo, se observa una capa blanca. La lámina pro lígera está formada de tecas 

muy largas (0,15 mm) en forma de porrita, cercadas de paráfisas poco espesadas en 

su vértice. Estas tecas encierran sin orden alguno ocho esporidias hialinas, primitivamente 

oblongas, amigdaliformes, continuas, luego con dos nucléolos; como las 

apotecias, son muy gruesas y mi den en longitud más de 0,03 mm, y en diámetro 

de 0,013 a 0,018 mm. 

Esta lecídea crece sobre cortezas de árboles y no es rara en Chile mismo. 

-162


tr i B u iii 

pi x í n e a s 

Disco redondeado. Excípulo propio, primero cerrado, superficial, adna to 

a un talo horizontal, foliáceo y la mayoría de las veces fijado por el centro. 

Xvii. om B i l i c a r i a - um B i l i c a r i a 

Apothecia libera, superficialia, excipulo proprio carbonaceo primitus clauso (hinc perithecio), 

dein plus minus aperto, forma varia. Discus corneus, ascigerus, adultus rimosus aut saepissime 

gyroso-plicatus, margine incurvo cinctus. Asci clavati, mono-vel octospori. Sporidia simplicia, 

oblon ga aut mullicellulosa. Thallus horizontalis, cartilagineus, foliaceus, submonophyllus, 

punc to centrali affixus. Apothecia semper atra, serotina. 

um B i l i c a r i a Hoffm.; Schrad.; DC.; Schoer.; Fries. Gy r o P h o r a Ach. l a s a l l i a et 

G y r o P h o r a Mérat. 

Apotecias superficiales, libres y adheridas por el cen tro o sésiles, provistas de 

un excípulo propio, car bonáceo, especie de peritecio primitivamente cerrado, que 

se abre en seguida, se extiende más o menos, o bien permanece escuteliforme. 

Disco córneo, ascígero, tan pronto liso como hendidurado, tan pronto en el fin 

mar cado de pliegues alzados y contorneados de diversos modos. La fructificación 

se muestra bajo dos formas: la una (U. cylindrica) consiste en tecas que encierran 

una gruesa y única esporidia multitabicada; la otra (U. atro pruinosa y todas las giroforas 

de Chevalier y de M. de Flotow) tiene tecas octósporas y esporidias sencillas, 

chiquitas, brunas y oblongas. Talo horizontal car tilaginoso, foliáceo, submonófilo, 

prendido debajo por el centro. 

Estas plantas crecen sobre peñascos, y tienen su centro geográfico en la región 

ártica, o en las montañas altas de ambos hemisferios. Me decido a conservar el 

solo género ombilicaria, por la razón de que la Umbilicaria atro-pruinosa, bien que 

ofrezca los escutelos sin pliegues del U. pustulata, no deja de tener por eso tecas 

octósporas, como las demás giroforas. 

1. Umbilicaria atro-pruinosa 

U. thallo coriaceo, epapuloso, e cinereo nigro-fuliginco, subtus levi, atro-pruinoso; apotheciis 

elevatis, marginatis, patellatis, simplicibus ascis obovatis, sporidia octona, simplicia, oblonga 

foventibus. 

U. a t r o -P r u i n o s a Fries, l.c., p. 351. le c i d e a Schoer. in Seringe, Mus. Helv., i, p. 109, 

t. 12-14. U. a n t h r a c i n a Ejusd., Enum. crit., p. 27. 

var. reticulata: thallo supra reliculato-rugoso. 

-163-


U. a t r o -P r u i n o s a var. r e t i c u l a ta Fries, l.c.; Montag. in Guillem. Arch. de Bot., ii, p. 

302; U. t e s s e l l ata var. Duby, Bot. Gall., p. 596. 

Talo monófilo, lobado, liso en estado normal, frecuente mente hendidurado o 

reticulado, rugoso, pero nunca cargado de papillitas, negro en su faz superior, que 

está salpicada de glauco o cenicienta en la variedad; liso por debajo, entera mente 

desprovisto de hebritas, marcado de pequeños hundi mientos correspondientes 

a los escutelos y cubiertos de un polvo del más bello negro. Las apotecias están 

siempre alzadas, la mayoría de las veces como pediceladas y de un negro mate; 

el disco no ofrece en ningún tiempo los pliegues sinuosos que distinguen a los 

demás congéneres; sólo se observa alguna vez, en edad avanzada, que su fondo 

está surcado de fisuras chiquitas. Esta conformación muestra la afinidad de este 

género, por un lado, con las lecídeas, por otro, con las opegrafas. Tecas cortas, en 

forma de huevo volcado o piriforme, que contienen sin orden alguno ocho esporidias 

sencillas, oblongas, primero hialinas, después parduzcas. Hay numerosas 

paráfisas. 

Esta especie, de que no hay más que un solo ejemplar en la colección, fue hallada 

también en Chile; es idénticamente la misma que la variedad que he descrito en el 

lugar ya citado, y que había cogido sobre los peñascos del Canigou, en los Pirineos 

Orientales. 

tr i B u iv 

gr a f í d e a s 

Disco oblongo o alargado (raramente suborbicular), sencillo o ramoso, 

lire liforme, provisto o desprovisto de excípulo propio, marginado o no 

mar ginado por un talo crustáceo, superficial o hipofléodo. 

Xviii. oP é G r a Fa - oP eG raP ha 

Apothecia varia, sublirellaeformia, rima longitudinali aperta, excipulo proprio carbonaceo 

(pe rithecio) libero marginata. Discus canaliculatus, primitus excipuli margine inflexo-connivente 

clausus, dein apertus induratus, corneus. Asci et sporidia variabiles; haec vero aut 

multinucleolata (scalariformia) aut multicellulosa (muralia). Thallus adnatus crustaceus. 

oP e G raP ha Humb.; Pers.; Schrad.; Ach., Meth. Lich. DC.; Fries. 

Apotecias bastante variables pero siempre lineares, alargadas, sencillas o ramosas, 

lireliformes, abrién dose encima por una hendidura longitudinal y formadas por 

un excípulo propio, entero o demidiado, carbo náceo, cuyos bordes, paralelos en 

principio, conniventes, después enderezados, encierran la lámina prolígera, y ofrecen 

alguna vez un doble margen suministrado por el talo. Tecas y esporidias bastan- 

-164


te variables. Éstas presentan dos formas principales; las unas, en efecto, encierran 

de cuatro a doce esporidias lenticulares o disciformes superpuestas y uniseriadas 

(scalariformes); las otras están compuestas de celdillas numerosas en se ries longitudinales 

transversas o murales. Talo crustá ceo, rodeado o no de una línea negra. 

Este género, que tiene su centro en los trópicos, está representado por un cortísimo 

número de especies en las colecciones de Chile. ¡Qué diferencia en esto entre 

esta comarca y la Guyana! En todo caso, lo contrario existe con las estictas; éstas 

son muy raras en Cayena y muy numerosas en las costas del océano Pacífico. Las 

opegrafas na cen y viven en piedras y en cortezas de árboles, raramente en ma dera 

muerta y en hierbas. Son lecídeas de excípulo linear y bordes paralelos, rara vez 

trígonos o irregularmente orbiculares. 

1. Opegrapha petraea 

0. crusta cartilagineo-tartarea, areolata, areolis laevigatis, glauces cente (interdum oxydata 

rufa); apotheciis sessili-appressis, turgidis, ob tusis, excipuli integri margine incrassato persistente, 

disco rimaeformi primitus nudo; ascismagnis, clavatis, sporidia octona, hyalina, 

po ly blasta foventibus. 

O. P e t r a e a Ach., Syn, Lich., p. 72; Fries, l.c., p, 362. 

Talo crustáceo, cartilaginoso, bastante espeso, hendidurado en aréolas chiquitas 

y lisas, de un glauco cenizo, manchado de orín en nuestro único ejemplar. 

Apotecias muy gruesas, mitad sumergidas en la costra, pero cuya porción saliente 

está formada por un excípulo, que nunca está marginado por el talo, sencillo, bi o 

cuadrífido, cuyos bordes espesos, negros y brillantes están aproximados pero sin 

tocarse. En el ejemplar que tengo a la vista, estas apotecias están estrechamente 

reunidas en nú mero de dos a cuatro y forman montoncitos hemisféricos, del todo 

semejantes a los del 0. cerebrina DC. del cual tengo una muestra auténtica de mi 

amigo L. Dufour. Disco siempre linear y muy poco visible. Lámina prolígera compuesta 

de pa ráfisas aglutinadas en una masa gelatinosa, y de tecas muy lar gas (trece 

a catorce centimilímetros) que encierran sin orden ocho esporidias ovoideo-oblongas 

y hialinas, en las cuales están si tuadas transversalmente seis ringleras de esporidiolas, 

de las cuales las del medio son dobles o triples, y las demás sen cillas. 

Este liquen, del que no existe más que un fragmento en la colección, se complace 

sobre rocas primitivas. 

2. Opegrapha atra 

0. crusta indeterminata, hypophlaede; apotheciis emergenti-superficialibus, gracilescentibus, 

aterrimis, nitidis, acutis; excipuli subintegri marginibus parallelis, tenuibus; disco cana li culato, 

nudo, intus corneo; ascis clavatis, sporidia octona, fusiformia, specie triseptata, hyalina 

fo ventibus. 

-165-


O. a t r a Pers. in Ust. Ann., v i i, p. 30, t. 1, 2; Fries, l.c., p. 366. 

var. herbarum: crusta membranacea, chlorina, demum albicante; apo theciis confertis, 

flexuosis, simplicibus aut radiatis. 

O. h e r B a r u m Montag., Arch. de Bot., ii, p. 302, t. 15, fig. 1. O. c u l m i G e n a Lib., Arden., 

1, N° 15. O. e P i lo B i i Ejusd., l.c., n. 316. 

El tipo de esta especie varía mucho. El talo membranoso blanco o glaucocenizo, 

nace debajo del cutículo y no ofrece límite alguno. Las apotecias hacen 

erupción desde el interior de la costra y son delgadas, lineares, de un negro luciente, 

cilin dráceas, pero agudas por las dos puntas; son además sencillas o ramosas, 

esparcidas o reunidas en gran número y forman una suerte de enrejado irregular 

por sus anastomosis. Su excípulo, que es entero la mayoría de las veces, pero que 

también algunas falta inferiormente, está provisto de bordes que se alzan y cos tean 

un disco canaliculado, nunca salpicado de polvo glauco. Las tecas son de forma 

de porrita y encierran seis a ocho espo ridias hialinas, fusiformes, transversalmente 

multiseptadas. El número de esporidiolas es de cuatro a diez, según la edad. La 

variedad no difiere del tipo más que por el color de la costra y sobre todo por su 

hábitat sobre plantas anuales, lo cual puede tener alguna importancia bajo el aspecto 

fisiológico. 

Esta especie, que se vuelve a hallar en Chile, es bastante común sobre las cortezas 

de árboles; es más rara en vegetales herbáceos. 

3. Opegrapha comma 

O. crusta effusa, alba, hypophlaede, laminoso-membranacea, tandem subpulverulenta; apothe 

ciis subsessilibus, minutis, gracillimis, sparsis, sub cylindricis, atris, breviusculis rectis, longiu 

sculis subcurvatis, utroque fine obtusis, disco angusto, canaliculato, nudo; ascis clavatis, 

sporidia octona, oblonga, obtusissima, multinucleolata; sporidiolis ovoideis, denis transversim 

positis. 

O. c o m m a Ach., Syn. Lich., p. 73. O. Gracilis Fée, Supplém., p. 22, n. 12. 

Costra delgada, membranosa, algunas veces apenas distinta del epidermis de 

la corteza, después pulverulenta y como fur furácea, y siempre de un blanco bastante 

puro. Apotecias pro minentes, delgadas, de un negro mate, cortas y rectas, 

o más alargadas y entonces encorvadas y sinuosas, obtusas en sus dos extremos. 

Excípulo entero con bordes alzados, obtusos y ligeramente apartados, de modo 

que dejan que se vea con un lente el disco canaliculado y desnudo que encierran. 

Tecas bastante grandes, en porrita, que contienen ocho espori dias, y anidadas entre 

numerosas paráfisas. Esporidias oblon gas, alargadas, obtusas, largas de 0,03 mm; 

transparentes y que encierran de ocho a diez núcleos o esporidiolas ovoides, cuyo 

eje mayor está puesto en sentido transversal. 

-166


Este liquen crece en las cortezas de ramas jóvenes o de arbolillos, en las comarcas 

cálidas. 

4. Opegrapha elegans 

O. crusta orbiculari, alba, granulata, glabra; apotheciis erumpentibus, prominulis, margine 

tha llode spurio secedente cinctis; excipuli lateralis marginibus turgescentibus, tandem longitrorsum 

sulcatis; disco lineari, primitus caesio-pruinoso; ascis clavatis, utrinque (basi vero 

magis) atte nuatis, sporidia tandem muralia seu multicellulosa foventibus. 

O. e l e G a n s Smith, Engl. Bot., t. 1812; Fries, l.c., p. 370. O. s u l c a ta DC., Fl. Fr., v i, 

p. 171. Gr a P h i s e l e G a n s Ach., Syn. Lich., p. 85. 

Talo crustáceo, membranoso, delgado, blanco, liso o más frecuentemente 

granuloso, irregularmente orbicular y muy adherente a la corteza subyacente. 

Apotecias esparcidas, que se desprenden de lo interior del talo y entonces sencillas, 

ven trudas en el medio, donde los labios están un poco apartados, acuminadas en 

las dos puntas y también lisas en los dos bordes, que primero cubiertos por el talo, 

luego flanqueados por él mismo, permanecen largo tiempo como pruinosos. Con 

la edad, las lirelas son salientes, obtusas y negras y marcadas de un surco longitudinal 

muy visible. El disco es poco visible y el núcleo blanco. Éste está formado 

de grandes tecas en por rita adelgazadas por los dos cabos, pero más por abajo que 

por arriba, las que se reabsorben temprano. Las esporidias que con tenían quedan 

largo tiempo aglomeradas aun después de la reabsorción de las tecas; son muy 

alargadas en nuestros ejem plares, pero su morfosis, es decir, las diversas formas 

por donde pasan para llegar a la madurez, merece ser expuesta para la instrucción 

de los criptogamistas poco ejercitados en el estu dio de estos órganos. Son éstos, 

primero, celdillas cilíndricas, rectas o algo encorvadas, obtusas en los dos extremos, 

largas de 0,02 mm, espesas de 0,01 mm, transparentes, en las cuales se ven 

de ocho a doce nucléolos o esporidiolas ovoides o lenticulares, cuyo eje mayor es 

perpendicular al de la espori dia; así los representa la figura citada del English Botany. 

Un poco más entradas en edad, las esporidias han adquirido ya una longitud 

de 0,11 a 0,12 mm y presentan de quince a veinte ringleras transversales de dos 

a cuatro espori diolas que se tocan. Maduras en fin, miden en longitud 0,13 a 0,14 

mm, y en diámetro, hacia el medio, de 0,03 a 0,04 mm, pues los extremos, aunque 

redondeados, son un poco adel gazados; son además verdosas y están divididas en 

treinta a cuarenta compartimientos dispuestos transversalmente, los cuales están 

ellos mismos separados en un gran número de lo culillos por tabiques longitudinales, 

al menos en apariencia. 

Los ejemplares de Chile varían también bastante para que, aun después de un 

es crupuloso examen, haya incertidumbre sobre si pertenecen o no per tenecen a 

la misma especie. Pero se pueden observar todos los pasajes desde los que no surcan 

a las lirelas, aun jóvenes, y algunas veces más entradas en edad, hasta los que 

las surcan evidentemente. He observado la misma cosa en nuestras muestras de 

-167-


Europa, en cuanto a la morfosis de la apotecia, pero no en cuanto a la morfosis 

de las esporidias que acabo de exponer. Entre noso tros, estas esporidias parece 

de ben quedar rudimentales como se encuentran en la juventud de los ejemplares 

chilenos, los cuales parecen, por un lado, tocar al O. elegans, y por el otro a la O. 

sca phella, a la cual yo las había atribuido al principio. 

Este liquen crece sobre las cortezas, en las provincias meridionales de la república. 

5. Opegrapha scripta 

O. crusta hypophlaeode membranacea, larvigata, albida, demum nuda, leprosa; apotheciis 

immersis, erumpentibus, simplicibus ramosisque, mar gine thallode spurio secedente cinctis; 

ex ci puli lateralis labiis tumescen tibus, levibus, faetis disco tumido discretis, effaetis disco subrima 

formiprimitus caesio-pruinoso approximatis; ascis clavatis, sporidia octona, ovoideooblonga, 

hyalina, tetrapyrenia foventibus. 

O. s c r i P ta Ach., Meth. Lich., p. 30; Fries, l.c., p. 370. Gr a P h i s Ach., Syn. Lich., p. 81. 

li c h e n s c r i P t u s Linn.; Hoffm., Enum. Lich., t. 3, f. 2. 

Costra delgada, membranosa, blanquecina o cenicienta, ra ramente leonada u 

olivácea. Apotecias negras, sencillas o ra mosas, bastante semejantes a caracteres 

hebraicos (de donde les viene el nombre específico), que se abren paso para salir 

afuera rompiendo la capa cortical de la costra, que les suminis tra un reborde 

accesorio; siendo su excípulo lateral, es decir, nulo inferiormente, están primero 

abiertas hacia el medio, agu das en su extremo, y después de la diseminación de 

las es poridias, provistas de bordes cercanos que no dejan más que una simple hendidura 

entre sí. Disco bastante abierto, primero glauco, y después negro. Lámina 

prolígera que reposa sobre la costra por consecuencia de la forma demidiada e 

incompleta del excípulo. Tecas en porrita que contienen ocho esporidias ovoi deooblongas, 

en las cuales se ven cuatro nucléolos o espori diolas. 

Este liquen no parece ser tan común en Chile como las O. atra y elegans; no hay más 

que un ejemplar suyo en la colección del museo, y otro en la mía, el cual pro viene 

de Juan Fernández. 

XiX. le c a n a c t i s - le c a n a c t i s 

Apothecia immersa, subrotundo-difformia, passim lirellaeformia, semper aperta, excipulo 

car bonaceo cupulari cum thallo submar ginante constato. Discus corneus, planiusculus, nunquam 

conni vens, primo a thallo pruinoso velatus, excipuli margine cinctus. Asci clavati. 

Spo ridia multicellulosa. Thallus crustaceus. Apothecia nigra, albo-pruinosa. 

le c a n a c t i s Eschw.; Fries. oP e G r a P h a e et a rt h o n i a e spec. Auett. GraPhidis spec. 

Meyer. Pl at y G r a m m e Spreng. 

-168


Apotecias al principio sumergidas en la costra, irre gularmente redondeadas, 

oblon gas, deformes o radiales desde los primeros instantes de su evolución, y no a consecuencia 

de su soldadura con las vecinas, algunas veces lireliformes agudas u obtusas, 

y siempre abiertas. Excípulo carbonáceo ínfero o lateral como soldado con la cos tra 

por sus bordes abiertos y alzándola a su sa lida del talo. Disco plano o convexo, ne gro o 

glauco, nunca connivente. Tecas en porrita que encierran ocho es poridias cor tadas por 

el modelo de las de la 0. elegans. He descrito su morfosis en mi 2ª Centur., p. 47. 

Las especies de este género son poco comunes en Chile; su centro está entre los tró - 

picos, bien que algunas se hallen como extraviadas en nuestras comarcas meri dio nales. 

1. Lecanactis serograpta 

L. crusta (in nostris) membranacea, effusa, levigata, albida, tenuis sima; apotheciis sparsis, 

simplicibus ramosisque, fine acutis obtusisve disco plano, siccitate marginato, humecto turgescente, 

juniore pruinoso demum nudo atro; sporidiis oblongatis, sporidiola sena, trans versa, uni serialia 

foventibus. 

L. s e r o G r a P ta Montag., Cryptog. Guyan., p. 42. Pl at y G r a m m e Spreng., Syst. Veget., iv. 

254. arto n i a s i n e n s i G r a P h a Fée, Essai, p. 50, t. 14, f. 3, voz hybrida a Sprengelio merito 

ae jure repudiata. Gr h a P h i s s c a l P t u r ata Montag., Fl. J. Fern., n. 99, non autem Ach. 

Talo membranoso, delgado, liso, blanco en nuestros ejem plares, limitado en 

uno de ellos por una línea negra que podría ser muy bien del liquen vecino. Apotecias 

esparcidas, más bien chiquitas, las mayores tienen apenas una línea de diámetro; 

son sencillas o imitan por su ramificación, tan pronto ca racteres orientales, tan 

pronto astas de rangífero, más frecuen temente agudas que obtusas y ligeramente 

marginadas por el talo en el estado de sequedad. Si se humectan, el disco, que era 

plano o algo cóncavo, se hincha y se hace saliente, pri mero pruinoso, se pone muy 

pronto del todo negro. Después de su caída, el talo se queda desnudo, lo que muestra 

que el excípulo propio es solamente bilateral. Tecas en porrita, que encierran 

seis a ocho esporidias hialinas, oblongas, largas de 0,02 a 0,027 mm, y espesas de 

0,005 a 0,007 mm; éstas contie nen en una sola ringlera seis esporidiolas ovoides, 

cuyo eje es perpendicular al de la esporidia. 

Este liquen parece ser raro en Chile. 

XX. ar t o n i a - ar t h o n i a 

Apothecium e rotundo sublineare difformeve, discoideum, vix thallo aut spurie tantum marginatum. 

Excípulo nullum. Discus gelatinosus, ascos fovens pyriformes. Sporidia virgu liformia, 

sep tata aut multicellulosa. Thallus crustaceus. 

ar t h o n i a Eschw., Fl. Bras., i, p. 109; Fée, Essai, Spec. plur. excl.; An Ach.? 

-169-


Apotecias emergentes, negras, redondeadas o irregu larmente lineares, algunas 

veces deformes por confluen cia y no pruinosas. Excípulo nulo. Disco negro, plano 

o ligeramente convexo, gelatinoso, ansioso por agua e hinchándose al contacto de 

ella, en fin, apenas marginado por el talo. Tecas piriformes. Esporidias o alargadas, 

multicelulosas, o cortas piriformes y tabicadas trans versalmente. Talo crustáceo, 

liso, ordinariamente blanco. 

Género bastante dudoso, bien que las dos o tres especies que se le atribuyen no lo 

sean. No se halla en Chile más que la siguiente, y aun no está representada en la 

colección más que por un ejemplar del tamaño de la uña del dedo chiquito. 

1. Arthonia complanata 

A. thallo crustaceo, subfarinaceo, pallido, lineolis flexuosis fuscisper curso; apotheciis minutis, 

punctiformibus vel oblongis, plano-convexis, atris. 

A. c o m P l a n a ta Fée, Essai, p. 54 et Supplém., p, 39, t, 40, N° 10; Montag., Cryptog. 

Guyan., p. 45. 

Talo crustáceo, de un blanco pálido, recorrido y limitado por líneas flexuosas, 

entrecruzadas como en el Lecidea parasema. Apotecias numerosas, bastante variables 

en el tamaño y en la forma, pero ordinariamente chiquitas, oblongas, deformes, 

nunca radiales, anchas a lo más de un mm, planas, con vexas y hemisféricas 

si se humectan. Tecas obovoides, casi globulosas, largas de 0,05 mm, del diámetro 

de 0,025 mm que encierra ocho esporidias aglomeradas. Estas son oblongas, largas 

de 0,02 mm, anchas de 0,01, y contienen seis esporidio las desiguales cuyas, dos 

extremas son las mayores, y las me dianas estrechas y disciformes. 

tr i B u v 

gl i f í d e a s 

Disco deforme, variable, colorado, primitivamente anidado en la capa medularia 

de un talo crustáceo, luego desnudo y encajado en este mis mo talo 

y alzado en pústulas o en placas estromato morfas. 

Gly P h i d e a e Fries, Syst. Orb. Veget., p. 370; Montag., Dict. univ. d’Hist. nat.; Flotow. 

XXi. qu i o d e c t o n - ch i o d e c t o n 

Apothecia verrucaeformia, e strato medullari pulverulento erumpente formata, includentia pe rithecia 

sen nucleos ceraceo-gelatinosos, nigrescentes, demum confluyentes, ostiolis discretis prominentibus. 

Asci elliptico-clavati. Sporidia fusiformia, ut plu rimum transversim septata, polypyrenia. 

ch i o d e c t o n Ach., Sym. Lich., p. 108; Eschw.; Fée, Monogr.; Fries, Lich. eur., p. 417. 

-170


verrugas (apotecias) formadas por la capa medularia pulverulenta del talo y 

que ocultan a los núcleo. Éstos, negruzcos y casi redondeados, tienen una consistencia 

intermedia entre la de la cera y de la gelatina. Primero, separados los unos 

de los otros, se acercan poco a poco y confluyen muchas veces por su base, mientras 

que el vértice, redondeado o cuadrado, se muestra afuera sin hacer salida, 

tanto más que su color negro parece me jor sobre la blancura de las verrugas. Tecas 

cortas en forma de porrita, que contienen esporidias fusiformes tabicadas. 

Este género difiere de las pertusarias por el color del núcleo. Se le conocen una 

docena de especies casi todas tropicales. 

1. Chiodecton cerebriforme 


C. thallo pallido, crassissimo, gyroso-plicato, ambitu lobato, intus amylaceo; hypothallo nigrescente; 

peritheciis ex orbiculato oblongis vel et ipsis gyrosis, in circumvoluationum vertice 

aggregatis, cinereo-pruinosis, sub disco aterrimis; ascis clavatis, inter paraphyses ramosiusculas 

nidulantibus sporidiaque octona, fusiformia, triseptata, hyalina foventibus. 

C. c e r e B r i F o r m e Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Costra, al principio, groseramente granulosa, sobrepasada por un hipotalo negro, 

que luego adquiere dimensiones bas tante grandes para formar placas orbiculares 

de una a dos pul gadas de diámetro, almenadas y como lobadas en el contorno, 

muchas veces altas de ocho a diez líneas hacia el centro donde imitan las circunvoluciones 

de un cerebro o de un me senterio; es pálida, hendidurada o lisa y glabra, 

algunas veces con todo harinosa al exterior, blanco de leche y amilácea en el interior. 

Peritecios bastante variables en su forma, cercanos y confluyentes, en la parte 

saliente de los pliegues del talo, y como salpicados de un polvo que los hace parecer 

cenizos, apenas marginados por el talo. El núcleo delgado acaba por caer y dejar 

desnudo el hipotecio negro, sobre el cual re posa; se compone de un tejido de hebras 

ramosas, bastante semejantes a las paráfisas de las roccelas, en medio del cual 

se levantan tecas claviformes, largas de 0,09 mm, encogi das en un largo pedicelo, 

evidentemente ramosas en la base. Estas tecas encierran ocho esporidias cimbiformes 

o aun tam bién fusiformes hialinas, marcadas de tres tabiques transver sales, 

absolutamente como en las demás quiodecton, pero también como en las dirinas y 

las roccelas. Por conclusión, tienen una longitud mediana de 0,025 mm. 

Se podría disertar largamente sobre este liquen cuya heterogeneidad sus cita cuestiones 

morfológicas difíciles de resolver. Su descripción no es por consiguiente lo 

que más importa. La primera vez que lo vi, había sido traído de Coquimbo por M. 

Gaudichaud. viendo en algunos puntos del talo unas verrugas negras sin fruto, y 

análogas a las que se observan en las roccellas, pensé por de pronto que tal vez era 

un anamorfosis por aborto de los talo. Pero los nuevos ejemplares comunicados 

por M. Gay me ofrecieron la planta en buen estado y tal cual acabo de darla a 

-171-


conocer. Ahora, ¿es acaso posible el persistir en la opinión que al principio había 

ya concebido y manifestado, a saber, que este liquen no es otra cosa más que la 

base de una roccella cuyo talo, en lugar de desarrollarse longitudinalmente en 

talo cilíndricos y ramosos, se habría, por aborto, extendido en forma de costra 

sobre su soporte? Nótese bien que la fructificación es la de las especies de este 

género, notable entre todas por paráfisas ramosas, como yo las hice figurar en la 

Flora de Argel, t. 17, fig. 2e. Por otro lado, las apotecias no son, ni por la forma ni 

por el modo de engaste, semejantes a las del género de que se trata, y sí más bien 

a la de los quiodecton. Resta el dirina con el cual nuestro liquen tiene en común 

su hipotecio negro soportando la lámina prolígera, pero cuyas apotecias están 

altamente marginadas por la costra; porque, así como lo he probado en otra parte 

(Cuba, Cryptogam., p. 162), hay puntos de semejanza entre este género y el que nos 

ocupa. Así es que el Chiodecton africanum Fée es para mí un Dirina bien vecino del 

D. cera toniae: sobre todo, esta analogía no se le había escapado al ilustre Fries. 

2. Chiodecton seriale 

C. thallo crustaceo, laevigato, epallido fulvescente, lineola atra limitato; verrucis oblongo- 

diffo rmibus convexiusculis; peritheciss ex ovoideo-quadratis, in series lineares flexuosas stromati 

immersis, ostiolis amplis, atris, polymorphis; ascis oblongis, pedicellatis, sporidia fusiformia, 

quadriseptata, subchlorina foventibus. 

C. s e r i a l e Ach., Syn. Lich., p. 108; Fée, Essai, p. 62, t. 18, f. 2 et Monogr. cit., t. 2, f. 4; 

Zenk. in Gaeb., Pharmac. Waarenk., p. 177, t. 23, f. 7. 

Talo liso, terso, de un pálido variando al leonado, y limi tado por una línea 

negra, poco visible en nuestro único ejem plar. verrugas oblongas, blancas, harinosas, 

dispuestas en sentido longitudinal, convexas y marcadas de puntos negros, 

que se siguen formando líneas interrumpidas, más o menos flexuosas. Peritecios 

anidados en las verrugas o apotecias, re dondeados en el fondo, abiertos y más 

bien triangulares o cua drangulares en el vértice, y en los cuales se levantan tecas 

cercadas de un tejido filamentoso compuesto de paráfisas, que me han parecido 

ramosas. Tecas oblongas, cilindráceas, de una longitud de 0,05 mm, triple de su 

espesor, encogidas en un corto pedicelo a la base, y que encierran ocho esporidias 

fusifor mes, marcadas de cuatro tabiques, o con cinco esporidiolas, las unas y las 

otras, bien que transparentes, teñidas de cloro. Las esporidias tienen cerca de 0,015 

mm de longitud. 

Este liquen parece ser raro en Chile. 

B. lí q u e n e s a n G i o c a r P o s 

Apotecias cerradas, encerradas en el talo, horadadas de un ostíolo en el vértice, 

o abriéndose irregularmente y conteniendo un núcleo ascígero y globuloso. Talo 

fruticuloso, crustáceo o muy raramente escamoso-foliáceo 

-172


Lám. 13. Fig. 1. la. Una aglomeración de individuos de Chiodecton cerebri forme vistos en su lugar sobre 

el peñasco y de tamaño natural. 1b. Corte hori zontal del vértice de una verruga aumentada ocho veces 

para mostrar los núcleo del fruto, vistos de frente. 1c. Otra verruga cortada verticalmente, aumentada 

cinco veces y en la cual se han puesto de manifiesto los hipotecios carbonáceos d, d, d, a los cuales están 

sobrepuestos los núcleo mucilaginosos y disciformes e, en los que están enderezadas las tecas y las paráfisas. 

1f. Paráfisas ramosas (como en las roccellas) entre las cuales se pueden distinguir dos largas tecas 

g, reunidas por un solo pedículo h, a la base; esta figura está aumentada ciento noventa veces. 1i. Tres 

esporidias libres y aumentadas al doble.


tr i B u v i 

es f e r o f ó r e a s 

Excípulo suministrado por el vértice hinchado de los ramos del talo, al 

principio cerrado, luego abriéndose por rasgón. El núcleo que se deshace 

en polvo. Talo vertical, enderezado o echado, fruticuloso. 

sP h a e r o P h o r e a e Fries, Lich. eur., p. 403. 

XXii. es F e r o F o r - sP h a e r o P h o r o n 

Apothecia terminalia, sphaerica, excipulo thallode clausolacero-dehiscente. Nucleus globosus, 

ex ascis compositus tenuissimis, linearibus, erectis, primo pellucidis, tandem atro-caeruleis, 

spo ridia octona vel plura oblonga, uniserialia, concoloria, mox erumpentia et forma pulveris 

atrae fatiscentia, includentibus. 

sP h a e r o P h o r o n Pers.; Ach.; DC.; Fries.; Montag., Ann. Sc. nat., 2 e sér., tom. X v p. 

146, t. 15, f. 1. 

Apotecias globulosas, raramente ensanchadas como un vaso y casi discoidas, 

que contienen una masa negra pulverulenta que dejan escapar de su vértice rasgado. 

Las tecas, sin ser acompañadas de paráfisa alguna, son primero incolóras, luego 

toman poco a poco un tinte azul de añil, que, con la edad, aumenta de intensidad. 

Las ocho esporidias que cada una contiene son redon deadas y participan de la 

misma coloración. En la ma durez las primeras son reabsorbidas, y la masa de las 

se gundas, hecha libre, forma el polvo negruzco que llena la apotecia. Talo fruticuloso, 

muy ramoso, con ra mos cilindráceos o comprimidos, de eje filamentoso 

como algodonado, revestido de una capa cortical sólida. 

Se conocen cinco a seis especies de este género, de las cuales tres al menos son europeas. 

Chile posee cuatro de ellas. Crecen al pie de los árboles o sobre peñascos húmedos. 

1. Sphaerophoron coralloides 

S. thallo fruticuloso, vage ramoso, ramos teretibus, laxe divaricatis, fibrillosis; apotheciis 

glo bosis, margine inflexo; ascis e cylindraceo cla vatis sporidiisque octonis denisve caeruleis, 

sub sphtericis, simplici serie foventibus. 

S. c o r a l l o i d e s Pers., Ust. Ann., 7; Ach., Syn. Lich., p. 287; Fries, l.c., p. 405; Montag., 

Canar. Crypt., p.124, cum observ.; Hook. fil., Crypt. Antarct., p. 223. co r a l l o i d e s 

G l o B i F e r u m Hoffm., Pl. Lich., t. 31, f. 2, eximie. li c h e n Linn.; Engl. Bot., t. 115. 

Talos cespedinos, largos de una a cuatro pulgadas, rectos, fruticulosos, tiesos, 

de color blanco, que varían con la edad al leonado, lisos y brillantes, irregularmen- 

-175-


te ramosos, con ramos cargados de hebritas laterales estériles corimbiformes, que 

dan al liquen el aspecto de un arbolito. Apotecias que terminan los talos principales 

y consisten en una hinchazón capituliforme o esférica de estos mismos talos, la 

cual primero cerrada y en tera, se abre en girones para dar salida a las esporidias en 

la madurez. Núcleo, en principio convexo por encima, cóncavo por debajo, luego 

hemisférico y en fin globuloso, formado de un gran número de tecas cilindráceas, 

que encierran en una sola ringlera ocho o diez esporidias sencillas, esféricas u 

oblongas, las cuales, de transparentes que eran en el origen, toman poco a poco el 

tinte azul de añil, como las tecas mismas. Estas espo ridias se escapan de las tecas y 

se mezclan con un polvo de un negro mate, del cual está llena la apotecia, pero que 

es fácil distinguir poniéndolas debajo del microscopio; toman también crecimiento 

después de la reabsorción de las tecas. Es dudoso para mí que haya paráfisas, a 

menos que se consideren como tales las tecas estériles. 

Esta especie la cogieron en el estrecho de Magallanes M. Jacquinot y mi amigo el 

Dr. J.D. Hooker. 

2. Sphaerophoron tenerum 

S. caespitosum; thallo erecto, ramoso, nudo, cinereo-albo, demum fus cescente; ramis teretibus, 

divaricatis, dichotomis, fibrillosis; apotheciis in ramos incrassatos nudos terminalibus, globosis, 

mox decorticatis atris tandem basi cupulari-marginatos; ascis cylindricis, longe pedicellatis, 

sporidia octona, minuta, globosa, uniserialia includentibus. 

S. t e n e r u m Laur. in Linnaea, ii, p. 45, t. 1, f 4, male; Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 

172; Hook. fil., Crypt. Antarct., pp. 83 et 224, t. 197, fig. 1; eximia. S. a u s t r a l e Hook. 

fil. et Tayl., Lond. Journ. of Bot., iii, p. 654, non Laurer. 

var. curtum: thallo abbreviato, cinereo, basi fuscescente; apotheciis subsessilibus, mature 

decorticatis. 

S. c u rt u m Hook. fil., et Tayl., Lond. Journ. of Bot., l.c. 

Talos cespedinos del mismo tamaño y más o menos de la misma forma que 

en el S. coralloides al cual semeja este liquen también por su color, variando del 

blanco cenizo al leonado o al parduzco. La ramificación difiere igualmente poco 

en el uno y en el otro; en todo caso, en el que describo ahora, los ramulillos son 

más espaciados y más abiertos, y los talos fértiles están más largamente desnudos 

de hebritas debajo de la apotecia. Esta parece de pronto una hinchazón turbinada 

del vértice del talo; poco a poco se redondea, se desembaraza del excípulo talódico 

que la cerca al principio, pero que cayendo por escamas, no deja más trazas de 

su presencia, en la edad avanzada del fruto, que un reborde en forma de cúpula 

en la base del núcleo desnudo. Este núcleo está compuesto de una masa pulverulenta 

negra, debajo de la cual se levanta una capa de tecas cilíndricas, largamente 

pediceladas, que encier ran normalmente, en una sola ringlera, ocho esporidias globulosas 

mitad más chiquitas que en la especie precedente, pero tomando como 

-176


ellas el tinte azul de añil, propio de estos órganos. Su modo de evolución, que yo 

di a conocer el primero para el tipo de este género, y que los señores Hooker hijo 

y Taylor han confirmado para esta especie, tiene también lugar de arriba a abajo, 

lo que hace que las esporidias superiores, concatena das, formen una suerte de rosario. 

En la variedad que vuelve a hallarse en Juan Fernández, los talos cespedinos 

tienen apenas una pulgada de alto, y las apotecias, que son imperfectas, están casi 

involucradas por las hebritas laterales. 

Este liquen es bastante común en Chile y en el estrecho de Magallanes. Una vez 

que haya sido bien estudiado, no podrá confundirse, ni a simple vista, con el precedente; 

bastará para eso el mirar sus apotecias. 

3. Sphaerophoron fragile 

S. thallo caespitoso, dichotomo-ramoso; ramis teretibus, fastigiatis, nudis, obtusis vel acutiusculis; 

apotheciis (pro ratione) magnis, turbinato-globosis, subverrucosis, margine inflexo; ascis 

longissime pedicellatis, sporidia octona, globosa, uniserialia, tandem caerulea foventibus. 

S. F r a G i l e Pers. in Ust. Ann., 7; Ach., Syn. Lich., p. 287; Engl. Bot., t 2474; Fries, l.c., p. 

405; Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 172. st e r e o c a u l o n F r a G i l e Hoffm., Pl. Lich., 

t. 33, fig. 3. li c h e n FraGilis Linn., Fl. Lap., t. 11 t. 4. 

Nuestro ejemplar, que no está fructificado, se aparta un po quito de los tipos 

europeos, pero no puede bastar para consti tuir una especie distinta. Los talos cilíndricos, 

al principio echados (decumbentes), luego alzándose y llegando al mismo 

nivel, forman céspedes de una pulgada de alto y muy densos; son ramosos por dicotomías 

sucesivas, de color pajizo variando al rojo, sólidos y sumamente frágiles. 

Los últimos ramos, que alcanzan todos a la misma altura, son algo más puntiagudos 

que en el liquen de nuestras comarcas. La fructificación, que aquí falla, pero 

que voy a describir por ejemplares del oeste de Francia, consiste en apotecias proporcionadamente 

mucho más gruesas que las del S. coralloides cuya forma tienen; 

pero son rugosas, no lisas, y sobrepasan por mucho la altura de los ramos estériles. 

Las tecas son largas, cilíndricas, largamente pediceladas, un poco hinchadas en el 

vértice y encierran ocho esporidias globulosas de la misma dimensión (0,01 mm) 

que en el S. coralloides, y azules como ellas en la madurez. Su epísporo está algo 

apartado del endósporo, de manera que deja entre ellos un limbo transparente. 

Esta especie fue hallada estéril en el estrecho de Magallanes por el almi rante d’Urville. 

También recibí de M. Tuckerman, de Boston, y bajo el nombre de S. a u s t r a l e 

(no Laurer) ejemplares cogidos en Tierra del Fuego. 

4. Sphaerophoron compressum 

S. thallo fruticuloso, procumbente, dicholomo-ramoso, ramis compressis flabellatis, lateraliler 

fibrillosis, supra convexis olivaceis, nitentibus, tandem fuscescentibus, sublus pallidis, larvibus 

-177-


aul lacunoso-rugosis, fertilibus auriscalpiiformibus, apothecia subinferu, globoso-rlepressa 

de mum disciformia, thallo rupto marginale, margine reflexo, profe rentibus; ascis clavaos, 

spo ridia octona, globoso, evacuata tandem libera subaspera foventibns. 

S. com P re s s u m Ach., Meth. Lich. p. 135 et Lich. univ., p. 586, t. 12, fig. 6; Fries, l.c., 

p. 404; Montag., Fl. J. Fern., n. 100 et Voy. Pole Sud, Crupt., p. 171 cum observat. S. 

a u s t r a l e Laur., Linnaea, ii, p. 44; Hook. fil et Tayl, Crypt. Antarct., p. 83. s. i n s i G n e 

Laur., l.c. S. m e l a n o c a r P o s DC.; Wallr.; Schoer. li c h e n FraGilis Engl. Bot., t. 114; 

optime quadrans. 

Este liquen forma céspedes echados sobre los peñascos y al pie de los árboles. 

Sus talos, comprimidos, casi planos en algunas variedades, son dicótomos, con 

ramos fastigiados dispuestos en forma de abanico. Estos ramos, extendidos sobre 

un mismo plano, son más sencillos cuando son fértiles y entonces no llevan más 

que algunas hebritas laterales y alternas; muchas veces son también perfectamente 

nulos. Su forma es particular y semeja bastante bien a un monda orejas. El color 

del talo es diferente por encima, donde es oliváceo, bruno en la vejez, y por debajo, 

donde es descolorido y pálido. Este talo es liso además y luciente en su faz 

levantada al cielo, mientras que deslucido y rugoso en la que mira al suelo, en los 

ejemplares del hemisferio austral. Las apotecias están situadas debajo de los ramos 

fér tiles; el talo es algunas veces prolífero más allá, lo que le da cierta analogía 

lejana con las orbilas de las úsneas. Al principio convexas, el talo que les cubría 

se abre en muchos girones que, reflejándose, dejan desnudo un disco de un negro 

mate y pulverulento. Según lo que hemos dicho de su posición, se comprende que 

la lámina prolígera debe ser perpendicular al eje de los ramos fértiles. Se compone 

ésta de una innume rable cantidad de tecas muy chiquitas, largas a todo más de 

0,05 mm encerrando en una sola ringlera esporidias esféri cas, las cuales, mientras 

que están prisioneras, no tienen más de 0,002 mm de diámetro, pero que, una 

vez en libertad, llegan a una dimensión quíntuple y están además algo lijadas. Si 

se quisiese conservar la especie de laurer no se podría fundarla más que en caracteres 

microscópicos, es decir, sobre las tecas y las esporidias, que son de un buen 

tercio más volu minosos. Pero la figura dada en el English Botany y los ejem plares 

de Normandía, que me vienen de M. de Brébisson ofrecen intermedios que me 

parecen oponerse a esta distinción específica. Sobre todo, parece que los señores 

J.D. Hooker y Taylor habían llegado a la misma conclusión, después de haber reflexionado 

mucho. 

Las muestras que tenemos son de Juan Fernández y del continente chi leno, provincias 

meridionales. Las primeras no llevan más que verrugas negras, que parecen 

ser pero que no son apotecias, análogas en esto a lo que presenta el género roccela. 

Yo también, creyéndolas diferentes, había dado, en mi herbario, el nombre de S. 

billardierii a la misma planta de la Nueva Holanda y de S. hypocarpon, al liquen de 

las islas Auckland. 

-178


tr i B u v i i 

en d o C á r p e a s 

Apotecias hundidas en el talo. Excípulo sencillo o doble, y en este úl timo 

caso, el más interior membranoso, suministrado, como el exterior, por el 

talo, al principio cerrado y después ostiolado. Talo horizontal, crustáceo 

o foliáceo. 

XXiii. Pe r t u s a r i a - Pe r t u s a r i a 

Apothecia verrucaeformia, strato corticali thalli normaliter tecta, nucleos includentia coloratos, 

nudos, ceraceo-gelatinosos. Asci inter paraphyses maximi, sporidia magna, numero 

va ria, foventes. Thallus crustaceus, effusus, raro linea seu hypothallo nigro limitata, saepe in 

so redia aut isidia abiens. 

Pe r t u s a r i a DC., Fl. Fr., ii, p. 318; Fries, Lich. eur., p. 418. Po r i n a Ach., Lich. univ., 

p. 60, pro parte. Po r o P h o r a Meyer.; Spreng. 

Apotecias formadas por verrugas del talo, que encierran núcleos colorados, 

nunca negros, y sin ninguna cubierta intermedia, es decir, desnudas, abriéndose en 

el vértice por un ostíolo ordinariamente negruzco y más o menos dilatado. Tecas 

gigantes, enderezadas entre las paráfisas filiformes numerosas, y que contienen de 

una a ocho esporidias también muy grandes, uniloculares y provistas de un epísporo 

estratificado muy grueso. Estas esporidias encierran un núcleo granuloso y se 

coloran de azul por la acción de la tintura del godo. Talo crustáceo, cartilaginoso, 

indeterminado o limitado por una línea negra o bruna, sujeto en fin a degenerescencias 

de las cuales las más comunes son las que traen su eflorescencia y su morfosis 

sorediforme o en estado isidiomorfo. No puede leerse nada más juicioso que 

las reflexiones de Fries sobre este género. 

1. Pertusaria communis 

P. crusta cartilaginea, glauca albicante; apotheciis hemisphcericis, subclausis; ostiolis depressis 

discretis, perfectis nigro-papillatis; ascis maximis, clavatis, sporidia subbina, cymbiformia 

in cludentibus. 

P. c o m n u n i s DC., l.c., p. 320; Fries, l.c., p. 420; Leight., Angiocarp. Lich., p. 27, t. 9, 

f. 3; fructus. Po r i n a P e r t u s a Ach. li c h e n P e i t u s u s Linn.; Engl. Bot., t. 677. 

var. globulifera: verrucis compacis, farinosis, astomis; nucleis confluentibus (solitariisve) 

inclusis; ascis monosporis. 

li c h e n G l o B u l i F e r u s Engl. Bot., t. 2008. va r i o l a r i a Turn.; Ach., Syn. Lich., p. 

130. 

-179-


En lugar de una costra lisa, aunque verrugosa, glabra, de un verde glauco o cenizo, 

en lugar de apotecias bastante grandes, muchas veces confluyentes, deprimidas 

en el vértice y llevando un punto negro en el centro de esta depresión, en lugar 

de estos caracteres que pertenecen al tipo, ¿qué vemos en la variedad globulifera? 

Una costra blanca, como harinosa, extendida sin límites sobre la corteza, y sobre 

esta costra un número considerable de verruguitas, blancas también, las unas algo 

deprimidas en el vértice, las otras planas, como demi diadas, de color de carne, es 

decir, dejando ver casi desnudo el núcleo contenido en la apotecia. Estas verrugas 

son muy cercanas, se tocan también y tienen el grosor de una grana de amapola; 

no ofrecen ostíolo alguno negro al vértice. Las tecas son más cortas que en el tipo, 

y no encierran más que una sola esporidia navicular. 

Se halla este liquen en las provincias meridionales de la república y en Juan Fernán 

dez. Si se compara mi descripción de esta variedad con la que da Fries de su P. ni vea, 

que no conozco, se verá que se acuerdan bastante bien; pero Fries no dice nada ni 

de las tecas ni de las esporidias; y de aquí, la duda. 

2. Pertusaria wulfenii 

P. crusta cartilaginea, sulphurea aut lutescenti-olivacea, linea nigra normaliter limitata; 

apo theciis depresso-hemisphaericis, ostíolo nigri–cante communi pertusis, dein rimose dehiscentibus, 

tandem disciformi apertis marginatis, fundo nucleis abortivis cicatricoso; ascis amplis, 

erectis, sporidia octona, subbiseriata, amygdaliformia, continua foven tibus. 

P. w u l F e n i i DC., l.c.; Fr., l.c., p. 424. P. Fa l l a X Hook.; Leight., l.c., t. X, f 2, fructus. 

li c h e n P e rt u s u s Wulf. non Linn. L. h y m e n i u s Ach., Prodr. Engl. Bot., t. 1731, bene. 

Po r i n a Fa l l a X Ach., Syn. Lich., p. 110. 

Costra verrugosa, cartilaginosa, lisa, amarillenta o sulfurina, la mayoría de las 

veces ribeteada de una línea negra, formada por el hipotalo. Apotecias tan pron to 

hemisféricas, o bien cónicas otras veces, extendidas por la base, truncadas, deprimidas 

en el vértice y como marginadas. En medio de este vértice depri mido, muchas 

veces disciforme, se ven muchos ostíolos negros que tienden a reunirse en una sola 

abertura común a los diversos núcleo contenidos en cada verruga, abertura tan 

pronto en forma de hendidura ángulosa o trihorquillada, tan pronto perfec tamente 

discoide y marginada por un reborde talódico bastante espeso. Parece que se mira 

una parmelia, pero luego queda uno disuadido al ver núcleos múltiplos y esporidias 

absoluta mente extrañas a las parmelias. Estas esporidias son grandes, continuas, 

amigdaliformes y están encerradas, en una o dos ringleras, en tecas de forma de 

porrita y gigantescas; están echadas e imbricadas en el primer caso, derechas en el 

se gundo, y después que salen de las tecas, toman grande acrecentamiento. 

Esta especie crece a la vez sobre piedras, en Juan Fernández, y sobre cortezas, en 

las provincias meridionales de la república. Bertero, Colec. Nº 375. 

-180


3. Pertusaria cucurbitula † 


P. crusta granulata, cinerea vel rufescente, linea fusca cincta; apotheciis (verrucis) confertis, 

glo boso-depressis, concoloribus, monopyreniis, apice clausis, disciformi-impressis, puncto centrali 

vix perspicuo notatis; nucleo solitario, globoso aut lagenaeformi, cerco-carneo; ascis 

ma ximis, late clavatis, sporidia octona, breviter oblonga, continua foventibus. 

P. c u c u r B i t u l a Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Talo crustáceo y granuloso, tan pronto cenizo, tan pronto variando un poco 

al leonado y aun también al pardo, pero siempre limitado por una línea ancha 

de este último color. Apotecias numerosas, cercanas, que parecen debidas al desarrollo 

de los granulillos del talo y del mismo color que él; son globulosas, deprimidas, 

libres por debajo en su contorno, de cerca de 0,75 mm de diámetro, 

llevando en el vértice un hundimiento regular, y como hecho a torno, disciforme, 

plano y cercado por un reborde del talo, lo que le da alguna seme janza con los 

peritecios del Sphaeria (nectria) cucurbitula, de donde le viene el nombre específico. 

En el medio de este hun dimiento del vértice se ve, no sin un buen lente, un 

punto infini tamente chiquito, casi imperceptible, que representa el ostíolo de esta 

especie. Su núcleo, que está siempre solitario, es de un color pálido, intermedio 

entre el color de carne y el de la cera, y su forma varía entre la globulosa y la 

ovoide. Las tecas son como habitualmente gigantescas, su longitud siendo de más 

de un quinto de mm, y su ancho en el vértice de más de 0,05 mm; encierran sin 

orden ocho esporidias oblongas, mu cho más cortas que en las dos precedentes, 

pues que su lon gitud, doble de su diámetro, no mide más que 0,04 mm Como en 

todo el género, el epísporo es espeso y como estratificado, y el núcleo granuloso 

y glauco. 

No habiendo podido acercarla a ninguna otra, me pareció legítima esta especie. 

Las porina depressa y peliostoma son polipirenas; por consi guiente, no puede per tenecerles. 

No es común sobre las cortezas de Chile, si juzgamos por el corto número 

y la exigüidad de los ejemplares. 

XXiv. te lotr e ma - th e lotr e ma 

Apothecia verrucaeformia, a thallo formara, primo elausa, dein apice aperta, marginata, 

in cludentia nucleum profunde detrusum, collo destitutum, demum in discum depressum, 

collap sum rigescentem excipuloque interiori discreto membranaceo lacero-dehiscente velatum. 

Asci clavati, inter paraphyses nidulantes et spordia e oblongo fusformia foventes. Thallus 

crus taceus, membranaceus, cartilagineus. 

th e lotr e ma Ach., Lich. univ., p. 62; Fries.; Eschw.; Fée.; Montag. 

-181-


Apotecias en forma de verrugas, nacidas en el talo y formadas por él, al principio 

cerradas, luego abiertas orbicularmente en el vértice y marginadas. Excípulo 

interior membranoso, que se rasga en el vértice dejando superiormente desnudo 

un núcleo discoide profunda mente hundido en la apotecia. Esporidias oblongas 

(fu siformes en el tipo) que contienen muchos o un gran nú mero de nucléolos, y 

encerradas en tecas de forma de porrita. Talo crustáceo. 

Estos líquenes crecen casi exclusivamente en cortezas de los árboles, y de las doce 

o quince especies descritas, una sola, propia de Euro pa, se vuelve a encontrar en 

Chile. 

1. Thelotrema lepadinum 

T. thallo cartilagineo, helvolo-fuscescente; apotheciis (verrucis) conoideo-hemisphaericis, 

truncato-pertusis, demum urceolato-scutellifor mibus, excipulo interiori laxo, concolori, nucleum 

carneum velante; ascis clavatis, sporidia magna, fusiformia, transversim multiannulata, 

an nulis bi-trisporis, parce foventibus. 

T. l e Pa d i n u m Ach., Meth. Lich., p. 132, non 322; Fries, Lich. eur., p. 428; Leight., l.c., 

p. 31, t. 12, f. 1. li c h e n i n c l u s u s, Engl. Bot., t. 678; bona. 

Talo que varía del blanco pálido al glauco o amarillo y al rojo, pero siempre 

membranoso, y también algo cartilaginoso, extendido sin límites sobre las cortezas 

de los árboles. Apote cias numerosas, formadas por la costra, con frecuencia 

muy cercanas unas de otras; están alzadas sobre el talo en forma de verrugas conoides 

o hemisféricas, horadadas tem prano en el vértice por una abertura ancha, 

circular, que parece haber sido hecha por un barreno, de tal modo es regular. Descendiendo 

a la cavidad, la vista encuentra otra túnica que en vuelve primitivamente 

el nucleus (thalamiunt Ach. Fée), luego se rasga en el vértice en muchos girones 

que quedan aun largo tiempo aplicados sobre él; éste es el órgano al cual se ha 

dado el nombre de excípulo y que parece ser un forro de la apotecia. En fin, el 

núcleo, de color de carne en las muestras que tenemos, muy ansioso de humedad 

y poniéndose gelatinoso cuando se humecta, está formado de tecas enderezadas 

entre paráfisas, iguales del uno al otro cabo en nuestros ejemplares, negruzcas y 

espesadas en el vértice en otros europeos que re cibí de mi amigo León Dufour, 

lo que aclara la diferencia de coloración del disco. Estas tecas encierran un corto 

número de esporidias (tres a cinco) largamente fusiformes, obtusas, en las cuales 

se ven esporidiolas puestas en número de dos o de tres en un gran número de 

rosarios dispuestos de través; en una pa labra, son otras tantas esporidias multinucleoladas 

o polipi renas. 

Este liquen no es raro en Chile, sobre todo en las provincias meridio nales. 

-182


Lám. 13. Fig. 2. 2a. Pertusaria cucurbitula vista de tamaño natural sobre una corteza; puede notarse que 

su costra está ribeteada de una línea bruna formada por el hipotalo. 2b. Porción del talo llevando apotecias 

en diferentes edades y aumentadas cerca de ocho veces. 2c. Dos tecas aumentadas ciento treinta 

veces, que contiene cada una ocho esporidias y cercadas de paráfisas. 2d. Dos esporidias aumentadas 

trescientas ochenta veces.


tr i B u viii 

ve r r u C a r í e a s 

Excípulo propio cerrado (peritecio), horadado de un simple poro o provisto 

de un ostíolo en el vértice, por donde se escapan las esporidias de un 

núcleo delicuescente. Talo crustáceo. 

ve r r c a r i a e Fries. p. 428. 

XXv. Pi r e n a s t r o - Py r e n a s t r u m 

Perithecia carbonacea, integra, circum axin in verruca thal lode stellatim disposila, plus minus 

longe ostiolata. Ostiola ascendentia, sapius plura in os commune desinentia. Asci oblongoclavati, 

sporidia ellipsoidea sporidiola lenticularia (interdum transversim moniliformia), 

se rie unica foventia includentes. Thallus crustaceus. 

Py r e n a s t r u m Eschw., Syst. Lich., p. 16, fig. 15; Spreng.; Montag., Ann. Pa r m e n ta r i a 

Fée, Essai, t. 1, f. 4 et Monogr., p. 63, in Nov. Act. Nat. Curios., vol. Xviii, Supplém. 

Peritecios dispuestos en estrella y hundidos en las verrugas de un talo crustáceo, 

provistos de ostíolos más o menos alargados, echados y convergentes hacia el 

centro de la verruga, donde vienen frecuentemente a abrirse en un ostíolo común. 

Núcleo blanco, mucila ginoso, ansioso de agua y compuesto de tecas y de pa ráfisas 

en apariencia ramosas. Tecas oblongas o en por rita, que contienen ocho esporidias 

elipsoides, las cuales también encierran cuatro a seis esporidiolas en una sola 

ringlera. Algunas veces, las esporidiolas medianas echa das transversalmente están 

divididas en otras muchas reunidas en forma de rosario. 

Las especies de este género son poco numerosas y crecen sobre cortezas. Chile 

tiene una que le es propia. 

1. Pyrenastrum chilense 

P. thallo effuso, sordide helvolo-rufo, lineolis percurso atris fissurisve sulcato; apotheciorum 

verrucis depressis, interdum confluentibus; peri theciis immersis, carbonaceis, crassis, ovoideis, 

quandoque lateraliter perforatis, apice intusque atris nitidis, in ostiolum subcentrale, eustomum, 

rubescentem, caeuntibus; ascis cylindricis, sporidia quaterna octona, oblonga, hinc gibbo 

sa, multinucleolata, nucleolis moniliformi bus, foventibus. 

P. c h i l e n s e Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. P. a m e r i c a n u m Ejusd., Fl. J. Fern., n. 

104, non Spreng. Pa r m e n ta r i a c h i le n s e s Fée, l.c., p. 71, t. v, fig. 2; Bertero, Coll., 

Nº 1622. 

Costra ilimitada, cartilaginosa, de un amarillo pálido, re corrida por líneas negras 

entrecruzadas o hendiduradas profunda mente, lisa y glauca, como olivácea, 

-185-


en un punto donde los peritecios están aun completamente sumergidos, cubiertos 

en otros sitios por el talo parásita del Parmelia leucochlora, arriba descrito. Peritecios, 

o aislados, con la mayor frecuencia aproximados en estrella alrededor de un 

eje en el vértice del cual se ve la abertura algo roja de un ostíolo común, adonde 

vienen a abocarse los ostíolos parciales; son gruesos, espesos, brillantes en el vértice, 

un poco echados sobre el costado, el que muchas veces está horadado (tal vez 

por accidente) sobre todo cuando hacen una gran salida a la superficie del talo, 

cosa que sucede en el estado de vetustez del liquen. El núcleo, que no se encuentra 

más que en las rosetas de los peritecios, aun escondidos en la cos tra, se compone 

de numerosas paráfisas capilares, entre las cuales se ven tecas cilíndricas, largas 

de cerca de un cuarto de milímetro, encerrando de cuatro a seis, raramente ocho 

esporidias oblongas o derechas de un lado, jo robadas del otro. Estas esporidias, 

que se engruesan después de su salida de la teca, adquieren una longitud de un 

décimo de mm sobre un diámetro de cerca de 0,04 mm; están compues tas de esporidiolas 

dispuestas como un rosario en unas veinte ringleras transversales y que, 

de límpidas que eran al princi pio, toman después un tinte pardo muy expresado. 

Esta especie, que liga las verrucarias a los pirenastros, es en verdad específicamente 

distinta del P. americanum, pero tal vez no carece de analogía con mi Verrucaria 

variolosa, aun con respecto al fruto. Sin embargo, el ostíolo central alrededor del 

cual están ordenados los peritecios, establece la diferencia. No la he visto más 

que en la isla de Juan Fernández, donde invade, por bastante grandes espacios, la 

corteza del Xanthoxylon mayu. 

XXvi. ve r r u c a r i a - ve r r u c a r i a 

Perithecia solitaria aut inordinate aggregata, integra aut dimi diata, basi interdum deficiente, 

crustae plus minus immersa vel omnino nuda, corneo-carbonacea, atra, ostíolo simplici 

papillee–formi aut pertuso instructa. Nucleus gelatinosus, fluxilis aut de liquescens, hyalinus. 

Asci sporidiaque varii, scepius vero oblonga cymbiformiave, bi-quadrinucleolata. Thallus 

crustaceus–Species rupi-corti-humicolae. 

ve r r u c a r i a Pers.; Ach.; Fries. Py r e n u l a Ach., p. part. 

Peritecios aislados, enteros o demidiados, desnudos o sumergidos en la costra, 

carbonáceos o desmenuzables, raramente membranosos, negros, provistos de un 

ostíolo sencillo y papiliforme o simplemente horadados por un poro en el vértice, 

y encerrando un núcleo gelatinoso blanquecino. Tecas en porrita, acompañadas 

de numero sas paráfisas que contienen seis a ocho esporidias elípticas o cimbiformes, 

bi-cuadrinucleoladas. Talo crustáceo membranoso o cartilaginoso, uniforme, 

la mayoría de las veces li mitado. 

Este género tiene numerosas especies, sobre todo comprendiendo en ellas las pirenulas 

de Acharius; se halla sobre los peñascos, sobre piedras, cortezas y aun en 

tierra desnuda. 

-186


1. Verrucaria hymnothora 

V. crusta membranacea, e pallido fulvescente; peritheciis magnis, plano-convexiusculis, in ambitu 

depressis, subdimidiatis, centro papillulatis, nucleum globosum fuscum bibu lum obtegentibus; 

ascis cylindraceis, sporidia octona, elliptica, di-demun tetrapyrenia inclu den tibus. 

v. h y m n ot h o r a Ach., Lich. univ., p. 280 et Syn. Lich., p. 92?; Eschw. in Mart., Fl. Bras., i, 

p. 126 et Syst. Lich., fig. 13 a, b; perith. et sporidia. 

Costra delgada, membranosa, tersa, luciente, primero pálida, luego de un rojo 

leonado, algunas veces limitada por una línea negra que podría tal vez pertenecer 

a una especie vecina. Peritecios negros, bastante gruesos, puesto que tienen más 

de media línea de diámetro, convexos en el centro, donde se puede ver, en los 

más jóvenes, una papillita redondeada y ca duca, deprimidos en el contorno, en 

una palabra lenticulares. Este contorno, primitivamente engastado en el talo, se 

desem baraza de él algunas veces y se muestra libre en cierta exten sión, pues por 

debajo hacia el medio, el peritecio falta y el nú cleo bruno reposa desnudo sobre la 

corteza; por eso, cuando sucede que la convexidad del peritecio se rompe y cae, se 

ve una cavidad cuyo fondo está formado por la corteza, y el borde por la pared carbonácea 

bastante espesa del peritecio. Núcleo esférico, bruno, muy ansioso de humedad, 

y compuesto de tecas y de paráfisas. Tecas cilíndricas, que encierran ocho 

espori dias cuya evolución se hace de abajo arriba. Esporidias elípti cas, primero 

hialinas, luego teñidas de hollín, conteniendo dos, después cuatro esporidiolas, de 

las cuales las medianas son las más gruesas. Longitud de las esporidias: 0,0225 mm 

sobre un centimilímetro de diámetro. 

No habiendo tenido nunca a mi disposición tipo alguno de esta especie, hago ahora 

lo que hizo Eschweiler en el lugar ya citado, atribuyo con duda este liquen al 

de Acharius, dejándome guiar por su descripción. El peritecio que Eschweiler representó 

cónico, está mucho más deprimido y, como yo lo dije, es lenticular en 

mis ejemplares, cogidos por Bertero. No veo alguna otra especie conocida de la 

cual pueda acercarlo más, a no ser el v. vario losa Pers., que, bastante semejante 

res pecto a los caracteres de la vegetación, se distingue suficientemente por sus 

gran des esporidias multicelulosas o mu rales. Crece sobre la corteza de los ramos 

del Myrtus luma. 

2. Verrucaria nitida 

v. crusta hypophlaeode, saepius e luteo olivacea, nitida; peritheciis integris, obtectis, demum 

prominulis, persistentibus; ostíolo subpapil lato, papilla mature decidua; nucleo gelatinoso 

bi bulo; ascis longe cylin dricis, sporidia foventibus octona, uniserialia, oblongo-elliptica, tandem 

brunnea, tetrapyrenia foventibus; pyreniis seu sporidiolis lenticularibus, isthmo concatenatis. 

var. a major: peritheciis majoribus, millimetrum diametro metien tibus. 

-187-


v. n i t i d a Schrad., Journ. Bot., 1801, 1, p. 79; Ach., Meth Lich., p. 121; Fries, l.c., p. 443; 

Engl. Bot., t. 2607, f. 1; Leight., l.c., t. 15, f. 3; v. m a X i m a DC., Fl. Fr. sP h a e r i a n i t i d a 

Weig., Obs. Bot., p. 45. 

var. minor: peritheciis minoribus, semimillim. aequantibus. 

v. n i t i d e l l a Floerke; Schoer., Enum. crit. Lich., p. 212. 

Costra hipofleoda, lisa, tersa, bastante variable en su colo ración (cenicienta, 

amarillenta, u olivácea), que depende de la corteza bajo el epidermis de la cual se 

desarrolla, pero siem pre notable por una apariencia que la hace parecer penetrada 

de aceite o de un cuerpo craso cualesquiera; está irregularmente extendida y cuando 

muchas de sus placas confluyen, estas están bordeadas por líneas brunas o negras. 

Peritecios globulosos, bastante variable en grosor, tan pronto casi tan amplios 

como en la especie precedente, tan pronto más chiquitos de los tres cuartos, en la 

variedad nitidula, pero siempre enteros, es de cir, cercando al núcleo, que nunca 

reposa desnudo sobre la corteza; su porción superior convexa, primero cubierta 

por el talo (pyrenula Ach.), se desprende y aparece luciente y he misférica encima 

de él; su vértice está horadado de un poro parduzco. Núcleo esférico, ansioso de 

agua y llenando la con cavidad del peritecio, cuando se ha saciado de ella; entonces 

es opalino, pero al secarse, se vuelve negruzco y se ahueca como culo de botella 

inferiormente. Tecas cilíndricas, acompañadas de paráfisas y que contienen ocho 

esporidias en una sola ringlera. Esporidias oblongo-elípticas, primero hialinas, luego 

brunas, que encierran cuatro esporidiolas que parecen unidas por especies de 

istmos que van del centro de la una al centro de la otra, ca rácter que se vuelve a 

hallar en muchas esferias, y que yo he figurado con la ocasión del Saccothecium corni 

(Ann. Sc. nat., 2ª Sec., i, t. 13, f. 6, b. ). 

Las dos formas fueron cogidas sobre cortezas de árboles; la de gruesos peritecios 

por Bertero, la de los pequeños en Chile meridional. 

3. Verrucaria epidermidis 

V. crusta hypophlaode, membranacea obsoletave (cinereo-lactea, etc.); peritheciis dimidiatis, 

basi expansa patentibus, innato-superficialibus, apice depressis papillulatis; ascis oblongis 

sporidiisque tenerrimis hya linis uniseptatis seu binucleolatis. 

v. ePidermidis Ach., p. parte, Syn. Lich., p. 89; Fries, l.c., p. 447, excl. v. a. 

var. lactea: crusta levita, lactea, peritheciis majoribus minoribus mixtis. v. s t i Gm 

at e l l a var. l a c e t e a Ach., l. c., non autem v. l a c t e a, Eschw. Fl. Bras, p. 125, quae 

sporidiis multicellulosis abunde differt. 

Costra membranosa, lisa, de un blanco de leche, que cubre la corteza en una 

grande extensión, dividida en compartimien tos como una carta geográfica por líneas 

brunas poco visibles. Peritecios demidiados, hemisféricos, deprimidos, de base 

ex tendida, de tamaño variable, haciendo una salidita orbicular o elíptica sobre el 

-188


talo, horadadas en el vértice de un poro visible y dejando después de su caída un 

hoyuelito de fondo amarillo, ribeteado de negro. Núcleo esférico, desnudo sobre la 

corteza. Tecas oblongas o un poco en porrita, que encierran en dos ringleras ocho 

esporidias cimbiformes, hialinas, que contienen dos esporidiolas que representan 

dos conos alargados, opuestos por la base. 

Esta especie, que semeja mucho al V. planorbis, al cual, por falta de tipo auténtico, 

la había yo atribuido en otro tiempo, se distingue de él por la exigüidad de sus peri 

tecios y esporidias. 

4. Verrucaria analepta 

V. crusta hypophlaode cinerea; peritheciis e basi expansa conoideis, apice depresso umbilicatis, 

atris, ostíolo papillatis; ascis cylindraceo clavatis, sporidia octona, cymbiformia, triseptata, 

hyalina foventibus. 

v. a n a l e P ta Ach., Lich. univ., p. 275; Schoer., Enum, crit. Lich., p. 221 n. 29; Engl. 

Bot., t. 1848; Bertero, Coll., n. 1090. 

Costra poco visible, hipofleoda, cenicienta en nuestro ejemplar, donde está 

sin límites. Peritecios negros, esparci dos, extendidos a la base, cónicos, algo comprimidos 

lateral mente y deprimidos en el vértice, donde se ve, en el fondo de un 

pequeño hundimiento, la papilla que los corona. Tecas dos veces mayores que en 

la especie precedente, que contienen el mismo número de esporidias, de la misma 

forma y también hialinas; solamente éstas llevan tres tabiques en lugar de uno 

solo. 

Hallé este liquen sobre una corteza enviada por Bertero, y que había esca pado a 

mis investigaciones, cuando, hace veinte años, redacté el Prodromus Fl. J. Fernand. 

5. Verrucaria actinostoma 

V. crusta tartarea, rimulosa, cinerea aut sordide alba; hypothallo ni gricante; peritheciis e 

globoso ovoideis, emersis, apice plano-convexis, radiato-rimosis, poro centrali perforatis; ascis 

clavatis oligosporis; sporidiis oblongis multicellulosis. 

v. a c t i n o s t o m a Ach., Lich. univ., p. 228 et Syn. Lich., p. 95; Montag., Arch. de Bot., 

1833, tom. ii, p. 308, t. 15, f. 5 et Fl. J. Fern., n. 103; Fries, l.c., p. 435. ur c e o l a r i a 

a c t i n o s t o m a Pers. in litt. ad Ach.; Schoer., l.c., p. 187. U. s t r i a ta Duby, Bot. Gall., 

p. 671. Pa r m e l i a s t r i a ta Fries, l.c., p. 192. th e lotr e ma r a d i a t u m Pers., Act. Soc. 

Wetter., ii; Bertero, Coll., n. 374. 

Talo crustáceo, espeso, cenizo, aplomado o blanco, inde terminado, terso y 

hendidurado en aréolas polígonas, que contienen cada una uno o más peritecios; 

éstos tienen una forma particu lar y están del todo hundidos en la costra, que su 

-189-


vértice sobre pasa poco; ovoides o urceolados, siempre están superados de una porción 

cónica libre, más o menos deprimida según la edad en que se les observa. Esta 

porción está libre de toda adhe rencia al talo y lleva estrías radiantes, de donde esta 

especie ha recibido sucesivamente sus dos nombres espe cíficos diferentes. Al principio 

las estrías se extienden desde el vér tice del peritecio hasta el borde formado 

por el talo, pero a medida que el liquen avanza en edad, se borran poco a poco 

empezando por el centro, que se pone negro y se abre por un orificio circular. Núcleo 

hialino, compuesto de paráfisas nume rosas de la mayor tenuidad y de tecas en 

porrita que encierran un corto número de esporidias. Éstas, primero hialinas y casi 

esféricas, luego parduzcas y oblongas, contienen un gran nú mero de esporidiolas 

ordenadas por capas transversales las unas encima de las otras, lo que hace de ellas 

esporidias multicelulo sas o murales. Este último carácter, aun cuando el que resulta 

del sistema vegetativo no se opusiese igualmente a ello, me impide de participar 

de la opinión de mis amigos Duby y Schoerer, quienes, a imitación de Persoon, 

hacen de este liquen una ur ceolaria. Basta, en efecto, practicar un corte vertical que 

pase por el eje del peritecio, como se ve en la figura citada B, 3, para asegurarse de 

que es realmente una verrucaria. Esta espe cie crece sobre peñascos. 

El ejemplar de Juan Fernández es todavía más perfecto que los cogidos por mí en 

los Pirineos orientales. 

-190

B o t á n i c a – v. c o l e m á c e o s 

v. COLEMÁCEOS 

vegetales ágamos, viviendo lo más del tiempo en el aire atmosférico, raramente en 

agua dulce o salada, o bien alternativamente en una y en otra, es decir, anfibios, 

vivaces, de vegetación no interrumpida, pero algunas veces atrasada por intervalos 

regulares o irre gulares. Talo compuesto de filamentos confervoides desnudos en las 

cenogoníeas, de filamentos y de goni dias dispuestas en forma de rosarios, los unos 

y las otras religados por una materia gelatiniforme en los cole máceos verdaderos. 

Tecas que encierran esporidias y situadas ya en apotecias, en forma de disco o de 

lámina prolígera, ya en forma de himenium, en la su perficie de un talo bisoide; en 

una palabra, talo ficoide, fruto liquenoide. 

Esta pequeña familia es aliada, por un lado, de las fíceas por su estructura y 

su vida anfibia, por el otro, de los líquenes por las interrupciones de la ve getación 

y por su modo de fructificación. Es, por de cirlo así, intermedia entre las 

unas y los otros. Las especies que la componen crecen en tierra húmeda, sobre 

peñascos inundados, cortezas de árboles y aun también en el lecho de torrentes 

y ríos. Su centro geográfico es diferente según los géneros, el collema tiene el suyo 

en la Europa templada, y el leptogium entre los trópicos. Las cenogoníeas son casi 

exclu sivamente equinocciales. 

co l l e m a c e a e Montag., Fl. Alg., p. 198. By s a c e a e Fries, Syst. Orb. Veget., p. 291; 

Montag., Cuba, Crypt., p. 105 et in Dict. univ. Hist. nat. de C. d’Orbig. 

tr i B u i 

Ce n o g o n í e a s 

Talo bisoide, compuesto de filamentos libres, continuos o arti culados, diver 

samente entrecruzados o feltrados, mezclados con gonidias dispersas. 

Apo tecias sésiles o pediceladas, que encierran, ya en un excípulo propio 

o talódico, ya en una lámina prolí gera extendida desnudamente sobre el 

talo, tecas y esporidias. 

ca e n o G o n i e a e Fries, l.c.; Montag., ll.cc. 

-191-


i. ce n o G o n i o - ca e n o G o n i u m 

Excípulo proprium orbiculatum, substipitatum, disco ascige rum. Asci filiformes. Sporidia 

ovato-elliptica, uniserialia. Thallus effusus, semiorbiculatus, imbricatus, e filamentis pelluci 

dis plicato-rugosis laxe intertextis compositus. 

ca e n o G o n i u m Ehrenb., Hor. Phys. Berol., p. 120. mo u G e o t i a Ag. Pe z i z a Spreng. 

Talo plano, delgado, casi orbicular, algunas veces imbricado y a consecuencia 

marcado de fajas concéntri cas, de un verde glauco, de borde como franjeado, compuesto 

de filamentos nudosos, confervoides, plega dos longitudinalmente, finamente 

rugosos, transpa rentes, oscuramente articulados, ramosos y estrecha o flojamente 

entrelazados. Apotecias de un bello color anaranjado, o gamuza, o amoratadas, 

ligeramente estipitadas o sésiles, formadas de un excípulo propio. Lámina prolígera 

(disco) del mismo color que el excípulo. Tecas filiformes un poco hinchadas en 

forma de porrita, enderezadas, paralelas, que contienen en una sola ringlera ocho 

esporidias oval-elípticas. 

La única especie de este género crece sobre cortezas de árboles de las zonas cálidas. 

1. Coenogonium linkii 

C. thallo effuso, imbricato, suborbiculari, e filamentis pellucidis ramo sis, obscure sed reipsa 

articulatis, in telam glauco-viridem laxe inter textis composito excipulo proprio luteolo-croceo, 

juniori marginato, disco homogeneo ascigero. 

C. linkii Ehrenb., l.c., t. 27; Fée.; Montag., Cuba, Crypt., p. 108 cum observ. nonnull. 

nov. mo u G e o t i a Ag. Syst. Alg., p. 84. Pez i za c o n t r o v e r s a Spreng., Syst. Veget., iv, p. 

513. 

Talo horizontal, plano, delgado, orbicular o semiorbicular, algunas veces imbricado, 

adherido en las ramas de los árboles por el costado, como los políporos 

apodas, y formado de fila mentos entrecruzados. Apotecias sésiles o pediceladas, 

anaran jadas o de un bruno amoratado, compuestas de un excípulo o de una cúpula 

análoga a la de las pezizas. Lámina prolígera formada de tecas cilindráceas, 

ligeramente hinchadas como porrita en el vértice y que encierran ocho esporidias 

ovoídeo- oblongas. 

Siendo estériles las muestras de Chile, me es imposible decir positiva mente si pertenecen 

al tipo o a la variedad leprieurii que he dado a co nocer en mi Cryptogamia guyanensis. 

ii. cr i s ot r i X - ch ry s ot h r i X 

Apothecia sessilia, immarginata, excipulo proprio destituta, plana, thallo vix prominulo 

cinc ta. Lamina prolígera ex ascis obovoideo-clavatis, sporidia subsena foventibus constans. 

-192


Pa ra physes nullae. Thallus glomeratus aut pulvinatas, e floccis ramosis intricatis gonidiisque 

globosis luteis constitutis. 

ch ry s ot h r i X Montag., in litt. ad ill.; Fries. ci l i c i a Ejusd., Ann. Sc. nat., 2 e sér., ii, 

p. 375, non Fries. 

Apotecias que consisten en una lámina prolígera muy delgada, sésiles sobre el 

talo, apenas marginadas por él, y desprovistas de excípulo. Esta lámina está formada 

de tecas enderezadas y ordenadas las unas al lado de las otras sin traza alguna 

de paráfisas entre ellas. Tecas largamente obovoides, que contienen de cuatro a seis 

es poridias oblongas, marcadas por tres tabiques transver sales. Talo bisoide, que 

forma glomerulillos ovillados sobre los ramos, y compuesto de filamentos confervoides 

ramosos, entrelazados y mezclados con granulillos de un verde pálido o de 

un amarillo de oro. 

Me ha parecido conveniente separar este género del cilicia Fries, al cual lo había yo 

reunido al principio, pues persistiendo el célebre micólogo de Upsal en considerar 

como tipo de su género al Thele phora sericea Swartz, cuya fructificación, hallada 

por mi amigo el reverendo M.J. Berkeley, es exóspora u basidiófora, ya no hay 

medio de mantener aproximados en el mismo género dos modos de fructificación 

tan diferentes. Y por otra parte, en la cilicia, el talo está formado de dos suertes de 

filamentos, los unos confervoides, los otros escitonematoides. 

Sólo en Perú fue hallada la única especie de este género, por M. Gaudichaud, 

y en Chile, por Bertero y por M. Gay. 

1. Chrysothrix noli-tangere 

C. thallo pulvinato vel glomerulato, luteo-virescente, fibris ramosis flexuosis laxe contexto, 

gra nulis (gonidiis) concoloribus insperso; disco apoteciorum sessili, repando, carneo-fulvo, 

lu teo-pruinoso, tandem de presso, a thallo obtuse obscureque marginato. 

C. n o l i-ta n G e r e Montag., Herb. propr., et Mus. Paris. ci l i c i a Ejusd., l.c., t. 16, f. 2 et 

Fl. J. Fern., n 108; Bertero, Coll., n. 176. 

Talo amarillo o amarillo-verdoso, compuesto todo entero de filamentos ramosos, 

dicótomos, con ramos divaricados, que salen alguna vez en ángulo recto, 

flexuosos y formando en las espinas de los Cactus y en los ramos de los árboles, 

especies de cojinetes o de ovillos esféricos, primero sencillos, luego loba dos. Fructificación 

que consiste en un disco orbicular plano o ligeramente deprimido. Este 

disco acaba por adquirir un poco de espesor, una consistencia de cera y ponerse 

sinuoso u on deado en su borde, el cual, primitivamente desnudo, está cu bierto, 

en edad avanzada, por un rodete que le suministra el talo; es de color de carne 

mezclada con un tinte leonado y sal picado como el mismo talo de granulillos de un 

amarillo ver doso. Está formado de tecas yuxtapuestas, en forma de porrita corta, 

que encierran de cuatro a seis esporidias elípticas, alarga das o en forma de lanzadera 

obtusa en los dos extremos, y mar cadas de tres tabiques transversales. 

-193-


Esta especie fue cogida junto a Coquimbo y en Quillota, y parece bastante común 

en Chile sobre el Quisco. 

tr i B u ii 

Co l e m á C e o s v e r dad e ro s 

Talo enteramente compuesto de filamentos ramosos, hialinos y de go ni dias 

reunidas en forma de rosario, confundidos en una materia gela tini forme 

y religados en forma de honda membranosa, tan pronto por una sencilla 

película epidérmica, como por una capa celulosa. Apotecias variadas, de 

excípulo talódico en el collema, y de excípulo biatorino en el leptogium. 

co l l e m a c e a e. v e r a e Montag., Fl. Alg., 1, p. 198. 

iii. co l e m a - co l l e m a 

Apothecia scutelliformia, disco immarginato excipulo thallode primitus clauso cincta. Sporidia 

varia, transversim septata aut multicellulosa (in Omphalariis simplicia) ascis inclusa. Thallus 

foliaceus aut fruticuloso-filiformis, horizontalis verticalisque, totus gelatinosus, intus vel 

e filis duplici ordinis, hyalinis scilicet et oniliformibus, vel e cellulis gelatinosis gonidia bina 

aut quaterna includentibus, hoc est strato gonimo cum medullari confuso compositus. 

co l l e m a Ach. p. part.; Montag., l.c., p. 199. 

Apotecias orbiculares, ordinariamente sumergidas en el talo, que rompen para 

mostrarse afuera, sésiles o brevemente pediceladas, formadas de una lámina prolígera 

soportada y marginada por el mismo talo. Tecas en forma de porrita que 

contienen de seis a ocho esporidias biloculares. Talo horizontal o ascendente, crustáceo 

o foliáceo, generalmente bastante espeso, ansioso por humedad y turgente 

cuando está saciado de ella, muy frágil en estado de desecación y de un color ordinariamente 

oscuro. Su estructura, análoga a la del nostoc, consiste en una especie de 

materia gelati niforme en la cual están entremezcladas dos suertes de filamentos, los 

unos sumamente finos y pelúcidos, los otros formados por la reunión en forma de 

rosario de glo bulillos verdosos que representan las gonidias de los lí quenes. Estos 

últimos filamentos son muy flexuosos y están estrechamente entrelazados con los 

primeros, más difíciles de distinguir. Con mucho aumento del microsco pio, aun 

es posible asegurarse que los globulillos esfé ricos u oblongos que forman rosarios 

están dentro, al menos primitivamente, en un tubo anhisto cilíndrico, de la mayor 

tenuidad. Pero todos los collema no presentan esta organización; hay una sección 

de ellos, que yo di bujé en la Flora de Argel con el nombre de atactococcum, y que 

podría ser tal vez elevada al rango de género, en la cual, en lugar de filamentos monoliformes, 

se encuen tran gonidias sin orden en el mucílago del talo que re ciben la 

multiplicación binaria o cuaternaria. 

-194


Los collema tienen su centro geográfico en Europa, donde se cuentan nada menos 

que cincuenta especies, de las cuales los nueve décimos pertenecen a las zonas 

templadas. Estas plantas crecen en tierra, sobre peñascos y troncos de árboles. 

Chile ofrece también va rias especies y una de las más notables, que hemos hecho 

figurar. 

1. Collema boryanum 

C. thallo crasso, carnoso-gelatinoso, glauco-cinereo, e centro concreto radiatim laciniato, 

laciniis dilatatis, sinuatis, apice obtusis, subtus dense fibrillosis, caeruleo-atris; apotheciis sessi 

libus, confertis, rubris, thallo ruguloso marginatis; ascis magnis, clavatis, sporidia oblonga 

foventibus. 

C. B o rya n u m Pers. in Gaudich., Voy. Uran. Bot., p. 205; Montag., 6 e Centur., p. 28, 

cum descript. 

Talo gelatinoso, carnudo, de un amarillo verdoso cuando es joven y está seco, 

pero que se pone verde cuando se humedece, de un negro azulado en su faz inferior, 

que está también cubierta de hebritas numerosas por las cuales está fi jado y 

adherente a la corteza; en edad adulta, se pone cenizo y rugoso y su centro indiviso 

irradia en tiras lineares, algo dilata das en el vértice, sinuosas y de bordes salientes 

cuando está seco. Estructura: gonidias oblongo-elípticas, religadas en forma de 

rosario, mezcladas con filamentos muy ramosos y hialinos. Apotecias numerosas 

en el centro de la roseta, sésiles, del diá metro de dos líneas y media, las mayores, 

mientras las más chiquitas tienen apenas un milímetro, provistas todas de un reborde 

talódico muy rugoso y espeso. Disco de un encarnado de teja, en estado seco, y 

de amapola si se humecta, plano -cóncavo. Lámina prolígera que reposa sobre un 

hipotecio amarillento y compuesta de numerosas paráfisas, entre las cuales se ven 

tecas muy grandes en forma de porrita, donde están encerradas ocho esporidias 

en dos ringleras. Esporidias que varían según la edad entre las formas esférica y 

oblonga, lar gas de 0,015 mm y provistas de un limbo transparente bas tante marcado. 

Hoy, ya sé que es esta la especie que Persoon, en la Botánica del Viaje de la Urania, 

ha señalado con esta simple frase diagnóstica: “C. magnum, thallo pinnatifido, laciniis 

dilatatis, sinuatis inferne subfibrillosis; scutellis rugulosis concoloribus”. Clarísimo es que 

con esta sola frase y sin descripción, habría sido imposible determinar este collema, 

si no hu biese tenido yo la ocasión de compararlo con un ejemplar auténtico. El 

Collema boryanum, bastante vecino del C. chloromelum de Swartz, crece en Chile sobre 

cortezas de troncos de árboles. 

2. Collema saturninum 

C. thallo foliaceo, crasso, coriaceo, eplumbeo fusco-virescente, laciniato lobato, lobis rotundatis, 

undulatis, integerrimis, subtus cinerascente te nuissime tomentoso vel albo-fibrilloso, raro nudo; 

apotheciis elevatis plano-concavis, sessilibus, fusco-rubris, margine thallode crasso inte- 

-195-


ger rimo; ascis clavatis, sporidia oblonga aut cymbiformia, quadriannulata, annulis mediis 

cellulosis, hyalina foventibus. 

C. s at u r n i n u m Ach., Lich. univ., p. 644, et Syn. Lich., p. 321. li c h e n s at u r n i n u s 

Dicks., Engl. Bot., t. 1980. 

var. oxysporum: sporidiis utroque fine acuminato-anucronatis. 

Talo foliáceo, membranoso, bastante espeso, gelatinoso cuando se humecta, 

correoso en estado seco, formando rosetas más o menos amplias sobre las cortezas; 

es lobado en la peri feria, con lóbulos redondeados, ondeados, enteros, lisos o 

granudos como pulverulentos por encima, cargados de un vello tomentoso de un 

blanco pálido por debajo. Su color es tan pronto azulado, tan pronto parduzco, 

frecuentemente mezclado de estos dos tintes, pero la faz inferior es siempre aplomada. 

Apotecias esparcidas, algunas veces reunidas, sobre todo en la juventud, 

en grupitos poco elevados por encima del talo, planos, de un rojo cargado, luego 

brunas, provistas de un reborde talódico, cuya gradación es variable. Por debajo, 

se observa un hoyuelito que les corresponde. La lámina prolígera se compone de 

tecas claviformes y de paráfisas algo espesadas y rojas en el vértice. Las primeras 

encierran ocho esporidias hialinas dispuestas en dos ringleras de una manera poco 

regular. Estas esporidias son cortas, de forma de lanzadera y contienen cuatro ringleras 

de celdillas situadas transversalmente (spori diola), cuyos dos extremos son 

ordinariamente sencillos. En la variedad, la esporidia es acuminada y puntiaguda 

a cada cabo, más o menos como en el Leptogium burgessii de Canarias. He visto en 

la colección del museo otra variedad que he estado tentado de atribuir al Leptogium 

marianum descrito más ade lante, si el espesor y la consistencia coriácea del talo no 

se opusiesen a ello, y que prefiero mirar como una forma perfec tamente glabra 

inferiormente de la especie que nos ocupa. 

Bertero halló el tipo en Juan Fernández, y la variedad oxyspermum en Quillota. En 

cuanto a la variedad glabra, esta crece en las provincias me ridionales. 

3. Collema opulentum † 

(Atlas botánico. Criptogamia, lám.13, fig. 3) 

C. thallo amplo, crasso, orbiculato, sicco corneo, madido gelatinoso, e lobis flexuosis, dense 

con textis concretisque, apice ascendente multifidis constante, lacunoso-cribroso, sordide flavovirescente, 

subtus fibrilloso tomentoso; apotheciis sparsis, rubricosis, concavis, ambitu liberis, 

mar gine concolori undulato instructis; ascis clavatis, sporidia octona, ovoi dea foventibus. 

C. o P u l e n t u m Montag., Mss. Herb. Mus. Paris. 

Talo muy grande, orbicular, de cerca de tres pulgadas de diámetro, duro, córneo 

y difícil de entamar con instrumento cortante, cuando está seco, pero que se 

pone blando gelatinoso y tremeloide si se moja. Tiene un aspecto que le es propio, 

estando formado de lóbulos o de tiras comprimidas, entrecru zadas y soldadas 

-196


Lám. 13. Fig. 3. 3a. Collema opulentum visto de tamaño natural. 3b. Extre midad recortada de uno de los 

lóbulos o divisiones del talo, aumentada ocho veces y en la cual se puede ver el lugar que ocupan las 

apotecias c, c. 3d. Una de estas apotecias cortada verticalmente en su eje para mostrar al mismo tiempo 

el espesor de la lámina prolígera f, f, y la del reborde concolóreo de la apotecia g, g. 3k. Estructura del 

talo vista con un aumento de trescientas ochenta veces y mostrando en i,i, los filamentos hialinos y en 

1, 1, los tubos que contienen las go nidias reunidas en forma de rosario que entran con un mucilago en 

su composi ción. 3m. Porción de lámina prolígera aumentada cerca de doscientas veces, donde se ven, 

entre dos paráfisas, dos tecas llenas de esporidias y algunas de estas esparcidas entre los filamentos de 

las paráfisas. 3n. Tres esporidias maduras y aisladas, aumentadas trescientas ochenta veces.


entre sí de manera que forman una suerte de enrejado lacunoso, como criboso y 

bastante análogo al que pre senta el estipo de ciertos phallus; pero aquí y allá el 

extremo de las tiras divididas en una gran cantidad de digitaciones fi liformes se 

endereza y forma otro enrejado de mallas más an chas como finamente granudas. 

El color de este talo es de un verde amarillento o bilioso en las tiras, y de un pardo 

fuliginoso en los extremos multífidos; su faz inferior está cubierta de hebritas como 

en todos sus congéneres. Interiormente, esta espe cie está compuesta de filamentos 

monoliformes, pero las gonidias religadas en forma de rosario son algo variables 

de forma, entre la redonda y la oblonga, y de grosor, entre 0,0035 y 0,0065 mm. 

Se observan también filamentos numerosos hialinos, muy ra mosos, entrecruzados, 

los cuales pueden ser considerados como la capa medularia del talo, de los cuales 

los primeros serían la capa gonímica; los unos y los otros están religados por un 

mucílago incoloro. Al contrario de lo que se observa en los demás collema, las 

apotecias y su margen son de un sólo color encarnado de teja, como en muchos 

de las biatoras, y con todo eso, no tenemos nada que ver aquí con un leptogium; 

se hallan estas apotecias esparcidas, adheridas por el centro, primero cóncavas, 

luego planas, pero conservando siempre un re borde espeso, ondeado y del mismo 

color que el disco. Las tecas, acompañadas de paráfisas, son de forma de porrita y 

encierran en una o dos ringleras ocho esporidias ovoides oblongas, en las cuales, 

por la edad joven, sin duda, no he podido veri ficar más que la presencia de un solo 

tabique transversal, ni en las apotecias, las más adelantadas en apariencia; pero la 

ana logía puede dejar suponer que se formará un número mayor de ellos. En la 

teca, tienen estas esporidias una longitud de 0,01 mm, la cual es la mitad mayor 

afuera. 

No existe más que uno solo y único ejemplar de este bello collema en la colección 

del museo, pero es tan distinto de todos los demás que no he podido negarme, ya a 

darlo a conocer por menor, ya a dar su figura ana lítica. Crece en los musgos al pie 

de los árboles, en las provincias meridio nales. 

4. Collema fasciculare 

C. pulvinatum, minutum; thallo suborbiculari, imbricato-implicato, plicis centralibus erec tis, 

flexuosis, anastomosantibus, lobis periphericis rotundatis, inciso-crenatis; apotheciis marginalibus 

subturbinatis; disco rufo; sporidiis acicularibus, medio vel apice leniter incrassatis, 

hinc subcaudatis, transversim multiseptatis. 

C. Fa s c i c u l a r e Ach., Lich. univ., p. 639, pro parte; Fries, Lich, Suec. exsic., n. 50! 

Esta chiquita especie forma sobre las cortezas cojinetitos de algunas líneas de 

diámetro, hemisféricos, de un negro verdoso o bruno, compuestos de expansiones 

membraniformes, ascendentes sobre los bordes, enderezadas en el centro, de una 

con sistencia gelatinosa en estado húmedo, y lobadas almenadas en su borde libre: 

se ven también sobre este borde las apote cias, que son algo turbinadas, primero 

planas, luego convexas, marginadas por el talo y presentando un disco rojo. Lá- 

-199-


mina pro lígera compuesta de tecas y de paráfisas un poco espesadas en el vértice. 

Tecas en forma de porrita que encierran de seis a ocho esporidias aciculares (en 

forma de aguja), rectas o encorvada s y flexuosas, tan pronto igualmente atenuadas 

en los dos extremos, tan pronto un poco hinchadas en el medio o hacia lo alto, de 

modo que parecen estar provistas de un apéndice co diforme; son además hialinas 

y están divididas transversalmente por ocho a diez tabiques. 

Ordinariamente confundida con el C. conglomeratum, esta especie es esencialmente 

diferente de él por su fructificación. Para mí, su tipo es el Nº 50 de los líquenes 

de Suecia, publicados en naturaleza por Fries. El C. conglomeratum tiene esporidias 

ovoide-oblongas y celulosas en la mayoría de las muestras de mi colección, y sobre 

todo en un ejemplar au téntico que tengo de Kunze. Otro, que me dio Persoon 

con los dos nombres sinónimos de Acharius y de Hoffmann, me ha presentado 

esporidias en forma de lanzadera con cinco tabiques transversales, como en la 

especie siguiente. 

Nuestro C. fasciculare crece en Chile, sobre ramitos de arbolillos, en compañía 

de algunos líquenes mencionados y descritos arriba; hay muy pocos ejemplares de 

ellos. 

5. Collema myriococcum 

C. thallo suborbiculari, imbricato, nigro, udo prasino, lobis confertis, ascendentibus, crispis, 

margine granulosis; apotheciis raris, minutis, tur binato-globosis, marginalibus, concoloribus; 

disco impresso rubricoso; ascis obovoideo-clavatis, inter paraphyses (?) in massam gelatinosam 

concretas nidulantibus, sporidia fusiformia, octona, hexapyrenia foventibus. 

C. n y r i o c o c c u m Ach., Lich. univ., p. 638? 

Talo compuesto de hojuelitas enderezadas y lobadas como en el precedente, 

pero a simple vista, más semejante al del C. Synalissum (Synalissum vulgare Fries), 

siendo los lóbulos más decididamente multífides con divisiones cilindráceas; negro 

y duro, cuando está seco, se pone de un verde purpuráceo si se moja. Apotecias 

chiquitas en forma de culo de gallina, situadas en el extremo de las divisiones, 

con disco bruno, hundido, apenas visible y con reborde talódico entero. Lámina 

prolígera delgada, compuesta de paráfisas indistintas y glutinadas bajo la forma de 

una masa gelatiniforme, y de tecas obovoides que encierran seis a ocho esporidias 

hialinas, fusiformes, con cinco tabiques transversales o con seis esporidiolas. Longitud 

media de las esporidias 0,02 mm. 

Este collema, análogo, sin ser semejante al precedente, forma sobre la tierra desnuda 

montoncitos orbiculares de cuatro a seis líneas de diámetro. Bertero lo halló en 

pastos húmedos junto a Quillota. Debo añadir que sería muy posible que no fuese 

más que una variedad del C. pulposum, pero no es el C. prasinum Ach. 

-200


iv. este Fan e F o ro - st e P h a n e P h o r u s 

Apothecia terminalia aut lateralia, sessilia aut pedicellata, scutelliformia, duplici instructa 

margine, interiori angustissimo discolori ab hypothecio suppeditato; exteriori magno thallode, 

e foliolis pluribus crispulis involucrantibus formato. Structura thalli et fructificatio ut in 

Leptogio. 

st e P h a n e P h o r u s Flotow, in Linnaea, Band X v i i, Heft i, p. 29; Montag. in d’Orbig., 

Dict. univ. Hist. nat., t. v i i, p. 351. 

Apotecias escuteliformes, sésiles o soportadas por un corto realce del talo, laterales 

o terminales, es decir, centrales o esféricas, provistas de un doble borde, el 

uno interior, pálido, suministrado por el hipotecio, el otro exterior, muy grande, 

formado por el talo y con sistiendo en hojuelas recortadas, crespas, ordinaria mente 

enderezadas y ondeadas, dispuestas alrededor del disco en uno o más verticilos. 

Estructura del talo y fructificaciones como en el género leptogium, que luego describiré. 

Este género, particular a las zonas cálidas, cuenta ya seis especies a las cuales desde 

luego podría yo juntar una séptima de Java, notable entre todas por un reborde 

talódico, el cual, en lugar de estar com puesto de hojuelas libres y levantadas, tiene 

la forma de un culo de gallina. Me la dio el profesor M. Miquel, de Amsterdam. La 

especie de Chile es el tipo del género. Persoon la dio a luz. 

1. Stephanephorus phyllocarpus 


S. thallo subtenui, gelatinoso, membranaceo, caeruleo-plumbeo, sicco corneo fragili, humido 

diaphano, plicato-ruguloso, ambitu sinuato-lobato, lobis plicato-undulatis, subcrenatis; apotheciis 

sparsis, amplissimis, adnatis, margine thallode frondoso, undulato, crispo, discum 

con cavius culum, badium cingente instructis; ascis longe clavatis, sporidia octona simplici 

serie imbricata, oblongo-navicularia, multicellulosa foventibus. 

S. P hyllo car P u s Flotow, l.c. co l l e m a P hyllocarP u m Pers. in Gaudich., Voy. Urn. 

Bot., p. 204; Montag., Bonite, Crypt., p. 119; excl syn. le P t o G h B u l l at i. 

El talo es más espeso que en los verdaderos leptogium, pero del mismo color 

azulado aplomado, aunque un poco más subido y como apizarrado; es membranoso, 

duro y frágil en estado seco, gelatinoso, aceitunado y diáfano cuando se moja, 

rugoso y como finamente plegado por encima y por debajo, adherido a la corteza 

por su faz inferior, apenas libre por los bordes, que están recortados en lóbulos anchos, 

redondeados, ondea dos y frecuentemente aplicados. Por sésiles, las apotecias 

no ofrecen por debajo los hundimientos tan expresados, en el gé nero siguiente, a la 

faz inferior del talo; presentan un doble borde, uno interno, delgado amarillento, 

formado por el hipotecio (excípulo proprium), el otro, muy amplio, suminis trado por 

el talo y consistente en muchos verticilos de hojue las superpuestas, ondeadas y 

-201-


crespas. El disco, desnudo, poco cóncavo, es de color bayo-bruno. Lámina prolígera 

proporcio nadamente bastante delgada. Tecas en porrita largas de un quinto de 

milímetro poco más o menos y que contienen imbricadas sobre una sola ringlera 

ocho esporidias ovoideo-cimbiformes, largas de más de 0,03mm y celulosas. 

Esta especie, que es la mayor del género, crece sobre ramas de arboles que algunas 

veces rodea enteramente con sus rosetas. Bertero (Colecc. Nº 364 y 902) la halló 

en Chile. 

v. le P t o G i o - le P to G i u m 

Apothecia scutelliformia, subpedicellata, excipiulo thallode discum erumpentem, primo clausum, 

margine proprio instructum cingente, tandem excluso. Asci clavati, interdum ventricosi, 

sporidia octona, fusiformi-navicularia, transversim septata, aut ovoideo-oblonga, quadrate 

multicellulosa foventes. Thallus foliaceus gelatinoso-membranaceus, tenuissimus, madidus 

flac cidus diaphanus, intus e filamentis hyalinis et moniliformibus in substanti gelatinosa 

mix tis constiutus, strato corticali hexagono-celluloso obductus. 

le P to G i u m Fries, Syst. Orb. Veget., p. 255; Montag., Cuba, Crypt., p. 113. co l l e m at i s 

spec. Ach. et Auett. 

Apotecias escuteliformes, pediceladas, raramente del todo sésiles, con un hundimiento 

por debajo que les corresponde. Excípulo talódico que se metamorfosea, 

como en las biatoras, en excípulo propio, y cerca un disco encarnado o bruno, 

primero cerrado, luego más o menos abierto y extendido. Lámina prolígera compuesta 

de tecas y de paráfisas. Tecas en forma de gorrita. Esporidias en forma de 

lanzadera, fusiformes y tabicadas transversalmente u obovoídeo-elípticas y murales, 

encerradas, en número de ocho, y dispuestas en las tecas sobre una sola ringlera. 

Talo foliáceo, raramente filiforme, membranoso, delgado, gelatinoso flojo y 

transparente cuando está mojado, lo más ordi nario de color aplomado, compuesto 

de filamentos monoliformes religados en una sustancia gelatiniforme por una capa 

cortical celulosa con celdillas polígonas. 

Las especies de este género se hallan poco más o menos igualmente repartidas 

en los dos hemisferios, y crecen sobre cortezas y en mus gos, raramente en tierra 

musgosa. Chile posee seis de ellas, de las cuales dos pertenecen a Europa, y una, 

que es nueva, le es propia. 

1. Leptogium menziesii 


L. thallo membranaceo, tenui plumbeo-fuscescente, subtus albo–tomentoso, ambitu lobato, 

lobis rotundatis, planis, integerrimis; apotheciis subpedicellatis, margine thallode immutato 

discum planiusculum, rubrum cingente instructis; ascis clavatis, sporidia foventibus ovoideooblonga, 

tri-quinqueannulata, annulis transversalibus cellulosis. 

-202


Lám. 13. Fig. 4. 4a. Stephanephorus phyllocarpus visto de tamaño natural. 4b. Forma de las gonidias en rosario, 

aumentadas trescientas ochenta veces, que entran en la estructura del talo. Los filamentos hialinos, 

por no ofrecer diferencia alguna específica, no han sido representados. 4c. Una apotecia aislada vista de 

tres cuartos y con un aumento de tres veces su diámetro. 4d. Dos tecas aumen tadas doscientas veces, en 

medio de numerosas paráfisas, y que contienen normalmente ocho esporidias cada una. 4e. Dos de estas 

esporidias libres y aumentadas trescientas ochenta veces.


Lám. 13. fig. 5. 5a. Leptogium menziesii visto de tamaño natural, y del talo del cual se ha vuelto un lóbulo 

en b, para mostrar que su faz inferior es vellosa. 5e. Enrejado de celdillas que componen la cutícula del 

talo y que prueba que tenemos aqui un verdadero leptogium y no un collema. 5d. Disposición irregular y 

forma de las gonidias que entran en la estructura interior del talo, vistas con un aumento de trescientas 

ochenta veces, como el enrejado de la precedente figura. 5e. Tajada vertical de una apotecia para mostrar 

la lancina prolígera y el vello, no sólo de debajo del talo, sino también el que cubre la cima de la 

apotecia. 5f. Una teca cercada de paráfisas y aumentada ciento noventa veces. 5g. Tres esporidias libres, 

aumentadas al doble.


le P to G i u m m e n z i e s i i Montag., Herb. propr. co l l e m a m e n z i e s i i Ach., Lich. univ., 

p. 645 et Syn. Lich., p. 320? le P to G i u m a z u r e u m Montag, Voy. au Pole Sud, Bot, p. 

169, p. p. 

Talo membranoso, delgado, ancho de una a dos pulgadas, liso por encima y de 

color de plomo con tendencia a variar al bruno, cubierto por debajo de un vello 

blanco, corto y es peso, recortado en su contorno en lóbulos bastante grandes, redondeados 

y enteros. Apotecias semejantes, por la forma y el tamaño, a las del L. 

azureum, pero con reborde concoloro al talo y no más pálido que él; en el cual no 

están fijadas más que por el centro, que está como pedicelado, y su disco es plano 

y encarnado-bruno. Tecas en forma de porrita, largas de más de un décimo de milímetro. 

Esporidias hialinas, oblon gas u oval-elípticas, largas de 0,0225 mm, anchas 

de 0,0125 mm, divididas en cuatro o seis anillos transversales y celulosos. 

Este leptogium no ha sido descrito; Acharius se contentó con dar de él un corto 

diagnosis en tres de sus obras, según Smith, que se lo había comunicado. Por tanto 

merece se mire con interés en cuanto sirve de rasgo de unión entre los collema y los 

leptogium, disminuyendo un poco, por eso mismo, el valor de este último género. 

En efecto, semeja tanto al L. azureum, que no habiendo sido examinado por debajo, 

el ejemplar único que acabo de describir había sido confundido con los de esta 

especie, que el almirante d’Urville había cogido en el estrecho de Magallanes, 

donde crece sobre musgos y jungermannias. Por otro lado, tiene grandes afinidades 

con el Collema saturninum, por el vello de su faz inferior, por las manchas 

pardas de la superior y por el reborde talódico de sus escutelos. Con todo eso, se le 

distinguirá fácilmente de este por la presencia de la capa cortical celulosa, propia 

del género en que lo he colocado, y del primero, es decir, del L. azureum por el 

vello blanco que lo guarnece por debajo. 

2. Leptogium azureum 

L. thallo foliaceo, membranaceo, tenerrimo, levi, diaphano, humido violaceo-cyaneo, sicco 

plumbeo-caerulescente, lobis rutundatis, glabris, undulatis, integrrimis; apotheciis spar sis, 

subpedicellatis, disco rubro, margine pallidiore; ascis clavatis, sporidia octona, uni-aut biserialia, 

navicularia, decies annulata, annulis transversis quadrate cellulosis, inclu den ti bus. 

L. a z u r e u m Montag., Cuba, Crypt., p. 114. co l l e m a a z u r e u m Ach., Lich. univ., p. 

654 et Syn. Lich., p. 325; Swartz, Lich. Amer., t. 15; Montag., Fl. J. Fern., n. 107. 

li c h e n a z u r e u s Swartz, Fl. Ind. Occid., p. 1895; Bertero, Coll., n. 384 et 1640. 

Talo delgado, liso, extendido, azulado, con lóbulos bastante amplios, ondeados, 

enteros y redondeados, formando rosetas de dos a tres pulgadas de diámetro, 

ya sobre musgos, ya sobre cortezas; es glabro por encima y por debajo, ge latinoso 

y medio transparente cuando se humedece, y en este estado, su color no varía al 

aceitunado como en el Stepha nephorus. Apotecias esparcidas, fijadas por el centro y 

como llevadas por un corto pedicelo, hueco por debajo a con secuencia del realce 

-207-


del talo; están, por consiguiente, libres en su contorno, son planas por encima, algo 

rugosas por de bajo, y su disco, de un encarnado de teja que varía al pardo con la 

edad, está cercado de un reborde entero color de gamuza como su faz inferior, 

el cual les es suministrado por un excípulo talódico modificado en su coloración. 

Lámina prolígera muy delgada, compuesta de tecas de forma de porrita, que contiene 

sin orden ocho esporidias hialinas, cimbiformes y di vididas en seis anillos 

celulosos por cinco tabiques transversa les, al menos en apariencia. Largo de las 

esporidias 0,03 mm; diámetro en su medio 0,015 mm. 

Este liquen fue cogido por Bertero en la isla de Juan Fernández, sobre cortezas de 

arboles. 

3. Leptogium tremelloides 

L. thallo foliaceo, gelatinoso-membranaceo, tenerrimo, subdiaphano, plumbeo, obsolete rugoso, 

lobato, lobis oblongis rotundatis, incisis, integerrimis; apotheciis sparsis, subpedicellatis, planis, 

rufo-fuscis, demum nigris, margine pallido; ascis clavaeformibus, sporidia octona, fusiformia, 

transversim (secundum aetatem) tri-septemseptata foventibus. 

L. tr e m e llo i d e s Fries, Summ. Veget. Scandin., p. 123; Montag., Cuba, Crypt., p. 113. 

co l l e m a tr e m e llo i d e s Ach., Syn. Lich., p. 326. C. P l i c a t u m Hoffm., Pl. Lich., t. 35, 

f. 2. li c h e n tr e m e llo i d e s Linn. fil. 

Esta especie, a la simple vista, tiene tantas relaciones con la precedente, que 

muchos liquenógrafos de mérito, Eschwei ler entre otros, habían hecho de la primera 

una simple variedad de ésta. Si se examina con cuidado la estructura del talo 

y la fructificación y se comparan en las dos plantas, se obtiene el convencimiento 

que hay entre ellas grandes y específicas dife rencias. Así, en el L. tremelloides, el 

color del talo es menos decididamente azulado; pero es más bien cenizo y se pone 

acei tunado y amoratado por la inmersión en el agua. En lugar de tener sus lóbulos 

lisos y enteros, este talo los tiene, al contrario, plegados y profundamente divididos. 

Pero el signo de distinción más característico saldrá de la forma tan diferente 

de las esporidias, que son aquí fusiformes no ce lulosas, y sí divididas, según la 

edad, en cuatro, seis u ocho esporidiolas por apariencias de tabiques transversales. 

Las apo tecias ofrecen además pocas diferencias sensibles. Eschweiler ha cometido 

todavía otro error reuniendo a esta especie el L. lacerum. 

Parece ser común en Chile meridional, donde crece sobre cortezas de árboles. 

4. Leptogium marianum 

L. thallo tenuissimo, utrinque glabro, atrovirente, ambitu laciniato– lobato, lobis planis undulatisque; 

apotheciis sessilibus, magnis, demum carnosis, margine crasso pallidori instruclis; 

disco planiusculo, fusco purpureo; ascis clavatis, sporidia octona, cimbiformia, multicellulosa, 

hyalina, biserialia includentibus. 

-208


L. m a r i a n u m Montag., Herb. co l l e a m a r i a n u m Pers. in Gaudich., Voy. Uran. Bot., p. 

203; Montag., Fl. J. Fern., Nº 106; Bertero, Coll., Nº 1645. 

Talo bastante delgado, membranoso, glabro por debajo liso por encima, pero 

cargado de papulillas que no son otra cosa más que rudimentos de apotecias; su 

color es de un bruno amo ratado, como oliváceo, con algunos tintes aplomados 

que, en la muestra del continente chileno aplicado exactamente a la cor teza, le 

da una falsa apariencia del Collema saturninum, del cual se distingue bien por otra 

parte, por la ausencia de todo vello. Su contorno está lobado y estos lóbulos son 

redondeados, planos y ondeados según el soporte. Apotecias bastante grandes, de 

media línea de diámetro, sésiles, apenas excavadas por de bajo, provistas de un reborde 

bastante fuerte, más pálido que el talo. Disco de un color encarnado-bruno 

y un poco cóncavo. Tecas y esporidias como en el L. azureum. 

Esta especie, que tengo bastantes motivos para creerla legítima, difiere del Collema 

saturninum por la presencia de la capa cortical celulosa, y por la ausencia de vello 

por debajo, y del L. tremelloides, al cual se aproxima más entre sus congéneres, por 

la forma de sus esporidias. Fue hallada en la isla de Juan Fernández por Bertero, y 

en las provincias meridionales de Chile, donde crece sobre cortezas de árboles. 

5. Leptogium lacerum 

L. thallo foliaceo-membranaceo, subdiaphano, reticulato-rugoso, glau co-fuscescente, laci niato, lobis 

laceris, denticulato-ciliatis; apotheciis sparsis, concaviusculis, rubris, margine tu mido integerrimo 

pallidiore; ascis clavatis longissimis, paraphysibus filiformibos immixtis, spo ridia navicularia, 

decies annulata, annulis quadrate cellulosis, octona, uniaut biserialia in cludentibus. 

L. l a c e r u m Fries, Fl. Scanica, p. 293. co l l e m a Ach., Syn. Lich., p. 327. 

var. pulvinatum: thallo pulvinato, e lobis minutis, confertissimis, lacero-laciniatis, 

denticulato-lacinulalis granulosisque, fuscescentibus fuscisque composito. 

L. l a c e r u m var. P u lv i n at u m Montag., Canar. Crypt., p. 129. co l l e m a P u lv i n at u m 

Hoffm., Fl. Germ., ii, p. 104; Dill., His. Musc., t. 19, f. 34. 

Talo formado de hojuelas delgadas, chiquitas, orbiculares u oblongas, ondeadas, 

sinuosas y denticuladas en el contorno, ordinariamente ascendentes y reunidas, 

en la variedad, en co jinetitos sobre tierra desnuda o musgosa; son cenicientas 

o de color de plomo, con algunos tintes de pardo por aquí y por allá, lo cual les 

comunica una gradación violeta cuando están humec tadas. Raramente se halla la 

variedad en fruto, pero en el tipo, las tecas son amplias, de forma de porrita alargada 

y contienen ocho esporidias en forma de lanzadera, dos veces mayores que en 

el L. azureum, divididas por tabiques transversales en diez ringleras de celdillas. 

Esta especie crece ordinariamente en la tierra de muros, entre musgos y jongermannias. 

-209-


6. Leptogium polyschides † 

L. thallo tenuissimo, imbricato, planiusculo, acanthiformi, margine apiceque lobato-multifido, 

viridi-caeruleo; apotheciis... 

L. P o ly s c h i d e s Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Talo muy delgado, membranoso, de un verde-azulado o cenizo, compuesto 

de hojuelas echadas, imbricadas, ensancha das, redondeadas, lobadas, bastante semejantes 

a hojas de acanto en miniatura, pues las más largas no tienen más que 

cerca de un milímetro, granulosas o aun también tijereteadas por lo bordes y el 

vértice, el cual se levanta con elegancia. Las tijereteadas son ramosas, pennadas, y 

su circunscripción obó vala. La estructura es la del leptogium; las gonidias son proporcionadamente 

muy gruesas, pero los rosarios que forman son cortos e irregulares. 

No he podido hallar fructificación alguna. 

Esta especie, muy chiquita y muy menudamente recortada, por tener su talo 

membranoso y no filiforme, no puede pertenecer al L. muscicola, cuyo color es 

además diferente. Más vecina es del L. tenuissimum, que Fries atri buye al L. lacerum, 

pero del cual la creo yo muy distinta, ya por el porte (v. Engl. Bot., t. 1427), ya por la 

estructura del talo. Nace sobre cor tezas; en la colección del museo no hay más que 

un solo ejemplar de ella. Además de los colemáceos que acabamos de describir, 

Bory de Saint-vincent señala en Concepción la Lichina pygmaea traída por d’Urville, 

pero los ejem plares que he podido ver y rotulados por el mismo Bory aunque en 

muy mal estado me parecen más bien a alguna fucácea indeterminable que a la 

especie de que se trata. 

-210

B o t á n i c a – v i. a l G a s 

vI. ALGAS 

Las algas o fíceas 1 son unas plantas acoti ledonas, provistas las más de ellas de 

ór ganos sexuales o de lo que se cree poder considerar como tales, que viven en 

aguas dulces o saladas y consisten ya en odrecillos sueltos o agregados, desnudos 

o sumergidos en un mucílago pri mordial, ya en celdillas tubulosas, reunidas entre 

sí punta con punta o en un mismo plano, de manera que dan lugar tan pronto a 

ex pansiones membraniformes, tan pronto a filamentos con tinuos o tabicados de 

distancia en distancia tan pronto, en fin, en celdillas de forma diversa, las cuales, 

por su textura variada al infinito, concurren para producir frondas sumamente polimorfas 

y de las cuales las más complicadas, y consiguientemente las más elevadas 

en la serie de estos vegetales ofrecen, como en el género sargassum, talo, hojas 

y receptáculos distintos. Estas plantas son vivíparas, o bien se propagan: 1° por 

esporas desarrolladas ya en su superficie, ya en la capa cortical, ya en conceptáculos 

cuya forma y posición son muy variables; 2° por zoosporas libres o reunidas bajo 

una forma particular. 

Las algas son empleadas para usos numerosos, ya en la economía agrícola y 

doméstica, ya en la industria, ya en la medicina. Suministran para tierras cultivadas 

un excelente abono. Algunas de las especies sirven de ali mento a los hombres 

y de forraje a las bestias. Se sacan de ellas la sosa y el yodo en cantidad 

bastante grande; esta última sustancia se usa en medicina contra la papera y otros 

infartos de las glándulas. 

Las algas se subdividen en tres grandes familias que tienen numerosos representantes 

en Chile. Estas tres fami lias se distinguen a la primera ojeada una de otra por el color 

general, carácter de mucho valor en las fíceas como en los líquenes; las ficoídeas 

son aceitunadas o brunas; las florídeas tan encarnadas que varían al violáceo y las 

zoos pérmeas verdes. vamos a pasarles revista sucesivamente. 

1 Los que quieran conocer a fondo esta clase tan importante de vegetales hallarán pormenores 

propios a iniciarlos en este estudio halagüeño, pero di fícil, en los prolegómenos de las obras de los 

señores Greville y Harvey en Ingla terra, de M. Kützing en Alemania, de M. J. Agardh en Suecia, y en 

fin, si me es lícito citarme a mí mismo en séquito de tan eminentes ficólogos, en mi artículo “Ficología” 

del Diccionario universal de CH. d’Orbigny, que los resume todos. 

-211-


Fa m i l i a i 

Fi c o í d e a s 

Raíz o punto de prendimiento en forma de disco redondeado o bien compuesta 

de hebras que sirven de grampones. Frondas tan pronto filamentosas, 

formadas de uno solo o de muchos tubos anhistos, continuos o tabicados 

de distancia en distancia, o bien revesti dos de una capa cortical celulosa de 

un verde aceitu nado o bruno que pasan al negro con la desecación; color 

común a todas las especies de la familia; tan pronto planas, membranosas 

y compuestas de cel dillas yuxtapuestas en uno o muchos planos; o bien 

más complicadas todavía, presentando distintamente un talo y hojas con 

pecíolo o sin él, con nerviosidad o sin ella, y también ciertos ór ganos que no 

se hallan más que en ellas, quiero de cir unas vejiguillas llenas de aire, que 

se llaman aerocistas y que sirven para favorecer la natación de la planta. 

Fructificacion: 1º Esporas desnudas, situadas en la superficie de la fronda o 

nacidas en su interior, envueltas, en uno y otro caso, en un pe rísporo hialino 

que han de romper para escaparse de él en la madurez, época en la cual 

están y perma necen enteras (indivisas) y sencillas, o bien se re parten en otras 

muchas. Estas esporas están acom pañadas de filamentos que unos llaman 

paráfisas, y otros paranemates, paranemata; 2° Anteridias encer radas en el 

último artículo de filamentos que acom pañan algunas veces a las esporas 

mismas en el mismo conceptáculo, o en conceptáculos diferentes, o bien 

ocupando los endocromas de los ramos, en las espe cies filamentosas, miradas 

generalmente hoy como órganos de fecundación, sin que haya sido posible 

hasta ahora el verificar este oficio de una manera di recta; 3° Espermatoides 

de forma variada (esférica, oblonga o lanceolada), sésiles o pediceladas, situa 

das a lo largo de los filamentos monosifoniados o entre los radiales y no 

adherentes de la capa externa de ciertas algas. Estos órganos están llenos de 

materia clorofilaria granulosa (gonidia Bg.) y divididos en compartimientos 

cuadriláteros por líneas longitudi nales y transversales, de donde salen metamorfosea 

dos en anterozoides móviles las granas de clorofilo. 

Ph y c o i d e a e Spreng.; Montag., Fl. Alger. ha P l o s P o r e a e Dene. me l a n o s P e r m e a e 

Harv. Fu c o i d e a e J. Ag. is o c a r P e a e a n G i o et e r e m o s P e r mae Kg. 

No se encuentran ficoídeas más que en las aguas saladas de los mares. Primitivamente 

prendidas a los peñascos de la ori lla, se ven arrancadas de ellos por la 

violencia de las olas y entonces nadan por la superficie en masas más o menos 

extendidas, con frecuencia arrebatadas a grandes distancias por las corrientes. Así 

se forman aquellas inmensas praderas flo tantes constituidas por el Sargassum bacciferum 

estéril y que se extienden en longitud del 32 al 16 grado de latitud septentrional, 

en ancho del 38 al 44 grado de longitud al poniente del meridiano de París 

(del 32 al 60, según J. Agardh). En el género macrocista de esta familia, Chile posee 

el más largo de los vegetales conocidos, puesto que se han medido individuos que 

no tenían menos de siete a ochocientos pies y que, según algunos, alcanzan aun 

también al doble de esta dimensión. 

-212


tr i B u i 

Ci s to s í r e a s 

Fronda variada. Acrocistas concatenadas en la fronda o distintas y pecioladas. 

Receptáculos distintos de la fronda, sencillos o ra mosos, solitarios 

o agregados, axilares o terminales, encerrando un número más o menos 

grande de conceptáculos, los cuales se abren por un poro en la periferia. 

cy s t o s i r e a e Endl. Fu c a c e a e Harv.; J. Ag. excl. plur. gen. cy s t o s i r e a e et s a r G a rs 

e a e Kg. 

i. sa r G a s o - sarGas s u m 

Frons e caule filiformi, plano aut triquetro constans, ramosa, ramis folia, aerocystas (vesiculas) 

et receptacula discreta ferentibus. Foliavaria, plana aut cylindracea triquetrave, sessilia aut 

petiolata, nervosa aut enervia, integerrima, dentata, serrata aut pinnatifissa, poris mucifluis 

punctata. Aerocystae solitariae, axillares aut petiolares, stipitatae, muticae vel foliaceomucronatae, 

e metamorphosi foliorum ortae. Receptacula eadem seu analoga morphosi enata, 

axillaria, petiolaria auto terminalia, solitaria aut racemosa. Conceptacula (Scaphidia J. 

Agardh) tuberculiformia, sub strato corticali excavata, sphaerica, poro aperto hiantia. Sporae 

magnae, saepius paucae, paraphysibus simplicibus (paranematibus) aut furcato-ramosis 

stipatae, initio perispo rio obovoideo parietali inclusa, quo tandem rupto liberae et mucilaginis 

ope per canalem conceptaculi ejectae. Antheridia solitaria terminalia oblonga. 

sarGas s u m Ag.; Grev. caeterique. 

Fronda constituida por un talo, hojas, aerocistas y receptáculos distintos. Talo 

cilindráceo, filiforme, plano o triangular, más o menos ramoso, prendido en el peñasco 

tan pronto por un achatamiento, tan pronto por hebras o grampones. Hojas 

planas o filiformes, sésiles o pecioladas, por las que corre o no corre una nerviosidad 

que es la continuación del pecíolo; enteras o dentadas, algunas veces también 

pinatífidas y cargadas de poros por donde rezuma una sustancia mucilaginosa. 

Aerocistas o veji guillas solitarias, axilares o peciolarias, proveídas de un estipo más 

o menos alargado, tan pronto plano y foliáceo, tan pronto filiforme y coronadas 

por el prolongamiento de la hoja o múticas. Como los receptáculos, resultan de 

la metamorfosis de las hojas y es con frecuencia fácil reconocer en ellas muchos 

caracteres de éstas. Receptá culos peciolarios o terminales, sencillos o ramosos y 

en racimos. Conceptáculos esparcidos por la periferia de éstos, haciéndolos con 

la mayor frecuencia tuberculosos, anidados debajo de la capa cortical, esféricos u 

ovoides, comunicando con el exterior por un canal terminado en un poro. Esporas 

bastante grandes, brunas, acompaña das de numerosas paranemates articuladas 

sencillas u horquilladas, y al principio inclusas en un perisporo parietal, obovoide, 

el cual, por su rasgadura, las deja libres en el conceptáculo, de donde se escapan 

por medio de un mucílago que se forma en él con abun dancia al tiempo de la fructificación. 

Anteridias termi nales, solitarias o en racimos. 

-213-


Los sargasos son bastante numerosos en las costas de Chile, pro porción guardada 

con los demás géneros de la misma tribu; al paso que no hemos podido verificar la 

presencia allí de un solo cystosira. Pues Bory padeció un error indicando en aquel 

litoral el Cystosira (Blossevillea) brownii, en atención a que el rótulo le da por origen 

Otaiti o la Nueva Guinea. Las cuatro especies que voy a describir provienen todas 

del viaje de la Coquille. El almirante d’Urville las había recogido en la Concepción 

y yo mismo he podido verlas rotu ladas de la mano de Bory en una colección de 

nuestro ilustre marino, entregada por M. Hombron a M. Benjamin Delessert. 

1. Sargassum oocyste 

S. caule filiformi compresso, undique ramoso; foliis inferioribus oblongis, superioribus lanceolatis, 

costa obscura evanescente percursis, obsolete repandis dentatisve, sparsim plan dulosis; 

aerocystis inferioribus obovatis, superioribus ellipticis, aristatis, subeglandulosis, petiolo 

plano aut saepius apice incrassato suffulitis; receptaculis ancipitibus, tortis, dentato-serratis, 

ad apicem ramorum paniculatis. 

s. o o c y s t e J. Ag., Sp. Alg., 1, p. 317. s. e s P e r i Bory, Coq., p. 124, non Ag. s. r a c em 

o s u m Ejusd., Mss., Coll. Urvill. 

Talo del grosor de una pluma mediana de ganso, compri midos y ángulosos 

en estado seco, emitiendo de todos los pun tos de su periferia ramos extendidos 

cuya longitud, que dis minuye hacia arriba, es de 4 a una pulgada. Hojas oblongas 

y apenas sinuosas hacia abajo de la planta, lanceoladas y muchas veces cargadas 

de dientes agudos hacia arriba, cortamente peciolada, brunas, con una nerviosidad 

que corre por ellas hasta el vértice, y marcadas de puntos glandulosos (pori muciflui) 

raros e irregulares; aerocistas obovoides, muticas o mucronadas, luego elipsoides y 

ter minadas por un prolongamiento filiforme, todas por decirlo así desprovistas de 

poros o de glándulas, pero llevadas por un pecíolo tan largo como ellas, raramente 

plano y foliáceo, siempre hinchado y hueco en el vértice, que se confunde insensiblemente 

con la vejiguilla. Receptáculos axilares en las hojas y en las vejiguillas, bastante 

pequeños, comprimidos como hoja de espada y dentados por los bordes; son 

solitarios, pedicelados o ramosos y forman, por su reunión con las vejiquillas, largos 

panículos negros, contorneados y como arrugados en el vértice de los ramos. 

Esta linda especie, de la cual he visto numerosos ejemplares en la colección ya 

citada, figura en ella con los nombres de S. racemosum, y de S. gracile; pero no hay 

duda en que ésta es la planta referida en el S. es peri. Ha sido hallada por d’Urville 

en el puerto de Concepción de Chile. M. J. Agardh cita también una variedad conduplicata, 

notable por los dientes de sus hojas dispuestas en dos ringleras, que no he 

hallado en los ejemplares típicos. 

2. Sargassum compactum 

S. caule filiformi, undique ramos breves, foliosissimos emittente; foliis oblongis vel ovatolanceolatis, 

undulato-crispis petioloque brevissimo irregulariter dentatis, nervo evanescente 

-214


percursis, sparsim glandulosis; aerocystis minutis, sphaericis, muticis, petiolo cylindrico ipsis 

breviore fultis; receptaculis teretibus, furcato-ramosis, cymosis, petiolo vesiculorum insidentibus, 

apice compresso dilatato crasse dentatospinosis. 

s. c o m P a c t u m Bory, Coq., p. 126. s. c o m P l i c a t u m Ejusd., Mss., in Coll. Urvill! 

Talo cilíndricos, filiformes, del grosor de una pluma de cuervo, emitiendo 

sin orden ramos de una pulgada a pulgada y media de largo, proporcionalmente 

muy delgados y carga dos de hojas, de vejiguillas y de receptáculos muy apretados. 

Hojas oblongas u oval-oblongas, largas de ocho líneas a una pulgada y obtusas, 

bas tante semejantes a las del S. ilicifolium, pero de diferente gradación de color, 

dentadas como sierra y ondeadas por los bordes, la mayoría de las veces sencillas, 

pero llevando también alguna vez hacia el vértice una lámina transversal que le da 

el aspecto doble, recorridas por una nerviosidad que desaparece antes del vértice 

y cargadas de poros esparcidos; el pecíolo, muy corto, que las lleva está también 

denticulado y están en tal manera aproximadas en los ramos que es difícil ver las 

demás partes. Aerocistas esféricas del grosor de un gui sante y mucho más chiquitas 

en el vértice de los ramos, llevadas por un pecíolo cilíndrico más corto que ellas y 

soportando ellas mismas receptáculos bastante acortados, cilindráceos y un poco 

torulosos por abajo, horquillándose una o muchas veces, y cuyas divisiones fastigiadas 

están algo comprimidas y grosera mente dentadas en el vértice. Los lóculos 

o conceptáculos salen a la superficie, y están horadados de un poro bas tante visible. 

Toda la planta es de un bruno castaño tirando al negro. 

Es poco dudoso que el S. compactum Bory sea el mismo que el S. com plicatum, a no 

ser que las descripciones del difunto coronel estén muy trun cadas y dejen mucho 

que desear. Así, no hace mención alguna de los receptáculos que, sin embargo, 

existen en la colección de d’Urville. Esta especie que tiene afinidades con el S. ilicifolium 

y que, como él, tiene algunas hojas dobladas, difiere de él con todo eso por 

sus vejiguillas inmarginadas, y llevadas, como así también los receptáculos, por un 

pecíolo cilíndrico. Difiere también del S. crassifolium por sus vejiguillas elipsoides y 

su pe cíolo. Ha sido recogida en las costas de Chile por el almirante d’Urville. 

3. Sargassum pacificum 

S. caule filiformi, undique ramoso, ramis adpressis, subpyramidatis; foliis lanceolatis, irregulariter 

dentatis, incurvis, costa integra percursis, porisque glandulosis raris sparsis signatis; 

aerocystis sphaericis, petiolo cylindrico aequali fultis; receptaculis semel aut bis furcatis, in 

petiolo foliorum insidentibus, oblongo-ovoideis, verrucosis; conceptaculis poro amplo per tusis. 

s. Pa c i F i c u m Bory, Coq., p. 123. 

Talo delgados, de cerca de dos pies de largo, cargados de la base al vértice de 

ramos tanto más cortos cuanto más se elevan, pero los más largos de los cuales 

no pasan de cuatro pulgadas. Numerosas hojas lanceoladas, algo encorvadas en 

el nacimiento, dentadas desigualmente por los bordes, que llevan una nerviosi- 

-215-


dad entera y poros esparcidos y poco numerosos; estas hojas, de una consistencia 

mediana, tienen de una a dos pulgadas de largo sobre una a tres líneas de ancho. 

vejiguillas aéreas esfé ricas del grosor de una grana de cañamón y llevadas por un 

pe cíolo filiforme tan largo como ellas; los puntos glandulosos son raros y poco 

visibles en ellas. Los receptáculos, de lo que no habla Bory, a no ser que existan en 

las muestras, son axilares, ovoides, una o dos veces horquillados, y abollados por 

la salida de los conceptáculos cuyo poro central es muy visible. 

vecino de los S. vulgare y S. affine, este sargaso me parece distinto del primero 

por su porte y sus receptáculos; y del segundo, por los dientes poco acerados de 

sus hojas cuyos, poros están esparcidos además. En cuanto al S. desvauxii, que M. 

J. Agardh da como sinónimo de esta especie, puedo asegurar que son dos cosas 

emi nentemente distintas. Este sargaso ha sido traído de las costas de Chile por los 

señores Lesson y d’Urville. 

4. Sargassum gracile 

S. caule filiformi, undique ramos graciles, ascendentes, polycystos emittente, foliis basi attenuata 

cuneatis, lineari-lanceolatis, costatis, sparsim glandulosis, irregulariter denticulatis; 

aerocystis minutis, petiolo tereti fultis, muticis, crasse poroso-glandulosis, poris crateriformibus; 

receptaculis subsimplicibus, oblongo-ovoideis aut clavatis, in ramulorum apice cum vesiculis 

racemosis. 

s. G r a c i l e J. Ag., Spec. Alg., i, p. 310. s. G l a n d u l i F e r u m Bory, Coq., p. 125? S. m i l i a - 

c e u m Ejusd., Mss., in Coll. Urvill. 

Talos filiformes, del grosor de un re de violín, bastante derechos, cargados desde 

la base al vértice de ramos sencillos, que nacen de todas partes y a distancias desiguales, 

pero ordinaria mente de seis a quince líneas. Ramos ascendentes, que parecen 

ásperos a causa de la caída de las hojas, o de las vejiguillas, y largos de tres a una pulgada, 

según la altura de la cual se ob serva. Hojas linear-lanceoladas, brunas, bastante 

consisten tes, pequeñas sin embargo, puesto que su longitud no pasa de seis líneas, ni 

su ancho de una línea; algunas veces agudas, otras, obtusas y como truncadas, recorridas 

por una nerviosi dad visible que desaparece antes del vértice, dentadas por los 

bordes, pero de una manera muy desigual, y cargadas por aquí y por allá de algunos 

poros glandulosos salientes y craterifor mes, los mismos que se vuelven a encontrar 

en las vejiguillas. Aerocistas numerosas, pequeñas, del grosor de un grano de panizo 

(¼ a ½ línea de diámetro), llevadas por pecíolos cor tos y cilíndricos, pero que hacia 

el vértice de los racimos al canzan muchas veces a media línea; están mezcladas en 

cre cido número sobre los ramulillos con los receptáculos, que son sencillos o ahorquillados, 

ovoide-lanceolados, raramente obovoides, cortos, midiendo a lo más una 

línea de longitud, to dos cubiertos y como puntuados de bruno por las esporas salidas 

de los conceptáculos; algunos son un poco dilatados en el vértice, dentados y en 

forma de cresta, circunstancia que se encuentra también en algunas hojas, de las que 

todos saben que estos órganos son unas transformaciones. 

-216


Hay mucho motivo para creer que éste es el S. glanduliferum del viaje de la Coquille, 

y del cual M. J. Agardh ha hecho su S. gracile. Sin embargo, no habiendo hallado en 

la colección citada de d’Urville la especie de que se trata, no puedo tener certeza 

de ello, porque, y es inútil repetirlo, Bory no se tomaba la molestia de describir 

las especies. Así en su diagnosis del S. glanduliferum Ag., conserva el carácter de 

foliis enerviis que no puede convenir al S. miliaceum, el cual lleva hojas revestidas 

de una nerviosidad manifiesta. He preferido conservar el nombre manuscrito por 

temor de añadir una incertidumbre a otra incertidumbre. Hubiera podido imitar 

ciertos botánicos que se esfuerzan en querer que prevalezcan sobre nombres publicados 

y generalmente admitidos, otros nombres sacados de herbarios donde 

pro bablemente habrían quedado sepultados hasta el siglo final; yo no lo he hecho 

porque me ha parecido injusto. El que describe un género o una especie es el autor 

de ellos, y no el que se contenta con ponerles nombre. Esta especie está indicada 

por Bory como propia de las costas de Chile, cerca de Concepción. 

ii. tu r B i n a r i a - tu r B i n a r i a 

Frons evolutione axillari ramosa, folia triquetra, peltata et receptacula discreta gerens. Folia 

conoideo-triquetra, in vesiculam turbinatam apice peltatam inflata, angulis et pelta saepe 

mar gine foliaceo dentatis. Receptacula axillaria aut petiolis insidentia, verrucosa, dense racemosa, 

conceptacula peripherica, numerosa, poro lato pertusa. Sporae parietales, intra perisporium 

obovoideum nidulantes paranematibusque simpliciusculis cinctae. 

tu r B i n a r i a Lamx.; Bory. sarGas s i spec. Ag. 

De una raíz fibrosa sale un talo ordinariamente corto, algunas veces ramoso en 

la base y cargado de hojas bastante aproximadas. Las hojas cortas, peltadas, luego el 

pecíolo obcónico o triquetro, se alargan y to man la forma de un trompo; su vértice 

se dilata en una membrana plana o cóncava, redondeada o trian gular, provista por el 

borde de una o dos ringleras de dientes. Estando su pecíolo hueco y lleno de aire, se 

confunden con las vejiguillas, cuyo oficio hacen. Los receptáculos, muy ramosos, son 

axilares o están adheridos por debajo del pecíolo y forman allí una especie de racimo 

muy espeso; son cortos y están horadados por una infinidad de poros. Los conceptáculos 

están dispuestos alrededor del eje y encierran esporas prendidas en su pared por un 

perísporo de forma de huevo trastornado que rodean numerosas paráfisas sencillas. 

Citamos de este género la especie siguiente como encontrada en Chile según Bory. 

1. Turbinaria ornata 

T. fronde carnoso-coriacea; caule simpliciusculo; foliis in petiolo triquetro peltatis, apice 

subconcavis, margine peltae dentibus validis duplici serie ornato. 

t. o r n a ta J. Ag., Sp. Ald., i, p. 266. t. d e n u d ata Bory, p. part., Coq., p. 117. Fu c u s 

t u r B i n at u s var. o r n a t u s Turn., Hist. Fuc., i, p. 50, t. 24, f. c-h. 

-217-


Talo sencillo, largo de cuatro pulgadas, del grosor de una pluma de cuervo, 

un poco rodillado al nivel del nacimiento de las hojas. Hojas numerosas, largas de 

8 a 10 líneas, distantes de una a dos líneas una de la otra, llevadas por un pecíolo 

fili forme, hinchadas en forma de trompo para reemplazar la veji guilla aérea y 

evasadas por el vértice como una suerte de bro quel provisto de largos espinosos 

dientes, dispuestos en dos ringleras. Los receptáculos forman racimos muy espesos 

y están prendidos no en el sobaco sino al pecíolo de la hoja, de la cual tienen más 

o menos la mitad de la longitud. 

Según Bory, se halla en los mares de Concepción. 

tr i B u ii 

fÚ C e a s 

Fronda celulosa-filamentosa, continua, olivácea, frecuentemente provista 

de aerocistas innatas. Conceptáculos esparcidos o agre gados al vértice de 

los ramos, pero no reunidos en un receptáculo distinto de la fronda. 

Fu c e a e Menegh.; Montag. 

iii. hi m a n ta l i a - hi m a n t h a l i a 

Radix disciformis. Frons initio tubinata aut pyriformis, mox hypocrateriformis, e centro 

concavo receptaculum emittens. Receptaculum vittaeforme, decomposito-dichotomum. Concep 

tacula in strato corticali nidulantia, sphaerica, poro externo pertusa, dioica! Sporae 

perisporio ellipsoideo parietali innatae, mox liberae. Antheridia (in individuo distincto 

Montg. Dickie!) obovata in filis ramosis racemosa. Paranemata simplicia. 

hi m a n t h a l i a Lyngb., Hydroph. Dan., p. 36. 

Fronda muy corta, al principio piriforme, después semejante a una copilla 

evasada, adherida al peñasco por un leve achatamiento. Receptáculo que nace el 

segundo año (porque el alga es bianual) del centro de la copilla y elevándose en 

forma de una larga correa de dos a tres líneas de ancho y de muchos pies de alto. 

Conceptáculos esparcidos en las dos faces del receptáculo; los de las esporas en 

individuos diferentes de los que encierran las anteridias. Esporas obovoides, primero 

dentro de un perisporo hialino parietal, después libres. Paráfisas sencillas. 

Anteridias en racimos, en forma de huevo trastornado o de porrita y radiando de 

todos los puntos de la pared hacia el centro del con ceptáculo macho. 

No existe en Chile más que una sola especie, y todavía sus ejem plares imperfectos 

que tengo a la vista hacen muy problemática su determinación. 

-218


1. Himanthalia lorea 

H. dioica! Fronde turbinata, mox apice explanato-concava, hypocrateriformi, e centro recepta 

culum loriforme, multoties dichotomum, sursum attenuatum promens. 

h. l o r e a Lyngb., l.c., t. 8, A.; J. Ag., Sp. Alg., i, p. 196; Harvey, Phyc. Brit., t. 78. h. d u rv 

i l l e i Bory, Coq., p. 135, ex spec. manco. 

No conocemos la fronda, lo cual puede dar lugar a dudas sobre la legitimidad 

de la especie a la que se refiere en sinónimo. Todo lo que queda de ella en la colección 

de d’Urville consiste en fragmentos de un pie de largo, y de una a dos líneas 

de ancho, dicótomos, con divisiones muy enderezadas; negros en estado seco y 

poniéndose olivados, si se mojan. Siendo estéril la planta, sólo la menciono aquí 

por memoria. 

Según Bory, crece en Concepción. 

iv. co c h ay u y o - du rv i l l a e a 

Radix scutato-hemisphaerica, subbulbosa. Frons stipitata (junior Laminariae formis), stipite 

lignoso, cylindrico aut compresso in laminam planam, cuneato-oblongam, coriaceam, 

crassam, laciniato-fissam expanso, laciniis tandem subteretibus crassioribus longissimis, intus 

celluloso-alveatis. Conceptacula in strato corticali immersa, sphaerica, poro pertusa. Sporae 

oblongae, tandem zonatim divisae, quaternae, perisporio singulo hyalino inclusae, e cellulis 

interioribus ortae, centrum versus convergentes, paranemativus simplicibus ramosisque stipatae. 

du rv i l l a e a Bory, Dict. class. et. Voy., Coq., p. 65; Decaisne; Hook. fil. et Harv. caete 

rique. 

Raíz discoide o fibrosa, de fibras fuertes y anastomo sadas entre sí. Tronco o 

estipo cilíndrico que dilata en el vértice en una lámina cuneiforme que se divide en 

un gran número de tiras o segmentos. Segmentos primero planos y lineares, hinchándose 

después y poniéndose cilíndricos por la metamorfosis del tejido medular 

en celdas bastante semejantes, en una sección transversal, a los alvéolos de una 

colmena de abejas. Conceptáculos anidados en la capa cortical de los segmentos, 

esféricos, que se comunican con el exterior por medio de un ostíolo o canal que se 

abre por un poro visible. Esporas parie tales, contenidas en un perisporio obovoide, 

sésil o pedi celado, primero enteras y dividiéndose luego en cuatro porciones 

desiguales (D. harveyi) que acompañan pará fisas ramosas y articuladas. 

Toda la planta se pone negra y adquiere la dureza del cartílago y aun también del 

cuerno por la desecación, pero el agua la ablanda y la reduce prontamente a mucílago. 

Es usada como comestible en Chile, donde es común. 

-219-


1. Durvillaea utilis 

D. radice subbulbosa, stipite brevi valido, inlaminam cuneatam, apice multifidam dilatato, 

segmentis himantoideis, planis aut inflato-compressis numerosissimis; sporis sessilibus. 

d. utilis Bory, Coq.,p. 65, t. 1. et 2, f. 1; Decaisne, Arch. Mus., iv, p. 153, t. 5, f. 1-6; 

Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 52; Hook. fil. et. Harv., Crupt. Antarct., p. 148. la m i n a r i a 

cae Pae sti P e s Montag., Sert. Patag., p. 11, t. 2. Fu c u s a n ta r c t i c u s Chamisso. 

vulgarmente cochayuyo. 

Esta alga adquiere grandes dimensiones y mide algunas veces más de treinta 

pies de largo. Adhiere a los peñascos por un disco muy potente, lleno, hemisférico, 

cuyo diámetro con fre cuencia es de muchas pulgadas. El estipo o el tronco estipitiforme 

nace de este disco, recto, cilíndrico o comprimido, muy va riable en su 

longitud según la edad, pero alcanza hasta dos pies; su vértice se dilata en una lámina 

cuneiforme en la base, laciniada en el vértice. Las tiras planas, comprimidas, 

rara mente cilíndricas por la dilatación de las celdillas interiores que deben hacer 

oficio de aerocistas, son dicótomas y adelga zadas en la punta. La fructificación ha 

sido descrita en las gene ralidades del género. 

Esta alga es muy común desde las Malvinas hasta valparaíso, doblando el cabo de 

Hornos. Se encuentra con frecuencia en los mercados como planta comestible. 

tr i B u iii 

es p o r ó C n e a s 

Fronda continua, membranáceo-cartilaginosa, filiforme, com primida o plana, 

sólida o hueca, de ramificación dística o irregular. Receptáculos ca pi tuliformes 

coronados por filamentos caducos. 

sP o r o c h n e a e Grev. 

v. de s mar e stia - de s mar e stia 

Radix scutata. Frons linearis, teres, compressa velplana, pinnatim ramosa, solida aut membranacea, 

costata, costa tubo axili articulato percursa, dentato-serrata, aetate juvenili fasciculis 

pilorum confervoideorum repetite pinnatorum marginalibus ornata. Fructus ignotus. 

de s mar e stia Lamx. ex emend. Grev.; Harv.; Montg.; J. Ag.; Kg. sP o r o c h n i spec. Ag. 

Raíz en forma de broquel. Fronda cilindrácea en la base, que persiste así o se 

hace comprimida o plana y luego linear; muchas veces pennada, recorrida en su 

-220


eje por un tubo articulado que la hace parecer ner viosa en las divisiones membranosas. 

Unas nerviosidades secundarias salen de ella para pasar a las pínulas, 

las cuales, algunas veces soldadas entre sí, dan lugar a una fronda anchamente 

membranosa, como en mi D. pinnatinervia. Pínulas alternas u opuestas, las últimas 

en forma de dientes o de espinas, del vértice de las cuales nacen hacecillos de filamentos 

confervoides, articulados, ramosos y penicilados. Fruto desconocido. 

Conocemos en Chile dos especies de este género. 

1. Desmarestia herbacea 

D. fronde plana, membranacea, obsolete costata, pinnata, pinnis pin nulisque obovato-lineari 

bus, obtusis, basi attenuatis, margine spinoso dentatis. 

d. h e r B a c e a Lamx, Essai, p. 25; Montag., Voy. Pole Sud, p. 50; Kg., Sp. Alg., p. 572. 

Fu c u s Turn., Hist. Fuc., t. 99. 

Raíz discoide de donde se eleva una fronda apenas cilín drica en su nacimiento, 

pero haciéndose muy luego plana, linear, membranosa, de cerca de dos pies de 

largo, y de seis líneas a una pulgada de ancho por su medio, más estrecha hacia 

arriba y en las divisiones, recorrida al fin por una ner viosidad bastante visible 

y dentada por los bordes. Esta fronda es pennada desde la base al vértice y sus 

pínulas, se mejantes a ella misma, son dísticas, opuestas horizontal mente, bastante 

aproximadas unas a otras y atenuadas en su base. Sus bordes, como los del talo o 

fronda principal, están cargados de dientes espinosos. Su color es de un verde amarillento, 

diáfano, y se tiñe ligeramente de bruno en el herbario. 

Esta especie ha sido recogida en valparaíso por Bertero; en Concepción y en 

Puerto Hambre, en el estrecho de Magallanes, por d’Urville, y en las costas de la 

isla de Chiloé, con la siguiente, por el señor Gay. 

2. Desmarestia gayana † 


D. fronde plana, deorsum cornea, sursum membranacea, cartilaginea, angustissima, costata, 

distiche decomposito-pinnata, pinnis conformibus subdistantibus, oppositis, patenti-erectis, 

obtusis, margine obtuse dentatis, penicillorum filis callithamnoideis roseis. 

d. G a ya n a Montag., Mss., in Herb. Mus. Paris. 

Raíz que forma un pequeño disco de donde se levanta una, y raramente más frondas. 

Fronda plana sumamente estrecha, ancha a lo más de milímetro y medio 

hacia la base donde es cartilaginosa, estrechándose todavía por arriba donde, con 

una consistencia más membranosa, apenas mide un milí metro, larga de un pie y 

más, muy ramosa desde la base. Ramos dísticos, opuestos, semejantes a la fronda 

-221-


principal, que salen de sus bordes a distancias muy variables, más cortas por abajo 

(2 a 3 líneas), más largas por arriba (8 a 15 líneas), guarnecidos en los bordes de 

dien tes cortos y obtusos poco visibles y recorridos en toda su longitud por una 

nerviosidad muy manifiesta hasta el vértice, que es más bien obtuso que agudo. De 

estos dientes parten pincelillos de filamentos que pa recen rubios o rojos en el estado 

de desecación, pero que des prendidos y puestos al microscopio, representan unos 

pequeños calitamniones color de rosa en miniatura; tienen la forma de pequeños 

arbustos o bien son taxiformes y bi o tripennados. Los endocromos son más colorados, 

más gruesos, oblongos y ovoides y se separan en la madurez en especies de esporas 

o de gemmas oblongas, que no tienen menos de dos a tres centimi límetros de largo 

por debajo del filamento. Lo que ofrecen sobre todo de notable, vista la familia, es el 

color de rosa. Y nótese bien que no tomo un calitamnion parásito por los filamentos 

penicilados del género. Otra cosa que no es menos in teresante y que me ha causado 

sorpresa en el más alto grado son unas verrugas situadas en los bordes de los ramos 

más inferiores y cubiertas por el mismo epidermis que envuelve los filamentos 

radiantes de la capa cortical de la fronda. Si se da un corte vertical pasando por el 

centro de una de estas verru gas, y se pone una tajada muy delgada entre las láminas 

del compresor de Schieke, se puede adquirir la seguridad de que están formadas 

por los mismos filamentos, muy apretados aquí, que constituyen los pincelillos de 

los bordes de la fronda. La estructura es la del género. ¿No podríamos tal vez mirar 

como gemmas propias para reproducir la planta, los endocromos de los filamentos 

penicilados, después de su separación, y de su caída en la madurez? 

Esta especie ha sido recogida en la isla de Chiloé por M. Gay, a quien tengo un 

verdadero gusto en dedicarla. No puede ser comparada más que al D. distans J. Ag., 

del que poseo una muestra auténtica traída de las islas Malvinas por d’Urville; en 

todo caso, difiere de él por la descomposición de la fronda y la presencia de una 

nerviosidad muy visible hasta el extremo de las pínulas. 

vi. tr i n i ta r i a - tr i n i ta r i a 

Frons filiformis, cylindrica! solida, ecostata, pinnatim ramosa, pinnis conformibus oppositis. 

Fructus ignotus. 

tr i n i ta r i a Bory, Coq., p. 216. de s m a r e s t i a e spec. J. Ag. 

Fronda cilíndrica, filiforme, sólida, desprovista de tubo axil articulado, pennati 

forme, de pínulas opuestas de la misma forma que la fronda principal. No se 

co no ce su fruto. 

Este género se aproxima mucho más, a mi parecer, del dichloria que del precedente, 

cuya estructura característica no tiene. La ausencia de filamentos confervoides debe 

hacernos suspender el juicio en cuanto al sitio que debe de ocupar. Por lo demás, 

Bory había ya visto su afinidad con el Dichloria viridis. 

-222


Lám. 14. Fig. 1. 1a. Desmarestia gayana vista de grandor natural; es necesario notar sin embargo que casi 

todos los individuos de esta alga son mucho más grandes, y que he hecho pintar el más pequeño para 

hacer lugar. lb. Corte transversal de la fronda principal puesta de plano para mostrar su forma general 

y su estructura, engrosada en diámetro de 25 veces. 1c. Uno de los filamentos, engrosados, que forman 

las pequeñas borlas que se observan sobre la cima de los dientes de las últimas divisiones de la fronda. 

1d. Filamento principal todavía más engrosado para mostrar los endocromos rosados, que son quizás 

los propágulos de este género. 1e. Uno de los ramulillos saliendo del filamento principal, y engrosado 

como él cerca de 250 veces.



1. Trinitaria durvillaei 

t. c o n F e r v o i d e s Bory, Coq., l.c., t. 24, f. 2; nomen ineptum. tr i F u r c a r i a d u r v illae 

i Ejusd., Mss. in Coll. Urvill. de s mare stia m e nzi e s i i J. Ag., Sp. Alg., i, p. 166. D. m ed 

i a Kg., Sp. Alg., p. 571 

Falta el punto de prendimiento en el ejemplar que tengo a la vista. El talo principal, 

filiforme, de tres pulgadas de largo, del grosor de un pelo de crin o de prima 

de violín y de un pelo en los últimos ramos, se divide en tricotomías en un mismo 

plano, o se descompone, si se prefiere, en pínulas opuestas, ci lindráceas como la 

fronda misma, y en manera alguna compri midas, como lo dice Bory, que en efecto 

parece más bien des cribir el Sporochnus medius, al cual compara su alga, que esta 

alga misma. Sin duda tiene algo del porte de la planta fi gurada por M. Agardh, 

pero toda su semejanza se limita a la ra mificación. Gracias a la generosidad de la 

Academia de Ciencias de Petersburgo y a lo solícito de uno de sus miembros distinguidos, 

M. Rupprecht, he podido comparar las dos plantas y es difícil el figurarse 

en qué ha podido fundarse nuestro amigo para admitir esta sinonimia. La estructura 

consiste en celdillas tubulosas todas iguales, apretadas longitudinalmente según 

la longitud, cubiertas en la periferia por una capa de celdillas bru nas, gonímicas, 

no radiantes. Por lo demás, ni tubo central articulado, ni blancos. 

Esta especie la halló d’Urville en Concepción de Chile. El nombre de T. confervoides 

es malo, y he preferido el nombre manuscrito, juntado por el autor al de trifurcaria, 

abandonado más adelante. 

tr i B u iv 

la m i n a r í e a s 

Fronda estipitada, continua, coriácea, en los segmentos de la cual se desarro 

llan a veces aerocistas. Esporas anfígenas, endere zadas, agregadas en 

so ras más o menos extendidas. Esporozoides. 

la m i n a r i e a e Grev.; Endl.; Montag.; J. Ag., etcétera. 

vii. Fl e o r i z a - Ph l e o r h i z a 

Radix ramosa, ramis in laminas transeuntibus. Frons stipitata, sursum foliacea, divisa, 

enervis, corticata. Stratum corticale, Radicis multiplex, crassum, e cellulis minoribus in li neas 

(axim versus) perpendiculares ordinatis; –Frondis simplex, e cellulis minutissimis glo bosis 

monogonimicis constans. Stratum medullare radicis stipitisque parenchymaticum, con tinuum, 

e cellulis hyalinis axim versus sensim majoribus, laxis, centralibus vesiculosis, omnibus 

-225-


rotundatis; -frondis e cellulis tenerrimis, subsolutis, aegre conspicuis, granula minutissima 

laxissime disposita continentibus compositum. Sporae ignotae. Cryptostomata nulla. 

Ph l e o r h i z a Kütz., Sp. Alg., p. 573. 

Raíz ramosa, de ramos dilatados en láminas. Fronda estipitada, terminada por 

una lámina foliácea, dividida, enerve, revestida como la raíz de una capa cortical. 

En las raíces es espesa y compuesta; consiste en celdillas medianas dispuestas en 

líneas per pendiculares al eje, y en la fronda, donde es sencilla, en cel dillas muy 

diminutas, globulosas y de un solo núcleo. Tejido medulario parenqui matoso, continuo, 

formado en el estipo y las raíces, por celdillas flojas, hia linas, más y más 

amplias a medida que se aproximan al centro donde son como vejigosas y redondeadas; 

en la fronda, por celdillas muy chiquitas, flojas también, difíciles de 

ver, encerrando gránulos muy raros y muy tenues. Esporas desconocidas. Poros 

mucipares nulos. 

No conozco este género más que por lo que dice, en el lugar citado, mi docto 

ami go de Nordhausen. Por consiguiente, he tenido que limitarme a transcribir los 

ca rac teres que él le atribuye a fin de que los botánicos de Chile, si lo vuelven a 

encontrar algún día, puedan reconocerlo. 

1. Phleorhiza diaphana 

P. subdichotoma, viridis, lobis foliaceis sursum sensim dilatatis apice truncatis, bi o tricuspidatis. 

P. d i a P h a n a Kütz., l.c. 

Fronda de tres a cuatro pulgadas de largo, casi dicótoma, verde, dividida en 

lóbulos foliáceos que van ensanchándose hacia el vértice donde están como truncados 

y bi o tricuspidados. Los lóbulos tienen un ancho de 2 /5 de pulgada. 

Es todo cuanto se puede saber sobre esta alga que no he hallado en las colecciones 

de M. Gaudichaud. M. Kützing asegura que es originaria de las costas de Chile. 

viii. ma c r o c i s ta - ma c r o c y s t i s 

Radix ramosissima caulis elongatus, filiformi-cylindricus aut complanatus, ramosus. Folia 

simplicia, ensiformia aut linearia, secunda, basi in vesiculam multiformem inflata, undulatorugosa, 

plicata aut plana, integra aut dentato-spinosa, radicalia (fructifera) evesiculosa, 

petiolis dichotomis. Fructus: Sporae ellipsoideae perisporio inclusae, inter paraphyses seu 

filamenta continua, cuneata, hyalina, densissime stipata, in soros maculares, irregulares, in 

foliis radicalibus superficiales aggregatae. 

ma c r o c y s t i s Ag.; Endl.; Montag.; Kütz. caeterique. 

-226


Raíz sumamente ramosa. Talo filiforme, cilíndrico o comprimido, ramoso, que 

producen de un solo lado hojas sencillas bastante grandes, ensiformes o lineares, 

cuyo pecíolo se hincha poco a poco como una vejiguilla aérea esférica o en forma 

de porrita, y cuya lámina, en forma de espada o lineal, es rugosa o lisa, entera o 

dentada pestañada por los bordes. Hojas radicales desprovistas de aerocistas, pero 

provistas de pecíolo muchas veces ahor quillado. Esporas elipsoides, encerradas 

en un perisporio hialino, situadas entre paráfisas también hialinas, larga mente cuneiformes 

o en porrita truncada por el vértice, muy aproximadas y formando con 

éstas unos soros macu liformes en las hojas radicales. El modo con que crecen los 

talos merece ser mencionado: La hoja terminal, que no ofrece infladura peciolaria, 

se hiende hacia la base en muchas tiras cilíndricas destinadas a convertirse en 

pecíolos de las hojas que han de resultar de los progresos de la hendidura. Estas 

hojas nuevas no tienen ordinaria mente el pecíolo vejigoso mientras se mantienen 

todavía adheridas por el vértice a la hoja madre. Las vejiguillas comienzan sin embargo 

a mostrarse algunas veces antes de la separación completa. 

Ahora, ¿hemos nosotros de seguir el ejemplo de M. Harvey, que confunde todas 

las especies en una sola bajo el nombre más anti guo de M. pyrifera; o nos hemos de 

conformar con la opinión de todos los ficologistas que admiten especies distintas en 

este género? Pre ferimos adoptar este último partido, que nos parece el más ra cional, y 

vamos a pasar revista, según M. J. Agardh, a todas las que poseen, en número bastante 

crecido, las costas de Chile. Será muy útil consultar las observaciones hechas sobre este 

género por los señores Hooker hijo y Harvey en la Crypt. Antarct., p. 155 y t. 169-171. 

1. Macrocystis humboldtii 

M. caule plano, foliis anguste ensiformibus, subplano-levibus, in vesiculam sphaericam ipsorum 

basi quadruplo latiorem, longe attenuatis. 

m. h u m B o l d t i i Ag. in Kunth, Syn. Pl. aequin. i, p. 6; Revis., p. 22, t. 26, f. 6! m. P om 

i F e r a Bory, Coq., p. 94, t. 9. la m i n a r i a Lamx., Essai. Fu c u s h i r t u s h. et B., Pl. 

aequin., t. 69, f. 1. 

Raíz corta, con ramales, radiante, abrazando por sus grampones las desigualdades 

del peñasco o de las conchas. Talo casi cilíndrico, raramente comprimido, 

muchas veces ahorquillado, que adquiere muchos pies de largo y cerca de una 

línea de diámetro. Hojas situadas a distancias de una a dos pulgadas, encogidas en 

la base en un pecíolo filiforme, largo de 1 a 2 líneas, en medio del cual se desarrolla 

una vejiguilla esférica del tamaño de una cereza, cuando es adulta. De su centro 

sale una hoja membranosa, linear, lisa, de un verde hermoso durante la vida, poniéndose 

roja con la desecación, algunas veces un poco ondeada por los bordes, 

que son ciliado-dentados. 

Este macrocista es uno de los más pequeños de los que tengo que dar a conocer; 

ha sido recogido sobre las costas de Chile por d’Urville, y en Callao por M. Gaudi 

chaud. 

-227-


2. Macrocystis angustifolia 

M. caule plano, foliis anguste ensiformibus, undulato-rugosis in vesiculam pyriformen ipsorum 

basi quadruplo latiorem, longe atte nuatis. 

m. a n G u s t i F o l i u s Bory, Dict. class., X, p. 9; Post. et Ruppr., Illustr. Alg., t. v; J. Ag., 

Spec. Alg., i, p. 156. m. a n G u s t i F r o n s Bory, Coq., p. 93, t. 8. m. z o s t e r a e F o l i a Ag., 

Revis., p. 21, t. 28, f. 13. 

Raíces como en la precedente, pero más largas. Talo plano o comprimido, del 

grosor de una pluma de ganso por abajo, más delgado por arriba, adquiriendo una 

longitud de tres a cuatro pies. Hojas lineares, de color olivado, distantes de tres a 

cinco pulgadas, largas de dos pies a 2½, y apenas anchas de 6 a 8 líneas, plegadas 

en el sentido de la longitud, sobre todo hacia el medio, pestañadas en los bordes 

y adelgazadas en sus dos extremos. Pecíolo inflado como una vejiguilla piri forme, 

en tierna edad, luego obovoide, largo de una y media a 2 pulgadas, y ancho de 6 

a 8 líneas en la porción inflada. La citada figura de Bory representa las inferiores 

mucho más gruesas. 

Esta especie ha sido recogida por d’Urville sobre las costas de Chile. 

3. Macrocystis pyrifera 

M. caule tereti, foliis anguste ensiformibus, undulato-rugulosis in vesiculam eximie pyriformem, 

basi longissime attenuattam, ipsorum basi quadruplo latiorem, longe attenuatis. 

M. P y r i F e r a Ag., Revis. Macroc, p. 17, t. 26, f. 2; J. Ag., l.c., p. 156; Montag., Bonite, 

Crypt., p. 36; Post. et Ruppr., l.c., p. 9, t. 6. M. c o m m u n i s Bory, Coq., p. 90. Fu c u s 

P y r i F e r u s Turn., His. Fuc., t. 110. 

Raíz hebrosa, compuesta de ramos radiales y anastomosa dos. Talo cilindráceo 

y apenas comprimido, del grosor del dedo chiquito por abajo, que va disminuyendo 

y adelgazando hacia arriba, y es largo al menos de diez pies, según Bory. vejiguillas 

piriformes, largas de una a 2 pulgadas, y de un diáme tro de cuatro a 6 líneas 

en el vértice de la hinchazón, de donde se levanta una hoja ensiforme de cerca 

de dos pies de largo sobre un ancho de más de seis líneas, plegado-estriada profundamente 

en el sentido de su longitud, con rugosidades sa lientes y anastomosadas, 

de un verde de aceituna que tira al bruno, pasando al negro, apenas atenuada, 

pero que permanece plana en su nacimiento y cargada por los bordes de dientes o 

pestañas bastante largos. Los dicen alternos, pero lo que les hace parecer tales es 

la torsión en espiral del talo. 

Esta alga es común en las islas Malvinas y en cabo de Hornos. Bory nos asegura 

que ha sido cogido un ejemplar de ella por Lesson cerca de Concepción, en Chile. 

Por otra parte, M. Gaudichaud la ha traído del estrecho de Magallanes. 

-228


La longitud real de estas plantas no puede ser apreciada por las muestras de 

nuestras colecciones; pero no solamente son los más grandes de todos los vegetales 

sub marinos, sino también de todos los conocidos, puesto que se han medido algunos 

que tenían una longitud de setecientos pies y que algunos ficólogos van hasta 

atribuirles una dimensión doble de la que aca bamos de decir. 

4. Macrocystis latifolia 

M. caule teretiusculo foliis late ensiformibus, obsolete undulato-rugosis in vesiculam elongatoclavatam, 

ipsorum basi vix duplo latiorem, abruptius attenuatis. 

M. l at i F o l i a Bory, Diet. class, X, p. 9; Montag., l.c., p. 35; C. Ag., Revis., p. 17, t. 26, 

f. 1; J. Ag., l.c., p. 158. M. l a t i F r o n s Bory, Coq., p. 88, t. 7; eximie. 

Raíz hebrosa, ramosa, de ramos achatados en el vértice. Talo delgado, dicótomo, 

cilíndrico. Hojas de tres a cinco pies de largo, y de 8 a 10 pulgadas de ancho, 

ovaladas en la base y adelgazándose insensiblemente de manera que se hacen 

li neales o listonadas; su superficie está cargada de rugosidades o de pliegues flojamente 

anastomosados, es decir, mucho me nos apretados que en la precedente; sus 

bordes están provistos de dientes espinuliformes, de cinco a ocho líneas de largo. 

Las vejiguillas peciolarias alcanzan hasta cinco pulgadas de largo en las grandes 

frondas y se alejan poco de la forma cilindrácea o de porrita muy alargada, que 

volvemos a ver en las siguientes; son del grosor del dedo en la parte inflada, pero 

se ponen mucho más delgadas al nacer del talo. 

Este macrocista fue hallado sobre la costa de Chile por Pöeppig. 

5. Macrocystis orbigniana 

M. caule tereti, foliis anguste ensiformibus, obsolete undulato-rugulosis in vesiculam elongatoclavatam, 

ipsorum basi duplo latiorem, longissime attenuatis. 

M. o r B i G n i a n a Montag., Sert. Patag., p. 12, t. 1 et t. 3, fig. 1 (structua caulis). M. d u- 

B e n i Arech., Icon. i, p. 5, t. X; ex Ag. jun. et icone. 

Raíz... Talo muy largo, incompleto aun también en nues tros ejemplares, que 

tienen más de cinco pies; dicótomo, ci lindráceo, que excede apenas el grosor de 

una pluma de ganso por abajo, de una de cuervo por arriba, haciéndose plano y 

comprimido por la desecación. Hojas lanceoladas, de más de dos pies de largo, 

y de una a dos pulgadas de ancho, a lo más, largamente pecioladas, plegadas flojamente 

en el sentido de la longitud, dentado-pestañadas por los bordes y de un 

color parduzco que pasa al rubio en el herbario. Pecíolo muy largo, que sale del 

talo formando un seno redondeado, dilatado en una vejiguilla de forma de porrita, 

que llega a tener una longi tud de más de seis pulgadas, es decir, la más grande de 

todo el género, de nuevo atenuada en el vértice por un encogimiento que forma 

otro nuevo pecíolo cilíndrico a la hoja. 

-229-


Esta especie, hallada sobre las costas de la Patagonia por M. d’Orbigny, penetra en 

el estrecho de Magallanes, y se vuelve a encontrar en las costas de Australia. 

6. Macrocystis obtusa 

M. caule compresso, foliis alternis, oblongo-ellipticis, obtusis, integerrimis e vesiculis petiolatis 

ovatis. 

M. o B t u s a Harv. ap. Beechey, Voy., p. 163; J. Ag., l.c. 

Talo comprimidos. Hojas alternas, oblongo-elípticas, ob tusas, muy enteras, lisas, 

largas de dos a tres pulgadas, que na cen de vejiguillas pecioladas y ovoides. 

Esto es cuanto se sabe de esta alga, que M. Harvey indica, en el citado lugar, como 

habiendo sido recogida sobre las costas de Chile. 

iX. le s o n i a - le s s o n i a 

Caulis subcylindraceus, basi fulcro discoideo saxis affixus, validus, lignosus, in ramos 

com planatos dichotomos divisus. Folia subpetiolata, evesiculosa, lanceolata, integra aut 

den ticulato-spinulosa, coriacea aut membranacea, fuscenscentia vel nigra, a basi ad apicem 

fis silia. Fructus: Sori maculaeforme, irregulares inmedia foliorum lamina obvii et 

superficiales. Sporae elongatae, ellipsoideae, primum perisporio inclusae et inter paranemata 

clavaeformia continua densissime stipata erectae. 

le s s o n i a Bory, Coq., p. 75; Hook. fil. et Harv., Crypt. Antarct., p. 153, t. 167, 168 B 

et 171 C, D. 

Raíz discoide, dividida en la periferia en hebras o grampones ramosos, muy 

potentes, con los cuales se adhiere el alga al peñasco. Fronda comprimida, lineal 

y dicó toma en la base, a consecuencia del modo de división de las hojas que comienza 

por su base, donde se forma una hendidura, la cual, alargándose insensiblemente, 

acaba por dividir en dos la hoja en toda su longitud. Pudiendo repetirse 

la misma cosa muchas veces, resulta una fronda con un crecido número de horquillas 

que en una especie, bajo la forma de un pequeño fresno llorón, llega a tener 

hasta diez pies de largo. Hojas más o menos ensiformes, algunas veces un poco 

encorvadas como hoja de sable, planas, lisas, cargadas en los bordes de glándulas 

o dientecillos muy cortos, negros o rojos. Esporas reunidas en medio de las frondas 

en soros irre gulares; son elipsoides, alargadas y están anidadas entre numerosas 

paráfisas continuas y claviformes. 

Este género y el precedente son tal vez entre las algas los que cuentan en Chile el 

mayor número de representantes; en efecto, posee todas las lesonias conocidas, y 

de nueve macrocistas, hemos tenido seis que describir. 

-230


1. Lessonia berteroana 

L. stipite lignoso, compresso, in segmenta secunda plana pluries dicho tome diviso, segmentis 

mem branaceis, lanceolato-ensiformibus, angustis, glanduloso-subdentalis, basi apiceque attenuatis. 

L. B e rte roana Montag., 3 e Cent., p. 20; N° 56. L. s u h r i i J. Ag., Spec. Alg., i, p. 150. 

ch o r d a r i a s P i c a ta Suhr, Flora, 1839, f. 41; male. 

Talo de muchos pies de largo, cilindráceo en la base, enco gido en forma de 

estipo, luego comprimido y aplanado, dicóto mamente dividido en segmentos enteramente 

planos, que se ahorquillan repetidas veces en intervalos de cerca de una 

pul gada en nuestro ejemplar. Hojas lineares atenuadas en sus dos cabos, largas de 

5 a 6 pulgadas, y anchas de una a 2 líneas, membranosas, tiesas y guarnecidas en el 

borde de glándulas que las hacen parecer dentadas. El color de la planta es negruz co 

después de la desecación. Fructificación: esporas en forma de porrita un poco acuminadas 

en el vértice, contenidas en perisporios hialinos de la misma forma y colocadas 

entre pará fidas continuas, hinchadas en forma de pilón o de espátula por el vértice. 

Esta especie ha sido recogida en Coquimbo, etc., por Bertero y M. Gaudi chaud. La 

Himanthalia durvillae con la que M. Areschoug le contrae, no tiene nada de común 

con ella. 

2. Lessonia nigrescens 

L. stipite compresso, superne plano, decomposito-dichotomo, segmentis in folia ipsis multiplo 

latiora, lanceolato-linearia, margine calloso–glandulosa aut integerrima abeuntibus. 

L. n i G r e s c e n s Bory, Coq., p. 80, t. 5; Post. et Ruppr., Illust. Alg., p. 2, t. iv; J. Ag., 

l.c., p. 151. la m i n a r i a s c i s s a Suhr, Nov. Act. Acad. Nat. Curios., tome Xviii, suppl. i, 

p. 279, t. 1, fig. 2. 

Talo del grosor del dedo chiquito, de uno a dos pies de largo, cilíndrico por 

abajo, luego más y más comprimido a me dida que se le observa más alto, y dividido 

en un gran número de segmentos lineares, duros y coriáceos, muy largos, y de 

seis a una pulgada y media de ancho según la edad, ondeados por los bordes, que 

están cargados además de glándulas que les hacen parecer como dentados. Estas 

frondas, de color aceitu nado, se ponen brunas, después negras y se multiplican 

nor malmente dividiéndose por una hendidura longitudinal que siem pre comienza 

cerca del pecíolo. Bory las dice algunas veces salpicadas de manita, como la Laminaria 

saccarina. La fruc tificación forma una gran mácula soriforme de un encarnado 

pardo entre la base y el medio de las frondas, que, cayendo en la madurez, deja 

éstas horadadas. El soro está ahuecado en el centro, es decir que las dos capas de 

esporas de las que está com puesto y que son las del género se separan poniéndose 

con vexas. 

-231-


Esta especie que crece por toda la costa de Chile; ha sido recogida en Concepción, 

val paraíso, etcétera. 

3. Lessonia fuscescens 

L. stipite compresso, superne plano, decomposito-dichotomo, segmentis infolia ipsis multiplo 

latiora, lanceolato-linearia, margine dentibus validis (aut in adulta obsoletis) repando, 

abeun tibus. 

L. F u s c e s c e n s Bory, l.c., p. 75, t. 2, f. 2 et t.3; Post. et Ruppr., l.c., p. 2, t. iii; Hook. 

fil et Harv., l.c. p. 151., t. 167, 168, f. A. et 171, f. D; J. Ag., l.c. 

Los individuos de esta especie, como los de la precedente y de la siguiente, están 

solitarios o cercanos unos de otros for mando una suerte de bosque submarino. 

El tronco, que repre senta un arbolito de ramas pendientes, tiene de 5 a 10 pies de 

alto, y un diámetro de 5 a 6 pulgadas o el grosor del muslo de un hombre adulto. 

El vértice de este arbusto se descompone en frondas dicótomas, pendientes como 

en el Salix babylonica. El estipo, que es cilindráceo a la base, se aplana insensiblemente. 

Las tiras superiores tienen cerca de tres líneas de ancho y muchos pies de 

largo, y las hojas lineares que las terminan, de una a dos pulgadas de ancho, son 

agudas en el vértice y sus bordes están guarnecidos de dientes que desaparecen 

con la edad. Soros situados más allá del medio de la fronda, oblongos, ocupando 

casi todo su ancho y cayendo con ella. Las esporas son sobre todo visibles en la 

periferia de los soros. 

El L. fuscescens ha sido varias veces confundido con el precedente y el siguiente, 

pero se distingue muy bien del primero por la consistencia más firme de sus segmentos 

y por el color; y del segundo, por sus hojas más largas, más lineares y por 

las divisiones de su estipo más mani fiestamente planas. Ha sido recogido con los 

demás en Concepción por Lesson y en valparaíso por Bertero. Los señores Hooker 

hijo y Harvey han representado el puesto de esta alga y de la siguiente vistas en el 

fondo del mar y en su sitio. 

4. Lessonia ovata 

L. stipite tereti, superne complanato, decomposito-dichotomo, segmentis in folia ipsis multiplo 

latiora lineari-oblonga, margine glanduloso-re panda aut integerrima, abeuntibus. 

L. o va t a Hook. fil. et Harv., Crypt. Antarct., p. 153, t. 167, 168 B et 171 C. 

Raíz compuesta de hebras numerosas, espesas, encabestradas, formando una 

masa de uno a dos pies (ingleses) de diá metro. Estipos numerosos, que nacen de 

la raíz, de cuatro a seis pulgadas de largo (de 3 a 4 pies según J. Agardh), torci dos, 

flexuosos, del grosor del dedo pulgar y hendidos en dico tomías sucesivas que se 

ponen con el tiempo subarborescentes. Hojas o segmentos de un pie de largo, 

-232


anchas de una o más pul gadas, oblongo-elípticas u oval-lanceoladas, de color aceituno-parduzco. 

Las glándulas del borde desaparecen en la planta adulta. 

La hallé en la colección de d’Urville mezclada por Bory con la prece dente; como 

ella, procedía de las costas de Concepción. 

X. cá P e a - ca P e a 

Frons coriaceo-membranacea, stipitata, fulcris radiciformibus instructa, mox in laminam 

expansa simplicem, lanceolatam, margine discoque spinulosam, tandem pinnato compositam, 

pinnis patenti-decurvis. Color olivaceo-fuscus, nigricans. Fructus: Sori maculaeformes, elonga 

to-elliptici, prominuli, amphigeni, obscuriores, intensius scilicet colorati, juxta basim 

pinnu larum frondis primariae seu laminae collocati. Sporae oblongo-clavatae, granulosae, 

lu tescentes, peridiolis seu perisporiis inclusae cunetia pellucidis in soros aggregatis. 

ca P e a Montag., Ann. Sc. nat., Bot., 2 e sér., X i v, p. 48 et Canar. Crypt., p. 140, t. 7. 

Raíz fibrosa, ramosa, de ramos dicótomos que sirven de grampones. Estipo 

cilíndrico bastante corto, que da nacimiento a una fronda membranosa, de consistencia 

coriácea, de forma lanceolada, primero sencilla, pro vista de pestañas en 

los bordes, herizada de espinas en sus dos faces y poco a poco, por los progresos 

de la edad, descomponiéndose una o varias veces en tiras bipennadas, de pínulas 

deflexas. Color aceituno pardo pasando al negro por la desecación. Soros maculiformes, 

elípticos, algo salientes, más oscuros que la fronda, sobre todo cuando se 

pone ésta entre el ojo y la luz, y situados en la base de las pínulas. Esporas oblongas 

un poco dilatadas por el vértice, granulosas por dentro, amarillentas, contenidas 

en perisporios pelúcidos y acompañadas de paráfisas en forma de cuña. La descomposición 

de la fronda, que resulta de su crecimiento, es debida, en este género, 

a la evolución normal de las pestañas, que guarnecen los bordes de la lámina principal 

y se hacen sus pínulas. 

Sin razón alguna, creo yo, se ha reunido este género al ecklonia, cuya fructificación 

conocida, si es la verdadera, es muy diferente de la suya. 

1. Capea exasperata 

C. stipite tereti aut compresso, brevi, in laminam ovato-lanceolatam, pinnatim decompositam 

expanso, pinnulis appressis, linearibus aut ellipticis, margine superficieque spinulosis. 

C. e X a s P e r a ta Montag., Mss. C. Biruncinata Ejusd., Canar. Crypt., p. 140, t. 7; 

Hook. fil. et Harv., l.c., p. 160. la m i n a r i a B r u n c i n a ta Bory, Coq., p. 101, t. 10. L. 

r a d i a ta e X a s P e r a ta Ag. ec k l o n i a e X a s P e r a ta J. Ag., l.c., p. 146. 

Raíz fibrosa. Estipo leñoso, sólido, cilíndrico o levemente comprimido, de dos 

a tres pulgadas de largo, del grueso de una pluma de ganso, dilatado en el vértice en 

-233-


una lámina oval- oblonga en las muestras chilenas, coriácea, de un verde acei tuno, 

que se pone negro al desencar, cuyos bordes pinnatífidos y las dos faces opuestas 

están igualmente cargados de pes tañas espinuliformes un poco encorvadas. Los 

bordes o pínulas están pendientes y próximos de la lámina o fronda primor dial y 

se descomponen en nuevas pínulas oblongo-lanceoladas y conformes a las primeras 

y a la fronda. La planta entera tiene cerca de dos pies de largo. La fructificación 

es la que ha sido descrita más arriba, poco diferente de la de las laminarias. 

Ha sido hallada en Concepción por d’Urville. Es dudoso que la especie de Canarias 

y del cabo verde sea la misma que la de Chile. 

tr i B u v 

di C t i ó t e a s 

Fronda continua, areolada, membranosa, plana o cilindrácea, sencilla o ra - 

mosa, de una o dos capas de celdillas. Esporas exteriores superficiales, es - 

parcidas o reunidas en soros, contenidas en un perisporio hialino y acom - 

pañadas, o no acompañadas de paráfisas. Anteridias y propágulos. 

Xi. Pa d i n a - Pa d i n a 

Frons stipitata, basi plerumque stuposa, flabelliformis, plana, ecostata, concentrice zonata, 

api ce introrsum involuta, integra aut multifissa. Sporae perisporio obovoideo inclusae, quaternatae, 

in soros ordinatae lineares, concentricos, epidermide tandem rupta labiatim dehiscentes. 

Paranemata clavata (Sporidia?) articulata, lineis concentricis cum soris fructus 

al ternantibus disposita, extra superficiem prominentia. 

Pa d i n a Adans.; J. Ag., caeterique. Xo n a r i a e spec. Ag. 

Fronda plana, flabeliforme, encogida como estipo en la base donde está con 

frecuencia cargada de un vello cotunoso rojizo, ensanchada en forma de abanico 

y semiorbicular en el vértice, donde su borde está en rollado por debajo, algunas 

veces entera, otras dividida más o menos profundamente en lóbulos numerosos. 

La faz superior está marcada con numerosas líneas concén tricas de las cuales unas 

son debidas a la presencia de los soros del fruto y las otras están formadas por 

filamentos articulados (paranemata) que alternan con los primeros. Soros lineares, 

nacidos debajo del epidermis de la faz superior, que se rompe, se alza como dos 

labios y deja a descubierto las esporas. Éstas están encerradas en número de cuatro 

en un perisporio hialino, ovoide, adherido en el fondo del soro por su cabo más 

delgado. 

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1. Padina pavonia 

P. fronde reniformi-flabelliformi, glabra, membranacea, olivacea, basi stuposa, pruina in 

aetate juniori obtecta, margine semiorbiculari involuta ciliataque vage fissa, per soros concentricos 

varie zonata. 

P. P av o n i a Lamx., Essai, p. 57; Harv., Phyc. Brit., t. 91 et Ner. Bor. Amerc., t. 7, B; Kütz, 

Phyc. gener., t. 22, 1; optime.; J. Ag. l.c., p. 113. zo n a r i a C. Ag. Fu c u s L. 

Fronda olivada, y de una consistencia mediana entre membra nosa y coriácea, 

encogida como estipo y cuneiforme en la base donde está cargada de filamentos 

lanosos, articulados y bru nos; plana y desplegada como abanico en lo restante de 

su ex tensión, larga de 2 a 5 pulgadas, y cuyo borde anterior, semi circular, está 

plegado por debajo. Al principio sencilla, se hiende después en lóbulos más o 

menos profundos; cada lóbulo, primitivamente cuneiforme, como la fronda, toma 

pronto forma flabeleada. Siendo joven, la fronda y sus lóbulos están en roscados 

en forma de capucha sobre su plano y cubiertos de un baño blanquecino, como 

pruinoso. Como la fructificación no ofrece nada de particular, me remitiré a las 

generalidades. 

Esta especie, casi cosmopolita, no es rara en la costa de Chile. 

2. Padina durvillaei 

P. fronde membranaceo-coriacea, cinnamomeo stuposa, reniformiflabellata, ambitu lobatomultifida, 

lobis conformibus, brunneis, basi radiatim stuposis. 

P. d u rv i l l a e i Bory, Coq., p. 147, t. 21, f. 1; J. Ag. l.c., p. 113. 

Fronda coriácea, membranosa, de un bruno encarnadino que cambia en negro 

por la desecación, carácter que aproxima esta especie del P. variegata, a la cual ésta 

semeja aun más que la precedente, encogida como estipo en la base y dilatada 

en for ma de abanico en el vértice. Estipo cargado de un vello lanudo de color de 

canela, que se alza mucho sobre la fronda. Ésta no presenta la capa pulverulenta 

blanquecina que se observa en el P. pavonia. Los soros concéntricos de la fructificación 

sólo se ven poniendo la fronda entre el ojo y la luz. 

Esta especie la halló d’Urville en Chile sobre las costas de Con cepción. 

Xii. dictiota - di c t y o ta 

Frons fulcro radicali discoideo vel stuposo affixa, membranacea, reticulata, ecostata, dichotoma 

vel pinnatifida. Sporae subsphaericae, sparsae, sessiles aut in soros sparsos amphigenos in 

superficiem frondis prominentes aggregatae subzonatimque dispositae perisporio hyalino 

-235-


inclusae. Paranemata simplicia, articulata, in terdum clavata, in acervos collecta, sporas 

fo ventes et e strato interiori erumpentes. 

di c t y o ta Lamx. emendat.; J. Ag.; Harv., etcétera. 

Raíz más o menos guarnecida de un vello lanudo. Fronda plana, desprovista 

de nerviosidad, membranosa, reticulada, dicótoma, pinnatífida o palmada como 

aba nico, compuesta de celdillas diminutas, situadas a igual distancia y convergiendo 

en una sola celdilla terminal hacia el extremo de los ramos. No hay líneas 

concén tricas. Esporas obovoides, continuas, o divididas en cuatro, encerradas en 

un perisporio hialino, y reunidas en soros desnudos, maculiformes en una y otra 

faz de la fronda, des pués de haber roto la cutícula. Paranematias claviformes, articuladas, 

llenas de una materia granulosa y aproxima das en soros distintos de los 

formados por las esporas. 

El carácter esencial del género, tal como ha sido limitado recientemente por M. J. 

Agardh, consiste en el modo de evolución de la planta, cada división de la cual está 

terminada por una celdilla sen cilla, de donde resulta que las líneas longitudinales 

de las celdillas superficiales, que divergen en las dictióteas flabeliformes, converjan 

en las especies de este género, bastante poco numeroso de especies en Chile. No 

por eso, deja la siguiente de ser una de las más notables. 

1. Dictyota kunthii 

D. fronde basi parce stuposa, irregulariter dichotoma, sinubus obtusis, segmentis elongatis, 

linearibus, apice saepius truncato proliferis, areolis quadratis seriatis, margine interdum superficie 

utraque appendiculis minutis spathulatis sporas gerentibus, exasperata. 

D. k u n t h i i Grev., Alg. Brit. Synops., p. xliij; Montag., Fl. J. Fern., Nº 1; Kütz, Spec. 

Alg., p. 556; J. Ag., l.c., p. 94. zo n a r i a Ag., Icon. Alg., t. 15. 

De una raíz en forma de disco se eleva la fronda, plana, membranosa, de color 

de aceituna parduzca, como salpicada de polvo blanco en sitios, larga de 6 a 10 pulgadas, 

que se divide pronta y muy irregularmente en dicotomías sucesivas. Segmentos 

lineares, anchos de cerca de tres líneas y casi del doble debajo de las dicotomías, 

con bordes ordinariamente desnudos y enteros, muchas veces obtusos en su vértice, 

algu nas veces truncados y cargados allí de prolificaciones. Seno de las dicotomías 

obtuso y aun también redondeado en más de diez muestras de Bertero. Las dos faces 

de la fronda están cu biertas de hojitas espatuladas y pediceladas que llevan a las 

esporas; en los individuos de más edad, algunos bordes de la fronda están aun también 

franjeados de ellas. Esporas brunas, redondeadas, esparcidas al mismo tiempo 

por la fronda y reu nidas en soros sobre las hoyuelas o los apéndices. 

Ya en 1835 había yo indicado la presencia de esta alga sobre las costas de la isla 

de Juan Fernández, pero nadie la ha tomado en cuenta. Parece ser allí muy abundante. 

-236


2. Dictyota phlyctaenodes † 

D. fronde e basi plana stuposa, tenuissime membranacea, e luteo olivacea, irregulariter dichotomo-flabellata, 

segmentis linearibus, ob tusis, emarginatis, margine grosse crenato-dentatis; 

so ris antheridio phoris(?) confertis, oblongis confluentibusque pustulosis; antheridiis (?) clavatis, 

apice truncatis, polygonimicis. 

D. P h lyc ta e n o d e s Montag., Hb. D. c r e n u l ata J. Ag., Sp. Alg., i, p. 94? 

Falta el punto de prendimiento. La fronda tiene muy poco más de tres pulgadas 

de alto; es membranosa, de una tenuidad extremada, de un amarillo olivado, 

plana, ancha todo lo más de línea y media por la base, luego va ensanchándose y 

se ah orquillan irregularmente casi hasta el vértice. Sus divisiones son anchas de dos 

a tres líneas, emarginadas o ahorquilladas en el vértice, grosera y oscuramente dentado-almenadas 

por los bordes. No he visto más que en mi D. naevosa de Ca narias, 

que no es el de Suhr, una fructificación semejante a la que voy a describir. Las 

pústulas que forma (sori) en las dos faces de la fronda son redondas, oblongas y tan 

numerosas que se hacen informes por confluencia. Si se corta una de ellas verticalmente 

y se mira la tajada con un aumento bastante fuerte del microscopio, se cree 

que debajo de la cutícula se alzan de la capa mediana de las celdillas un copete muy 

apre tado de cuerpos en forma de porrita truncada o de cuñas alar gadas. Cada uno 

de estos órganos, que sólo pueden ser compa rados propiamente a los propágulos 

o espermatoidies de los ectocarpus o de los mesoglaea, está compuesto de un infinito 

número de granulillos sumamente diminutos, dispuestos en se ries longitudinales y 

transversales, pero sin tabiques, encerradas en un perisporio transparente. Se cuentan 

hasta treinta de éstos en el diámetro de una pústula que puede adquirir medio 

milímetro y más. Además de estas pústulas, he observado los copetes orbi culares 

(sori) de paranematias que se ven en las otras especies del género. Capas corticales 

compuestas de celdillas cuadriláte ras vez y media más largas que anchas. 

¿Tendríamos tal vez aquí las anteridias verdaderas de una especie vulgar, del D. vulgaris 

Kg., por ejemplo? No puedo creerlo. Además de que el porte del alga es 

muy diferente, las almenas groseras de su borde siempre se opondrían a la aproximación 

de esta especie con la de nuestras costas, sobre centenares de individuos 

de los cuales no he hallado nada semejante. 

Nuestro ejemplar fue cogido sobre peñascos submarinos de la isla de Juan 

Fer nández por Bertero, en mayo de 1830. 

Xiii. hi d r o c l at r o - hy d r o c l at h r u s 

Frons membranacea, primo viridi-olivacea, convexa, hemi sphaerica, hincinde foraminibus 

exi mie orbicularibus magis magis que dilatatis pertusa, clathrato-reticulata, tandem ob margines 

foraminum involutos incrassata retemque irregularem fuscescentem subexplanatam 

referens. Sporae minutae, in soris minimis punctiformibus, sparsis, innatis aggregatae, filis 

cla vatis articulatis stipatae. 

-237-


hy d r o c l at h r u s Bory, Dict. Class., 8, p. 419; Montag. Fl. Alg.; Harvey, Nereis Boreal. 

Amer. en c a e l i i demum st i l o P h o r a e spec. Ag. as P e r o c o c c u s J. Ag. ha l o d i c t y o n 

Kütz., non Zanard. 

Fronda membranosa, primero de un verde de acei tuna, convexa, hemisférica, 

horadada por aquí y por allá de agujeros perfectamente regulares, orbiculares, que 

se agrandan insensiblemente y están como orillados o doblados por el enrollamiento 

del borde hacia dentro. Siendo adulta, se extiende y representa una red de 

mallas redondas. Estructura enteramente diferente ya sea del Asperococcus, ya del 

Colpomenia sinuosa de los señores Derbés y Solier. Se verá que está expuesta en la 

Flora de la Argelia. Esporas muy chiquitas, globulosas, reunidas en soros puntiformes, 

esparcidos, innatos y acompañados de filamentos claviformes articulados. 

Tengo mucha satisfacción en ver que M. Harvey, que ha observado este género notable 

en estado de vida, haya dado, en favor de su legitimidad, un testimonio que 

es del mayor peso. 

Characteres idem ac generis. 

1. Hydroclathrus cancellatus 

H. ca n c e l l at u s Bory, l.c.; Montag., Canar. et Fl. d’Alg.; Harvey. as P e r o c o c c u s J. Ag. 

en c a e l i u m C. Ag.; Kütz. 

Fronda irregular, oblonga o sinuosa, convexo-hemisférica, de dos o tres pulgadas 

de diámetro y de cerca de una de altura, suelta o aglomerada en masas de 

mucha extensión, adherente a los peñascos por su faz inferior y a los individuos 

vecinos por sus bordes. Los más jóvenes tienen unos agujeritos, algunas veces muy 

próximos. A medida que la membrana crece, los agujeros se agrandan a proporción, 

y se forman otros nuevos en sus intersticios y esto hasta que la pared membranosa 

del saco o del cuerpo utriculario se convierta en un enrejado de la mayor 

delicadeza. El borde de cada agujero está enrollado por dentro. La sustancia es 

espesa, frágil, después cambia de co lor y pierde su rigidez por su exposición al aire. 

En estado de vida el color es de un verde oliva amarillento o pálido, más de una 

vez coriácea. La planta se pone luego de un pardo car gado, al desecar (Harvey). 

M. Gay la encontró sobre las costas de Chile. 

Xiv. ad e n o c i s to - ad e n o c y s t i s 

Radix scutiformis. Frons membranacea, simplex, stipitata, saccata, intus demum cava et 

aqua repleta, foveis convexis opacis fila arachnoidea emittentibus conspersa, filis minutissimis 

cla vatis undique velata. Sporae ovoideae, fuscae, filis periphericis innatae. 

-238


ad e n o c y s t i s Hook. fil. et Harv., Crypt. Antarct. p. 67, t. 69, f. 2; J. Ag., Spec. Alg., i, 

p. 124. sP e r o c o c c i spec. Bory. 

Fronda sencilla, membranosa, oblonga o en forma de porrita, hueca y llena de 

agua en estado de vida, mar cada por aquí y por allá de hoyuelos de donde salen 

copetes de filamentos articulados, terminados por otros que son caducos y de una 

tenuidad excesiva. Está cu bierta toda de perisporios claviformes muy aproximados, 

conteniendo cada uno una espora ovoide y bruna. 

Este género difiere efectivamente del asperococcus por la difusión de las esporas, y 

del chorda por la ausencia de copetes de filamentos aracnoides. De las dos especies 

de este género publicadas por Bory, la segunda no es más que una variedad de la 

primera. 

1. Adenocystis lessoni 

A. fronde ex obovato oblonga, plus minusve stipitata, fusco-nigres cente. 

A. l e s s o n i Hook. Fil. et Harv., l.c.; J. Ag., l.c. as P e r o c o c c u s Bory, Coq., p. 199, t. 11, 

f. 2. 

var. ß clavata: fronde elongata, clavata, in stipitem longiorem attenuata. Bory, l.c. 

var. durvillaei Montag.: fronde cylindracea, filiformi, quandoque furcata, longissime 

deorsum attenuata. 

Fronda elipsoide u obovoide en el tipo donde es ancha de una pulgada, en forma 

de porrita alargada en la var. ß, cuyo diámetro es a todo más de dos líneas, en 

el final cilíndrica y apenas inflada en el vértice, pero muy largamente adelgazada 

como estipo inferiormente. Esta última, que es la variedad , adquiere hasta cuatro 

pulgadas de largo, sobre una línea de ancho cuando está seca y agobiada. En todas, 

la fronda es membranosa, del gada, hueca, etc. 

Estas tres variedades, que se hallan también en Concepción de Chile, no difieren 

realmente una de otra y del tipo más que por la forma. 

tr i B u v i 

Co r da r í e a s 

Fronda gelatinosa, polisifoníea, olivácea, globulosa o cilíndrica. Eje filamen 

toso que emite ramos horizontales, libres o adheridos entre sí por la 

presencia del mucílago, y en la base de los cuales están situadas las esporas 

y los espermatozoides. 

ch o r d a r i e a e Harv.; J. Ag.; Menegh.; Dene. 

-239-


Xv. es c i t o ta m n o - sc y tot h a m n u s 

Frons compressa vel cylindracea, cartilagineo-cornea, vage ra mosa, filis radiantibus horizontalibus 

muco coalitis tandem vestita. Axis e filis crassis longitudinalibus maxime intricatis 

anastomosantibus, in fila peripherica abeuntibus. Sporae ovoideae perisporio limbatae, inter 

fila radiantia apicem versus nidulantes. 

sc y tot h a m n u s Hook. fil. et Harv., Alg. Nouv. Zél., in London Journ. of. Bot., iv, p. 531; 

J. Ag., l.c., p. 63; Kütz. 

Fronda cilindrácea por abajo, comprimida por arriba, muy ramosa, de ramos 

que están frecuentemente como fasciculados, de una consistencia blanda y gelatinosa 

cuando está húmeda, cartilaginosa y córnea en estado de desecación. Eje 

de la fronda compuesto de filamentos longitudinales, articulados, muy gruesos, 

entrecruzados y tanto más densos cuanto se acercan a la periferia, en el sitio en 

que se anastomosan entre sí y producen otros filamentos horizontales reunidos por 

un mucílago, y tal vez también, según las apariencias, envueltos en un epidermis, 

y entre los cuales se ven muy junto a la periferia esporas ovoides, cuyo punto de 

prendimiento no he podido ver. 

Este género, análogo al chordaria por el fruto y al mesoglaea por la estructura, difiere 

del uno y del otro por los filamentos perifé ricos que, en lugar de estar libres, están 

soldados por un mucílago. 

Characteres idem ac generis. 

1. Scytothamnus australis 

S. a u s t r a l i s Hook. fil. et Harv., l.c. ch o r d a r i a J. Ag. 

Raíz formada por un pequeño achatamiento escutiforme y que da nacimiento 

a muchas frondas. Frondas de 3 a 6 pulga das de largo en nuestros ejemplares, 

del grosor de una pluma de ganso o de cuervo según la altura, o según se halla 

el alga húmeda o seca; al principio sólida, pero poniéndose hinchada y tubulosa 

hacia su parte media, comprimida o cilíndrica, muy ramosa, de un bruno oliváceo 

en estado de vida, poniéndose negra con la desecación. Ramos muy irregulares, 

frecuente mente fasciculados, planos y agudos en su terminación y dando a esta 

alga el aspecto de un Cystosira, como lo notan mis doctos amigos de Inglaterra. 

Estructura y fructificación como en los caracteres genéricos. Esporas elipsoides u 

ovoides, situadas principalmente cerca del vértice de los filamentos radiantes. 

Esta alga curiosa, que aun no se había encontrado más que en Nueva Zelanda, la 

recogió M. Gay sobre las costas de Chiloé. 

-240



es faC e l a r í e a s 

Fronda olivácea, cilíndrica, articulada, ramosa, polisifoníea. Fructificación 

mo noica? Esporas laterales, sésiles o pediceladas, encerradas en un perisporio. 

Anteridias (?) en los vértices esfacelados de los ramos. 

Xvi. cl a d o s t e F o - cl a d o s t e P h u s 

Frons filiformis, inferne haud stuposa, coriaceo-cartilaginea, solida, ramosa, e stratis ternis: 

1º medullari cellulas longitudinales tetragonas oblongas offerente; 2º intermedio cellulis majoribus 

anngulato-rotundatis insigni; 3º tandem corticali minute celluloso, constans. Rami 

ramellos verticillatos aut fasciculatos polysiphonios undique proferentes. Sporae laterales. 

cl a d o s t e P h u s Ag., Syn. Alg., p. X X v caeterique. 

Fronda filiforme, sólida, desprovista de toda especie de vello en su base, coriácea, 

cartilaginosa, ramosa y toda cubierta de ramulillos articulados, verticelados, 

esfacelados en el vértice. Filamento principal compuesto de tres capas distintas: 1° una 

central o axil, que consis te en celdillas alargadas, paralelepípedas; 2° otra in ter mediaria, 

formada de celdillas bastante grandes, ángulosas, de ángulos romos; 3° finalmente 

una coriácea de diminutas celdillas. Esporas oblongas, laterales, contenidas 

en un perisporio hialino, sésil o pedicelado. 

Una sola especie se encuentra en Chile. 

1. Cladostephus setaceus 

C. fronde gracili, setacea, irregulariter ramosissimo-furcata, ramis ramellisque laxis, pa tentibus, 

mollibus, simplicibus, subverticillatis. 

C. s e ta c e u s Suhr, Regensb. Flora, 1336, p. 347, t. iv, fig. 35; Kütz., l.c., p. 469; J. Ag., 

l.c., p. 42. 

Alga de 3 a 4 pulgadas de alto. Filamento principal del grosor de una cerda de 

jabalí, adherida por un achatamiento discoide y que divide una pulgada encima de 

la base, pero de un modo muy irregular, es decir, a distancias indeterminables, en 

8 a 10 dicotomías que llegan a la misma altura. Filamentos cu biertos de ramulillos 

verticelados, sencillos, setiformes y de cerca de una línea de largo, formando en 

lo bajo de la planta ángulos rectos, que son más agudos en el medio, pero enderezados 

contra el filamento principal, hacia el vértice del alga. Artículos cuadriláteros, 

marcados de dos puntos o de una simple estría echada horizontalmente y de 

un color verde sucio. 

-241-


Según el botánico cuya descripción alemana acabo de traducir, esta alga fue cogida 

en las costas de Chile. 

Xvii. es Fa c e l a r i a - sP h a c e l a r i a 

Frons filiformis, polysiphonia, cartilaginea, caulescens, ra mosa, ramis pinnatis, articulatis. 

Pinnae distichae, alternae vel oppositae. Articuli subaequales, striis binis quinisve parallelis, 

longitudinalibus notati, ramellorum apice inflatis, sphacelatis tandem fatiscentibus. Fruc tificatio 

prioris. 

sP h a c e l a r i a Lyngb., Hydrophyt. Dan., p. 103; Ag.; Menegh. sP h a c e l a r i a, h a l o P t e r i s 

et P t e r o c a u l o n Kütz., Spec. Alg. 

Fronda caulescente, filiforme, cartilaginosa, primero formada de un solo tubo 

terminado por una celdilla de colorada (esfacelada), pero que se multiplica y se 

rodea luego de otros tubos más delgados, los cuales, reunidos en el tubo central, 

constituyen el estipo o el filamento prin cipal. En la base de éste se desarrolla un 

vello más o menos abundante, análogo al de ciertas dictióteas. Por consiguiente, en 

un corte transversal el centro del fila mento está compuesto de celdillas grandes y 

angulosas y la corteza de celdillas muy diminutas y redondas. Ramos y ramulillos 

articulados, presentando cada artí culo de dos a seis estrías (y más) longitudinales y 

para lelas. La fructificación no difiere de la del género pre cedente. 

Conocemos una sola especie de este género en la costa de Chile. 

1. Sphacelaria funicularis 

S. fronde stuposa, caulescente, ramosa, ramis conformibus subverti cillatis fasciculatisque, 

ramellis distiche pinnatis, pinnulis apice spha celatis dichotomis fastigiatis; articulis diametro 

brevioribus striis 5 ad 6 notatis. 

S. F u n i c u l a r i s Montag., Voy. Pole Sud, Cryptog., p. 39, t. 14, fig. 1; Hook. fil. et Harv., 

Crypt. Antarct., p. 163. 

Raíz bastante larga, toda cubierta por los pelos de un vello rojo o de color de 

canela. Filamento principal largo de 3 a 5 pulgadas, del grosor de una pluma de 

gorrión o de cuervo, más espesa en el vértice a consecuencia del nacimiento sucesivo 

de un número mayor de ramulillos. Ramos dicótomos que al canzan la misma 

altura, y cubiertos de ramulillos nume rosos pennados y fastigiados. Artículos dos 

veces más anchos que largos y en los cuales se pueden contar hasta seis estrías. 

Color olivado pasando al pardo. Sustancia tiesa y dura. 

Esta especie, que hasta ahora sólo había sido vista en las islas Auckland, crece también 

en las costas de Chile, de donde M. Gay trajo hermosos ejem plares de ella. 

-242


tr i B u viii 

bat r aC o s p é r m e a s 

Fronda polisifoníea, gelatinosa, desnuda o (en las especies ma rinas) incrus 

tada con calcario, formada de un tubo o filamento principal rodeado 

de otros filamentos accesorios paralelos al pri mero. Esporas agregadas, 

la te rales, axilares o terminales. 

Bat r a c h o s P e r m e a e Decaisne, Class. des Alg. in Ann. Sc. nat. Bot., 2 e sérv, tom. X v i i, 

p. 329; Montag., Fl. Alger. 

Xviii. li á G o r a - li a G o r a 

Frons filiformis, dichotoma, e filis dense intricatis composita, ramis divaricatis acutiusculis 

primo viscidis, dein substantia calcarea obductis, punctis parvis inspersis. Sporeo minutae, 

glomeratae, glomerulis tuberculiformibus undique sparsis, frondis poris respondentibus. 

li a G o r a Lamx., Polyp. Flex., p. 224, caeterique. 

Fronda filiforme o comprimida, canaliculada, ramosa la mayoría de las veces 

por dicotomías sucesivas, cubierta de un baño calcario más o menos espeso, 

continua o articu lada, compuesta de un eje que circunda una capa cor tical. Eje 

de la fronda que consiste en filamentos lon gitudinales, cilíndricos, flojamente entrecruzados, 

de artículos o endocromos muy largos, terminándose en la periferia, 

donde se ramifican por dicotomías en fila mentos horizontal-articulados, pero con 

endocromos monoliformes. Entre estos filamentos de la capa cortical, ordinariamente 

incrustada de calcario, están anidados los fascículos de esporas agregadas y 

acompañadas de paranematias. Estas esporas, obovoides, verdosas o rosadas, están 

encerradas en el último artículo de los filamentos que constituyen el glomérulo. 

Sólo se encuentra en Chile una especie de este género. 

1. Liagora brachyclada 

L caespitosa, fronde tereti, repetito-dichotoma, crusta alba calcarea viridi-punctata obducta, 

ramis brevibus intricatis, supremis breviter articulato-constrictis canaliculatis, divaricatis, 

obtusiusculis, juvenilibus virescentibus. Nob. 

L. B r a c h yc l a d a Decaisne, l.c., tom. Xviii, p. 118; Kütz., Spec. Alg., p. 538. L. P u lv e - 

r u l e n ta Montag., Fl. J. Fern., Nº 2, non Lamx. 

Copetes hemisféricos de pulgada y media a dos pulgadas de alto. Fronda cilíndrica, 

del grosor del cáñamo de zapatero, o de un Re de violín por abajo, que se 

divide hasta el vértice en un número considerable de dicotomías, distantes a lo más 

-243-


una de otra de dos a tres milímetros, con segmentos o divisiones abier tos por un 

ángulo de 40º a 60°. Costra espesa, blanquecina, con tinua por abajo, puntuada de 

verde en los sitios a donde llegan a terminar los glomérulos de las esporas, estriada, 

fina y transversalmente, hacia y sobre las últimas dicotomías, que ade más son 

canaliculadas y divaricadas, poco agudas. Estrías o artículos igualando al medio 

diámetro del segmento. vértice de las divisiones verdoso en los años tiernos. Glomérulos 

de las espo ras de un verde pálido. Esporas obovoides o piriformes. 

Bertero cogió esta planta en los peñascos que orillan la isla de Juan Fer nández. 

XiX. to r e a - th o r e a 

Frons cylindracea, filiformis, gelatinosa, ramosa. Axis e filis longitudinalibus, crassis, hyali 

nis, articulatis, dense coalitis, peripheriam versus sensim laxioribus, in fila radiantia, ho - 

rizontalia, libera, ramosissima abeuntibus, constans. Sporae ad basin filorum liberorum axillares 

involucratae. Color violaceus aut flavo-virens. 

th o r e a Bory, Ann. Mus. Hist. Nat., X X, p. 126, cum icone; Kütz., Phyc. Gen., t. 16, 

f. 1. 

Fronda filiforme, gelatinosa, ramosa ya en la base solamente, ya en la longitud 

del filamento principal, compuesta de filamentos tabicados, hialinos, articulados, 

muy apretados en el eje, pero tanto más lacios cuanto se acercan más de la periferia. 

Allí se ponen horizontales y radian en torno de la fronda, que cubren de 

vellosi dades. Estas vellosidades más o menos largas, formadas de filamentos libres, 

ramosos, algunas veces fascicu lados, llevan a su base esporas acompañadas de 

ramu lillos más cortos, de los cuales están como involucradas. Plantas de agua dulce, 

de consistencia gelatinosa y de color violeta o verdosa. 

Estas plantas viven en agua dulce y salada. 

1. Thorea chilensis † 


T. fusco-virens; fronde a basi ramosa, gelatinosa, crassa, apice ramulosa, longe villosa, sporis 

ex ovoideo ellipticis, axillaribus lateralibusve. 

T. chilensis Montag., Mss., Herb. Mus. Par. 

Fronda cilíndrica, delgada en la base, donde apenas se iguala a un Mi de violín 

(cuando está seca, pues al ablandarla su diámetro se hace doble) y de donde 

emite a distancias muy cortas (una línea a lo más) cuatro o cinco ramos principales 

que llegan a una altura de tres a cuatro pulgadas y un diámetro de dos líneas y 

más, comprendiendo las vellosidades. Estos ra mos producen muchos otros muy 

-244


Lám. 15. Fig. 2. 2a. Thorea chilensis vista de grandor natural. 2b. Mitad del corte de una fronda principal 

para mostrar la parte sólida central y los filamentos libres periféricos en los cuales están las esporas. 

2c. Una porción de filamento periférico engrosada y mostrando la atadura de las esporas. 2d. Longitud 

dife rente de los artículos según la altura a la cual se hallan los ramos o sean ramulillos de los filamentos 

libres. 2e. Dos esporas aisladas y vistas a un engruesamiento de más de 400 veces en diámetro.


cortos, sobre todo hacia el vértice. La fronda y los ramos son sólidos y ofrecen la 

estruc tura que he descrito en las generalidades. En estado de dese cación, su color 

es de un verde parduzco, pero mojadas y puestas al microscopio, los filamentos 

radiantes fasciculados y las esporas son de un verde amarillento. Éstas son axilares 

o laterales en la base de los filamentos libres, pero he visto algu nas pediceladas 

hacia el medio de estos filamentos o cerca de su vértice. En la época de la madurez, 

llegan a tener una lon gitud de 0,06 mm sobre un diámetro la mitad menor, 

comprendiendo en esta dimensión el perisporio que las encierra. 

Esta alga nueva crece en Chile, pero no sabré decir si es en agua salada o dulce, 

como es más probable. 

tr i B u iX 

eC to C á r p e a s 

Fronda filamentosa. Filamentos ramosos, articulados confervoides. Esporas 

laterales, llevadas sobre un corto pedicelo. Espermatoidies o propágulos 

(cystocarpia Derb. y Sol.). 

ec t o c a r P e a e Ag. 

XX. ec t o c a r P o - ec t o c a r P u s 

Fila membranacea, varie ramosa, articulata articulis diaphanis aut materie granulosa farta. 

Sporae laterales, breviter stipitatae, perisporio hyalino inclusae, ciliis binis mobilibus ad 

maturitatem armatae. Spermatoidia lateralia aut terminalia, oblongo-lanceolata, sessilia 

aut pedicellata (Cystocarpia Derb. et Sol.). 

ec t o c a r P u s Lyngb., Hydroph. Dan., p. 130. 

Fronda filamentosa, membranácea, irregularmente ra mosa o pennada, articulada, 

la mayoría de las veces terminada por un filamento hialino, monosifoniada. 

Artículos variables, llenos de gránulos muy finos. Esporas laterales, sésiles o pediceladas, 

esféricas u ovoides, contenidas en un perisporio transparente, después 

libres y armadas de dos pestañas móviles en la madurez. Propágulos late rales, 

obovoides o lanceolados, siliquiformes, sésiles o pedicelados y divididos en numerosos 

compartimentos simétricos que encierran una materia grumosa. Según 

las bellas investigaciones de los señores Derbes y Solier, estos últimos órganos son 

unas anteridias que en cierta época dejan escapar de su vértice rasgado numerosos 

anterozoides en los cuales se metamorfosea la materia grumosa. Estos autores dan 

el nombre de cistocarpios a los propágulos de M. J. Agardh. 

Conocemos de Chile la especie siguiente. 

-247-


1. Ectocarpus berteroanus † 

E. pygmaeus, filis intricatis, crassis, parce ramosis, ramis alternis, erectis, abbreviatis; arti 

culis fili primarii diametro subduplo longioribus, ramulorum aequalibus, ad septa leniter 

constrictis; cystocarpiis lanceolatis sessilibus, obtusiusculis, multicellulosis. 

E. B e rte roan u s Montag., Mss. in Hb. propr. 

Los copetes que forma esta especie sobre las coralinas no tienen más que una 

línea a una y media de alto. Sus filamentos espesos, en proporción con la pequeñez 

del alga, son articula dos y poco ramosos. Ramos cortos, alternos, enderezados 

a lo largo del filamento. Endocromos dobles del diámetro de éste, pero iguales 

al diámetro en los ramos y un poco ahogados al nivel de los tabiques. Cistocarpios 

sésiles, lanceolados, obtusos, enderezados y divididos en un gran número de 

compartimien tos por tabiques transversales y longitudinales. 

Esta pequeña especie es vecina de los E. monocarpus y E. simplicius culus Ag. Difiere 

del primero por sus frondas ramosas, y del segundo por sus ramos alargados y sus 

cistocarpios sésiles. La he observado en la Coral lina berteroana, que será descrita 

más adelante. 

XXi. ch a n t r a n s i a - ch a n t r a n s i a 

Fila caespitosa, ramosa, articulata, ramis erectis, strictis, fastigiatis, apice fructigeris. Sporae 

simplices, globosae aut ellipticae, solitariae aut glomeratae. Color lilacinus. 

ch a n t r a n s i Fries, S.O.v., p.338; Kütz. tr e nte P o h lia Ag. co n F e r va e spec. Roth. 

Filamentos ramosos, articulados, de color violeta pálido, formando copetitos 

en los peñascos o en las otras algas. Ramos enderezados, fastigiados, llevando la 

fruc tificación a su vértice. Esporas sencillas, esféricas o elípticas, solitarias o agregadas. 

Algas de agua dulce o marinas. 

Este género está dedicado al botánico francés Girod-Chantrans. 

1. Chantransia chalybaea 

C. pulvinata, filis radiantius, subaequalibus, ramosis, fastigiatis, ramis adpressis, articulis 

dia metro subquintuplo longioribus. 

C. c h a ly B a e a Fries, l.c. Kütz., Spec. Alg., p. 429. au d o u i n e l l a Bory. eX t o c a r P u s 

Lyngb. tr e nte P o h lia Ag. co n F e r va Roth, Cat. Bot., iii, p. 286, t. 8, f. 2. 

Filamentos aglomerados en copetes de dos a tres líneas de alto, flexibles, membranosos, 

ramosos y fastigiados. Ramos sa liendo en ángulo recto, luego endere- 

-248


zados paralelamente al fi lamento, alternos o vueltos a un mismo lado, bastante 

cortos, sencillos y obtusos en el vértice. Artículos tres a cinco veces más largos que 

su diámetro. Endocromas de un rosado pálido, parduzcos cuando la planta está 

seca y vista en masa. Esporas ovoides, aglomeradas, raramente solitarias, que salen 

al nivel de los endofragmas. 

Esta alga crece en Chile, como en nuestro suelo, en aguas dulces. 

XXii. cr o o l e P o - ch r o o l e P u s 

Fila cartilaginea, colorata, ramosa, articulata, endochromatibus granulosis, in stratum pulvi 

natum vel pannosum coalita. Sporae laterales vel terminales. 

Algae aericolae, hinc forsan Collemaceis byssoideis adnumerandae. 

ch r o o l e P u s Ag., Syst., p. X X i; Kütz., Spec. Alg., p. 425. tr e nte P o h lia spec. Nees et 

Montg. 

Filamentos cartilaginosos o membranosos, colorados, ramosos, articulados, de 

endocromas poligonímicos, reunidos entre sí bajo la forma de cojinetes o de tejido 

feltrado. Esporas laterales o terminales. 

Plantas creciendo al aire libre como los líquenes, sobre piedras, peñascos o cortezas 

de árboles. Una sola especie fue hallada en Chile y le es propia. 

1. Chroolepus flavum 

C. caespitosum, flavum, pallescens; filis subfasciculato-ramosis, asperis; ramis patentibus aut 

ascendentibus subfastigiatis intricatis obtusis; articulis diametro duplo longioribus randem 

obsoletis; sporis sessilibus lateralibus subsecundis truncatis punctato-asperis. 

C. F l av u m Kütz., Spec. Alg., p. 428. C. P e r u v i a n u m Ejusd., l.c. tr e nte P o h lia P o ly - 

c a r P a Nees et Montg., Ann. Sc. Nat., 2 e ser., Bot., v, p. 75. my c i n e m a F l av u m Hook. 

et Arn., Beechey’s Voy. 

Filamentos membranosos, de un amarillo de oro, luego per diendo este color 

al secar, absolutamente como nuestro Chroo lepus aureum, y poniéndose, lo mismo 

que él, de un gris pá lido verdoso; están enderezados y son ramosos y como lijados 

por pequeñas asperidades. Ramos que salen la mayoría de las veces en ángulo 

recto del filamento o bien ascendentes y fastigiados. En docromas distintos en edad 

tierna y entonces dos veces más largos que anchos, después indistintos, a consecuencia 

del de smigajamiento, por decirlo así, de la cromula en gonidias. Espo ras 

laterales, numerosas, con frecuencia vueltas del mismo lado, globulosas, algunas 

veces como truncadas y siempre muy ru gosas. 

-249-


Esta alga es común en Chile y en Perú. Los ejemplares de Bertero y de M. Gaudichaud 

crecen en arbolitos cuyas ramas envuelven como en un estuche; los de M. Gay 

han sido cogidos en peñascos de la isla de Chiloé donde forman cojinetes chiquitos 

confluyentes; los unos y los otros cerca del mar. Difiere del C. aureum por sus esporas 

sésiles, conformadas de otra manera. 

Mi C. tuckermanianum ined., originario de Tejas, se distingue también de ella 

por su color verde, por sus endocromas 3 a 4 veces más largos que anchos y por 

sus esporas esféricas, lisas como los filamentos mismos. 

tr i B u X 

es p o n g o d í e a s 

Tubos continuos, cilíndricos o claviformes, reunidos flojamente entre sí en 

forma de fronda. Esporas laterales. 

sP o n G o d i e e s Decaisne.; Montag., Dict. univ. co d i e a e Kütz. 

XXiii. co d i o - co d i u m 

Frons spongiosa, mollis, obscure viridis, submucosa, sphaerica, teres aut plana, simplex aut 

ramosa, tota e filis sen tubis hyalinis continuis, altero fine autem incrassato-clavatis, altero 

vero attenuato-ramosis, laxe intricatis constans. Coniocystae superficiem versus frondis e ramu 

lo tandem ope septi discreto ortae. Sporae tandem liberae, ciliis mobilibus coronatae. 

co d i u m Stackh.; Ag. sP o n G o d i u m Lamx. 

Fronda de forma muy variable, tan pronto como bolsa redonda, tan pronto 

como cojinetes y casi plana, tan pronto en fin cilindrácea, sencilla o ramosa, dicótoma, 

ordinariamente inflada debajo del sobaco de las dicotomías, y de un verde 

gayo o muy oscuro y cargado. Toda ella está formada de tubos terminados por un 

cabo en coecum, la mayoría de las veces claviformes, hialinas y encer rando gonidias 

verdes, brillantes, que se pegan a lo largo de su pared haciéndola brillante; 

y por el otro cabo divididas en ramos radiciformes que por su enlace intricado 

constituyen la fronda. La porción terminada en porrita va a parar horizontalmente 

en la periferia, y debajo de su extremo que forma fondo de saco es donde se hallan 

las coniocistas donde están encerra das las esporas. Esporas móviles por medio de 

pestañas vibrátiles, libres en la madurez. 

Algas marinas que crecen sobre peñascos. 

1. Codium tomentosum 

C. fronde cylindracea aut compressa, elongata, dichotoma, segmentis subfastigiatis; coniocystis 

lateralibus subsessilibus ovato-lanceolatis nigro-viridibus. 

-250


C. t o m e n t o s u m Ag., Spec. Alg., i, p. 452; Kütz.; Harv., Phyc. Brit., t. 93. sP o n G o d i u n 

Lamx. Fu c u s Engl. Bot., t. 712. 

Fronda solitaria o agregada, que nace de un pequeño acha tamiento aterciopelado 

y adherente al peñasco, llegando a una altura muy variable según la localidad, 

larga de cerca de tres pulgadas en los ejemplares de d’Urville, nombrados y descritos 

por Bory, espesa de una línea a lo más, y del doble debajo de los sobacos de 

las dicotomías sucesivas en las cuales se divide desde la base al vértice. Lo demás 

como en las generalidades del género. 

Bory dice que esta forma constituye el C. lineare Ag., aserción sobre la cual pueden 

for marse dudas. Crece en Concepción de Chile, de donde la trajo el almirante 

d’Ur vi lle. 

tr i B u X i 

va u q u e r í e a s 

Fronda vesiculosa o tubulosa. Tubo continuo, sencillo o ramoso. Espo ras 

laterales (con frecuencia revestidas de brácteas involucrales) o termi nales. 

vau c h e r i e e s Decaisne, Class. des Alg.; Montag. 

XXiv. Br i o P s i s - Br y o P s i s 

Frons erecta, membranacea, filiformis, tubulosa, continua, exsiccatione nitens, varie ramosa. 

Rami inordinati, secundi, distichi aut pluries pinnati, pulvere tenuissimo viridi (gonidiis) 

in aqua suspenso referti. Sporae globosae, ad ramos laterales, sessiles, atro-virides. Sporidia 

ellip tica, rostrata, mobilia, e tubulis tandem exeuntia et elongatione polari aut bipolari 

oppo sita germinantia. 

Br y o P s i s Lamx. in Desv., Journ. Bot., 1809, ii, p. 134; J. Ag.; Montag.; Menegh. 

Fronda tubulosa, continua, revestida de radicelas o de grampones en la base, 

cartilaginosa, filiforme, ramosa, encerrando gonidias verdes, que se adhieren a lo 

largo de las paredes a las cuales dan un lustre notable, y aca ban por cambiarse en 

zoosporas (sporidia J. Ag.) o cor púsculos globulosos móviles. Ramos dispuestos sin 

órden alrededor del tubo principal o repetidas veces pennados. Coniocistas esféricas 

laterales, sésiles, encerrando espo rozoides capaces de germinar y de reproducir 

la planta misma. 

Sólo se encuentra en Chile una especie. 

-251-


1. Bryopsis rosae 

B. fronde subpyramidato-lanceolata, a basi radicosa ad medium usque nuda, dein undi que ramis 

sensim brevioribus vestita, ramis ramellos simplices, inordinatos, ortu constricto-strangulatos 

rectos ad speciem non autem reipsa plumatos, apice haud fastigiatos emitten tibus. 

B. r o s a e Gaudich. in Ag., Spec. Alg., i, p. 450 et Voy. Uran., Bot., p. 158; Bory, Coq., 

p. 211, t. 24, f. 1; vix. Ag., Syst. et. J. Ag., Alg. Medit. 

Filamento cilíndrico, tubuloso, continuo, dilatado y dividido a la base en algunas 

radicelas ahorquilladas, del largo de 6 a 10 pul gadas en los ejemplares de las 

Malvinas, de 3 a 4 en los de Chile, desnudo hasta el tercio o el medio de su altura, 

emitien do desde allí ramos que parecen pennados, pero que no lo son, y cuya 

longitud va insensiblemente disminuyendo hasta el vér tice, lo cual da a esta alga 

la forma de un tejo pequeño o de un álamo blanco de Italia. Ramos cargados de 

ramulillos cortos, sencillos, naciendo de todos los puntos de la periferia, enderezados 

pero no fastigiados en el vértice. Color de un verde ne gruzco brillante, que 

toma un tinte amarillento con la desecación. 

Nuestros ejemplares, cogidos en la isla de Chiloé, son idénticos a los traídos de las 

Malvinas por el almirante d’Urville y M. Gaudichaud. Me parecen muy diferentes 

de los del Mediterráneo y del Adriático. Bastará el com parar los caracteres de 

nuestra diagnosis con los dados para la suya por M. J. Agardh, para asegurarse de 

que el alga de nuestras mares es una especie diferente para la cual propongo el 

nombre de B. agardhii. 

Fa m i l i a ii 

Fl o r í d e a s 

Las florídeas son unas algas caracterizadas por su color, el cual presenta 

todas las gradaciones desde el de la rosa tierno hasta el púrpura cargado o 

violá ceo, y por dos suertes de órganos de reproducción que no se hallan 

nunca reunidos en el mismo indivi duo. La fronda o sistema vegetativo se 

reviste de dos formas principales: en la primera se presenta con el aspecto 

de filamentos tabicados o simplemente arti culados, compuestos de celdillas 

situadas cabo a cabo en una o muchas ringleras, alrededor de una cel dilla o 

de un tubo central o de un eje ideal. Se llama tabique o endofragma el punto 

de separación de las celdillas, y artículo, segmento o endocroma al espa cio 

comprendido entre dos tabiques. Estas celdillas, ya sean simples o ya estén 

en serie múltipla, están incluidas en un tubo transparente homogéneo, 

anhisto, continuo, que varios ficologistas pre tenden está com puesto de 

fibras muy sueltas y diversamente entre cruzadas. En la segunda (florídeas 

continuas), las celdillas, que la mayoría de las veces son uniformes, o están 

situadas las unas al lado de las otras en un mismo plano, o bien, siendo 

sensiblemente diferentes entre sí, en cuanto a la forma, constituyen una 

fron da comprimida o cilíndrica, sencilla o diversamente ramificada o 

-252


re cor tada. Ésta se compone de muchas capas concéntricas de las cuales 

una, recorriendo longitudinalmente el eje de esta misma fronda, forma 

como su médula (stratumaxile vel medullare), mientras la otra, que constituye 

la corteza (stratum corticale), está compuesta de celdillas que irradian en 

filamentos hacia la periferia. Se halla también muchas veces una capa intermedia 

entre dichas dos capas. La fruc tificación es dioica en cierto modo, 

bien que la una no llene respecto a la otra el acto de la fecundación, 

cuya función parece reservada para otros órganos que se desarrollan a su 

tiempo, ya en individuos que llevan esporas o tetrásporos, ya en individuos 

del todo especiales. Las esporas, o la fructificación conceptacularia, nacen 

del sistema o de la capa me dularia, y están contenidas en receptáculos 

(concep tacula) muy variados en su forma, los cuales han sido distinguidos 

con nombres diferentes, y que están la mayoría de las veces salientes en 

la superficie de las frondas. La segunda fructificación, o la tetraspórica, 

se forma en la capa cortical y sobresale raramente afuera. El tetrásporo, 

primitivamente sencillo, se divide en cuatro esporas a la madurez y esta 

división se hace de tres maneras: 1° triangularmente, representando cada 

porción un tetraedro, del cual una de las faces es convexa; 2° crucialmente, 

siguiendo dos planos supuestos pasar por el medio de los dos ejes, longitudinal 

y transversal, del tetrásporo; 3° transversa lmente, de manera que 

las dos tajadas medias son disciformes y las dos extremas hemisféricas. 

Después de su separación, estas divisiones del tetrásporo se redondean. 

Las esporas y los tetrásporos reproducen igualmente la planta madre. El 

sitio de las anteri dias y su forma son casi tan variables como las tribus y los 

géneros de la familia, pero tienen en común que a una época determinada 

los anterozoides se escapan de las celdillas que los encerraban y, armados de 

pestañas vibrátiles, gozan de una motilidad notable que dura más o menos 

largo tiempo. Hasta ahora, ninguna experiencia directa ha confirmado su 

facul tad fecundante, pero no por eso es menos probable. 

El litoral chileno es sobre todo rico en algas de esta bella, curiosa y numerosa 

familia, las cuales, por sus formas tan va riadas y tan elegantes y por sus bellos colores, 

son además el adorno de nuestras colecciones. 

Fl o r i d e a s Lamx., J. Ag., Endl., Montag. ch o r i s t o s P o r e a s Decaisne. rh o d o s P e rm 

e a e Harv. he t e r o c a r P e a e Kütz. an G i o s P o r e a e Zanard. 

tr i B u i 

de le s s e ríeas 

Fronda continua, compuesta de celdillas redondeadas o poliedras. Concep 

táculos salientes a lo exterior. Tetrásporos agregados en máculas de 

for ma definida (sori) o bien situados sobre foliolas apen diculares propias 

(spo rophylla), 

de le s s e r i e eae J. Ag., Medit.; Montag. 

-253-


i. de le s e r ia - de le s s e r ia 

Frons purpureo-rosea aut violacea, membranacea, plana linearis, oblongo-lanceolatave, ramosa, 

costa media nervisque late ralibus, saepius parallelis percursa. Structura frondis cellulosa, 

cellulis polyedris, interdum seriatis. Fructus: 1º Conceptacula ad costam aut marginem 

sessilia, sporas ovato-globosas, in filis moniliformiter articucatis, e plancenta centrali radiantibus 

formatas, foventia; 2º Tetrasporae in soris ellipticis per ipsam frondem sparsae vel 

in frondis processibus immersae, tandem triangulare quadrivisae. 

de le s s e r ia Lamx., Ann. Mus., X X, p. 122; Ag. ex parte.; Grev.; J. Ag., Alg. medit. 

Fronda cilíndrica, filiforme, ramosa, con ramos foliá ceos, membranosos, planos, 

linear-oblongos, o lanceo lados, de un bello rosa o de púrpura violáceo, recorridos 

en toda su longitud por una nerviosidad mediana mani fiesta, de la cual parten 

con frecuencia otras nerviosidades lateral-oblicuas, paralelas entre sí. Algunas veces, 

en lugar de nerviosidades, mirando la planta a contraluz, se observan líneas o 

series de puntos transparentes, igualmente paralelos. De las dos fructificaciones, la 

con ceptacularia se compone de coccidias o de cápsulas sésiles ya sobre el borde de 

la fronda, ya sobre su ner viosidad, ya en fin pediceladas sobre la porción filiforme 

o tallo principal, y encierran en un pericarpio celuloso numerosas esporas ovoides. 

Éstas se forman en los fila mentos que irradian de una placenta central y componen 

en la madurez un glomérulo que se hace libre. La tetraspó rica ocupa ciertos puntos 

determinados de la fronda donde su reunión en máculas compone lo que se llama 

soros, o bien se ve sobre foliolas distintas, la mayoría de las veces nacidas de su borde, 

y a las cuales se ha dado el nombre de esporófilas. 

Algas cosmopolitas de la más exquisita elegancia, y de las cuales Chile no posee 

más que cuatro especies, siéndole propias dos, por lo menos, de ellas. 

1. Delesseria quercifolia 

D. tenuissime membranacea, rosea vel rubra, obovata, pinnatifissa, basi stipitata, stipite in 

costam validam, pinnatam, evanescentem abeunte, lobis iterum divisis, margine irregulariter 

dentato-repandis, apice obtusis; conceptaculis hemisphaericis sorisque tetrasporarum subrotundis, 

inter nervos sparsis. 

D. q u e r c i F o l i a Bory, Coq., p. 186, t. 18, f. 1; Hook. et Harv., Crypt. Antarct., p. 165. 

Raíz disciforme. Fronda membranosa, de una excesiva deli cadeza, de un vivo 

color encarnado o rosado, de 3 a 4 pulgadas de alto en nuestros ejemplares fructificados, 

oboval en su cir cunscripción general, dividida desde la base en lóbulos 

penna dos, lobados ellos mismos y cuyos lóbulos todos están como groseramente 

dentados en los bordes, redondeados por el vértice, y provista de un estipo corto 

que se pierde en todos estos lóbulos o pennulas, bajo la forma de nerviosidades 

muy visibles, pero que no alcanzan a su vértice. Conceptáculos he misféricos, del 

-254


grosor de una grana de amapola y cercados de un limbo transparente. Esporas 

piriformes. Soros redondeados, esparcidos entre las nerviosidades de la fronda, 

como los con ceptáculos mismos, y formados por tetrásporos que se dividen triangularmente. 

En tierna edad, éstos están encerrados en un ancho perisporo perfectamente 

esférico. 

Esta especie había sido muy bien figurada por Bory, excepto el color, alterado en 

su ejemplar, pero, según su costumbre, sin duda había considerado su descripción 

como superflua. El doctor Hooker, que la encontró en las Malvinas, y me ha 

dado un individuo de ella con tetrásporos, no ha hecho más que mencionarla sin 

describirla. Me he esforzado en llenar este vacío después de haber analizado las 

dos suertes de fruto que el señor Gay ha tenido la ventura de coger en el mar de 

Cucao. 

2. Delesseria griffithsia 

D. fronde dilatat, membranacea, basi stipitata, filiformi, sursum divisa, segmentis laciniayis, 

undulatis, oppositis, latitudine aequalibus. 

D. G ri F F ith s ia Suhr, Regensb. Flora, 1840, p. 260; Kütz., Spec. Alg., p. 869. 

Desde una base cónica se elevan muchos individuos de 4 a 6 pulgadas. La 

fronda, revestida de un estipo filiforme que se cambia en una gran nerviosidad 

extendida casi hasta el vértice, tiene una pulgada de ancho más o menos, muy 

ondulada en los bordes, y se divide ordinariamente en varios segmentos hacia el 

vértice. En el individuo mayor, los segmentos más inferiores están opuestos y se 

dividen también una o dos veces. El alga conserva casi por todas partes el mismo 

ancho, y en el punto donde se divide, los segmentos están poco distantes uno de 

otro. La fructificación está esparcida por toda la fronda en forma de granos ovales 

o en soros redondeados u oblongos. Color de un púrpura claro, pasando al encarnado 

de ladrillo. Consistencia membranosa, delgada y gelatinosa. 

No habiendo visto esta planta, me limito a traducir su descripción del autor alemán. 

Ha sido cogida en valparaíso. 

3. Delesseria (Hypoglossum) bipinnatifida 

D. fronde tenuissime membranacea, costata, lineari, vage bipinnatifida, pinnis elongatis 

pinnu lisque lineari-lanceolatis, nervosis, patenti-erectis; sporophyllis marginalibus, dentatis, 

tetrasporas in soros oblongos aggregatas ferentibus. 

D. BiPinnatiFida Montag., Fl. Boliv., p. 31, t. v i, fig. 1. hy P o G l o s s u m Kütz. 

Las frondas son membranosas, planas, lineares, de 4 a 6 pulgadas de alto sobre 

uno ancho de 2 líneas a todo más, pero mucho más delgadas en la base donde 

-255-


están hendidas paralelamente hasta la nerviosidad aparente que recorre su mitad 

en toda la longitud; están además diferentes veces pennadas, pero las pennulas de 

diferentes órdenes parten, no de la nerviosidad, como en el D. hypoglossum, sino 

del borde mismo de las frondas. Estas pennulas son linear-lanceoladas, provistas 

también de una nerviosidad y dentadas por aquí y por allá, las su periores muy 

próximas. Fructificación tetraspórica formando soros oblongos sobre esporófilas 

oval-lanceoladas, finamente denticuladas en su periferia. Color de rosa, pasando 

al encar nado sanguíneo por la desecación. El alga adhiere muy estrecha mente al 

papel. 

Esta donosa especie fue traída de valparaíso por el señor d’Orbigny. Será fácil 

distinguirla del D. hypoglossum por sus divisiones que parten del borde y no de la 

nerviosidad de la fronda. 

4. Delesseria (Hypoglossum) ruscifolia 

D. fronde lineari, membranacea, costata, folia lineari-oblonga, obtusa, subsessilia, nervosa, 

integerrima, punctis hyalinis in lineas transversales anastomosantesque dispositis percursa, 

e costa emittente; conceptaculis in ipsa costa immersis; tetrasporis in soros lineares, costae 

pa rallelos collectis. 

D. r u s c i F o l i a Lamx., Essai p. 124; Ag. Montag., v. P. S., p. 164; Harv., Phyc. Brit. t. 26. 

hy P o G l o s s u m Kütz. Fu c u s Turn. 

Raíz disciforme. Frondas principales naciendo muchas al mismo tiempo de 

una misma base, altas de 2 a 4 pulgadas, anchas de cosa de 4 líneas, linear-oblongas, 

obtusas, enteras, pro vistas de una nerviosidad bastante grande, de la cual nacen 

numerosas foliolas de una misma forma, suerte de prolificación que se repite 

muchas veces y de la cual resulta una fronda ge neral muy ramosa. Las foliolas 

presentan el carácter particular de ofrecer series de puntos hialinos que no se ven 

bien si no situando la planta entre la luz y el ojo; estas foliolas, paralelas entre sí, 

se dirigen transversalmente de la nerviosidad hasta el borde, produciendo otras 

líneas oblicuas que se juntan a las primeras. Conceptáculos situados en la nerviosidad, 

junto al vértice de las foliolas. Tetrásporos reunidos en soros oblongos de cada 

lado de la nerviosidad. 

Esta especie fue encontrada en el estrecho de Magallanes por el almirante d’Urville. 

ii. aG l a o F i l o - aG l a o P h y l l u m 

Frons membranacea, plana, reticulata, rosea aut rubra, non nisi deorsum quandoque costato-stipitata, 

venis tenuissimis saepius percursa. Structura frondis cellulosa, cellulis amplis 

rotundis aut polyedris. Conceptacula hemisphaerica, frondi sessilia aut immersa, intus 

glo merulum sporarum pyriformium, angulatarum in filis clavatis e plancenta basilari ra- 

-256


diantibus ortarum, foventia. Tetrasporae, in soris definitis lateralibus aut marginalibus 

collectae, tandem triangule divisae, quadrigeminae. 

aG l a o P h y l l u m Grev., Alq. Brit., p. 77, sub ni t r o P h y l l o; nomen contra leges, 

grammaticae; simul et Botanicae factum, quod idcirco mutandum crat. aG l a o- 

P h y l l u m et c ry P to P l e u r a Kütz. 

Fronda membranosa, algunas veces de un tejido muy delicado, de color de rosa 

o púrpura, plana, raramente estipitada por la base de una nerviosidad que se pierde 

temprano, lo más ordinariamente sésil, pero recorrida por venas ramosas y reticuladas, 

compuestas de celdillas bastante grandes redondeadas o poliedras llenas 

de glo bulillos como en las rodimeníeas. Conceptáculos espar cidos, hemisféricos o 

lenticulares, sésiles o sumergidos en la fronda, encerrando un glomérulo de esporas 

piri formes o ángulosas, nacidas en el último endocroma de filamentos que irradian 

de una placenta central. Tetrás poros cuadrigéminos, reunidos en soros esparcidos 

por la superficie de la fronda o algunas veces, como en las deleserias, a las cuales este 

género había sido reunido primero, ocupando unas especies de foliolas marginales. 

Los aglaofilos son unas muy bellas algas bastante comunes en las costas de Chile 

y de Perú. 

1. Aglaophyllum durvillaei 

A. fronde membranacea, e roseo sanguinea aut violacea, basi stipite instructa, mox in lacinias 

lineares, dichotomas, obsolete venosas, margine fimbriatas, obtusas divisa; conceptaculis magnis, 

hemisphaericis, utrinque exstantibus sorisque tetrasporarum lineari-oblongis sparsis. 

A. d u rv i l l a e i Montag., Voy. Bonite, Crypt., p. 111. da w s o n i a Bory, Coq., t. 19. ni to- 

P h y l l u m Grev. cry P to P l e u r a Kütz. 

De un pequeño disco coriáceo se eleva una fronda membra nosa, de un color 

de sangre en estado de desecación, pero que dicen ser de un rosa tierno que pasa 

al violeta durante la vida, alta de 5 a 8 pulgadas, provista en la base de una suerte 

de es tipo comprimido, formado por la nerviosidad algunas veces ramificada, sobre 

todo en los individuos de más edad, que re corre su parte inferior hasta junto 

a la mitad de la altura. En los ejemplares más jóvenes, esta nerviosidad está sólo 

ribeteada por alas membranosas que al caer la dejan desnuda. La fronda se divide 

por dicotomías sucesivas en correas anchas de dos a tres líneas enteras y algunas 

veces como fruncidas y ondula das sobre los bordes, redondeadas, bífidas o emarginadas 

en el vértice. Nerviosidades secundarias o vénulas poco visibles, flexuosas y 

todas dirigidas longitudinalmente. Con ceptáculos hemisféricos, cerrados, haciendo 

salida en las dos faces de la fronda, formados de varias ringleras de celdillas 

muy chiquitas y seriadas circularmente. En el fondo del con ceptáculo, que tiene 

el grosor de una grana de amapola, se nota una placenta de la periferia del cual 

irradian filamentos articulados, echados y muy enredados. En su último artículo 

-257-


o endocroma están encerradas las esporas, oblongas, ovoides u angulosas, de un 

encarnado vivo, que, muy pronto libres, se acumulan en la casilla. No he podido 

verificar la presencia de un poro para su evacuación. Tetrásporos reunidos en soros 

linear-oblongos, muy numerosos, esparcidos en las dos faces de la fronda. 

Esta bella especie, cuya identidad he podido verificar con muestras tipos de la 

co lección de d’Urville, rotulados por mano de Bory, ha sido hallada primero en 

Concepción por el ilustre marino. Parece bastante común en el litoral de la isla de 

Chiloé, de donde el señor Gay ha traído numerosos ejemplares. 

2. Aglaophyllum leiphaemum 

A. fronde membranacea, tenuissima, a basi stipitata filiformi-ramosa, in lacinias obovatas 

vage fissa, amaene rosea, segmentorum marginibus undulatis pallidis. 

A. le i P hae m u m Montag. in d’Orbig. Voy. Amer. merid., Fl. Boliv., p. 21, t. 6, f. 2, sub 

hay m e n i a, et 3 e Cent. Ann. Sc. nat., févr. 1842; Kütz., Spec. Alg., p. 869. 

Fronda ramosa en la base, donde está como estipitada por una nerviosidad filiforme 

y desnudada que desaparece temprano. Divisiones membranosas largas de cerca 

de 3 pulgadas, dilatándose poco a poco hasta el vértice, el cual es redondeado, hendiéndose 

ellas mismas irregularmente en dicotomías cortas, con bordes ondulados y 

como almenados, pero en el medio de las cuales se ven apenas trazas de la nerviosidad. 

Color del más bello rosa de carmín; vértice de las frondas descolorido y pálido. 

Esta especie fue hallada en valparaíso por el almirante Du Petit-Thouars. Todos los 

individuos de ella que he visto presentan el carácter del cual he sacado el nombre 

específico, es decir, la decoloración del vértice y de los bordes ondulados de la 

fronda. No había en ellos fructificación alguna. 

3. Aglaophyllum chilense 

A. fronde tenuissima, rosea, omnino avenia, e basi cuneata palmato dichotoma, segmentis 

va rie fissis, ultimis obtusis; tetrasporarum soris in disco frondis rotundo-ellipticis, perexiguis, 

confertim sparsis. 

A. c h i l e n s e Kütz., Spec. Alg., p. 869. de le s s e r ia P u n c tata ? Montag., Fl. Boliv., p. 33; 

non Ag. 

Fronda membranosa, de una extremada tenuidad, larga de 6 pulgadas, cuneiforme 

en la base y dividida dos veces en segmen tos de la misma forma, que 

van dilatándose hasta el vértice, donde está como franjeada en lóbulos obtusos y 

donde su ancho total es de cosa de 3 a 4 pulgadas. No se observa traza al guna de 

nerviosidad ni de vena, pero toda la fronda está pun tuada por la presencia de soros 

numerosos redondeados o elíp ticos y sumamente chiquitos. Los tetrásporos no 

ofrecen nada de particular. Color de rosa subido, tirando al vinoso. 

-258


Esta alga semeja mucho a nuestro A. punctatum, al cual la había yo contraído con 

alguna duda, y tiene la forma de algunos individuos del Rhodymenia palmata. Fue 

encontrada en valparaíso por el señor Alcides d’Or bigny. 

4. Aglaophyllum serpentinum † 

(Atlas botánico. Criptogamia, lám.14, fig. 2) 

A. fronde membranacea, rosea, decolorans, elongata, subcuneata, basi stipite brevissimo mu - 

nita, margine undulata, costata, costis crassis, dichotomis, eximie flexuoso-serpentinis, ad 

apicem frondis profunde fissam productis; conceptaculis inter aut supra costas sparsis, hemisphaericis, 

poro pertusis, demum prorsus deciduis. 

A. s e r P e n t i n u m Montag., Mss., Herb. Mus. Paris. 

Fronda membranosa, bastante delgada, rosa, cuneiforme en la base, donde se 

ve un disquito propio para adherirla a los peñascos, después linear, muy alargada y 

midiendo en altura de 6 a 8 pulgadas, ensanchándose insensiblemente a contar del 

tercio inferior y dividiéndose en dos o tres lóbulos que son bas tante largos también, 

ondeados como ella en los bordes, y ob tusos en el vértice. Esta fronda está recorrida 

en toda su exten sión por numerosas nerviosidades longitudinales, salientes, de 

un tinte más cargado, que se elevan serpenteando elegante mente y subdividiéndose 

por dicotomías sucesivas. Conceptá culos hemisféricos, del grosor de una cabeza de 

alfiler mediano, situados en las nerviosidades o entre ellas, horadados de un poro en 

el vértice, y dejando después de su caída un agujero redondo en la fronda. Esporas 

de forma bastante variable, oblongas, redondeadas u angulosas, de un encarnado 

de car mín intenso y desarrolladas al vértice de un filamento corto en derezado, que 

nace de una placenta central en forma de cúpula. Aunque delgada, la fronda está 

compuesta de cuatro capas de celdillas superpuestas, mucho más chiquitas, pero de 

la misma forma que en las demás especies del género. En un corte lon gitudinal de 

las nerviosidades, estas celdillas son más alarga das y paralelepípedas. 

Esta alga magnífica tiene un poco el porte y el aspecto de un individuo descolorido 

del Hymenena fissa, pero las venas que recorren la fronda son dicótomas, grandes, 

salientes y no anastomosan entre sí. Ha sido cogida por el señor Gay en las aguas 

del mar de San Carlos de la isla de Chiloé. 

iii. as P i d o F o r a - as P i d o P h o r a † 

Frons membranacea, hyalino-punctulata, venulosa, venulis ramosis anastomosantibus tenui 

ssimis. Conceptacula exserta, basi coarctata peltaeformia. Sporae in perisporiis innatae 

continuis e placenta basilari erectis. Caetera aglaophylli. 

as P i d o P h o r a Montag., Mss. Herb. propr. 

-259-


Fronda membranosa, recorrida por vénulas ramosas muy sueltas, que se anastomosan 

entre sí, y finamente puntuada mirándola a contraluz con un buen lente. 

Con ceptáculos salientes, estrechados a la base y bastante se mejantes a broqueles 

diminutos. Esporas naciendo en cel dillas sencillas (perisporos) que se elevan de 

una placenta central basilar. Lo demás como en el género prece dente. 

Conocemos una sola especie de este nuevo género. 

1. Aspidophora gaudichaudii † 


A. fronde minuta, membranacea, sessili, obovata oblongave, simplici aut apice divisa, rubrosanguinea, 

ecostata, venulis tenuissimis percursa; conceptaculis prosilientibus, marginatopeltatis; 

sporis oblongolinearibus, in fila brevia continua (perisporia) e fundo erecta incluisis; 

tetrasporis in soros minutos, confertos, confluyentes congestis. 

A. G a u d i c h a u d i i Montag., Herb. propr. 

Frondas parásitas, apenas encogidas en pedículo en la base, después oblongas, 

altas de 6 a 8 líneas, anchas de 2 a 3, mem branosas, enteras en los bordes y recorridas 

en todos sentidos por vénulas fáciles de ver por transparencia y anastomosadas 

entre sí. Su estructura consiste en dos capas de celdillas penta o hexágonas bastante 

grandes, entre las cuales se ven otras cel dillas alargadas, que, por su disposición 

seriada, componen las vénulas de que se trata. Conceptáculos situados de un solo 

lado abajo de la fronda, convexo-hemisféricos, del diámetro de un cuarto de milímetro 

y más, comprendido un reborde saliente, que forma en el vértice de ellos 

una suerte de broquel, de donde el nombre genérico. Del fondo de estos conceptáculos, 

se elevan perisporos en forma de porrita truncada, en los cuales se ve una 

sola espora bastante larga y linear. Tetrásporos im perfectos reunidos en máculas 

muy diminutas, pero con fluyentes. 

Las vénulas que recorren la fronda le dan la apariencia de un hymenena. El señor Gaudichaud 

es a quien somos deudores de esta alga, que crece en la costa de Chile sobre un 

chondrus y una polysiphonia. Me parece muy diferente de los aglaofilos por la forma de 

broquel de su conceptáculo y los filamentos esporígeros de un solo artículo. Propongo 

en consecuencia sea elevada al rango de género, con el nombre de aspidophora. 

iv. Pl o c a m i o - Pl o c a m i u m 

Frons membranaceo-cartilaginea, purpurea, linearis aut filiformis, compressa vel plana, 

pinnatim decomposita, pinnis alterne geminis ternis quinisve pectinatis, rectis aut incurvosubulatis. 

Structura: Strata bina aut terna; cellulae autem intermedii longitudinales oblongae, 

centrales (in nonnullis) demum costam efformantes, superficiales vero rotundo-polygonae. 

Conceptacula sessilia aut pedicellata, marginalia aut axillaria, ovoideo-hemisphaerica, intus 

-260


Lám. 14. Fig. 2a. Agaophyllum serpentinum visto de tamaño natural y con fronda entera. 2b. Corte vertical 

de la mitad de un conceptáculo en el centro del cual están reunidas en masa las esporas hechas libres, 

vistas con un aumento de cincuenta veces. 2c. Porción de un conceptáculo aumentado un poco más de 

cien veces para mostrar los filamentos en los que se engendran las esporas. 2d. Muchas de estas esporas 

aisladas y aumentadas ciento sesenta veces.


Lám. 15, fig. 3. 3a. Un individuo de Aspidophora gaudichaudii, visto de tamaño natural. 3b. Porción de 

la fronda aumentada cinco veces para mostrar las venas aparentes y los conceptáculos en broquel de 

que está guarnecida. 3c. Uno de estos conceptáculos visto de frente, y aumentado veinticinco veces, 

con su re borde saliente y membranoso c'. En 3d se ve el mismo conceptáculo de perfil con su borde 

un poco rebajado. 3e. Filamentos enderezados, partiendo de una placenta basilar central y cuyo último 

endocroma se convierte en la espora; esta figura está aumentada 190 veces. En fin la fig. 3f, aumentada 

125 veces, muestra el enrejado cortical de la fronda.


sporas ovatas in endochromatibus filorum moniliformium a placenta basilari radiantium 

formatas et in glomerulum sphericum congestas, foventi. Tetrasporae oblongae tandem zonatim 

quadridivisae in sporophyllis propriis linearibus simplicibus bi-aut plurifidis, sparsis aut 

aggregatis duplici serie nidulantes. 

Pl o c a m i u m Harv., Crypt. Antarct., et Nereis austr., ii, p. 21; J. Ag., l.c., ii, p. 392. 

Fronda membranosa o alguna vez cartilaginosa, de un bello color de rosa o purpúreo, 

plana o comprimida como hoja de espada, linear y diversas veces pennada, 

provista o desprovista de nerviosidad longitudinal. Pí nulas de primer orden sencillas, 

dísticas alternas, enteras o dentadas por afuera; de segundo orden, sencillas o 

dispuestas en series de 2, 3 o 4 en el interior de las primeras. Estructura: dos o tres 

capas de celdillas de las cuales las primeras o las superficiales son redondea das o poliedras, 

al paso que las interiores, oblongas o longitudinales, forman en algunas especies 

una salida que simula una nerviosidad. Conceptáculos hermisféricos, sésiles y 

esparcidos por la fronda, o situados en unas especies de foliolas que el ahogamiento 

de su base hace parecer como pediceladas. Esporas ovoides formadas en los artículos 

o endocromas de filamentos en forma de porrita y monoliformes que se elevan 

de una placenta central. Tetrásporos biseriados, oblongos, teniendo su eje mayor 

situado en el sentido del espesor de las espo rofilas lineares, sencillas, bifurcadas o 

plurífidas y sepa rándose por cesuras transversas en cuatro esporas a la madurez. 

Este género notable, del cual una sola especie, que no es la menos bella, es cosmopolita, 

tiene sus representantes los más numerosos en los mares australes. Chile 

posee dos de ellos. 

1. Plocamium coccineum 

P. fronde angusta, lineari, cartilaginea, plano-compressa, ecostata, pinnato-decomposita, 

pinnis alterne ternis quinisve, inferiore laciniisque superiorum a basi latiore acuminato-subula 

tis, integerrimis; conceptaculis lateralibus sessilibus; tetrasporis in sporophyllis simplicibus, 

bifidis aut divaricato-ramosis nidulantibus. 

P. c o c c i n e u m Lyngb., Hydroph. Dan., p. 39, t. 9; Harv., Phycologia Brit., t. 44. P. v ul 

a G e Lamx. de le s s e r ia P l o c a m i u m Ag. 

var. confervaceum: fronde graciliori, pinnulis binis-quinis brevibus; sporophyllis omnibus 

subsimplicibus. 

P. c o n F e rva c e u m Bory, Coq., p. 164. 

Frondas naciendo de una base fibrosa, que se elevan a una al tura muy variable 

entre algunas pulgadas y más de un pie comprimidas o aun también planas por 

abajo, lineares estrechas, apenas de una línea de ancho y dicotómicas, dividi das 

en un mismo plano. Ramos dísticos, próximos, abier tos, que llevan una o varias 

ringleras de ramos semejantes. Ramulillos subulados, agudos, abiertos, vueltos al 

-265-


mismo lado y como pectíneos, alternativamente dispuestos en número de tres a 

cinco de cada lado, el inferior de cada ringlera sencillo y almenado. Conceptáculos 

solitarios, sésiles en el borde de la fronda o de los ramos. Esporofilas lanceoladas, 

sencillas, bi o multífidas con segmentos divaricados, resultando ordinaria mente de 

la metamorfosis de las pínulas del último orden y ocu pando consiguientemente la 

misma posición, conteniendo, en dos ringleras paralelas, numerosos tetrásporos 

oblongos. La va riedad no difiere del tipo más que por una fronda principal más 

delgada, por pínulas casi confervoides y sobre todo por esporo filas sencillas y apenas 

bífidas. 

El tipo y la variedad se encuentran en el litoral de Chile. He visto ejem plares del 

primero en las colecciones de Bertero y del señor Gay, y de la se gunda, en la de 

d’Urville. 

2. Plocamium magellanicum 

P. fronde membranacea, basi cartilaginea, latiuscula, plana, costata, decomposito-pinnatifida, 

pinnis pinnulisque alternis, ultimis subulatis acutis serratis suboppositis; conceptaculis globosis 

sparsis saepissime pedicellatis. 

P. m a G e l l a n i c u m Hook. Fil. et Harv., Crypt. Antarct., p. 168. th a m n o P h o r a 

Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 162, t. 8, f. 2. tr a m n o G a r P u s Kützs. 

Raíz que consiste en un pequeño disco que da nacimiento a muchas frondas. 

Fronda membranosa, delgada, de un rosa purpúreo, de 2 a 8 pulgadas de alto, 

estrecha en su nacimiento, de 2 a 3 líneas de ancho hacia el medio y varias veces 

pinatí fida. Pínulas de primer y de segundo orden que van dismi nuyendo de ancho, 

alternas, pero nunca alternativamente geminadas, enderezadas, con sobacos 

redondeados, más o me nos próximas, lanceoladas, agudas, dentadas por la parte 

interior y en el vértice. Conceptáculos ovoides o esféricos, vi sibles a simple vista, 

sésiles o bastante largamente pedice lados. Nerviosidad de la fronda poco saliente, 

visible con todo en mis ejemplares de Magallanes, que son de tierna edad y no aun 

fructificados, y aun más en los del señor Hooker, los cuales ofrecen además el fruto 

conceptaculario. Tetrásporos hasta ahora desconocidos. 

Esta especie fue hallada en Puerto Hambre, en el estrecho de Maga llanes, por el 

señor Jacquinot. 

tr i B u ii 

plo C a r í e a s 

Fronda filiforme o plana, compuesta de celdillas poliedras o re dondeadas 

en el centro, y de filamentos más o menos monoliformes, que irradian 

hacia la periferia. Conceptáculos exteriores, más o menos salientes; esporas 

-266


nacidas en los endocromas de filamentos endere zados o irradiados de una 

placenta central hacia todos los puntos del conceptáculo. 

Plo car i e e s Montag., Diet. univ. Hist. nat. 

v. hi P n e a - hy P n e a 

Frons cartilagineo-membranacea, filiformis, ramosa, ad apicem ramorum non raro incurvatouncinata, 

tota vel superne modo ramentis spinuliformibus fructigeris obsita, setis confervoideis 

tenuissimis hirsutiuscula. Structura: Cellulae centrales oblongae, nucleo granuloso farctae, 

quae quo magis ad peripheriam accedunt eo minores evadunt. Color purpurascens, fugax, 

vi ri des cens, raro nigrescens. Conceptacula lateralia, hemisphaerica et in ramentis sessilia, 

api cu lata, sporas globosas aut obovatas pericarpio celluloso includentia. Tetrasporae oblongae 

in cellulis periphericis spinularum tumentium nidulantes, tandem zonatim quadridivisae. 

hy P n e a Lamx., Essai, p. 43; Grey.; Montag.; J. Ag. sP h a e r o c o c c i Spec. C. Ag. 

Fronda filiforme, cilíndrica, muy ramosa, compuesta de tres capas distintas; la 

una axil, que consiste en celdillas alargadas; la segunda intermedia formada de celdillas 

más anchas, oblongas, angulosas; finalmente la tercera o cortical compuesta 

de diminutas celdillas. En edad tierna la capa central está con frecuencia formada 

de una sola celdilla más grande que las otras. De las dos suertes de fruto, del que yo 

he descrito el primero, los con ceptáculos hemisféricos, situados en los lados de los 

ra mos, encierran filamentos articulados, radiantes en todos sentidos, y en el vértice 

de cada uno de los cuales están aglomeradas esporas globulosas muy chiquitas, adquiriendo 

solamente algunas de ellas un volumen más considerable, al paso que las 

demás abortan. Los tetrás poros, desarrollados en los ramulillos, les dan la forma de 

un huso y están situados horizontalmente alrededor de un eje central compuesto 

de celdillas lacias y hia linas. 

Estas algas, que no viven más que en zonas templadas, tienen un porte que les es 

propio; son principalmente notables por el vértice de las frondas rollado en forma 

de cayado o de cola de escorpión y por su fructificación. 

1. Hypnea musciformis 

H. fronde gelatinosa, cartilaginea, filiformi, tereti, elongata, irregulariter ramosissima, ramen 

tis setaceis spinuliformibus obsita, apicibus ramorum involuto-uncinatis, ramentis in 

fructum siliquae formem intumescentibus; tetrasporis oblongis. 

H. m u s c i F o r m i s Lamx., Essai, p. 43; Montag., Canaries, p. 161, fruct. descript.; J. Ag.; 

Kütz. sP h a e r o c o c c u s C. Ag. Fo c u s Turn., Hist. Fuc., t. 127. 

var. esperi: fronde cartilaginea, abbreviata, vage dichotomo-ramosa, coccinea, flavescente, 

ramentis spinulosis rigidiusculis undique patenti-erectis acutis, ramis divaricatis 

deflexisque rarius uncinatis. 

-267-


H. e s P e r i Bory, Coq., p. 157; Montag., v.P.S.; Kütz. Fu c u s n o ot r a n u s Esp., Fuc., 

t. 125. 

Fronda filiforme, cartilaginosa, cilíndrica, bastante tiesa, variable en altura de 

2 a 4 pulgadas, alcanzando apenas esta lon gitud en nuestro ejemplar, del grosor de 

un Re de violín, divi dida en ramos alargados, cuya circunscripción le da el aspecto 

de un arbusto chiquito. Ramos nacidos de todos los puntos de la fronda y disminuyendo 

de longitud a medida que se acercan al vértice. Fronda y ramos no formando 

cayado a su vértice, pero erizados de numerosos ramulillos, muy cortos, tiesos, 

hori zontales o enderezados, agudos, en la continuidad de los cuales se desarrollan 

los tetrásporos. Conceptáculos globulosos, si tuados lateralmente en la base de los 

ramos. Color encarnado-a naranjado, mezclado con un tinte amarillento, pasando 

al bruno negruzco al secarse. 

Esta muestra es donde he visto y por la que he descrito la primera vez los conceptáculos. 

Ha sido cogida por d’Urville en Concepción de Chile. La que lleva los 

tetrásporos me ha sido comunicada por el señor Gay en a su primer viaje. 

vi. Pl o c a r i a - Pl o c a r i a 

Frons subcarnosa vel cartilaginea, cylindracea aut compressoplana, subdichotome ramosissima. 

Structura frondis: cellulae magnae oblongo-cylindraceae, gelatina hyalina aut materie 

granulosa facile diffluente repletae, in fila moniliformia densissime stipata peripheriam 

versus abeunte. Conceptacula lateralia, in ramis sessilia, apiculata aut papillata, glomerulum 

sporarum e placenta centrali celluloso irradiantium intra pericarpium e filis articulatis 

densissimis com positum foventia. Terasporae oblongae in cellulis periphericis nidulantes, raro 

inter fila mo niliformia occultae, denique in sporas quatuor cruciatim divisae. 

Pl o c a r i a Nees ab Esenb., in Hor. Phys. Berol., p. 42 (1820); Montag.; Harv.; Endl.; 

Gr a c i l a r i a Grev. (1835). sP h a e r o c o c c u s Ag.., p. p. ahnFelitiae Spec. J. Ag. 

Fronda cartilaginosa, cilíndrica o comprimida, alguna vez plana, muy ramosa 

por dicotomías, compuesta en el centro de celdillas bastante grandes, oblongas, 

llenas de un mucílago hialino o de materia granulosa, y cuyas dimensiones disminuyen 

a medida que se acercan a la periferia donde se terminan en filamentos 

monoli formes más o menos estrechamente apretados. Concep táculos laterales, 

hemisféricos, sésiles en los ramos, provistos de una papilla en el vértice y encerrando 

un glomérulo de esporas; estas nacen en el último artículo de filamentos 

articulados, partiendo de una placenta ce lulosa central e irradiando hacia todos los 

puntos del conceptáculo. Tetrásporos oblongos, crucialmente divi didos en cuatro 

a la madurez y situados en celdillas que avecindan la periferia, raramente entre los 

filamentos en forma de rosario. 

Conocemos en Chile dos especies de este género. 

-268


1. Plocaria chondroides 

P. fronde cylindracea, rugulosa, irregulariter ramosa, dichotoma aut raro subtrichotoma; ramis 

in flato-torulosis (intus inanibus) apice acutis aut acuminatis, subfastigiatis; fructus... 

P. c h o n d r o i d e s Montag.; Hb. Gi G a rt i n a Bory, Coq., p. 154; J. Ag., Spec. Alg. ii, p. 181. 

Esta alga, de color verdoso o por aquí y por allá descolorida, es cilíndrica, 

longitudinalmente rugosa, cuando está seca, alta de 2 pulgadas a lo más, del grosor 

de una pluma de cuervo por abajo y disminuyendo poco a poco hacia arriba, 

irregularmente dicótoma y pareciendo tricótoma, cuando se hallan aproximadas 

dos dicotomías. Ramos abiertos o enderezados a 45°, una o más veces hinchados 

de manera que toman el aspecto monoliforme, y huecos al nivel de la hinchazón. 

La mayoría de las veces no se encuen tra más que uno hacia el vértice, el cual da a 

los ramos la forma de una rueca cargada de estopa. La estructura es clara mente la 

del género plocaria tal como yo lo comprendo. No he hallado ni la una ni la otra 

de las especies del fruto. 

Crece sobre las conchas en las playas de la Concepción, donde ha sido cogida por 

d’Urville, en cuya colección he visto sus ejemplares. 

2. Plocaria durvillaei 


P. fronde tereti, cartilaginea, regulariter aut vage dichotoma, axillis acutis, segmentis erectius 

culis compressis fastigiatis, interdum fascicu latis, fertilibus torulosis. 

P. d u rv i l l a e i Montag., Mss. P. c o n c i n n a Ejusd., Bonite, p. 100. sP h a e r o c o c c u s 

c o n c i n n u s Kütz., Spec. Alg., p. 744, non Ag. Po ly i d e s Bory, Coq.!! ah n F e lt i a J. Ag. 

Alga muy variable en cuanto a su ramificación. Frondas nu merosas partiendo 

del mismo punto, las unas abortadas y sen cillas o solamente una o dos veces horquilladas, 

las otras regu lares. Éstas son filiformes, cilíndricas, atenuadas en la base, 

la mayoría de las veces sencillas hasta la mitad y más de su altura, que es de 2 a 6 

pulgadas, un poco espesadas en el sitio donde empiezan a dividirse y adquiriendo 

allí mismo cerca de 1 línea de diámetro. La ramificación es regularmente dicótoma 

y bastante regular, con segmentos enderezados y formando entre ellos ángulos variables 

entre 20 y 40 de abertura, tanto más cortos por lo de más cuanto se acercan 

al vértice o a la periferia de la copa, pues el alga es corimbiforme en su circunscripción, 

fastigiados en el final y comprimidos o torulosos en los individuos que llevan 

conceptáculos. Pero no siempre se observa esta regularidad, y muchos individuos, 

que se podrían creer pertenecientes a una especie diferente, si no creciesen en la 

misma copa, presen tan las más singulares anomalías en la división de la fronda. Algunos 

ramos nacen lateralmente en los segmentos; más con todo la irregularidad 

-269-


más común consiste en la aglomeración de los ramos, los cuales como parecen nacer 

de un mismo punto, se les podría decir fasciculados. La estructura de la fronda 

es apenas diferente de la del P. dura, figurado por M. Kützing (Phyc. gen., t. 61, fig. 

2); pero la de los conceptáculos es un poco diversa por la ausencia de la placenta 

central. Conceptácu los hemisféricos, muy salientes a lo largo de los últimos segmentos, 

a los cuales hacen, como he dicho ya, torulosos. No he visto en ellos ni 

papilla ni poro, pero se desprenden entera mente y dejan en la fronda un hoyuelo 

en el lugar que ocupaban. Esporas bicuaternadas, primero incluidas en el último 

endocroma de filamentos ramosos, enderezados, partiendo de la capa medularia 

de la cual son la terminación, luego libres, ángulosas, pequeñas, innumerables, de 

un bello encarnado pur purino. Color del alga de un púrpura negruzco. Consistencia 

tiesa y córnea. Algunas frondas me habían ofrecido en su parte indivisa unas 

especies de verrugas que a simple vista miré como nemaltecias. El análisis y el 

microscopio me han conven cido de que estas excrecencias eran formadas por una 

suerte de hernia de la capa medularia. Así, tetrásporos desconocidos. 

Esta especie es común en toda la costa de Perú y de Chile, puesto que el señor 

Gau dichaud ha traído numerosos ejemplares de Paita, y el señor d’Urville de Concepción. 

Antes de haber visto estos últimos rotulados de la mano del señor Bory, 

nun ca me hubiera imaginado que el alga que yo había contraído al P. concinna fuese 

su Polyides durvillaei. 

vii. ro d i m e n i a - rh o d y m e n i a 

Frons plana aut compressa, venis expers, gelatinos-membranacea, roseo-purpurea, dichotoma, 

laciniata aut pinnatim divisa, sessilis aut stipitata. Structura: Cellulae oblongo-polyedrae, 

raro materie granulosa repletae, peripheriam versus in cellulas sensim minores quandoque 

in fila brevia moniliformia abeuntes. Conceptacula hemisphaerica, interdum mamillata, 

spar sa, ocellata, frondi immersa, glomerulum sporarum obovalium filis clavatis articulatis e 

placenta basilari irradiantibus inclusarum et pericarpio saepius celluloso cinctum foventia. 

Tetrasporae sphaericae, in cellulis periphericis inclusae, tandem triangule divisae. 

rh o d y m e n i a Grev., Alg. Brit., p. 84; Montag., Bonite, p. 103; J. Ag., pr. p. sP h a e r oc 

o c c i Spec. C. Ag. 

Fronda plana o comprimida, membranosa, carnuda, coriácea o cartilaginosa, 

raramente de un tejido delicado, rosa o de un púrpura más o menos sanguíneo, 

alguna vez violeta, dicótoma, irregularmente laciniada o pinatífida, sésil o estipitada. 

Estructura: dos capas de celdillas, la interior compuesta de celdillas oblongas 

o poliedras, llenas o no de materia granulosa, dismi nuyendo de tamaño hasta 

la periferia, donde se divi den en filamentos cortos monoliformes. Conceptáculos 

esparcidos, hemisféricos, ordinariamente provistos de una papilla o pezón en el 

vértice, cercados de un círculo más pálido y sumergidos en la fronda, sobre la cual 

hacen también salida algunas veces. Esporas aglomeradas, obovoides, nacidas en 

-270


Lám. 16. Fig. 2. 2a. Plocaria durvillaei vista de tamaño natural y de la cual un ramo a’ lleva conceptáculos 

que ponen nudosos a sus segmentos. 2b. Uno de estos segmentos aumentado 3 veces, para mostrar la 

salida que hacen los concep táculos. 2c. Uno de los filamentos de lo interior del conceptáculo, en los 

cuales se engendran las esporas, aumentado 380 veces. 2d. Seis esporas aisladas, vistas con el mismo 

aumento.


el último artículo de filamentos en forma de porrita que irradian de una placenta 

basilar hacia todos los puntos del conceptáculo. Glomérulo de esporas con frecuencia 

envuelto en un pericarpio celu loso. Tetrásporos esféricos, anidados entre 

las celdillas de la periferia y triangularmente divididos en cuatro a la madurez. 

Chile posee un buen número de bellas especies de rodimenias, de las cuales al gunas 

le son propias. 

1. Rhodymenia corallina 

R. radice scutata aut fibrosa, fronde stipitata tereti filiformi caulescente, in ramos divisa membra 

naceos, planos, lineares, repetite dichotomos, axillis rotundis, flabellatos, elongatos, pur pureos, 

segmentis apice obtusatis; conceptaculis hemisphaericis in disco segmentorum pe nultimorum 

congestis; tetrasporis infra apicem segmentorum sorum conformem formantibus. J. Ag. 

R. c o r a l l i na Grev.; Montag., Bonite, p. 105 et v.P.S., p. 155; J. Ag., Sp. Alg. ii, p. 

379. sP h a e r o c o c c u s Bory, Coq., p. 175, t. 16. 

Contra su costumbre, Bory ha dado una descripción tan exacta y tan pintoresca 

de esta alga, que nada más tengo que hacer que copiarla, modificándola un 

poquito. De un aplasta miento o de fibras algo ramosas, juzgando por las apariencias, 

se alzan estipos del grosor de una pluma de mirlo, de donde parten frondas 

membranosas, algunas de las cuales se desarro llan mal, permanecen sencillas, 

ahorquilladas, o irregular mente divididas. Las que llegan a todo su crecimiento, 

inferior mente atenuadas en forma de cuña, luego dicotómicas y loba das como 

abanico, se alargan siempre en dicotomías irregulares hasta ocho veces en la más 

elegante manera y adquieren nada menos que de diez pulgadas a un pie de altura. 

Los segmentos se hacen más estrechos a medida que se dividen y se alargan; en el 

sitio más ancho, no tienen menos de 5 a 6 líneas y acaban por no tener una línea 

de ancho hacia los extremos, las cuales, siempre obtusas, tienden a bilobearse. 

El color de toda la planta es de un bello encarnado de coral. Los sobacos de las 

dicotomías son elegantemente redondeados. Los conceptáculos, que he descrito 

según el señor J. Agardh, siendo estériles nuestros ejemplares, son hemisféricos, 

sésiles y están reunidos en nú mero bastante crecido en el medio de los penúltimos 

segmentos y tienen el grosor de los del R. palmetta. Los soros de tetrás poros 

tienen más o menos la forma de los segmentos, de bajo del vértice de los cuales 

están situados. 

Esta bella especie fue primero descubierta en Concepción por d’Urville, después 

fue observada en Nueva Zelanda y en las costas de Aus tralia. 

2. Rhodymenia flabellifolia 

R. caulescens, stipite basi fibroso-radicato tereti elongato, alterne ramoso, ramis in frondes 

decompositis membranaceas, e cuneiformi flabellares pluries dichotomas purpureas, segmentis 

-273-


linearibus aut cu neatis, apice acutis obtusisve, interdum lacinulatis; conceptaculis hemisphaericis 

in disco segmentorum penultimorum congestis; tetrasporis... 

R. F l a B e l l i F o l i a Montag., Bonite, p. 105; J. Ag., l.c. sP h a e r o c o c c u s F l a B e l l i F o l i u s 

Bory, Coquille, p. 174, t. 17; Kütz. 

Raíz fibrosa, análoga a la de algunas laminarias, pero con divisiones dicótomas, 

bastante delgadas y casi capilares en el extremo. Tallo o pistilo cilíndrico, del grosor 

de una pluma de cuervo, de color olivado, que se prolonga hasta el vértice del 

alga, es decir, adquiriendo una longitud de 10 pulgadas a 1 pie, y produciendo a 

derecha y a izquierda ramos alternos que se tien den en frondas. Estas son planas, 

membranosas, cuneiformes en la base, diferentes veces dicótomas, con segmentos 

lineares o en cuña, redondeadas (raramente agudas) en el vértice y dispuestas 

como abanico. Estas frondas tienen una longitud de 7 a 2 pulgadas y los segmentos, 

ensanchados bajo los sobacos de las dicotomías, tienen un ancho medio de 2 líneas. 

En una variedad, el vértice de estos es, o laciniado o prolífero. Concep táculos 

hemisféricos, situados como en la especie precedente. 

Esta magnífica especie fue también observada por la primera vez por d’Ur ville en 

las costas de Chile, en Concepción. 

3. Rhodymenia peruviana 

R. fronde tenuissima, gelatinoso-membranacea, a stipite distincto cuneatim dilatata, dichoto 

mo-flabellata, margine nuda; tetrasporis in soros haud definitos per superficiem sparsos 

con gregatis. 

R. P e r u v i a n a J. Ag., Spec. Alg., ii, p. 378. ha ly m e n i a P a l m a ta Montag., Fl. Boliv., 

p. 22. 

Fronda membranosa, todavía más delicada que el R. varie gata, de un rosa purpurino, 

alta de 5 pulgadas o cerca, muy es trecha en la base (falta el punto de prendimiento), 

pero dilatán dose en forma de cuña y dividiéndose muy luego según una 

línea oblicua en cuatro segmentos de diferente tamaño, cunei formes y de nuevo 

diferentes veces dicótomos. Segmentos ex tremos lineares, enderezados, desnudos 

en sus bordes que se tocan, redondeados y marginados en el vértice, lo cual marca 

nuevas dicotomías en potencia. No he visto ni una ni otra fructificación, motivo 

por el qué mi primera determinación quedó incierta. El señor J. Agardh dice que 

los tetrásporos están reunidos en soros informes y esparcidos a la superficie de la 

fronda. 

Esta alga semeja, en términos de engañar, a nuestro R. palmata; fue hallada en valparaíso 

por el señor Alc. d’Orbigny. 

-274


4. Rhodymenia chilaensis † 

R. fronde membranacea, roseo-purpurea, basi cuneata, scutulo rupibus affixa, mox dilatata 

repetito-dichotoma, axillis rotundatis, laciniis elongatis, apice rotundato margineque sinuosocrenatis; 

conceptaculis magnis, limbatis, poro pertusis, utrinque prominulis; tetrasporis in 

nubeculam congregatis, cruciatim divisis. 

r. chilaensis Montag., Mss. Herb. Mus. Paris. 

Disco pequeño, de un poco más de una línea de diámetro, sirviendo de punto 

de prendimiento. Fronda encogida en pedículo en su nacimiento, pero luego 

ensanchada en forma de cuña, membranosa, espesa de 0,35 mm, larga de 6 a 10 

pulgadas y más, luego dividida en dicotomías sucesivas, pero de un modo bastante 

irregular en tiras cuneiformes, enderezadas y muy alargadas, cuyas últimas 

divisiones más lineares, anchas de 4 a 8 líneas, están redondeadas en el vértice, 

elegantemente sinuosas por los bordes y como groseramente almenadas. Estos 

bordes y este vértice son más de una vez prolíferos y llevan lóbulos conformes a las 

tiras. Sobacos de las dicotomías redondeados. Color de un encarnado púrpura que 

tiende a oscurecerse más y a ser sanguíneo. En este último caso el alga, vista por 

transparencia, tiene la gradación del más bello encarnado. Consistencia un poco 

gelatinosa en el agua, bastante rígida y membranáceo-cartilaginosa en estado seco. 

Estructura: la del género y bastante semejante a la de mis R. hombroniana, y R. ornata. 

Conceptáculos hemisféricos, esparcidos, salientes en las dos faces de la fronda, 

cercados de un limbo más transparente y horadados de un poro en su centro a la 

madurez. Esporas dispuestas por glomérulos en el conceptáculo y formados en 

celdillas poligonímicas. No hay traza alguna ni de pedicelo, ni de filamento articulado. 

Tetrásporos esparcidos en el medio del alga, donde su presencia simula una 

suerte de nube de una coloración más intensa; son oblongos y echados entre los 

filamentos monoliformes de la capa cortical y triangularmente divididos. 

Esta alga, como todas sus congéneres, es bastante polimorfa, en límites sin embargo 

que no salen de los términos de mi diagnosis. Tiene alguna semejanza con ciertos 

individuos dicótomos del R. montagneana Hook. fil. y Harv.; pero el análisis de la 

fronda muestra al instante una estructura tan diferente que el señor J. Agardh ha 

tenido por conveniente hacer de esta última el tipo de un nuevo género que llama 

sarcodia. También tiene el color, pero no el modo de división, de mi R. ornata. Hay 

de ella una variedad con segmentos lineares que tiene a todo más dos líneas de 

ancho. El señor Gay ha cogido esta especie en el litoral de la isla de Chiloé. 

5. Rhodymenia palmetta 

R. fronde a stipite cylindrico subsimplici in laminam cuneiformem, roseam, palmatifissam vel 

laciniatam dilatata, segmentis ligulaeformibus cuneatisque, axillis rotundatis; conceptaculis 

hemisphaericis in dico segmentorum sessilibus; tetrasporis in sorum orbicularem infra apicem 

segmentorum aggregatis. 

-275-


R. P a l m e t ta Grev., Alg. Brit., p. 88, t. 12; Harv., Phyc. Brit., t. 134; Montag., V.P.S.; 

J. Ag. sP i l e r o c o c c u s C. Ag.; Kütz. 

Raíz discoide de donde se eleva una copa de frondas estipitadas, de 2 a 3 

pul gadas de alto. Estipo cilíndrico del grosor de un Re de violín y de 3 líneas a 

1 pulgada y más de largo, evasándose en el vértice en una fronda cuneiforme 

en la base, la mayoría de las veces dicótoma con divisiones lineares, tendidas en 

abanico y ordinariamente redondeadas en el vértice, pero algunas veces también 

emarginadas, truncadas y prolíferas, otras veces en fin, tanto estas plantas ofrecen 

variaciones en la forma, atenuadas en el vértice y ensiformes. Conceptáculos 

hemisféricos, marginales o sésiles sobre el disco del extremo de los lóbulos de 

la fronda, sitio que ocupan también en individuos diferentes los tetrásporos, que 

forman allí soros redondeados. Color de rosa o encarnado. Consistencia carnuda, 

membranácea. 

Esta especie fue cogida por d’Urville en el estrecho de Magallanes. En sus frondas 

es donde he observado yo el género heterosiphonia, descrito más adelante. 

6. Rhodymenia (Calliphyllis) variegata 

R. fronde tenuissime membranacea, roseo-purpurea, a basi cuneata aut filiformi decompositopinnatifida 

sursum dichotomo-divisa, segmentis linearibus apice dilatatis raro aequalibus, 

margine apiceque rotundato duplicato-crenatis fimbriatisque; conceptaculis secundum marginem 

frondi sessilibus hemisphaericis. 

r. va r i eG a t a j. Ag., Symb., i., p 15. r. G l a P h i r a Suhr. Ga l lo P h y l l i s Kutz., Spec., p. 

745. ha ly m e n i a Bory, Coq., p. 179, t. 14; Montag., Fl. Boliv., p. 22, observat. 

Fronda membranosa, de un tejido delicado y de un encarnado sanguíneo, adheriéndose 

al peñasco por un disco chiquito, alta de 3 a 6 pulgadas, dividida desde 

la base, que es filiforme o como cuña, en segmentos dísticos dispuestos en un mismo 

plano, algunas veces irregularmente dicótomos. Segmentos de primer orden 

aproximados y pinatífidos, pero de un modo bastante variable, lo cual hace a esta 

alga excesivamente polimorfa; segmentos extremos redondeados, más anchos en 

el vértice, llevando almenas o franjas alguna vez bastante largas. Conceptáculos 

hemisféricos, situados muy cerca del borde de las frondas y debajo de los sobacos 

de sus divisiones. 

Esta bella especie es común en el litoral de Chile, en Concepción, donde fue 

cogida por la primera vez por d’Urville. Después se la han vuelto a encontrar en 

valparaíso Bertero y el señor Alcides d’Orbigny; y el señor Gay la halló en las 

playas de la isla de Chiloé y en Coquimbo. 

-276


7. Rhodymenia (Calliphyllis) centrocarpa 


R. fronde primaria membranacea, tenuissima, plana, lineari, basi attenuato-stipitata, margine 

apiceque prolifera, laciniis cuneatis subpedicellatis iterum proliferis margineque dentado-spinulosis; 

conceptaculis sphaericis spinuloso-cristatis in ipso margine vel in dentibus 

marginalibus utrinque prominulis nidulantibus. 

r. c e n t r o c a r P a Montag., Herb. propr. sP h a e r o c o c c u s (r h o d y m e n i a ) l a c i n i at u s 

var. c e n t r o c a r P u s Ejusd., Fl. Boliv., p. 28, excl. syn. 

Raíz consistiendo en un disco muy chiquito, de donde surge una fronda membranosa, 

muy delgada, rosa, gelatinosa y adherente fuertemente al papel al secarse, 

alta de 3 a 4 pulgadas, ancha de 3 a 4 líneas, encogida a la base en un estipo 

muy corto, después dilatada y linear en la extensión de cerca de 2 pulgadas de los 

bordes y del vértice de esta fronda primordial parten otras frondas cuneiformes, 

algunas veces ahogadas en una suerte de pedículo, después oval-lanceoladas, obtusas 

y produciendo todavía otras divisiones marginales. La fronda principal y 

sus divisiones tienen sus bordes finamente e irregularmente dentados y en estos 

dientes o en su base están anidados los conceptáculos. Estos son esféricos, salientes, 

comprimidos, ribeteados de dientes o de una cresta visible con el lente. Las 

esporas nacidas en número de muchas en las celdillas medularias, terminadas en 

porrita, se escapan de ellas y forman un glomérulo oblongo; son de color de rosa y 

bastante polimorfos, ovoides, elipsoides o gigartinas. Su perisporio es persistente. 

Largo, 0,05 mm; diám. de 0,02 mm a 0,25mm. 

Esta alga, mejor estudiada, no podía ser considerada como una simple variedad 

del R. laciniata; y en efecto difiere de él por la forma y la ramificación de la fronda, 

y por los dientes donde se desarrollan los conceptáculos, dientes reemplazados en 

la especie de nuestras costas por processus reniformes y redondeados que nada 

tienen de espinoso. Fue cogida en valparaíso por el almirante Du Petit-Thouars y 

por el señor Alcides d’Orbigny. 

viii. ca u l a c a n t o - ca u l a c a n t h u s 

Frons caspitosa, filiformis, cartilaginea, aculeato-ramosissima, aculeis brevissimis, acutis, 

patentibus, saepe secundis. Structura algae juvenilis: axis monosiphonius, pro ratione crassus, 

flexuosus, articulatus, e medio articulo ramos spiraliter alternos, pluries dichotomos, horizon 

tales, moniliformi-constrictos, et ad peripheriam spectantes emittens; adultae; filum 

centrale cellulis subrotundatis subcontiguis, peripheriam versus sensim minoribus cinctum. 

Conceptacula ignota. Tetrasporae inter fila corticalia ramulorum evolutæ, aggregatae, 

oblongae, horizontales, tandem zonatim quadridivisa. 

ca u l a G a n t h u s Kütz., Phyc. gen, p. 395; J. Ag., l.c., p. 432. olivia Montag.; Fl. Alg., 

1, p. 126, t. 16, f. 3. sP h e r o c o c c i, G e l i d h, G i G a rt i n a e et h y P n a e Spec. Auett. 

-277-


Frondas cartilaginosas, formando pequeños cojinetes sobre los peñascos, filiformes, 

muy ramosas, y tan enredadas que casi son imposibles de desenredar. 

Ramos cargados de ramulillos cortos, espinosos, subulados, muy abiertos, aun 

también divaricados, muy agudos y algunas veces vueltos a la misma parte. En 

edad tierna, la fronda se compone de un filamento axil, tubuloso, articulado, emitiendo 

de distancia en distancia y del medio de los endocromas ramos horizontales, 

diferentes veces dicótomos, monoliformes y que alcanzan la periferia; en edad 

adulta, los endocromas de los ramos se desarticulan, se aproximan y cercan el tubo 

central disminuyendo de tamaño del centro a la circunferencia. Conceptáculos 

desconocidos. Tetrásporos oblongos, echados horizontalmente entre los filamentos 

de la periferia de los ramos tiernos, circundados de un ancho perisporio hialino y 

dividiéndose a la madurez en cuatro por tres cesuras transversas. 

Este género no se componía hasta aquí más que de dos especies; Chile nos ofrece 

ya otra tercera, que le es propia. 

1. Caulacanthus horridulus † 


C. fronde roseo-purpurea, filiformi, sicca compressa, fragilisima, intricato-ramosa, ramis 

spi nescentibus, ramulis extremis congestis, tenuissime myriacanthis implexisque, fertilibus 

su ccoso-inflatis; tetrasporis roseis clavato-oblongis, tandem zonatim divisis. 

c. h o r r i d u l u s Montag., Mss. Herb. Mus. Paris. 

Frondas elevándose ya de un tallo rastrero, ya directamente de una pequeña 

callosidad, filiformes, cilíndricas, y de un rosa purpúreo en estado de vida, comprimidas, 

de color de sangre, y aun también planas y recorridas longitudinalmente 

por una especie de nerviosidades en estado de desecación, nerviosidades debidas 

a la salida del tubo central, largas de una pulgada o cerca, y de un diámetro que, 

en su mayor dimensión, alcanza a medio milímetro; son enderezadas y ramosas 

encima de su parte media. Ramos inferiores cortos, patudos, espinosos y con frecuencia 

sencillos, pero divididos más arriba y en el vértice en una multitud de ramulillos 

cargados también de numerosas espinas muy agudas y que se plegan entre 

sí de manera que forman una especie de capítula. En estos ramulillos hinchados y 

como suculentos están situados horizontalmente los tetrásporos, de los cuales no se 

ve afuera más que uno de los extremos. Éstos están primero en forma de majadero 

o de porrita, luego son oblongos, rosáreos y divididos en cuatro a la madurez por 

tres cesuras transversales. Están envueltos en un ancho perisporo. 

Nuestra nueva especie fue descubierta por el señor Gay en las costas de la isla de 

Chiloé. 

-278

Explicación de la Lámina 

Lám. 15. Fig. 1. 1a. Rhodymenia centrocarpa, vista de tamaño natural. 1b. Porción del borde de la fronda 

aumentada ocho veces, para hacer ver que los apéndices espinosos es donde se desarrollan los conceptáuclos 

c, c, c. 1d corte de uno de estos apéndices o espinas, aumentado veinticinco veces, a fin de mostrar 

el lugar verdadero del conceptáculo en e. 1f. Filamentos elevándose de las paredes del conceptáculo 

y de los cuales el último endocroma se metamorfosea en espora. 1g. Tres esporas aisladas, aumentadas, 

como la figura precedente, cerca de 200 veces.


Lám. 15, fig. 4. 4a. varias frondas fértiles de Caulacanthus horridulus elevándose de un tallo rastrero a’ y 

vistas de tamaño natural. 4b. vértice de una fronda aumentada ocho veces. 4c. Un ramulillo terminal 

hinchado y repleto de jugos, en el cual se forman los tetrásporos, aumentado veinticinco veces. 4d. Un 

tetrásporo visto de frente y por su extremo grueso; está todavía encerrado en su perisporo y aumentado, 

como la figura siguiente, cerca de ciento noventa veces. 4e. El mismo tetrásporo visto libre y de perfil, o 

en el sentido de su longitud, con las tres líneas transversales que marcan sus divisiones futuras. 4f. Mitad 

del corte horizontal de una fronda principal para hacer comprender la singular organización de este 

género, que yo he figurado el primero en la Flora de Argelia (t. 16, fig. 3), con el nombre de olivia.


tr i B u iii 

ro d o m é l e a s 

Fronda celulosa, areolada y plana, o articulada y filamentosa, de un en carnado 

subido, violáceo o sanguíneo. Conceptáculos exteriores que en cierran 

en un pericarpio celuloso esporas piriformes, enderezadas y prendidas por 

el cabo más delgado a la plancenta axil. 

rh o d o m e l e a e J. Ag.; Decaisne.; Montag. 

iX. Bo s t r i q u i a - Bo s t r y c h i a 

Frons filiformis, cilindrica, continua, violacea, distiche pinnatim vel sparse ramosa; ramellis 

specie articulatis, saepius incurvis aut circinatis. Structura: filum centrale articulatum, cellulis 

oblongis coloratis peripheriam versus sensim minoribus circumdatum. Stratum corticale 

e cellulis minutis quardatis constans. Conceptacula subglobosa, lateralia aut terminalia, 

sporas e fundo crecias clavatas foventia. Tetrasporae globosae quadrigeminae aut tringule 

di visae, stichidiis siliquae formibus duplici serie inclusae. Antheridia? subaxillaria e fronde 

erumpentia, undique radiantia, clavulata granulisque hyalinis (an Zoosporis?) farcta. 

Bo s t r y c h i a Montag., Cuba, Bot. Crypt., p. 39; Harvey, Phyc. Brit., t. 48. ru o d o m e l a e 

Spec. C. Agardh. 

Fronda continua, filiforme, cilindrácea, de color violáceo, que se pone negra al 

aire libre, llevando ramos dísticos, pennados o esparcidos, divididos en ramulillos 

con frecuencia vueltos a un mismo lado y enrollados en forma de bucle o de cayado 

a la madurez. Estructura: el eje de la fronda está formado por un tubo central articulado, 

el cual está rodeado de celdillas alargadas coloreadas, longitudinalmente 

situadas y disminuyendo de longitud a medida que se aproximan a la capa cortical, 

que está compuesta de celdillas cúbicas. Fructificación: conceptáculos esféricos u 

ovoides, laterales o terminales, horadados de un poro en el vértice y encerrando 

esporas en porrita, enderezadas, inclusas en un perisporo. Tetrásporos dispuestos 

en una o más ringleras en estiquidias de forma de silico o de rueca y dividiéndose 

triangularmente en cuatro a la madurez. Anteridias (?) en porrita, llenas de granulillos 

(zoosporos?) hialinos, saliendo de la capa cortical de la fronda e irradiando a 

su superficie de manera que forman una verruga o botón hemisférico. 

Este género, que no está representado en Europa más que por una sola especie, 

cuenta un cierto número de ellas en las regiones intertropicales. Creo haber hallado 

en la especie chilena las anteridias aun no observadas. 

-283-


1. Bostrychia harveyi † 


B. fronde corymbosa, unciali, tereti, gracili, geniculato-flexuosa, verrucosa, vage dichotomoramosa, 

ramis alterne pinnatis pinnisque patentibus subulatis bi-trifidis, supremis involutis; 

stictis multiseriatis; stichidiis lanceolatis, acuminatis; tetrasporis biserialibus. 

B. h a r v e y i Montag., Mss. Herb. Mus. Paris. 

Filamento principal capilario, largo de una a dos pulgadas a lo más, de un 

tercio de milímetro de espesor, cilíndrico, dividiéndose a 6 líneas encima de la 

base en otros varios filamentos alternos y como dicótomos (virgato-dichotoma) cuyo 

conjunto forma una especie de corimbo. Ramos secundarios flexulosos en zigzag, 

más y más sueltos, emitiendo en dos ringleras ramalillos dos o tres veces divididos 

en los cuales se desarrollan las estiquidias y cuyo diámetro llega a no tener más 

que 0,07 mm. Ramulillos terminales enrollados en cayado y no llevando nunca 

fructificación. En todos los ejemplares de esta alga, y son numerosos, he observado 

debajo del sobaco de las dicotomías, especies de verrugas hemisféricas, que tienen 

casi el mismo diámetro que el filamento. Están formadas por celdillas análogas a 

las que constituyen el eje de la fronda, pero cuya dirección horizontal es diferente. 

Estas celdillas, primero cubiertas por la capa cortical, hacen al fin irrupción e 

irradian en todos sentidos. En este estado, no disimulo que he estado tentado de 

tomarlas por anteridias, tanto más fundado en esta opinión cuanto en una época 

avanzada el núcleo coloreado se desagrega en gonidias incolóreas! Creo conveniente 

el recomendar esta observación a los botánicos chilenos que se hallen en el 

caso de ver la planta viva. Además de estas verrugas, que son bastante numerosas, 

hay otras más chiquitas que invaden a los ramulillos en los individuos viejos y que 

están compuestas de celdillas cuyo núcleo tiene la forma de una cuña. Habiendo 

vuelto a encontrar estas verrugas en ramulillos de la especie siguiente, pero mucho 

más adelantados en su evolución, tengo por conveniente considerarlos como 

verdaderas anteridias, y consiguientemente como un estado regular de estas algas, 

bien que nunca se haya observado cosa semejante en la especie única de nuestras 

costas. El número de estrías puntuadas de la fronda es de 12 a 16 en el ancho del 

tallo principal, y de 5 a 3 en la de los ramulillos. Tetrásporos contenidos en dos 

ringleras en ramulillos laterales transformados en estiquidias lanceoladas y terminadas 

en punta acuminada; estos tetrásporos se dividen triangularmente. No he 

visto los receptáculos. 

Del mismo modo que sus congéneres, esta alga crece en ciertos sitios de la orilla del 

mar donde el agua dulce se mezcla con el agua salada, pues he hallado mezclados 

algunos tallos de un philonotis sin cápsulas. Sus filamentos estaban cubiertos de un 

número infinito de individuos de mi Achnanthes pachypus. 

-284


Lám. 16. Fig. 4. Bostrychia harveyi. 4a. Un individuo aislado de una copa y visto de tamaño natural. 

4b. Corte longitudinal de un trozo de la fronda o del filamento principal, aumentado 80 veces. 4c. Cima 

de un ramo aumentado ocho veces y llevando estiquidias c’ c’. 4d. Una de estas estiquidias aumentada 

del doble, donde se pueden ver los tetrásporos ya bien desarrollados. 4e. Una verruga de los ramos, 

aumentada 80 veces y vista de frente. 4f. varias de las celdillas en porrita, las cuales, por su aglomeración 

irradiada, constituyen las verrugas; se ve en una de estas celdillas f’ los granulillos regulares 

redondeados, probablemente destinados a ser anteridias. 4g. Corte vertical de otra suerte de verruga de 

que se habla en la descripción.


2. Bostrychia hookeri 

B. frondibus filiformibus, curvatis, apice nutantibus, ramis lateralibus abbreviatis, spiraliter 

alternis, erecto-patentibus, inferioribus subsimplicibus, superioribus alterne ramellosis, rame 

llis subulatis erectis axillisque acutis strictis tri-quinque-seriatis; stichidiis lanceolatis ramellos 

terminantibus. 

B. h o o k e r i Harv., Crypt. Antarct., p. 483, t. 186, f. 2. 

Frondas filiformes, del grosor de una cerda de jabalí, altas de cerca de una 

pulgada, reunidas en copas más o menos provistas, tiesas, de un violeta subido, 

di vidiéndose por encima de su mitad en varios ramos cuyo conjunto forma una 

cabecita inclinada a un lado o enrollada. Ramos cortos por debajo de las frondas, 

sencillos u ahorquillados, más largos y que miden 3 a 4 líneas hacia el tercio superior, 

emitiendo todos ramulillos alternos subulados enderezados, y de un grosor 

desproporcionado con la pequeñez de la planta. Las celdillas corticales están dispuestas 

en forma de puntos (stictae) cuadrados sobre 3 o 4 ringleras. Estiquidias que 

terminan los ramulillos, y reunidas en número bastante crecido; están inclinadas 

como el vértice de las frondas. 

Esta especie, observada primero en las Malvinas y en cabo de Hornos por mi docto 

amigo el Dr. Hooker, ha vuelto a ser hallada por el señor Gay sobre la costa de 

Chile. Es vecina de la siguiente por la consistencia, el espesor y la dirección de sus 

ramulillos, pero muy diferente por la ramificación. 

3. Bostrychia intricata 

B. fronde primaria repente, fila plura uncialia, teretia, crinalia, spinescentia, vage dichotoma 

emittente, ramis circumscriptione corymbosa patenti-erectis (interdum simul intricatis concretisque), 

iterum ramellosis; ramellis rigidis, pro ratione crassiusculis, alternis, obtuse subulatis, 

rectis, appressis; strictis subquaternis. 

B. i n t r i c a ta Montag., Mss. Coll. Urvill. sc y t o n e m a Bory, Coq., p. 225. 

De una fronda que se arrastra sobre el peñasco por grampones nacidos de su 

costado inferior se elevan filamentos cilíndricos, altos de cerca de una pulgada y 

del grosor de una cerda de puerco, los cuales se dividen por dicotomías en ramas 

cuya reunión constituye un pequeño corimbo. Estas ramas, una o más veces ramosas, 

están con frecuencia estrechamente mezcladas y aun también soldadas una con 

otra. Ramulillos alternos, tiesos, enderezados contra el eje, nunca enrollados y cuyo 

diámetro es apenas menor de 0,10 mm. Ringleras de puntos en número de cinco en 

lo bajo de los filamentos y de tres en los ramulillos. Fructificación desconocida. 

Esta alga, que he podido ver y estudiar en la colección de d’Urville, forma pequeños 

cojinetes sobre los peñascos en las islas Malvinas y en Concepción de Chile. En 

-287-


la flora de las Malvinas por d’Urville, está anotada con el Nº 8 bajo el nombre de 

Seytosiphon intricatum. 

X. da s i a - da s ya 

Frons filiformis aut compressa, linearis, continua aut articulata, articulis polysiphoniis, 

nuda aut hirsutie vertita, ramosa, ramellos mono-aut polysiphonios, simplices divaricatodichotomos 

aut penicilliformes emittens. Caulis e cellulis oblongis tubum centralem radiatim 

cingentibus, saepius strato corticali celluloso circumdatis compositus. Conceptacula ovatourceolata, 

ut plurimum pedicellata, apice initio rostrato-acuminata, tandem ore regulari 

aper ta, sporas ex ovoideo pyriformes e placenta centrali ortas foventia. Stichidia ovato-oblonga 

vel lanceolata tetrasporas tandem triangule divisas duplici multiplicive serie includentia. 

da s ya C. Ag., Sp. Alg., ii, p. 116; J. Ag.; Montag.; Harv. as P e r o c a u l o n Grev. rh od 

o n e m a Martens. Ga i l l o n i a Bonnem. Ba i l l o u v i a n a Grisell. 

Fronda comprimida en forma de hoja de espada, linear o cilindrácea, continua 

o articulada (al menos en apariencia) de artículos multiestriados, desnuda, lisa o 

velluda, muy diversamente ramosa, con ramos sen cillos o divaricado-dicótomos, o 

peniciliformes, articu lados, con endocromas uni o pluriestriados. Estruc tura: tubo 

central articulado, alrededor del cual irradian un cierto número de celdillas que 

cubre, en ciertas especies, una capa cortical de pequeñas celdillas que hace parecer 

al alga continua. Conceptáculos ovoides o urceolados, la mayoría de las veces pedicelados 

por la base del ramulillo abortado del cual son una transformación, provistos 

de un rostro en edad tierna, el cual desaparece para hacer lugar a un orificio 

regular. Esporas ovoides o piriformes, prendidas por el cabo menor a una placenta 

basilar central e irradiando en todos sentidos. Tetráspo ros anidados sobre dos o 

tres ringleras en estiquidias ovales, oblongas o lanceoladas, sésiles o pediceladas. 

Este bello género tan rico en especies, de las cuales varias habitan nuestras costas 

del Atlántico y del Mediterráneo, no está represen tado en Chile más que por la 

siguiente. 

1. Dasya chilensis 

D. fronde setacea, ecorticata, articulata, a basi ramosa, ramis alterne pinnatis, pinnulis 

di chotomo-corymbosis, brevibus, rigidis, divaricatis, tandem recurvis, articulis diametro brevioribus 

subquadristriatis; sti chidiis ovato-lanceolatis sessilibus. 

d. chilensis Montag., Mss. Herb. Mus. Paris. D. s u B s e c u n d ata Suhr, Flora, 1840, p. 

280. d. s u B s e c u n d a Harv., Ner. australis., p. 67, t. 27. trichothamnion c h i l e n s e 

Kütz., Sp. Alg., p. 801. 

Fronda filiforme, alta de una pulgada a dos, del grosor de una cerda de jabalí, 

de un rosa purpúreo, dividida inferiormente en varios ramos que llegan poco 

-288


más o menos a la misma altura, o, la mayoría de las veces, casi sencilla y cargada 

de numero sas pínulas dísticas, de longitud desigual, y horizontales. Pínulas 

que emi ten alternativamente de cada lado ramulillos de una línea de largo, polidicótomos, 

con divisiones divaricadas y aun tam bién encorvadas en edad avanzada. 

Articulaciones visibles en toda la longitud del filamento, mitad más cortas 

que el diá metro y compuestas de cinco estrías muy gruesas en la parte inferior y 

de tres en los ramulillos. En un corte horizontal, las estrías o celdillas, llenas de 

un núcleo coloreado, están dis puestas en número de siete al rededor del tubo 

central. Esti quidias oval-lanceoladas, sésiles, que contienen tetrásporos sobre dos 

ringleras paralelas, los cuales no son más que meta morfosis de las estrías de los 

ramulillos. 

Esta linda pequeña rodomelca parece ser propia de Chile. El señor Kützing ha 

hecho muy bien en mudar el primer nombre específico, que podía inducir a error. 

Nuestra planta forma copitas sobre los peñascos o sobre otras algas. Fue cogida en 

la isla de Chiloé por el señor Gay, ya sobre el Sphacelaria funicularis en San Carlos, 

ya sobre el Rhodymenia variegata. 

Xi. he t e r o s i F o n i a - he t e r o s i P h o n i a 

Frons filiformis, compresso-subtrigona, articulata, polysiphonia, e cellulis tubum centralem 

minimum, cingentibus, summopere inaequalibus, lateralibus maximis, anticis posticisque 

angustiori bus composita. Conceptacula in ramis lateraliter aggregata, longe pedicellata, pe dicello 

continuo, sphaerica, hinc mucronata, basi bracteata. Sporae ovato-globosae. Tetrasporae 

in stichidiis serie triplici longitrorsum dispositae. 

he t e r o s i P h o n i a Montag, Prodr. Phyc. Antarct. et v.P.S., Crypts., p. 186. Po ly s i P h o n i a 

Kütz. 

Fronda filiforme, comprimida, articulada, polisifo niada, compuesta de celdillas 

muy desiguales, dispuestas circularmente al rededor del tubo central, las 

unas late rales muy amplias, las otras anterior y posteriormente intermedias, desproporcionadamente 

más estrechas. Conceptáculos reunidos en número de dos 

a cuatro en lo largo de los ramos, largamente pedicelados, esféricos, excéntricamente 

mucronados e involucrados en la base por filamentos cortos. Estiquidias 

oblongo-lanceoladas encerrando tetrásporos dispuestos sobre tres filas. Espo ras 

ovales globulosas. 

Los que no han podido ver las dos fructificaciones, y sobre todo la conceptacularia, 

han contestado su validez. Apelo a los botánicos que puedan observarlas en su 

lugar, pero mientras no decidan, la sostengo. Es este género, como intermedio 

entre el precedente y el siguiente, pero la estructura de sus conceptáculos y la 

evolución de las esporas se oponen a que se le reúna ni al uno ni al otro. 

-289-


1. Heterosiphonia berkeleyi 

H. filo primario membranaceo, setaceo, triquetro, articulalo, valde ramoso, ramis virgatis 

erecto-patentibus, axiltis rotundalis, ramulis ultimis binis, secundatis, incurvis; articulis fili 

primarii diametro sub cequalibus, ramulorum longioribus brevioribusve. 

h. B e r k e leyi Montag., ll.cc., t. 5, f. 1. Po ly s i P h o n i a Harv.; Kütz., Sp. Alg., p. 817. 

Fronda capilar, larga de pulgada y media y más, formando un corimbo por el 

conjunto de sus ramos y representando un arbusto chiquito. Raíz fibrosa, rastrera 

sobre el soporte. Fila mento principal setáceo, haciéndose capilar hacia arriba, 

comprimido o triquetro e irregularmente ramoso. Ramos vagos, alternos, abiertos, 

que emiten ramulillos de los cuales los dos últimos están con frecuencia vueltos al 

mismo lado. Artículos iguales al diámetro y polisifoniados en los ramulillos. Fructificación: 

Conceptáculos reunidos sobre el costado del ramo al nivel de un endofragma. 

Esporas ovoides seriadas en número de tres o cuatro en la misma celdilla. 

Tetrásporos en tres rin gleras en estiquidias en forma de silico, obtusas o agudas. 

Co lor purpurina. Adherencia feble al vidrio o al papel sobre el cual se prepara. 

Esta especie fue hallada parásita sobre el Rhodymenia palmetta en el estrecho de 

Magallanes. Los individuos cargados de tetrásporos me han sido comunicados por mi 

docto amigo el reverendo M.J. Berkeley, a quien me he complacido en de dicarla. 

Xii. Po l i s i P h o n i a - Po ly s i P h o n i a 

Frons cartilaginea, filamentosa, rosea vel fusco-purpurea, inferne quandoque continua, 

saepius articulata, geniculis pellucidis aut opacis. Fila ramosa, e tubo centrali composita, 

cir ca quem si phones subcylindrici, in eodem plano seriati, plus minusve nume rosi (4 ad 15) 

recte aut spiraliter disponuntur. Hi siphones in cellulis frondis periphericis inclusi in plu res 

cellulas aliquando subdividuntur, unde oritur stratum corticale frondem extus reti culatam 

continuam efficiens. Conceptacula (Ceramidia J. Ag.) late ralia, sphaerica, urceolata, 

turbinata aut subclavata, sessilia aut stipitata, sporas pyriformes placentae centrali pedicello 

affixas et perisporio innatas foventia. Tetrasporae in ramulis apice tumidis siliquaeformibus 

uniseriatae triangule tandem quadridivisoge. 

Po ly s i P h o n i a Grev., Fl. Edinb., p. 308 (1824), caeterique. hu t c h i n s i a Ag. Gr a m m i ta 

Bonnem. (1822). Fu c i Spec. Turn. co n F e r va e spec. Roth. 

Fronda filiforme, cartilaginosa, de color de rosa, púrpura o negruzco, la mayoría 

de las veces articulada en toda su longitud, pero algunas veces también continua 

en su parte inferior, es decir, cubierta de una capa de celdillas corticales, transparente 

u opaca al nivel de las junturas. Filamentos ramosos, compuestos de un tubo 

central, alrededor del cual están dispuestas en un mismo plan cir cular que cubre, 

cuando existe, la capa cortical areolada. Conceptáculos laterales, esféricos, urceolados 

o en trompo, sésiles o pedicelados, encerrando esporas en porrita o piri formes 

-290


adheridas por el cabo menor a una placenta basilar. Tetrásporos dispuestos en una 

sola fila en estiquidias que no son otra cosa más que ramulillos inflados en silicos. 

Género numeroso en especies, que viven en todas las mares y de las cuales no hay 

más que tres representantes conocidos en Chile. Uno de ellos crece también sobre 

nuestras costas del océano y del Medi terráneo; los otros dos, especies magníficas, 

son propios al litoral del océano Pacífico. 

1. Polysiphonia dendroidea 

P. fronde setacea, cartilaginea, articulata, compressa, e roseo-coccinea fuscescente, vage ra mosa, 

bi-tripinnata, pinnis corymboso subfasti giatis, pinnulis distichis alternis subulatis erectopatentibus, 

articulis diametro triplo brevioribus polysiphoniis. 

P. d e n d r o i d e a Montag., Fl. Boliv., p. 16, t. 5, f. 1; Harv., Ner. austr., p. 47; Kütz., Sp. 

Alg., p. 803. 

Frondas reunidas en copas, altas de 3 a 4 pulgadas, del grosor de una cerda de 

jabalí, prendidas por un disco chiquito a los peñascos y a los políperos y muy ramosas. 

Ramos principales vagos, alternos, tendidos, muy variables de longitud, los 

más pequeños sencillos, los más largos una a tres veces pennados, formando por su 

reunión una suerte de corimbo muy elegante. Pínulas cortas, dísticas, alternas subuladas, 

abiertas por un ángulo de 45°. Color de rosa purpurino pasando al bruno al 

en vejecer y al secar. Consistencia bastante tiesa, haciéndose aun también un poco 

frágil. Articulaciones polisifoniadas, tres o cuatro veces más cortas que el diámetro. 

Tubo central de la fronda muy grande, comprimido y cercado de ocho sifones. 

. 

Esta magnífica especie, una de las más bellas del género, fue cogida sobre las costas 

de Perú y de Chile por los señores Gaudichaud, d’Orbigny y el almirante Du Petit 

-Thouars. 

2. Polysiphonia camptoclada 

P. fronde caespitosa, magna, roseo-purpurea, laxe dichotoma, subfas tigiato-corymbosa, ramis 

virgatis ramulisque initio erectis, strictis, demum patenti-recurvis.; articulis frondis 

primariae diametro sesqui triplo longioribus, ramorum duplo triplove-ramulorum multoties 

bre vioribus. 

P. c a m P to c l a d a Montag., l.c., p. 19, t. 5, f. 2; Kütz., Sp. Alg., p. 804. 

Fronda dispuesta por copas, alta de 4 a 6 pulgadas y más, del grosor de una 

crin en lo bajo poniéndose casi capilar arriba, dividida desde la base en numerosas 

dicotomías. Ramos muy alargados y muy ramosos, dispuestos en corimbo. 

Ramos de segundo orden y ramulillos primero enderezados y aproximados después 

tendiéndose con la edad y aun también encorvándose en forma de gancho. 

Artículos inferiores 4-5 sifoniados, 1½ a 3 veces más largos que el diámetro, luego 

-291-


haciéndose, hacia el medio del filamento, cerca de tres veces más cortos, y en fin 

notables, en los ramulillos bisifoniados, por su excesiva bre vedad. Tetrásporos dos 

o tres uniseriados en algunos ramuli llos terminales, un poco tumeficados. Color de 

rosa purpurino en edad tierna abigarrándose en amarillo y de verde en las frondas 

antiguas. Consistencia cartilaginosa por debajo, mem branosa por arriba. Adhiere 

fuertemente al papel y al vidrio. 

Como la precedente, esta alga habita las costas del océano Pacífico desde Perú hasta 

Chile, donde la cogió el señor Alcides d’Orbigny. 

3. Polysiphonia pennata 

P. frondibus caespitosis, primariis repentibus, secundariis verticalibus nigrescentibus, uncia 

libus, setaceis, compressis, distiche pinnatis, pinnis confertis simplicibus, alternis, brevi 

bus, subulatis, patenti-erectis, arti culatis, articulis inferioribus diametrum aequantibus, 

su perioribus dia metro dimidio brevioribus; conceptaculis subsphaericis lateralibus sessilibus. 

P. P e n n a ta Zanard., Lelt., 2, p. 10; Montag., Fl. Alg., p. 82. hu t c h i n s i a Ag. ce r am 

i u m Roth. 

Fronda en copitas, comprimida, bruna, articulada, larga de 6 líneas a 1 pulgada 

y más, setácea, ramosa, con ramos dísticos, sencillos y pennados. Pínulas alternas, 

subuladas, espinuli formes por abajo, que forman un ángulo abierto con el filamento 

principal. Artículos inferiores iguales al diámetro, los supe riores mitad más 

cortos, marcados con dos a tres estrías. Con ceptáculos (que indicamos según Roth) 

situados sobre el cos tado de las pínulas, esparcidos, redondeados, muy chiquitos, 

sésiles y brunos. Tetrásporos. 

El señor Gay no ha traído más que un muy corto número de ejemplares, sobre 

talco, de esta especie, que ha observado él mismo en el litoral chileno. 

tr i B u iv 

lo m e n ta r í e a s 

Fronda celulosa, continua. Conceptáculos externos encerrando en un peri 

carpio celuloso esporas piriformes enderezadas y prendidas por el cabo 

menor a una placenta axil. 

lo m e n ta r i e a e Endl., Suppl., iii, p. 42. 

Xiii. la u r e n c i a - la u r e n c i a 

Frons cartilagineo-gelatinosa, continua, cylindracea aut com pressa, pinnata, pinnatifida vel 

undique corymboso-vel thyrsoideo ramosa, ramulis subclavatis pistilliformibusve. Color pur- 

-292


pu reo violaceus vel corneo-luteove-roseus, fugax. Substantia lenta. Con ceptacula ovata vel 

urceolata ad frondem externa, poro apicali demum aperta, sporas pyriformes ad placentam 

centralem pedi cello affixas indeque irradiantes, singula perisporio hyalino cir cumdata, inclu 

dentia. Tetrasporae in ramulis sparsae, perisporio vestitte et tandem triangulatim quadridivisae. 

Antheridia ramulos terminantia, plana, margine undulata, aut lobato-cellulosa, 

an therozoidia ovoideo-sphaerica, tandem mobilia, ciliolo unico mu nita. 

la u r e n c i a Lamx., Essai, p. 42; Grev.; J. Ag.; Montag.; Harv.; Kutz. ch o n d a r i a e 

Spec. C. Ag. 

Fronda cilindrácea o comprimida y aun también plana, ramosa, pinatífida o 

pennada, compuesta de dos capas de celdillas, las unas interiores oblongas, las 

otras externas o corticales redondeadas, un poco ángulosas. Color púrpura-violáceo, 

o rosa tinto de amarillo. Con ceptáculos (ceramidia J. Ag.) ovoides o esféricos, 

rara mente urceolados, saliendo al exterior de los ramulillos de los cuales son la 

transformación y encerrando en un pericarpio celuloso esporas (gemmidia J. Ag.) 

piriformes, nacidas en el último artículo de filamentos prendidos a una placenta 

central. Tetrásporos esparcidos sobre los ramos, en las celdillas corticales de los 

cuales se desar rollan, triangularmente divididos en cuatro a la madurez. Anteridias 

ocupando el extremo de los ramulillos, variables según las especies, membranosas, 

planas, onduladas y ribeteadas de grandes celdillas (Deb. y Sol., Mem.) en el L. tenuissima; 

cortas, lobadas y celulosas en el L. obtusa. Anterozoides ovoides, móviles, 

provistos de una sola pestaña vibrátil. 

1. Laurencia pinnatifida 

L. purpurco-livida, fronde cartilaginea compressa distiche bi-tripin nata, pinnis pinnulisque 

simplicibus e lineari clavatis aut dilatato-lo batis erecto-patentibus obtusis callosisque; conceptaculis 

ovoideo-truncatis in pinnula lateralibus sessilibusque; tetrasporis sparsis aut zonatim 

in fra apices ramulorum dispositis. 

l. PinnatiFida Lamx., l.c.; Grev.; J. Ag.; Harv., Phyc. Brit., t. 55. ch o n d r i a Ag. Fuc 

u s Turn. 

Alga bien variable. Frondas naciendo por copas de una raíz fibrosa, largas de 3 

a 8 pulgadas, casi cilíndricas en nuestros ejem plares, que se alejan además del tipo 

por el color amoratado, olivado, irregularmente ramosas, tri-cuadripennadas, con 

pí nulas dísticas y alternas. Pínulas lanceoladas en su circunscrip ción; las de tercer 

orden tanto más cortas cuanto se acercan más al vértice de las secundarias. Conceptáculos 

situados sobre el costado de las pínulas, sobre todo junto al vértice, bastante 

gruesos, ovoides y evacuados temprano. Tetrásporos formando una faja circular 

alrededor de los ramulillos y un poco debajo del vértice, anidada en las celdillas de 

la capa cortical y pri mitivamente encerrada en un perisporo hialino. Anterozoidias 

contenidas en receptáculos bastante semejantes a los de las es poras. 

Esta alga fue cogida por el señor Gay en las costas de la isla de Chiloé. 

-293-


tr i B u v 

Co r a l í n e a s 

Fronda cilindrácea, comprimida o plana, continua o articulada, cubierta 

regularmente de un barniz calcáreo. Conceptáculos ex ternos o sumergidos, 

abriéndose al exterior por un poro. Esporas piriformes dividiéndose (siempre?) 

transversalmente en cuatro a la madurez. 

co r a l l i n e a e Decaisne, Class. des Alg.; Aresch. in J. Ag., Sp. Alg., ii, p. 506. 

Xiv. co r a l i n a - co r a l l i na 

Frons calcarea, fragilis, articulata, axi filamentoso percursa, ad genicula soluta, pinnatim 

ramosa. Rachis ex articulis deorsum teretibus, sursum vero plus minus compressis cuneatis 

composita. Rami aut conformes aut sepius cylindrico-ellipsoidei subulalive, apice capitatoincrassati. 

Conceptacula obovoidea, ut plurimum terminalia, laevia, apice poro minimo 

aperta. Sporae elongato pyriformes fundo conceptaculi parte attenuata affixae, erectae, tandem 

zonatim quadripartitae. 

co r a l l i na Tournef.; Lamx., p. part.; Link; Kütz.; Areschoug. l.c., p. 560. 

Fronda frágil, filiforme, comprimida, ramosa, di tricótoma o pennada, con ramos 

opuestos, articulada y compuesta de dos capas de celdillas, las unas corticales, 

globulosas e incrustadas de calcáreo, las otras interiores filiformes y dispuestas por 

fajas transversales. Ramos formados de artículos cilíndricos o comprimidos, subulados 

o espesados a la cabeza en el vértice. Conceptáculos en huevo trastornado, 

la mayoría de las veces terminales, desnudos o provistos de cuernos y horadados 

de un poro en el vértice. Esporas enderezadas en el fondo del con ceptáculo, piriformes, 

divididas transversalmente en cuatro a la madurez. 

1. Corallina berteroana † 

C. fronde brevi, gracili, basi simplici, apice decomposito-pinnata, pinnis elongatis patentibus 

applanatis, pinnulis brevissimis, articulis infimis cuneatis, caulinis sensim latioribus, mediis 

superioribusque del toideis, lateribus alae formibus, apicibus crenato-truncatis, margine simplicibus 

vel crenatis, ramulorum brevissimis obovatis, saepe incrassatis vel in conceptacula 

mutatis, apicibus obtusissimis. 

c. B e rte roana Montag. in Harv., Ner. austr., ii, p. 103; Aresch., l.c., p. 566. 

Frondas de una a dos pulgadas de alto, delgadas y filiformes en la parte inferior, 

pero más largas y comprimidas superior mente y varias veces pennadas, corimbiformes 

en su circuns cripción. Pínulas de primer y segundo orden alargadas, 

for mando con el tallo un ángulo de 45°. Pínulas de tercer orden muy cortas y muy 

próximas, formadas la mayor parte de un solo artículo y algunas veces gémina- 

-294


das. Artículos inferiores cu neiformes, los superiores aplastados en hoja de espada, 

prolon gados en forma de ala por sus bordes. Artículos de las últimas pínulas obovoides, 

acompañados por fuera de un apéndice fu siforme, agudo, haciendo oficio 

de bráctea. 

Esta linda chiquita coralina crece sobre la costa de Chile, donde fue cogida por 

Ber tero, a quien me parece justo dedicarla. 

2. Corallina chilensis 

C. fronde brevi, dense caespitosa, apice pinnata vel bipinnata, pinnis crebris subfasciculatis, 

articulis infimis caulinisque cuneatis compressis, diametro sesquilongioribus, superioribus 

obovatis latioribus longiori busque, saepe palmatis vel apice profunde laciniatis, ramulorum 

graci libus cylindraceis simplicibus vel apice trifidis; conceptaculis ovoideis terminalibus. 

c. chilensis Decaisne in Harv., l.c.; Aresch., l.c. 

Fronda de una a dos pulgadas de alto, dos o tres veces pen nada en su parte 

superior. Pínulas bastante largas, derechas, numerosas y pareciendo como fasciculadas 

haciéndose más y más cortas superiormente. Artículos de la fronda y de las 

pí nulas de primer orden vez y media tan largos como anchos, en forma de cuña, 

sencillos; los superiores más largos y más di latados hacia su vértice, bastante irregulares 

en su contorno, con frecuencia laciniados o solamente almenados. Artículos 

ex tremos frecuentemente palmados. 

Esta especie, que no he visto, es íntimamente aliada, según el señor Har vey, al C. palmata 

Kütz. y a mi C. dehayesii de la Flora de Argelia. Ha sido cogida en las costas 

de Chile, en valparaíso, y en Puerto Hambre en el estrecho de Magallanes, por 

Dar win. 

3. Corallina officinalis 

C. fronde alba aut dilute lilacina, trichotoma, flabelliformi; rachios ramulorum articulis 

inferioribus teretibus, mediis superioribusque com planatis subcuneatis, trasversim obscure 

zo na tis, diametro sesqui-duplo longioribus; conceptaculis obovoideis longe pedicellatis ecorniculatis. 

c. oF F ici nali s Lin., Syst.; Lamx.; Harv., Phyc. Brit., t. 222, eximie. 

Frondas que nacen en copas espesas y de una corteza calcárea, altas de dos 

a seis pulgadas a lo más, del espesor de un Re de violín y bastante variables en 

su aspecto general, pero ordina riamente de una a tres veces pennadas. Pínulas la 

mayoría de las veces opuestas, partiendo de cada juntura, o dejando entre sí dos o 

más artículos. Ramulillos delgados, cilíndricos obtusos, for mados de artículos tres 

o cuatro veces tan largos como anchos. Artículos inferiores de la fronda principal 

-295-


cilíndricos, dos veces más largos que su diámetro; los de las ramas, piriformes u 

obcónicos, ligeramente comprimidos, con ángulos superiores obtusos y no salientes. 

Conceptáculos ovoides largamente pedi celados, desprovistos de cuernos, horadados 

de un poro en el vértice y encerrando tetrásporos oblongos, que nacen de 

una placenta axil y más adelante divididos en cuatro por tres cesu ras transversas. 

El señor Harvey indica esta especie como habiendo sido cogida en la isla de Chiloé 

por el señor Darwin. 

Xv. an F i r o a - am P h i r o a 

Frons calce incrustata, hinc fragilissima, teres, compressa vel plana, irregulariter di-trichotoma 

vel dichotomo-verticillata, articulata, articulis valde polymorphis, geniculis brevissimis cartilagineis 

corticatis aut nudis. Structura: Stratum corticale e cellulis minoribus quae cum strato 

interiori e cellulis elongatis in zonas transversales superimpositas constante conveniunt et 

coor dinantur, formatum. Conceptacula in mediis articulis sessilia, conica, apice poro pertusa, 

tetrasporas clavato-pyriformes tan dem zonatim quadridivisas intus foventia. 

am P h i r o a Lamx., Bull. Philom, 1812; Decaisne; Harv.; Aresch. 

Fronda incrustada de calcáreo, frágil, cilíndrica, comprimida o plana, dicótoma, 

tricótoma o con ramos en verticelos, articulada en toda su longitud. Artículos 

muy polimorfos, tan pronto cilíndricos, tan pronto com primidos en hoja de espada, 

oblongos, obcórdeos, obcónicos o elípticos. Junturas muy cortas, cartilagi nosas, 

la mayoría de las veces decorticadas. Estructura: Celdillas corticales chiquitas que 

forman por su compostura con las celdillas interiores más alargadas especies de 

fajas trans versales visibles al exterior. Conceptáculos cónicos, sé siles, horadados 

de un poro en el vértice y situados en el medio de los artículos. Tetrásporos en 

porrita o piri formes, enderezados y prendidos por el cabo menor a una placenta 

central basilar. 

1. Amphiroa orbigniana 

C. fronde laxe dichotoma, ramis elongatis patentibus, articulis ob cordatis vel scutiformibus, 

angulis lateralibus rotundatis auriculae for mibus, nunc porrectis, nunc obsoletis, articulis 

su perioribus obovatis; conceptaculis binis ternisve e disco articuli prominentibus verrucaeformi 

bus. 

a. o r B i G n i a n a Decaisne, Corall. in Ann. Sc. Nat., 2 e sér., tom. Xviii, p. 124; Harv., 

Ner. Austr., ii, p. 100, Nº 22, t. 38; Aresch., l.c., p. 539. 

Frondas dicótomas, de tres o cuatro pulgadas de alto, con ramos alargados, 

abiertos y lejanamente dicótomos ellos mis mos. Artículos en forma de corazón 

trastornado o de broquel, con ángulos superiores redondeados, prolongados bajo 

-296


la forma de artículos, algunas veces poco salientes. Conceptáculos en forma de 

verrugas, bastante grandes, muy salientes y situados en número de dos y de tres 

sobre el medio de los artículos. 

Según el señor Decaisne, esta especie ha sido cogida por el señor Alcides d’Orbigny 

en las costas de la Patagonia y en las de la isla de Chiloé por el señor Claudio 

Gay. 

2. Amphiroa chilaensis 

A. fronde dichotoma, articulis irregulariter obcordatis vel obcordato cuneatis dilatatis; conceptaculis 

binis instructis, lobis plus minusve pro minulis. 

a. chiloensis Decaisne, l.c., p. 125; Harv., l.c. Aresch., l.c. 

Fronda dicótoma. Artículos irregularmente conformados como corazón trastornado, 

o cuneiformes en la base y como escotados en forma de corazón en el 

vértice. Conceptáculos en número de dos. Lóbulos más o menos salientes. 

No habiendo podido conseguir ver esta especie, que además no ha sido descrita en 

ninguna parte, he tenido que limitarme a traducir su diagnosis. 

3. Amphiroa darwini 

A. fronde brevi, plano-compressa, pinnata aut bipinnata, pinnis pin nulisque creberrimis, articulis 

plano-compressis, basilaribus cuneatis, mediis superioribusque obcordatis et sagittatis, 

angulis lateralibus pro ductis obtusis, articulis apicalibus ovatis; conceptaculis binis e disco 

ar ticuli prominentibus verrucasformibus. 

a. d a r w i n i Harv., Ner. Austr., ii, p. 100; Aresch., l.c., p. 539. 

Fronda alta de seis líneas a una pulgada, comprimida, pen nada o bipennada, 

con pínulas muy aproximadas. Artículos aplastados, en forma de corazón trastornado, 

algunas veces de hierro de flecha, profundamente sinuosos en el vértice, 

y con ángulos dilatados, obtusos y prolongados bajo la forma de au rículos; los 

terminales ovales; los unos y los otros además muy adelgazados en los bordes. 

Conceptáculos solitarios o bi narios, gruesos y salientes, situados sobre los artículos 

medios e inferiores. Color de un púrpura intenso y sucio. 

Este amphiroa, que no conozco más que por el diagnosis y la descripción del 

señor Harvey, ha sido cogido en el mismo sitio que el precedente. El autor lo dice 

semejante, bajo algunos aspectos, al A. orbigniana, del cual podría diferir sobre todo 

por una ramificación del todo diferente. 

-297-


Xvi. me lo B e s ia - me lo B e s ia 

Frons foliacea, calce incrustata, plana, adnata aut sublibera, orbicularis, ambitu quandoque 

sinuato-lobata, supra normaliter imbricata, e stratis duobus constans, superiori cellulis brevissimis 

in radios excentricos dispositis, inferiori cellulis elongatis formato. Conceptacula conica, 

hemisphaerico-depressa immersave, poro apice pertusa, per frondem sparsa, tetrasporas 

oblongas vel pyriformes roseas intus foventia. 

me lo B e s ia Lamx.; Decaisne; Harvey; Montag.; Areschoug. 

1. Melobesia verrucata 

M. tota pagina inferiori, adnata, fronde plana, suborbiculari, mox in crustam crassiusculam 

fragilem supra minute lamelloso-imbricatam in determinatam confluente; conceptaculis inconspicuis 

densissimis totam crustam occupantibus. 

m. v e r r u c ata Lamx., Polyp. Flex., p. 316; Harv., Phyc. Brit. t. 347, C.; Aresch, l.c., 

p. 513. 

Fronda primero sumamente delgada y pequeña, orbicular, que se confunde 

muy pronto con las frondículas vecinas para formar una corteza poco espesa, frágil, 

de una forma y de un tamaño indeterminados, imbricada en su faz superior y 

de un color encarnado purpurino o blanquecino. Conceptáculos bastante pequeños 

muy próximos y que ocupan todo el perímetro de las frondas. 

He observado esta especie sobre el Padina durvillaei. 

2. Melobesia mamillaris 

M. late incrustans, saxicola, crusta suborbiculari, tenui, arcte ad nata, mamillis densissimis 

bre vibus, demum elongatis, ramosis, exas perata; conceptaculis in apicibus mamillorum immersis. 

m. m a m i l l a r i s Harv., l.c., p. 109, t. 41. li t h ot h a m n i o n m a m i l l a r e Aresch., l.c., p. 

521. 

Corteza delgada, extendida sobre las piedras o los peñascos, de donde primero 

se elevan tubérculos en forma de pezón que más adelante se alargan en tallos 

cilíndricos sencillos o ramosos y forman por el entrecruzamiento de los ramos una 

incrustación calcárea espesa y compacta. Conceptáculos sumergidos en el vér tice 

de los ramos, raramente en el costado. Color blanco de leche con tintes purpurinos 

aflojados. No he visto más que la figura citada. 

Esta especie ha sido cogida por el señor Darwin en Puerto Hambre, estrecho de 

Magallanes y en otras partes. 

-298


tr i B u v i 

qu e ta n g í e a s 

Fronda variable en cuanto a la forma. Conceptáculos sumergidos o mamila 

res. Placenta parietal. Filamentos esporígeros convergiendo hacia el cen - 

tro de la casilla como en las fuceas. 

ch a e ta n G i e a e Kütz, J. Ag., Montag. 

El señor J. Agardh ha creído conveniente reunir bajo el nombre único de chaetangium 

todas las especies de esta tribu anómala, distribuyéndolas en tres secciones 

que, para mí, son otros tantos géneros. Si convergen entre sí bajo el aspecto de la 

fructificación me parecen, con todo eso, suficientemente distintos ya por la forma 

general de la fronda, ya por el porte que resulta de ella. 

Xvii. ro d o s a c c i o n - rh o d o s a c c i o n 

Frons gelatinoso-cartilaginea, madefacta lubrica, simplex aut furcatim divisa, tubuloso-saccata. 

Structura: 1º Stratum medullare e filis hyalinis, laxis, ramoso-intricatissimis anas to mosantibusque 

peripheriam versos in ramos horizontales dichotomos abeuntibus constans; 2° Stratum 

corticale e cellulis rotundis mi nutissimis compositum. Conceptacula immersa, sphaerica, 

poro pertusa. Sporae parietales in extremo filorum articulatorum ad centrum con vergentium 

endochromate enatae. Paranemata nulla. Structura fere Halosaccii, fructus Chae tangiearum. 

rh o d o s a c c i o n Montag., Mss. ch a e ta n G i u m, sect., i. rh o d o s a c c o n J. Ag., Spec. 

Alg., ii. p. 459. du m o n t l a e Spec. C. Ag.; Bory; Kütz. 

Fronda gelatinoso-cartilaginosa, tubulosa o en forma de saco en edad adulta, 

sencilla o varias veces ahorquillada y fastigiada. Estructura: 1º capa medularia 

compuesta de filamentos hialinos flojamente enredados y anastomo sados, terminándose 

en la periferia por ramos horizon tales, dicótomos y de cortos endocromas; 

2° capa cor tical formada de una sola o de un corto número de capas de celdillas 

redondeadas y muy chiquitas. Conceptáculos sumergidos en la fronda, y abriéndose 

hacia fuera por un poro muy visible. Esporas parietales que se desen vuelven 

en el último endocroma de filamentos nacidos de todos los puntos de la casilla y 

convergentes hacia el centro de ésta. No hay paranemacias. 

1. Rhodosaccion fastigiatum 

R. fronde humili, tubulosa, dichotoma, subfastigiata, segmentis pa tentibus sublanceolatis 

ob tusiusculis; conceptaculis in segmenta superiora sparsa. 

r. Fa s t i G i at u m Montag., Mss. Herb. Mus. Paris. ch a e ta n G i u m J. Ag., l.c. du m o n t i a 

F a s t i G i a ta Bory, Coq., p. 198, t. 18, f. 2; Kütz, l.c., p. 719. 

-299-


De un pequeño disco adherido a las conchas o a las piedras de la playa, se elevan 

varias frondas en copa. Frondas altas de cerca de una pulgada, filiformes o en cuña 

a la base, dividién dose muy pronto en 5 a 6 dicotomías sucesivas, cuyos segmen tos, 

un poco abiertos y tubulosos, están hinchados por el medio cuando están húmedos, 

planas, lanceoladas y anchas solamente de media línea en nuestros ejemplares 

en estado de desecación. Algunas veces lleva la base algunos apéndices fusiformes 

obtu sos. En los segmentos superiores es donde se observa la fruc tificación que he 

descrito suficientemente en las generalidades para que no tenga que repetirme. Color 

de un encarnado su bido que pasa al bruno al secar. El alga no adhiere al papel. 

Nuestros ejemplares, cogidos por el señor Gay en las costas de las provincias meridio 

nales de Chile, tienen los segmentos menos dilatados en cuña de lo que los 

re presenta la figura de Bory. No hay duda, sin embargo, de que per tenecen a la 

misma especie. 

Xviii. noto G e n i a - not h o G e n i a 

Frons carlilaginea, linearis, cylindraceo-compressa, solida, dichotoma, flabellato-expansa vel 

corymboso-fastigiata, sicca interdum subcanaliculata, e stratis binis composita: 1° Stratum 

me dullare e filis longitudinalibus tenuissimis densissime intricatis peripheriam versus in fi la 

brevia horizontalia, submoniliformi- articulata et 2° stratum corticale constituentia abeuntibus, 

formatum. Conceptacula in strato medullari nidulantia, ampla, pustu liformia, tandem 

poro pertusa. Pericarpium e filis medullaribus densius contextis constans; e tota eius 

peripherica pariete intus oriuntur fila ramosa pluries articulata, in centro conceptaculi convergentia 

et in quoque extremo endochromate sporam obovatam purpuream, mox liberam, 

non nisi perisporio proprio vesti tam includentia. 

not h o G e n i a Montag., Voy. Póle Sud, Crypt., p. 108; Kütz, l.c., p. 793; Hook. fil. et 

Harv. ch a e ta n G i i Spec. J. Ag., l.c. 

Fronda cartilaginosa, linear, filiforme o comprimida, sólida, dicótoma, con segmentos 

en abanico o en co rimbo, canaliculada en estado de desecación. Estructura: 

capa medularia compuesta de filamentos hialinos muy desligados y muy enredados 

que se dirigen hacia la periferia para formar la capa cortical bajo la forma 

de filamentos cortos horizontales con artículos coloreados y casi monoliformes. 

Conceptáculos anidados profunda mente en la capa medularia, haciendo salida hacia 

fuera y horadados de un poro en el vértice. Pericarpio consti tuido por la condensación 

de algunos filamentos medularios, que dan nacimiento desde su pared 

interior a fascículos de filamentos libres, ramosos, articulados y convergentes hacia 

el centro de los conceptáculos. Es en el último endocro ma de los filamentos donde 

nacen las esporas obovales, purpurinas e incluidas en un perisporo propio. 

Este género parece propio al océano Pacífico, puesto que las dos especies que lo 

componen no se han hallado más que en Chile y en las islas Auckland. 

-300


1. Nothogenia variolosa 

N. fronde compressa, lineari, subcanaliculata, repetito-dichotoma, seg mentis apice obtusis, 

corymboso-fastigiatis, axillis dilatatis rotundatis. 

n. va r i o l o s a Montag., Voy. Póle Sud, p. 109, t. 10, f. 3; Hook. et Harv., Crypt. Ant., 

p. 188; Kütz, l.c. ch a e ta n G i u m j. Ag., l.c. ch o n d r u s Montag., Prodr. Phyc. Antarct., 

p. 6. sP h a e r o c o c c u s FraGilis Ejusd., Fl. Boliv., p. 27, t. 6, f. 4 (non Agardh). 

Del mismo disco surgen varias frondas altas de una pulgada a tres, gelatinosas 

y carnudas en edad tierna; cartilaginosas una vez adultas, filiformes en la base, 

después comprimidas lineares, un gran número de veces dicótomas. Segmentos 

anchos de media a una línea, atenuados hacia el vértice, dilatados en los sobacos 

de las divisiones, los superiores obtusos, bífidos o simplemente emarginados, más 

bien derechos todos juntos que abiertos, con frecuencia contorneados sobre su 

plano, y formando, cuando están tendidos, un corimbo semiorbicular. Color de 

un encarnado moreno. Estructura y fructificación como en las generalidades del 

género. 

Esta especie es común sobre la costa de Chile en valparaíso, y de Perú, de donde 

ha sido enviada por Bertero, y traída por los señores Gaudichaud y Gay. 

2. Nothogenia chilensis 

N. fronde compressa, lineari, subcanaliculata, pinnatim dichotoma, decomposita, segmentis 

inferioribus cuneatis subpalmatifidis, superiori bus linearibus a margine proliferis, terminalibus 

elongatis inaequaliter constrictis divaricatis. 

n. chilensis j. Ag., l.c., sub ch a e ta n G i o. 

Frondas de 2 a 3 pulgadas de alto, recogidas en copas bien provistas y elevándose 

de una base común, dilatadas en forma de cuña en la parte inferior, anchas de 

3 líneas, primero palma tífidas, después lineares y varias veces dicótomas, como en 

la precedente, pero con segmentos planos y más anchos. De los segmentos nacen 

prolificaciones numerosas. Las divisiones terminales, que adquieren más de una 

vez hasta una pulgada y media, son con la mayor frecuencia divaricadas y están 

como ahogadas en su medio. Color parduzco. Sustancia coriácea. 

Esta especie también nos ha sido traída de las costas de Chile por el señor Gay. 

Difiere de la precedente por el aplastamiento y el ancho de sus seg mentos y so bre 

todo por su división, que le da un aspecto pennado. 

-301-



Cr i p to n é m e a s 

Fronda celulo-filamentosa. Conceptáculos hundidos y ocultos en la capa 

cortical, raramente salientes. Tetrásporos inclusos. 

cr y P t o n e m e a e j. Ag., Alg. Medit., p. 81. 

su B t r i B u i 

C o C C o C á r p e a s 

Fronda membranosa, córnea. Canceptáculos nacidos en la capa cortical, 

cuyos filamentos irradiantes forman alrededor de ellos una suerte de peri 

carpio saliente o incluido, pero siempre abriéndose por un poro. Te tráspo 

ros divididos triangularmente. 

co c c o c a r P e a e j. Ag., l.c. 

XiX. ac r o P e lt i s - ac r o P e lt i s 

Frons inferne caulescens, filiformis, irregulartler ramosa. Di visiones (seu rami) mox com plana 

tae, lineares, subfastigiatae, margine denticulatae, apice in peltam orbiculatam prolígeram 

pau lulum dilatatae. Structura: Stratum medullare e filis longitu dinalibus, hyalinis, intricatis 

anas tomosantibusque, in fila hori zontalia, dichotoma, articulata, endochromatibus coloratis, 

stra tum corticale constituentia abeuntibus, formatum. Sori tetra sporarum positi in apicibus 

frondium clypeiformibus, in sicco, apotheciorum Peltigerae ad instar, longitrorsum semirevolutis. 

Conceptacula... Tetrasporae, initio continua, pyriformes, tandem quadrigeminae rectangulae seu 

cruciatim quadridivisae, inter fila corticalia radiantia in utraque peltarum pagina nidulantes. 

ac r o P e lt i s Montag., FI. Boliv., p. 33; Kütz., l.c., p. 786; J. Ag., Spec. Alg., ii, p. 607, 

pro parte. 

Fronda caulescente inferiormente, donde es cilíndrica y está dividida desde la 

base de un modo muy irre gular. Divisiones lineares, membranoso-córneas, planas, 

denticuladas en los bordes, elevándose casi todas a la misma altura; son derechas 

y terminadas por un ensanche en forma de broquel redondeado, un poco más ancho 

que ellas, plegado en el sentido de la longitud, a la manera de las apotecias de 

ciertas peltígeras, y en el cual están reunidos en soros redondeados los tetrásporos. 

Estructura: filamentos de la capa central o medularia longitudinales enredados 

y anastomosados entre sí, los cuales, a medida que se acercan a la superficie, se 

incli nan, se ponen horizontales e irradian hacia ella dividién dose en filamentos 

dicótomos, articulados, coloreados, cuya aproximación y cohesión constituyen la 

capa cor tical. Conceptáculos... Tetrásporos primero piriformes y continuos, después 

crucialmente divididos en cuatro y anidados entre los filamentos radiantes de 

una y otra faz de los broqueles terminales. 

-302


1. Acropeltis chilensis 

A. fronde lineari, plana, e basi filiformi modo divisa, divisionibus subfastigiatis, margine 

denticulatis, apice truncato interdum proliferis, peltis tetrasporophoris terminalibus. 

a. chilensis Montag., l.c., p. 34, t. v i, f. 3; quantum ad tetrasporas integras depictas 

erronea.; Kütz., l.c.; J. Ag., l.c., p. 610. 

Fronda filiforme y muy ramosa desde la base. Ramos, o hablando más propiamente, 

divisiones membranosas dere chas, muy pronto planas o en hoja de espada, 

altas de 2 pul gadas, anchas de una línea, denticuladas sobre los bordes y un poco 

ensanchadas en el vértice en una suerte de broquel orbi cular, almenado en su contorno. 

Allí es donde están reunidos en soros los tetrásporos, sola fructificación que 

haya yo podido hallar en los ejemplares de esta especie rara. Ocupan las dos faces 

opuestas del broquel, pero no son salientes y bien visibles con el lente más que de 

un solo lado. Por la estructura y el fruto, consultar las generalidades. Color de la 

fronda verde, sin duda por causa de su exposición al sol, pues los broqueles han 

con servado un tinte rosado. Consistencia coriácea cartilaginosa. 

Esta alga curiosa y muy rara, a lo que parece, sobre la cual han disertado sin conocerla, 

fue hallada en Coquimbo por el almirante Du Petit-Thouars. 

XX. Po l i c l a d i a - Po ly c l a d i a 

Frons iliformis, ramosa, undique ramellos spiniformes, rigi dos, breves, apice obtusos emittens. 

Structura: cellulae medullares maiores, elongatae, densissimae arctissimeque simul coherentes, 

peripheriam versus sensim vero minores, oblongo-ovales, corti cales tandem minutae, subcubicae 

cum angulis obtusatis, intus polygonimicae granulosaeque fuscae. Fructus desideratur. 

Po ly c l a d i a Montag., in litt. et in Kütz., Sp. Alg., p. 769. 

Fronda filiforme, ramosa, enteramente erizada de ramulillos cortos, tiesos, espinosos 

y como truncados a su vértice un poco ensanchado. Estructura: celdillas 

medularias bastante grandes en el eje, alargadas o paralelepípedas, estrechamente 

adherentes entre ellas y separadas de la capa cortical por otras celdillas más cortas 

y ovoides; celdillas corticales muy chiquitas, casi cúbicas o redondeadas, llenas de 

un núcleo granuloso bruno. Fructificación desconocida. 

1. Polycladia commersoni 

P. fronde erecta, filiformi, fragili, undique aculeolata, aculeolis trun cato-obtusis, ramosa, 

ra mis alternis iterum divisis. 

P. c o m m e r s o n i Montag., l.c. Fu c u s Lamx., Mss. 

-303-


Fronda cilindrácea, recta, tiesa, muy frágil y negra en estado de desecación, de 

color bruno, cuando está mojada, alta de tres a cuatro pulgadas, del grosor de una 

pluma de gorrión por abajo, ramosa, con ramos alternos y setáceos. Ramos erizados 

de espinas numerosas, cortas, truncadas y un poco dilatadas en el vértice. 

Es casi cierto que Commerson ha traído esta alga del estrecho de Magallanes. El 

coronel Bory me lo había comunicado. 

XXi. Ge l i d i o - Gelidium 

Frons cartilagineo-cornea, ex tereti anceps, pinnatim decom posita, purpurascens. Structura: 

fila centralia seu medullaria subcontinua, hyalina, longitudinalia, densissime intricata, in 

cellulas rotundas sensim decrescentes, tandem in fila horizontalia, brevissima, moniliformiarticulata 

abeuntia. Conceptacula (Dicli nidia J. Ag.) subsphaerica, in pinnulis immersa, in 

utraque pa gina exstantia, bilocularia, ad dissepimentum longitudinale fibris simplicibus cum 

pericarpio junctum, sporas obovatas in filis singula, foventia. Tetrasporae apici tramulorum 

incrassato immersae, inter fila moniliformia evolutae, rotundatae, triangulatim 4-divisae. 

Gelidium Lamx. a J. Ag., emend.; Montag., Fl. Alg. sP h a e r o c o c c i Spec. C. Ag. et 

Auett. 

Fronda cartilaginosa, cilíndrica o comprimida en hoja de espada, varias veces 

pennada, ordinariamente de un encarnado pur púreo. Estructura: capa central o 

medularia formada de filamentos en apariencia con tinuos, hialinos, longitudinales, 

sumamente enredados, cambiándose, en una capa intermedia, en celdillas redondeadas, 

de un diámetro más y más pequeño a medida que se acercan a la capa 

cortical que constituyen al fin di vidiéndose en filamentos horizontales, dicótomos, 

articu lados y monoliformes. Conceptáculos, llamados diclinidias por el señor J. 

Agardh, esféricos u oblongos, sumergidos en las pínulas, un poco debajo de su 

vértice, salientes sobre las dos faces y divididos interiormente en dos casi llas por 

un tabique longitudinal. Esporas obovales, si tuadas horizontalmente y nacidas en 

filamentos que unen el tabique al pericarpio. Tetrásporos sumergidos en el vértice 

hinchado de pínulas, nacidos entre los filamentos monoliformes; son redondeados 

y se dividen triangularmente en cuatro. 

1. Gelidium filicinum 


G. fronde a basi teretiuscula, pluries pinnata, pinnulis a basi angus tiori dilatatis, ancipitibus, 

cuneato-linearibus, apice obtusis, margine crenato-inaequalibus, junioribus subserratis, supre 

mis congestis. 

G. F i l i c i n u m Bory, Coq., p. 162; J. Ag., l.c., p. 472. 

-304

Explicación de lámina 

Lám. 16. Fig. 3. 3a. Un individuo del Gelidium filicinum visto de tamaño na tural. 3b. Uno de los ramos 

aumentado cuatro veces.


Frondas que parten de una base común, algunas veces rastre ras, altas de 3 a 5 

pulgadas, divididas desde la base o solamente partiendo del medio, en pínulas muy 

largas, pero cuya longi tud disminuye al acercarse al vértice. Pínulas secundarias 

bi pennadas, muy densas y aun también próximas sin orden hacia la parte superior 

del alga, lo cual le da el porte de un hipno, H. parietinum según Bory. Pínulas de 

segundo y tercer orden ordinariamente opuestas, sensiblemente encogidas y como 

ahogadas a su nacimiento, después aplastadas, lineares y lige ramente ensanchadas 

en su vértice redondeado, almenadas o denticuladas en los bordes. La fronda y las 

pínulas están com primidas como hoja de espada, de suerte que, en un corte horizontal, 

la tajada tiene la forma navicular o de lanzadera. Color de púrpura subido. 

D’Urville ha sido el primero que halló esta especie en Concepción, y el señor Gay 

la ha cogido sobre las costas meridionales de Chile. 

2. Gelidium batrachopus 

G. fronde filiformi, dichotoma, segmentis extremis subtrifido-palmatis (ad speciem pedatis), 

apice compressis bifidis. 

G. B a t r a c h o P u s Montag., Mss., Herb. Delessert et propr. Gi G a r t i n a Bory, Coq., p. 153, 

t. 19, f. 2; J. Ag.; G. Pes Ranae Ejusd., Mss. in Schedula. la u r e n c i a Grev.; Kütz., l.c., 

p. 858. 

Frondas reunidas en copa, cilindráceas, del grosor de un crin, altas de 2 a 3 

pulgadas, divididas desde la base en dicotomías cuyos segmentos abiertos, sobre 

todo encima, del medio de la altura, forman una suerte de corimbo cuando están 

tendidos. Penúltimos segmentos tricólomos; el del medio queda rudi mental o espiniforme; 

los últimos algo aplastados como pata de rana (de donde proviene el 

nombre específico), y simplemente bífidos. Estructura de las gelidias y no de las 

gigartinas. Fructificación desconocida. 

Ésta es una muy linda pequeña especie, cuya fronda está muy bien dividida a la 

manera de los chondros. Fue hallada por d’Urville en Concepción. 

3. Gelidium intricatum 

G. pulvinatum; frondibus caespitosis, maxime intricatis, setaceis, vage ramosissimis; ramis 

brevibus longisque intermixtis apice obtusis vel acuminatis; ramellis lateralibus oblongis 

tetrasporas triangule qua dridivisas includentibus. 

G. i n t r i cat u m Kütz., l.c., p. 767; j. Ag., l.c., p. 477. sP h a e r o c o c c u s C. Ag., Spec. 

Alg. i, p. 333. 

Frondas muy cortas, de cerca de 4 a 5 líneas, raramente una pulgada de alto, 

del grosor de una cerda de jabalí, suma mente enredadas, muy irregularmente ra- 

-307-


mosas y reunidas en copitas hemisféricas cuyo diámetro varía entre una y tres pulgadas. 

Las que llegan a esta última dimensión parecen debidas a la confluencia de 

varios pulvinulos. Ramos muy variables en cuanto a la longitud, sencillos, algunas 

veces ramulosos y como espinosos, que llevan sobre el costado ramulillos elípticos 

donde están anidados los tetrásporos. Estos, encerrados en un perisporo hialino, 

son redondeados, oblongos o piriformes en edad tierna, y se dividen triangularmente. 

Estructura de las gelidias! Color encarnado. 

Esta alga, que he podido comparar con tipos seguros, no difiere de ellos más que 

por el color encarnado y no verdoso; forma cojinetes redondeados sobre los peñascos 

de las costas de Chile. 

XXii. an F e l c i a - ah n F e lt i a 

Frons cartilagineo-cornea, cylindracea, dichotoma et secun datim prolifera. Structura: stratum 

medullare e cellulis longitu dinalibus, densissimis, sensim superficiem versus brevioribus; stratum 

corticale e filis horizontalibus moniliformibus dichotomis constitutum. Nemathecia (?) 

externa, ramis circumfusa, e cellulis radiantibus arcte cohorentibus, materie granulosa farctis 

con stantia. Conceptacula... 

ah n F e lt i a J. Ag., Alg. Liebm., p. 12; Fries, Fl. Scan., p.p. Gi G a r at i n a e Spec. Lamx. 

sP h a e r o c o c c i Spec. Ag. et Auctt. 

Fronda cartilaginosa, de la consistencia del cuerno en estado seco, cilíndrica, 

dicótoma o alguna vez echando lateralmente varios ramos vueltos al mismo 

lado. Estructura: el centro está compuesto de celdillas angulosas, muy alargadas y 

apretadas una contra otra, disminuyendo de longitud a medida que se acercan de 

la periferia donde, encorvándose horizontalmente en forma de filamentos articulados, 

dicótomos, estrecha mente unidos entre sí por un mucílago, constituyen la 

capa cortical. Conceptáculos sumergidos en la fronda, según el señor J. Agardh, 

ligeramente prominentes y cerrados. Esporas chiquitas, reunidas en corto número 

en las celdillas madres y libres por ruptura de la fronda. Nematecias (?) adnadas o 

exteriores, compuestas de filamentos muy apretados en los cuales aun no se han 

observado tetrásporos. 

1. Ahnfeltia elongata † 

A. fronde cornea, tereti, filiformi, decomposito-dichotoma, segmentis inferioribus longissimis, 

terminalibus brevioribus; nematheciis (?) basim frondium circumdantibus. 

a. e l o n G a ta Montag., in Herb. Mus. Paris. 

Fronda de consistencia córnea, cilíndrica, alta de 8 a 10 pulgadas, del grosor de 

un La de violín aun en estado de desecación, relu ciente, de un encarnado-pardo, 

-308


descolorada y pajiza en ciertos sitios, sobre todo hacia el vértice. Ramificación por 

dicotomías sucesivas con algunas prolificaciones aquí y allá ascendentes y vueltas 

al mismo lado. Segmentos de las dicotomías largos de una pulgada a 1½ inferiormente, 

disminuyendo poco a poco de longitud y no teniendo ya más que 6 a 8 

líneas hacia arriba; están enderezados, pero el sobaco de la dicotomía es un poco 

redon deado, como en el Plocaria concinna. En un corte transversal por debajo de las 

frondas, he podido contar hasta cuatro capas concéntricas de radios monoliformes 

corticales, que difieren poco de lo que ha sido figurado para nematecias. Éstas, si realmente 

existen, forman abajo de las frondas una excrecencia negruzca que las rodea 

enteramente. Por lo demás, no se ha observado ni un rudimento de tetrásporo. 

Esta especie es tan vecina del A. plicata de nuestras costas, que las separo con sentimiento. 

Sin embargo, veo en ellas diferencias, como una altura y un grosor más 

que dobles, dicotomias más y más cortas y es lo que me hace titubear en reunirlas. 

Es como intermediaria entre el A. plicata y el A. con cinna. J. Ag., pero solamente por 

el espesor de los segmentos. El señor Gay ha traído muy hermosos ejemplares de 

ella de las costas de Chile meridional. 

XXiii. Gi G a r t i n a - Gi c a r t i n a 

Frons gelatinoso-carnosa, sicca cartilaginea, filiformis, teres, compressa aut plana, vage, dichotome 

aut pinnatim ramosa. Structura cellulae interiores longitrorsum oblongae, polygonae, 

in fila anastomosantia conjunctae, centro densiores, ubi quandoque nervum simulant, sensim 

vero decrescentes et tandem in fila alia horizontalia moniliformia, peripheriam versus densissime 

stipata mucoque solidescente cohibita stratum corticale constituentia abeuntes. Conceptacula 

hemisphaerica in ramis sessilia aut subinnata sporas minutas gigartoideo-ovatas 

subangulatas e morphosi endochromatorum filorum nucleoli radiantium ortas foventia, tandem 

poro pertursa. Tretrasporae oblongae in soros subprominentes in cellulis strati corticalis 

nidulantes rotundatae, demum cruciatim divisae. 

Gi c a r t i n a Lamx. Essai, p. 49 ex emendat; J. Ag., Alg. Medit., p. 103; Montag., Fl. 

Alg.; Harv.; Endl. sP h a e r o c o c c i Spec. C. Agardh. 

Fronda carnuda, gelatinosa en estado de vida, cartila ginosa cuando está seca, 

cilindrácea, comprimida o plana, variable en cuanto a su modo de ramificación. 

Estructura: la capa medularia está compuesta de cel dillas oblongas, longitudinales 

y polígonas que se reú nen en filamentos anastomosados, más densos hacia el 

centro, más flojos al acercarse de la periferia, donde, poniéndose horizontales, se 

cambian en filamentos arti culados monoliformes, fuertemente soldados entre sí 

por medio de un mucílago para formar la capa cortical. Con ceptáculos hemisféricos, 

sésiles, horadados de un poro y que encierran en un pericarpio reticulado 

esporas ovoides, ángulosas o en forma de pepitas de racimo, que al fin lo inva den 

enteramente, sin que entonces sea posible co nocer su morfosis; esta tiene lugar 

en filamentos que, partiendo del pericarpio, están vueltos hacia el centro de cada 

-309-


lóculo; esto es lo que he visto muy claramente en varias especies del género, y 

sobre todo en las G. cha missoi y G. lessoni. Tetrásporos oblongos o redondeados, 

formando soros un poco salientes, que nacen en las celdillas de la capa cortical y 

que al fin se dividen crucialmente en cuatro. 

1. Gigartina contorta 

G. fronde compresa, dichotoma, segmentis ramulisque lateralibus subdistiche a margine 

exeuntibus, apice densioribus sub sub fasciculatis de compositis, ramellis a basi lata acuminatis 

quoquoversum patentibus. 

G. c o n t o r ta Bory, Coq., p. 153; J. Ag., Sp. Alg., ii, p. 265. 

Raíz fibrosa, según el señor J. Agardh, discoide y adherente al teste de las conchas 

o a los guijarros, según Bory. Fronda com primida, alta de 2 a 3 pulgadas, del diámetro 

de una pluma de gorrión, di- o tricótoma, con segmentos dispuestos en el mismo plano, 

alejados por abajo, próximos por arriba del alga donde están apretados en términos 

que parecen fascicula dos; además están agregados y torcidos, y los ramulillos que 

parten de ellos son cortos y acuminados, representando bastante bien el asta de un 

ciervo. Color de un verde oscuro muy car gado pasando al negro por la desecación. 

No he visto esta especie, y la describo según los dos autores que he citado. Bory 

dice que fue hallada por d’Urville en Concepción. 

2. Gigartina chamissoi 

G. fronde plana, lineari, vage pinnatim decomposita, pinnis distichis subhorizontalibus, 

pi nnulis lanceolatis conceptaculiferis; conceptaculis solitariis aut ad margines pinnularum 

aggregatis. 

G. c h a m i s s o i Montag., Bonite, Cryptog., p. 71 et Fl. Boliv., p. 30; J. Ag., l.c., p. 267. 

Gr a c i l a r i a Grez. sP h a e r o c o c c u s C. Ag.; Bory, Coq., p. 168; Mart., Fl. Bras., i, p. 340 

et Icon. Select., t. 3, f. 1. Fu c u s Mert., Mss. 

Fronda cilindrácea por abajo, que después se hace plana al elevarse, emitiendo 

ramos dísticos, cargados de pínulas en forma de espinas ensanchadas en la base, 

atenuadas y agudas en el vértice, y más o menos largas y horizontales, en las cuales 

se desarrollan los conceptáculos; esta fronda reunida en copas adquiere de 3 a 8 

pulgadas y más de longitud y, en su mayor ancho, de 1 a 2 líneas. Conceptáculos 

esféricos o hemisféri cos, aislados o agregados. Pericarpio constituido por filamentos 

monoliformes, articulados de manera que componen un en rejado de mallas 

pentágonas o hexágonas. Las esporas parecen formarse en grandes celdillas que les 

hacen veces de perisporo, hasta el momento en que se escapan de él; son numerosas, 

ovoides y están algunas veces anidadas en los bordes de la espina y del ramo, 

formando así unas especies de hinchazones confluyentes y lineares. Los tetráspo- 

-310


ros que se encuentran, como siempre, en individuos diferentes, semejan bastante 

antes de la madurez a molares chiquitas. Sustancia cartilagi nosa. Color encarnado 

subido, que pasa a menudo al verde. 

Esta alga, traída primero de las costas de Chile por Chamisso, ha sido de nuevo 

encontrada allí por Bertero y los señores d’Orbigny y Gaudichaud. Con todo, pare 

ce más común en Perú, en Callao. 

3. Gigartina lessonii 

G. fronde compressa, lineari, vage pinnatim ramosa, pinnis distichis subhorizontalibus, 

pinnulis sterilibus aliis lanceolato-acuminatis, aliis subulatis, fertilibus botryoideis. 

G. l e s s o n i i J. Ag., l.c., p. 268. sP h a e r o c o c c u s Bory, Coq., p. 69. S. te e d i Montag., 

Fl. Boliv., p. 30 (non Ag.). G. v e r s i c o l o r Bory, Mss. Coll. Urvill. 

Frondas cilíndricas, después comprimidas, que nacen por copas, como en la 

especie precedente, y que adquieren el mismo largo, aunque de menor ancho, 

irregularmente dividida en pínulas dísticas, cargadas de espinas también sobre sus 

bordes. Estas espinas, cortas y linear-lanceoladas en el alga estéril, se alargan y se 

ponen subuladas cuando lleva frutas. Conceptá culos del grosor de una grana de 

amapola, reunidos en crecido número sobre las últimas pínulas, a las cuales su 

aglomeración da la forma de un racimo. Sustancia cartilaginosa por debajo, más 

bien gelatinosa en los últimos ramulillos antes de la fructi ficación. Color violáceo, 

que se reviste de las del iris en las pínulas en estado de vida, pero que pasa al de 

pulga cargado y negruzco por la desecación. 

Esta especie, que yo había reunido con la precedente, conformándome con el parecer 

del señor J. Agardh, que había visto un ejemplar auténtico de ella en mi 

colección, parece ser, en efecto, poco diferente de ella y bastante difícil de caracterizar. 

Fue hallada en Concepción, Chile, por el almirante d’Ur ville. 

4. Gigartina chauvinii 

G. fronde cartilaginea, gelatinosa, plana, pinnato-ramosa pinnulisque vagis pinnatifidis, e 

margine et disco ramenta denti-aut spinifirmia emittentibus, pinnulis basi attenuatis; conceptaculis 

margini pinnularum aut ramentorum sessilibus sparsis aut racemoso-congestis; 

soris tetrasporarum lineam ad margines subcontiguam formantibus. 

G. c h a u v i n i i J. Ag., l.c.; Montag., Bonite, Cryplog., p. 72. rh o d y m e n i a Grev. sP h a er 

o c o c c u s Bory, Coq., p. 165, t. 20, eximia. 

Fronda membranosa, plana, gelatino-cartilaginosa, larga de 1 a 2 pies, ancha de 

1 a 6 líneas, varias veces pennada. Pínu las que emiten de su limbo prolificaciones, y 

de sus bordes, otras pínulas espiniformes, más o menos largas, más o menos nume- 

-311-


rosas y por lo tanto más o menos estrechamente agregadas, en las cuales se desenvuelven 

los conceptáculos. Estas últimas pínulas, como lo dice muy bien Bory, 

“afectan las formas de una pes taña, de un aguijón, de una doladera o de un hierro 

de ala barda”. Conceptáculos como en la especie que precede. Color violácea. 

Esta alga es de la mayor elegancia y adhiere fuertemente al papel en el cual se 

prepara. El almirante d’Urville la ha cogido en el cabo de Hornos, y el señor Claudio 

Gay en las costas de Chile. 

5. Gigartina radula 

G. fronde carnosa, plana, inferne subcanalicutata subsimplici aut ramis stipis ramosi in 

frondes expansis divisa, segmentis maximis obovato-ellipsoideis margine et disco tandem papillosis; 

conceptaculis muticis in papilla subsolitariis. 

G. r a d u l a J. Ag., Alg. Liebm et Spec. Alg., ii, p. 278. ir i d a e a Bory, Coq., p. 107. sP h a er 

o c o c c u s C. Ag. Fu c u s Esp., Icon. Fuc., t. 113. 

Frondas que nacen por copas de una raíz discoide, provistas en la base de un 

estipo cilíndrico, del grosor de una pluma de escribir e irregularmente ramoso, 

después dilatados en expan siones foliáceas, planas, sencillas, primero espatuladas, 

cana liculadas en la base, haciéndose enseguida obovales, o elípticas, cuando están 

en edad más avanzada, rara vez divididas dicotómicamente y adquiriendo de 6 

a 20 pulgadas de largo sobre un ancho de 2 a 5. Bordes de las frondas enteros, o 

dentados como sierra más o menos regularmente o bien cargados, como el disco 

mismo, de papillas fructíferas muy cortas, obovoides, con vértice truncado, o linguiformes, 

es decir comprimidas, largas de 1 a 2 líneas. Conceptáculos sumergidos 

en el vértice de las papillas que hacen obtuso. Tetrásporos reunidos en soros redondeados, 

poco salientes a la superficie de la fronda de individuos distintos. Consistencia 

espesa, carnuda, gelatinosa. Color ama tista pasando al encarnado subido. 

El Gigartina radula crece en la costa meridional de Chile, de donde el señor Claudio 

Gay ha traído un ejemplar bastante bello. 

Especie poco conocida aún 

6. Gigartina melanothrix 

G. fronde filiformi, elongata, vage ramosa, ramis dichotomis, com pressiusculis, subfastigiatis, 

acutis vel apice dilatato bilobis. 

G. m e l a n o t h r i X Bory, Coq., p. 152, t. 19 fig. 3; J. Ag., l.c., p. 281. ? la u r e n c i a 

Kütz. 

Esta pequeña alga forma copas bastante apretadas y negruzcas. Frondas de 2 

a 3 pulgadas, dicótomas, cilíndricas por debajo, comprimidas por arriba; se ahor- 

-312


quillan al dilatarse un poco como en el Gelidium batrachopus, del cual, según Bory 

mismo, tal vez no es más que una variedad. 

Describo, según Bory, esta especie que no he visto. El señor J. Agardh duda de que 

pertenezca a las florídeas. D’Urville la ha cogido en Concepción. 

XXiv. co n d r o - ch o n d r u s 

Frons plana, cartilagineo-coriacea, dichotoma, segmentis li nearibus fastigiatis. Structura: 

stra tum duplex, interius e cel lulis amplis hexagono-prismaticis cylindraceisve in reticulunt 

anas tomosantibus, exterius e filamenti articulato-moniliformibus horizontaliter ad peripheriam 

vergentibus mucoque coalitis compositum. Conceptacula inmersa subprominula, clausa, 

demum frondis dissolutione elabentia, sporas ovoideas, nucleolis pluribus in unum confluentibus 

innatas foventia. Tetrasporae rotundatae, in soros prominulos aggregatae, sub corti 

ce nidulantes, tandem crueiatim quadridivisae. 

ch o n d r u s Lamx. ex emendat. Kütz et J. Ag. sP h a e r o c o c c i Spec. C. Ag. et Auett. 

Fronda plana, cartilaginoso-coriácea, dicótoma, con segmentos lineares, fastigiados, 

compuesta de dos capas distintas, la interior formada de celdillas grandes 

pris máticas o cilindráceas, anastomosadas como enrejado de mallas hexagonales, 

la exterior constituida por filamen tos tabicados, monoliformes, que se dirigen 

horizontal mente hacia la periferia, solidificados por la presencia de un mucílago 

que los liga. Conceptáculos sumergidos en la fronda, salientes a su superficie y cayendo 

por su disolución; son además cerrados y encierran esporas ovoides que se 

desenvuelven en nucléolos reunidos en un solo núcleo. Tetrásporos redondeados, 

reunidos en soros desnudos, poco prominentes, anidados debajo de la corteza y 

divididos crucialmente en cuatro a la madurez. 

Una sola especie de este género así enmendado se encuentra sobre las costas de 

Chile. 

1. Chondrus canaliculatus 

C. fronde plana, subcanaliculata, violacea aut purpureo-nigrescente, dichotoma, flabellatofastigiata, 

segmentis linearibus aut parum cuneatodilatatis, e margine interdum ramenta 

emittentibus, extremis obtusis aut emarginato-bifidis; conceptaculis emersis hemisphaericis 

sub marginalibus. 

C. c a n a l i c u l at u s Grev., Syn. Gen. Alg. In Alg. Brit.; Kütz.; J. Ag. sP h a e r o c o c c u s C. 

Ag., Sp. Alg., ii, p. 260; Montag., Fl. Boliv., p. 26. 

Frondas naciendo por copas de un pequeño aplastamiento disciforme, planas, 

canaliculadas por la inflexión de sus bordes, altas de dos a tres pulgadas, de color 

violeta o púrpura pa sando por la desecación al olivado subido y casi negro, divi- 

-313-


didas por dicotomías desde una pulgada por debajo del punto de adhesión hasta el 

vértice. Segmentos lineares, un poco dilatados en cuña debajo de los sobacos redondeados 

de las dicotomías, obtusos, emarginados o bífidos en su extremo, en el final 

dispuestos en forma de abanico y como fastigiados. De sus bordes nacen más de una 

vez prolificaciones cortas, que forman un ángulo recto alrededor de ellos. Conceptáculos 

la mayoría de las veces situados sobre estos bordes o junto a ellos, bien que 

también se encuentren en las faces de la fronda; son muy salientes, hemisféricos y 

encierran esporas envueltas en una suerte de pericarpio propio de esta especie. 

El Chondrus canaliculatus no es raro en Chile, donde parece reemplazar a nuestro 

C. crispus, con el cual tiene tanta semejanza que, sin la fructiti cación, se les podría 

confundir. 

su B t r i B u ii 

g a s t e r o C á r p e a s 

Frondas gelatinosas, membranáceas, planas o cilíndricas. Conceptáculos 

y tetrásporos (triangularmente divididos) anidados los unos y los otros en 

la capa cortical, o debajo de ella. 

XXv. Gi n a n n i a - Gi n a n n i a 

Frons cylindracea aut triquetra, membranaceo-gelatinosa, pluries dichotoma, fastigiata, intus 

filamentis intricatis ad centrum densioribus costam in alga exsiccata simulantibus, mox in fila 

laxiora obliqua, dichotoma, articulata, tandem in cellulas horizontales rotundato-angulatas 

stratum periphericum seu corticem constituentes abeuntibus composita. Fructus: glomeruli 

sporarum seu desmicarpia J. Ag.; nucleus e filis constat articulatis clavatis a placenta centrali 

cellulari quoquoversum radiantibus, in articulo quorum extremo spora oblonga gigantoideave 

continetur, et infra corticem positus, globosus. Membrana tenerrima (pericarpium fungens), 

dia phana e filis medullaribus contexta, ad speciem hexagono-areolata massam filorum radian 

tium certe involvit. Tetrasporae adhuc ignotae. 

Gi n a n n i a Montag., Canar., p. 162 et Bonile, Crypt., p. 58, t. 145, fig. 3; Endl.; 

Harvey.; Kütz. sc i n a i a Biv. ha ly m e n i a e Spec. Ag. et Auett. 

Fronda cilindrácea o angulosa, gelatinoso-membranosa, dicótoma con segmentos 

fastigiados. Estructura: capa medularia compuesta de filamentos hialinos, 

articulados, ramosos, muy densos en el centro, donde constituyen una suerte de 

cordón, que se pone muy visible por la caída del alga en la desecación, más flo jos 

y dirigidos oblicuamente hacia la periferia entre este cordón y la capa cortical. Ésta 

es bastante delgada, guarda las proporciones, y toda formada de celdillas redondeadas 

o angulosas. El fruto o el glomérulo de esporas, que algunos ficólogos llaman 

desmiocarpium, está consti tuido por filamentos articulados, un poco hinchados 

-314


en forma de porrita en el vértice, los cuales irradian del cen tro del núcleo hacia la 

periferia. El último endocroma de estos filamentos es donde se forman las esporas 

ob longas o gigartinas. El núcleo globuloso, situado inme diatamente debajo de la 

capa cortical, está envuelto en un pericarpio, membránula sumamente delicada, 

diá fana, en apariencia areolada, con areolas hexagonales, probablemente formada 

por la coherencia y el enlace de los filamentos medularios. Bien que se haya negado 

la presencia de este pericarpio, existe no obstante clara mente. Los tetrásporos 

son aún desconocidos. 

Yo soy quien he fundado este género, después de haber dado a conocer en todos sus 

pormenores la interesante y singular fructifi cación, de la cual todos los ficologistas 

ignoraban antes la organiza ción. Hoy, exhuman de un periódico oscuro, para 

oponerlo al mío, un nombre que no podría prevalecer, y esto por una razón que 

voy a decir y que me parece perentoria. Si en efecto no hubiese yo de mostrado 

que el Halymenia furcellata Ag. se distingue por su fruto no solamente de las demás 

halimenias, sino también de todas las gasterocárpeas, ¿quién hubiera pensado en 

dar la menor atención a un género cuyos caracteres, expuestos por el señor Bivona, 

no difie ren en manera alguna de los de las halimenias? Y además, el autor siciliano 

que dio a luz, en 1822, este género, ya percibido en 1812 por Lamouroux, estaba 

tan poco al corriente de lo que se había hecho antes, que ignoraba que el alga 

dada por él como nueva había ya sido ilustrada en 1800 por Turner. No tengo más 

que repetir aquí lo que he dicho ya en otro lugar, apoyándome sobre la poderosa 

autoridad de Fries, a saber, que no es el que pone un nombre a un género quien 

debe de ser reputado como autor verdadero de él, y sí el que lo funda en caracteres 

sólidos y tan manifiestos que sea imposible toda contestación. Pero si se abandona 

este principio racional y equi tativo, ¿no es de toda justicia, en tal caso, el admitir 

también los gé neros propuestos en 1809 por Stackhouse (Tentant. Marino-cryptog. in 

Mem. Mosc.), y cuyos nombres, anteriores a los de muchos géneros modernos, han 

parecido dignos al señor Rupprecht (Algae ochotenses) de ser restaurados? Pregunto 

además ¿por qué se ha confiscado el grammita de Bonnemaison en provecho del 

polysipho nia, bien que tan bueno, dando la preferencia al último por no sé qué 

capricho de la suerte? Nam sua fata habent et nomina. 

1. Ginannia undulata 

G. fronde membranaceo-gelatinosa, tereti, repetito-et subvirgato-dicho toma, axillis subrotundatis, 

segmentis linearibus, haud constrictis, mar gine undulatis, supremis acumina tis. 

G. u n d u l ata Montag., Voy. Bonite, Crypt., p. 59, t. 145, f. 3; Kütz., Sp. Alg., p. 715. 

sc i n a i a F u r c e l l ata var. u n d u l ata J. A., l.c. 

Fronda membranácea, gelatinosa, subcilíndrica, casi tubu losa, es decir, compuesta 

de filamentos medularios muy flojos, irregularmente y varias veces dicótomos 

desde la base, alta de tres a cuatro pulgadas y más. Segmentos apenas dilatados 

de bajo de los sobacos, lineares y espesos de una línea, desiguales, ondulados, 

los superiores acuminados y ahorquillados. Sobacos redondeados. La estructura 

-315-


de la fronda y de la fructificación es tal como la he expuesto en los caracteres gené 

ricos. 

Esta bella alga fue cogida por Bertero sobre las costas de Chile y por el señor Gaudichaud 

sobre las de Perú. 

XXvi. ca l i m e n i a - ca l ly m e n i a 

Frons plana, subcarnoso-membranacea, tandem irregulariter fissa aut in lacinias divisa, 

strato subtriplici contexta, interiori scilicet e filis medullaribus abbreviatis intertextis in cellulas 

ro tundato-angulatas anastomosantes abeuntibus formato; exteriori seu corticali e cellulis 

rotundis subseriatim radiantibus constante. Conceptacula strato intermedio immersa, in altera 

vel alterutra pagina frondis emergentia, prominula, e nucleolis pluribus in unum coalitis 

constituta, sporasque numerosas, rotundalas, pe ridermale inclusas foventia. Spora singula 

gelatina hyalina (ex J. Agardhio) cincta. Tetrasporae minutae, cruciatim quadridivisae, per 

frondem sparsea et ex morphosi nuclei cellularum corticalium ortae. 

ca l ly m e n i a J. Ag., Alg. Medit., p. 98; Montag., Fl. Alg.; Harv.; Endl. eu h y m e n i a Kütz. 

Fronda carnuda membranosa, plana, irregularmente hendida o dividida en 

tiras y compuesta de dos o tres capas de celdillas diferentes: 1° capa central o medula 

ria formada de filamentos cortos, entrelazados y dando nacimiento a celdillas 

redondeadas angulosas que se anas tomosan para constituir la capa intermedia; 2° 

capa cortical compuesta de celdillas redondeadas, dispuestas en series radiales. 

Conceptáculos imergidos en la fronda, pero salientes sobre una de sus faces o sobre 

las dos al mismo tiempo, encerrando numerosas esporas redon deadas, inclusas 

en una suerte de pericarpio que reúne entre ellos a los nucléolos más o menos 

numerosos donde ellas toman nacimiento. Tetrásporos redondea dos u oblongos, 

esparcidos sobre la fronda, nacidos de la metamorfosis del endocroma de las celdillas 

corticales y finalmente crucialmente divididos. 

1. Callymenia sanguinea † 

C. fronde magna, cartilagineo-membranacea, madida carnosa, rubrosanguinea, difformi, 

in lacinias late lineari-attenuatas, margine incrassato-canaliculato eroso-denticulatas, sinu 

amplo rotundato, vage divisa; conceptaculis in fronde sparsim confertis utrinque hemisphaericoprominulis 

tandem apice varie disruptis nucleolos plures foventibus; sporis vinis ternisve 

angulatis primitus in extremo filorum articulo perisporium fungente inclusis, tandem liberis; 

tetrasporis in strato corticali immersis, oblongis, obscure cruciatim quadridivisis. 

C. s a n G u i n e a Montag., Mss. Herb. Paris. 

Fronda rnembranosa, cartilaginosa en estado seco, carnuda cuando está mojada, 

de tamaño variable entre cuatro y doce pulgadas, de forma indeterminada 

-316


a causa de la suma irregula ridad de sus divisiones disparatadas, con todo, anchamente 

lineares, y atenuadas en el vértice, separadas por sinus ampliamente redondeados, 

muy desigualmente dentadas y como roídas por su borde, que, en los 

ejemplares secos, es canaliculado sobre la tajada. Color de sangre, como en mi 

Calliphyllis ornata. Conceptáculos esparcidos que salen sobre una y otra faz de la 

fronda, convexas, un poco deprimidas, naciendo en la capa intermedia y abriéndose 

irregularmente en el vér tice por ruptura. Esporas naciendo en los últimos endocromas 

de filamentos que van a abrirse en los nucléolos de un núcleo compuesto. 

Tetrásporos oblongos, sumergidos en la capa cortical y dividiéndose crucialmente 

en cuatro a la madurez. 

Esta gran magnífica especie, que el señor Gay ha traído de las costas meridionales 

de Chile, se distingue por sus frondas informes y mal hechas, de las cuales ninguna 

descripción, ni aun tampoco diez figuras bastarían para dar una idea. En estado 

seco, su borde es canaliculado como el del Schizymenia marginata. 

XXvii. ha l i m e n i a - ha ly m e n i a 

Frons gelatinoso-membranacea, cylindracea aut ventricosoplaniuscula, dichotoma aut pinna - 

ta, intus e filis constans articulatis ramosis varie intertextis, superficiem versus in cellulas 

rotundato-angulatas anastomosantes abeuntibus, extus saepe strato cellularum granuliformium 

corticatis. Conceptacula (Favellae, Favellidia J. Ag.) infra stratum corticale 

suspensa, intra peridium glomerulum sporarum ovoidearum foventia. Tetrasporae strato 

peripherico immersae oblongo-rotundatae, tandem cruciatim divisae. 

ha ly m e n i a C. Ag. emend. a J. Ag., Alg. medit.; Montag., Fl. Alg. ha l a r a c h n i o n 

Kütz., p.p. 

Fronda gelatinosa o carnuda, membranácea, cilín drica, comprimida o plana, 

dicótoma o pennada, algu nas veces con bordes prolíferos; compuesta en el centro 

de filamentos articulados, hialinos, ramosos, diversa mente entrecruzados, los 

cuales se terminan hacia la pe riferia en celdillas redondeadas angulosas que constituyen 

la capa cortical. Conceptáculos sumergidos en la fronda y situados inmediatamente 

debajo de la corteza, que encierran en un peridio o pericarpio, que J. 

Agardh nombra periderma, un glomérulo de esporas ovoides. Tetrásporos anidados 

en la capa cortica1, dividiéndose crucialmente a la madurez. 

1. Halymenia durvillaei 

H. fronde membranacea, plana, stipitata, elongata, dichotomo-subpinnata, decomposita, pinnis 

pinnulisque linaribus, longe acuminatis, erecto-patentibus, margine denticulatis. 

H. d u rv i l l a e i Bory, Coq., p. 180, t. 15, eximia; Kütz, Spec., p. 717; J. Ag., l.c., p. 205. 

-317-


Fronda de uno a dos pies de largo, adherida a los guijarros de la playa o a fragmentos 

de concha por medio de un pequeño aplastamiento, provista de un estipo 

corto que se ensancha muy luego en una hoja cuneiforme que se divide en varias 

tiras en su vértice como palmado. Estas tiras, derechas, dicótomas o irregularmente 

pinatífidas, con pínulas alternas, tienen abajo de una pulgada a 15 líneas de ancho, 

y constituyen en su conjunto una especie de abanico. Las pínulas, más bien enderezadas 

que abiertas, tienen de 1 a 2 líneas, se atenúan poco a poco a medida que 

se elevan, como en el H. floresia, y están finamente den ticuladas en sus bordes. La 

fructificación se aproxima también de la del alga de Clemente y está situada abundantemente 

en las pínulas. Sustancia membranosa, muy delicada. Color verde en 

los ejemplares secos, el que primitivamente y en el estado de vida ha debido ser 

encarnado. La planta adhiere fuerte mente al papel. 

Esta especie, originaria de Port-Praslin, en la Nueva Irlanda, está también indicada 

por Bory como habiendo sido hallada por d’Urville en Concepción, Chile, a la 

verdad no en el texto del Voyage de la Coquille, pero sí sobre muestras rotuladas por 

él, y que pueden verse en la colección ya citada de d’Urville. ¡Si será por error! 

no ta . El Halymenia incurvata Suhr (Flora, 9 de febrero 1839, p. 68, f. 42) es 

relacionada con duda por el señor J. Agardh al Durvillaea utilis, arriba descrito, y del cual 

tiene la forma y el color. En todo caso, no es una halimenia. Crece en valparaíso. 

su B t r i B u iii 

e s p o n g i o C á r p e a s 

Frondas carnudas, membranosas. Conceptáculos sumergidos en la fronda 

o anidados en nematecias o verrugas. Tetrásporos naciendo algunas veces 

entre los filamentos radiales de la nematecia, algunas otras en los endocromas 

mismos de estos filamentos. 

XXviii. Fi l o F o r a - Ph y l l o P h o r a 

Frons basi stipitata, teretiuscula, mox plana costata vel e costata, membranaceo-cartilaginea, 

roseo-purpurea, e margine aut disco prolifera, e stratis cellularum binis constans. Stratum 

interius autem e cellulis oblongis angulatis exterius seu corticale e cellulis minoribus radiantibus 

compositum. Fructus: Conceptacula externa, subsphaerica, sessilia, foliolis interdum 

prolificantibus ornata, clausa, sporas minutissimas, ovoideas, in glomerulos plures congestas 

foventia. Nemathecia e filis basi dichotomis articulatis radiantibus constantia. Tetrasporae 

numerosae ex endocromatibus filorum transformatis ortae! Tandem cruciatim quadridivisae. 

Ph y l l o P h o r a Grev., Alg. Brit., p. 135 mut. limit.; J. Ag. l.c., p. 328; Montag., Fl. Alg. 

Fronda estipitada, cilindrácea por abajo, después plana y recorrida o no longitudinalmente 

por una ner viosidad que no se extiende hasta el vértice, membraná- 

-318


cea, cartilaginosa, de un rosa purpúreo, a menudo pro lífera de su borde o de su 

superficie, compuesta de dos órdenes de celdillas, las unas interiores oblongas y 

angulosas, las otras corticales, más pequeñas, redondeadas y radiantes horizontalmente 

hasta la periferia. Con ceptáculos salientes a la superficie, globulosos o 

hemis féricos, sésiles, cerrados, ornados de foliolas y encer rando esporas ovoides 

muy chiquitas, reunidas por pequeños glomérulos, a consecuencia de su modo de 

evolución. Nematecias compuestas de filamentos dicó tomos, articulados, radiales 

hacia todos los puntos de la periferia. Tetrásporos numerosos, provenientes de la 

metamorfosis de los endocromas de los filamentos y di vididos crucialmente en 

cuatro a la madurez. 

1. Phyllophora? luxurians 

P. fronde stipitata, stipite in laminam costatam, membranaceam, pla nam, roseam, divisam, 

e margine et costa luxuriose proliferam dilatato, lacinii e linearis oblongo-cuneatis costatis; 

tetrasporis in sporophyllis marginalibus. 

P. l u X u r i a n s Montag., Voy. Pole Sud, Crypt., p. 100. sP h a e r o c o c c u s Mart., Fl. Bras., i, 

p. 32. Fu c u s Mert. cr y P t o n e m i a J. Ag., l.c., p. 228. eu h y m e n i a Kütz. 

Fronda caulescente, ramosa, membranosa, plana, recorrida por una nerviosidad 

que es la continuación del estipo por el cual está adherida a las conchas o a los 

peñascos; se divide diferentes veces en tiras lineares, nerviosas y echando foliolas 

de sus bordes y de su nerviosidad, que son lanceoladas o cuneiformes. Tetrásporos 

situados en foliolas que resultan de la prolificación de los bordes de la fronda. 

Esta planta fue cogida por el almirante d’Urville en el estrecho de Magallanes. 

2. Phyllophora coccocarpa † 


P. fronde stipitata, stipite cylindraceo nudo aut alato, in laminas planas, membranaceocartilagineas, 

basi cunetas, mox late lineares, enerves, apice bifidas, lobis rotundatis, expanso; 

conceptaculis ad apices segmentorum sessilibus, globosis, centro in sicco depresso-cupulari 

tandem perforatis. 

P. co c c o c a r Pa Montag., Mss. Herb. prop. rh o d y m e n i a P a l m e t ta Montag., Voy. Pole 

Sud, Crypt., p. 156, pro parte. 

Fronda membranácea cartilaginosa, de un encarnado subido, provista en su 

base de un estipo cilindráceo, desnudo o guar necido por los dos lados opuestos 

de un ala membranosa, sinuosa, bastante estrecha, después dividido y dilatado en 

expansiones planas, cuneiformes en su nacimiento, luego flabeliformes y bífidos en 

el vértice, con lóbulos anchamente redondeados. Del vértice de la nerviosidad que 

recorre la parte cuneiforme truncada de una expansión se ve con frecuencia salir 

-319-


una prolificación; otras prolificaciones que se revisten de la forma de los segmentos 

principales, parten igualmente de abajo de la nerviosidad, y se pierde en su continuidad. 

El alga adquiere de 4 a 6 pulgadas de largo y el vértice dilatado de las expansiones 

flabeliformes, cerca de una o dos pulgadas. Conceptáculos globulosos, 

salientes y situados sobre el disco de los lóbulos o de los segmentos. En el estado 

de desecación, su vértice está caído, es cupuliforme y horadado por un poro. 

Esta alga fue hallada por el almirante d’Urville en el estrecho de Magallanes, mezclada 

con el Rhodymenia palmetta, al cual semeja a primera vista de tal modo que 

yo la había confundido con él. En ella he observado el Plocamium magellanicum y 

un fragmento muy chiquito de mi Plilota formosissima (Voy. au Póle Sud, p. 97, t. 9, 

fig. 3). 

XXiX. Gi m n o G o n G r o - Gy m n o G o n G r u s 

Frons carnoso-coriacea, teres aut plana, dichotome ramosa, fastigiata. Structura: Stratum 

autem interius e cellulis oblongis longitrorsum coalitis, corticale vero e filis moniliformibus 

ho ri zontaliter radiantibus mucilagineque coalescentibus compositum. Conceptacula (Favellidia, 

demum Kalidia J. Ag.) frondi immersa plus minus prominula, clausa, parte fertili 

diffracta demum li bera, sporas minutas, in glomerulos plures congestas et nucleum compositum 

constituentes, foventia. Nemathecia superficialia he misphaerica, e filis corticalibus elongatis 

radiantibus, quorum endochromata in tetrasporas tandem cruciatim quadridivisas abeunt, 

formata. 

Gy m n o G o n G r u s Mart., Fl. Bras., i, p. 27; Montag.; J. Ag. ty l o c a r P u s, o n c o t y l u s 

et c h o n d r i Spec. Kütz. sP h a e r o c o c c i Spec. C. Ag. et Auett. 

Fronda carnuda, coriácea, cilíndrica o plana, dicó toma, con segmentos la mayoría 

de las veces fastigiados, es decir alcanzando a la misma altura, compuesta de 

dos capas distintas, una interior o medularia, consistiendo en cel dillas oblongas, 

situadas en el sentido del eje, la otra exterior o cortical, formada de filamentos 

articulados, monoliformes, irradiando horizontalmente hacia la perife ria y solidificados 

por el mucus abundante que las rodea. Conceptáculos sumergidos en la 

fronda, pero un poco sa lientes y cerrados, haciéndose libres por ruptura de la parte 

fértil de la fronda, y encerrando esporas ovoides muy chiquitas, dispuestas por 

paquetitos cuya reunión forma un núcleo compuesto. Nematecias superficiales hemisféricas, 

constituidas por los filamentos prolongados de la capa cortical, radiando 

hacia todos los puntos de la periferia y cuyos endocromas se metamorfosean 

al fin en tetrásporos crucialmente divididos. Yo soy quien he señalado el primero 

(Canar. Crypt., p. 160) esta meta morfosis. 

Tres solas especies de este género existen sobre las costas de Chile. O al menos son 

las únicas que hayan sido observadas allí hasta el día de hoy. 

-320


Lám. 16. Fig. 1. Phyllophora coccocarpa visto de tamaño natural.


1. Gymnogongrus furcellatus 

G. fronde caespitosa, coriacea, compresso-plana, di-trichotoma, seg mentis anguste linearibus 

patenti-erectis, attenuatis, e margine aut apice (casu) eroso interdum proliferis; conceptaculis 

convexo-hemisphaericis, frondi hinc nodosae immersis, filis nematheciorum subsimplicibus. 

G. F u r c e l l at u s J. Ag., Sp. Alg., ii, p. 318. sP h a e r o c o c c u s C. Ag.; Montag., Fl. 

Boliv., p. 26; Kütz., l.e., p. 737. 

Una callosidad discoide adherida a los peñascos sirve de base a un gran número 

de frondas reunidas en copas. Frondas de tres a cinco pulgadas de alto, divididas 

desde la base, que es filiforme, en dicotomías sucesivas, cuyos segmentos lineares, 

comprimidos y planos, tienen a lo más 1 línea de ancho, y llegan más o menos 

a la misma altura. Cuando dos dico tomías están muy próximas se cree ver una 

sola división dicó toma. De los bordes, y aun también alguna vez del vértice de los 

segmentos truncado o destruido por el choque de las olas, parten unas especies de 

prolificaciones. Conceptáculos nume rosos, hemisféricos o elípticos, sumergidos en 

el tejido de las frondas a las cuales hacen nudosas o haciendo salida por los dos 

lados. Esporas sumamente chiquitas, redondeadas y rosa das. Nematecias hemisféricas, 

abrazando la fronda, cuando están situadas sobre su borde, compuestas 

de filamentos ra diales, alargados, sencillos y con largos endocromas. Subs tancia 

coriácea, cartilaginosa, bastante delgada no obstante. Color púrpura violeta o amarillento 

cuando el alga ha perma necido mucho tiempo fuera del agua. 

Bertero y el señor Alcides d’Orbigny han cogido esta alga en valparaíso. 

2. Gymnogongrus disciplinalis 

G. fronde compresso-plana, deorsum palmato-divisa, sursum dicho toma, segmentis infra axillas 

cuneatis, apice fastigiatis, acutiusculis; nematheciis subsemiglobosis, sparsis, e fila men tis 

pluries dichotomis, breviarticultis formalis. 

G. disciPlinalis J. Ag., l.c., p. 319. sP h a e r o c o c c u s Bory, Coq., p. 172. c h o n d r u s 

Grev.; Kützing. 

Frondas de cinco a seis pulgadas, lineares y anchas de una línea a lo más, 

dicótomas y más dilatadas aun bajo los soba cos que en la precedente. Segmentos 

inferiores como palmea dos, a consecuencia probablemente de la confluencia de 

dos dicotomías. Segmentos superiores más y más estrechos, del gados y fastigiados. 

Divisiones extremas frecuentemente dis puestas en forma de abanico. No hay 

conceptáculos en nuestros ejemplares. Nematecias casi globulosas, del grosor de 

una ca beza de alfiler ordinario, amarillentas en nuestros individuos decolorados, 

situadas sobre los bordes de los segmentos de la fronda y compuestas de filamentos 

irradiados, varias veces di cótomos a cortos intervalos y con endocromas mucho 

más cor tos que en la precedente especie. 

-323-


Esta alga, que por la mayor parte de sus caracteres se acerca del G. furcel latus, no 

me parece ser distinta de él, si realmente lo es específicamente, más que por la ramificación 

de los filamentos de sus nematecias y la brevedad de sus artículos, ca racteres 

de poco valor. Fue cogida en Concepción por los señores Lesson y d’Urville, 

y en Callao, por el señor Gaudichaud. 

3. Gymnogongrus vermicularis 

G. fronde caespitosa, teretiuscula, subcompressa, dichotomo-fastigiata et saepe sparsim fasci 

culata aut secundatim prolifera, prolificationibus segmentisque terminalibus obtusis; conceptaculis 

subhemisphaerice pro minentibus aggregatis. 

G. v e r m i c u l a r i s J. Ag., l.c., p. 323. sP h a e r o c o c c u s C. Ag. ch o n d r u s Grev. Fuc 

u s Turn. 

Frondas de color encarnado subido, de dos a cuatro pulga das de alto, del grosor 

de una pluma de cuervo, cilindráceas, un poco comprimidas por abajo, sobre 

todo en edad tierna, ci líndricas por arriba, dicótomas, con segmentos fastigiados, 

al gunas veces irregularmente divididas y cargadas de prolificaciones laterales. 

Con ceptáculos la mayoría de las veces próximos, un poco salientes, lo cual da a 

los segmentos un aspecto nudoso. 

Esta especie, hallada primero en el cabo de Buena Esperanza, no es rara en las 

costas del océano Pacífico, en Perú y en Chile. Es probable que el Chondrus sejunctus 

Bory, que tampoco he visto fructificado, pertenezca a esta especie, como lo presume 

el señor J. Agardh. 

su B t r i B u iv 

n e m a s t ó m e a s 

Frondas carnudas, membranosas. Filamentos radiales de la capa cortical 

más o menos íntimamente soldados entre sí. Conceptáculos anidados debajo 

de la capa cortical, tan pronto abriéndose por un poro, tan pronto 

escapán dose, a la madurez, por la separación de los filamentos de la periferia. 

ne m a s t o n e a e J. Ag., Alg. Medit. 

XXX. ir í d e a - ir i d a e a 

Frons gelatinoso-carnosa, sicca cartilaginea, plana, simplex aut parum divisa, interdum stipitata, 

purpurea aut violacea, in mari radios Iridis reflectens. Structura: stratum interius 

seu medullare e cellulis filamentosis densissime intricatis in fila moniliformia parallela fastigiata 

abeuntibus stratumque peripheri cum compactum constituentibus, compositum. Fruc ti 

-324


ficatio: glomerulus sporarum (Favellidium) nucleolis pluribus in unum coa litis et placenta 

reticulatim ambiente suffultis compositus, frondi immersus, dissolutione partis fertilis liberatus. 

Tetrasporae in soros rotundatos plurimae aggregatae, rotundeo, cruciatim qua dri divisae. 

ir i d a e a Bory, Coq., p. 103; J. Ag., Sp. Alg., ii, p. 250; Montag., Fl. Alg., c. icone analyt. 

Fronda carnuda membranosa, gelatinosa, cuando está mojada, cartilaginosa en 

estado de desecación, plana, sencilla o hendida en tiras, pero nunca dicótoma, algunas 

veces provista de un estipo o pedículo más o menos largo, de color púrpura 

o violáceo, reflejando en el agua los más bellos reflejos cambiantes del arco iris, de 

donde le viene su nombre. Estructura: la capa inte rior o medularia se compone de 

celdillas filamentosas muy estrechamente entrelazadas en forma de enrejado, las 

cuales, al acercarse a la superficie de la fronda, se transforman poco a poco en filamentos 

monoliformes para constituir por su aproximación y su cohesión por medio 

de un mucílago abundante, la capa exterior o cortical. Favelidias formadas por la 

reunión en un solo núcleo de varios nucléolos que envuelve una suerte de placenta 

reticulado, situados debajo de la capa periférica y esca pándose a consecuencia de 

la caída de la porción fértil de la fronda. Tetrásporos aproximados en soros imergidos 

en la capa cortical y crucialmente divididos en cuatro a la madurez. 

Chile nos ofrece cinco de las más magníficas especies de este género ilustrado por 

Bory. 

1. Iridaea laminarioides 

i. fronde longe stipitata, crassa, juniori ovato-spathulata, violacea, integra, subcucullata, 

adulta lanceolata viridescenti-livida, in lacinias fissa, stipite canaliculato. 

i. l a m i n a r i o i d e s Bory, Coq., p. 105, t. 11, fig. 1; Montag.; Kütz.; J. Ag., l.c., p. 253. 

i. c o r n u c o P l a e Post. et Ruppr., Illustr., p. 18, t. 38; fig. 6. 

Frondas reunidas en copas por una base discoide, cortas, ovales o espatuladas 

en la juventud, y altas entonces de una a dos pulgadas a lo más, adquiriendo más 

adelante una longitud décupla y un ancho de cinco a seis pulgadas, pero, en lugar 

de permanecer sencillas, se hienden casi hasta el estipo en ti ras, cuneiformes en la 

base, linear-lanceoladas, enderezada, y sensiblemente onduladas por los bordes. 

En todas sus diver sas edades, cada fronda está provista de un estipo canaliculado 

en una de sus faces, y es largo de una a dos pulgadas. Consis tencia espesa y carnuda 

que se pone dura y córnea al desecarse. Color violeta purpuráceo, pasando 

al verde amoratado o al bruno negruzco. Adulto, el mucílago que ella trasuda la 

hace adherir al papel. 

Bory, que describe poco sus especies, ha dado, al contrario, muchos detalles sobre 

esta y, en general, sobre todas sus irídeas chilenas, que ha pintado, es preciso 

-325-


confesarlo, con amor de padre. La comparación que hace de la fronda tierna con 

la de las ofioglosis es pasmosa de verdad. Cuando la fronda está fructificada, se 

pone papulosa y áspera al tacto, a consecuencia de la salida de los conceptáculos 

numerosos que cubren una y otra de sus faces. Esta alga fue cogida en Coquimbo 

por el señor Gaudichaud, en Concepción y en el estrecho de Magallanes por el 

almirante d’Urville. 

2. Iridaea micans 

i. fronde breviter stipitata, crassa, e cordatoreniformi-ovata, obtusis sima, caeruleo-violacea, 

tan dem fusco-purpurea rugosissima foramina taque, disco laevi, marginibus (adultae) ciliatoas 

peris. 

i. m i c a n s Bory, l.c. p, 110, t. 13 et 13 bis.; Montag., Voy au Pole Sud, Crypt., p. 104; J. Ag. 

l.c., p. 254. i. c i l i a ta Kütz ex Ag. Jun. 

Un pedículo corto y comprimido o plano se dilata en una lama redondeada, 

muy obtusa en el vértice, escotada como co razón o como riñón en la base, ondulada 

en su borde, con fre cuencia lobada y guarnecida de pestañas sencillas muy cortas 

o estrelladas. Esta fronda cuyo diámetro es variable según la edad entre ocho y 

quince pulgadas, pero que la desecación re duce a menudo a la mitad, ofrece en el 

mar los reflejos cam biantes de azul y de violeta que caracterizan el género y que la 

pintura es inhábil para reproducir. El color, que primero es de violeta, se pone con 

la edad amarillo verdoso, sucio y, fijada en el papel, se parece bastante a una lama 

córnea muy delgada. Fructificada, es áspera al tacto y se perfora por la caída de los 

conceptáculos; estas perforaciones ofrecen un re borde espesado que se cubre de 

pestañas semejantes a las del borde de la fronda. La lama adhiere bastante bien al 

papel, pero no el estipo. 

Esta bella especie, largamente y muy bien descrita por Bory, es bastante común 

desde las islas Malvinas hasta las costas de Perú, pasando por el cabo de Hornos. 

d’Urville la ha cogido en Concepción. 

3. Iridaea augustinae 

i. fronde cordato-reniformi, undulato-plicata, obtusa, disco margini busque ciliato-asperis, 

stipite abbreviato canaliculato aut subnullo. 

i. a u G u s t i n a e Bory, l.c., p. 108, t. 12; Kütz., l.c., p. 727; J. Ag., l.c., p. 255. i. u n d ulo 

sa Bory, Fl. Mal. 

Frondas que parten de una especie de disco que sirve de raíz, provistas de un 

estipo corto, algunas veces poco pronunciado y ensanchándose muy luego en una 

lama obcórdea o reniforme, por lo demás orbicular u oblonga, muy obtusa en el 

vértice, de 3 a 6 pulgadas de largo sobre un ancho menor o mayor, pues varía al infinito, 

cargada sobre su borde espesado, ondulado o sinuoso, de pestañas sencillas 

-326


y muy chiquitas, y sobre sus faces, princi palmente junto al estipo, de papillas cortas 

y agudas que las ha cen ásperas al tacto como una raspa. Substancia más delgada 

que en las dos primeras, y color de un encarnado-violeta que se pone amoratado 

con el tiempo. Después de la caída de los conceptáculos, la fronda está acribillada 

de agujeros como una espumadera. 

El almirante d’Urville ha encontrado esta magnífica planta en las Malvinas y en 

Concepción. 

4. Iridaea cutlerieae 

i. fronde ampla, carnoso-membranacea, violaceo-purpurea, plana, subsessili, late et inaequaliter 

ovato-lanceolata, e disco et margine un dulato subcrenulato vel denticulato prolifi cationes 

emittente; concepto culis ordine nullo per frondem sparsis. 

i. c u t l e r i e a e Montag., Bonite, Crypt., p. 63; Kütz., l.c., p. 726. Gr a t e l o u P i a Kütz., 

Phyc. Gen., et. J. Ag., Sp. Alg., p. 183. 

Fronda carnuda, membranosa, apenas encogida en pedículo en la base, oblongo-linear, 

larga de uno a dos pies, ancha de dos pulgadas y más, recta o encorvada, 

que se adhiere a los peñas cos por un pequeño disco y echando de su borde onduloso 

y de su disco (según el señor J. Agardh) prolificaciones lanceoladas u oblongas. 

Conceptáculos (que no he podido hallar) esparcidos sin orden sobre el disco de 

la fronda, un poco salientes en es tado de desecación. Color violeta. Consistencia 

carnuda. Adhiere flojamente al papel. 

El señor Gaudichaud ha cogido esta especie sobre la costa de Chile, en val paraíso. 

Poseo yo la misma especie de la Martinica, comunicada por el señor Duperrey, 

ingeniero geógrafo de la Marina. 

5. Iridaea binderi 

i. fronde maxima, purpureo-hepatica, membranaceo-carnosa, sessili, a disco minuto radicali 

sensim cuneatim expansa, superne latissime ob ovata, vage longitrorsum fissa, margine undulata; 

conceptaculis minutis per frondem sparsis confertisque. 

i. B i n d e r i J. Ag., Mss. in Herb. Binder.; Kütz., Sp Alg., p. 272. I. B e rte roana Montag., 

Herb. propr. sc h i z y m e n i a J. Ag., Sp. Alg., ii, p. 174. 

Fronda membranosa, de un encarnado amoratado en diferentes sitios, provista 

en la base de un disco pequeño hemisférico de una lí nea de diámetro, ensanchándose 

al instante en forma de cuña, después adquiriendo una longitud de quince 

pulgadas y un an cho de ocho a nueve en el vértice, que es profundamente si nuado 

en nuestro ejemplar, pero no todavía hendida en tiras, como lo dice de los suyos el 

célebre ficólogo de Lund. Bordes de la fronda ondulados, pero enteros y desnudos 

-327-


lo mismo que el disco. Conceptáculos sumamente pequeños y numerosos, poco 

salientes a las dos faces, pero que se ven bien poniendo el alga entre el ojo y la luz. 

Semejan a una erupción miliar. 

He descrito esta especie por dos ejemplares enviados de Chile por Bertero, de los 

cuales uno, estéril, me fue dado por Guillemin, y el otro, fructificado, pertenece a 

la colección del Museo de París. 

tr i B u viii 

Ce r a m í e a s 

Fronda monosifoniada, articulada, raramente celulosa. Conceptáculos desnudos 

o involucrados. Tetrásporos la mayoría de las veces salientes afuera. 

Anteridias situadas en un individuo diverso de los otros dos. 

XXXi. ce r a m i o - ce r a m i u m 

Frons subcartilaginea, filamentosa, rosea, articulata, ramosa, monosiphonia, ad genicula 

cellulis irregularibus corticata. Conceptacula (Favellae) ad ramos lateraliter sessilia, filis 

involucrantibus paucis stipata, perisporio hyalino sporas angulatas laxe includentia. Tetrasporae 

in cellulis geniculorum intum-escentibus nidulantes, sphaericae, intra perisporium 

hyalinum triangule quadridivisae. Antheridia ad ramellos sessilia, conferta, globulosa, hyalina, 

mox libera tranquilla, tandem ciliolo evoluto mobilia. 

ce r a n i u m Adans., C. Ag., Lyngb., J. Ag., caeteri. Bo r y n a Gratel. di c t y d e r m a 

Bonnem. ho r m o c e B a s, c o n G r o c e r a s, t r i c h o c e B a s, e c h i n o c e r a s, c e l e c e r a s, 

a c a n t h o c e r a s, c e r a m i u m et P t e r o c e r a s Kütz. 

Fronda filiforme, casi cartilaginosa, rosa o púrpura, articulada, ramosa, monosifoniada, 

es decir, compuesta de un solo tubo tabicado de distancia en distancia y 

pro visto de una capa de celdillas irregulares al nivel de los tabiques. Conceptáculos 

o favelas sésiles a lo largo de los ramos, desnudos o involucrados por ramulillos 

cortos y encerrando en una suerte de perísporo hialino esporas numerosas y ángulosas. 

Tetrásporos esféricos, nacidos en las celdillas corticales del nivel de los endofragmas 

y triangularmente divididos en cuatro esporas a la ma durez. Anteridias 

desenvueltas en una capa de celdillas que reviste en los ramulillos y escapándose 

en forma de glóbulos hialinos, primero quietos, después móviles por la evolución 

de una pestaña anterior o posterior. 

Las especies de este género son poco numerosas en Chile, donde no se encuentra 

más que el tipo de la especie cosmopolita y una de sus variedades. 

-328


1. Ceramium rubrum 

C. fronde subcartilaginea, setacea, dichotomo-ramosissima, articulis ovato-oblongis reticulatis 

opacis, geniculis contractis, ramulis extremis forcipalis; conceptacutis sphaericis, sessilibus, 

ramellis subternis invo lucratis, sporas numerosas angulatas perisporio hyalino foventibus; 

tetrasporae et antheridia ut in charact. gener. exposit. 

C. r u B r u m Ag., Sp. Alg., ii, p. 146. Bo r y n a va r i a B i l i s Bonnem. co n F e r va r u B r a 

Huds., Engl. Bot. t. 1166; Harv., Phyc. Brit., t. 181 

var. pedicellatum Duby: fronde aequali, ramellis utrinque attenuatis brevibus tota 

obsita, intersitiis juvenilibus atque adultis densius corti catis. 

C. P e d i c e l l at u m DC., Fl. Fr., ii, p. 43; Bo r y n a Gratel. 

Frondas por copas, naciendo de un pequeño aplastamiento escutiforme, largas 

de tres pulgadas a un pie, del grosor de una cerda de jabalí o algunas veces de un 

Mi de violín, más o menos irregularmente ramosas por dicotomías y con ramos 

fasti giados, cargados, ellos mismos, como en la variedad, de ra mulillos prolíferos, 

cortos y enderezados. Sobacos de las di cotomías bastante amplios. Segmentos extremos 

de las fron das de los ramos y de los ramulillos ordinariamente inflexos 

como pinzas, y algunas veces rectos. Artículos dos a tres veces más largos que 

anchos, más opacos al nivel del tabique, en el punto donde la capa de celdillas 

corticales es más espesa. Favelas sésiles a lo largo de los ramos, involucradas por 

los ramu lillos encorvados en número de tres a cinco. Tetrásporos sumer gidos en 

las celdillas corticales del nivel de los endofragmas tan pronto dispuestos por series 

regulares, tan pronto sin orden alguno visible. Color variable de encarnado al 

amarillo rubio, tinto de verdoso. Las anteridias, observadas por los señores Derbes 

y Solier (véase su Memoria arriba citada, p. 71), cubren a los ramulillos de individuos 

particulares, es decir, que no llevan ni favelas ni tetrásporos, bajo la forma de 

celdillas numerosas in coloras, redondeadas u ovoides, de donde se escapan las anterozoides 

provistas con frecuencia de un apéndice flageliforme, que ellas llevan ya 

por delante ya por detrás, y por medio del cual se mueven bastante velozmente. 

El señor Gay ha traído de Chile el tipo y la variedad. 

XXXii. ce n t r o c e r a s - ce n t r o c e r a s 

Frons filiformis, membranaceo-cartilaginea, roseo-purpurea, articulata, dichotomo-ramosa, 

segmentis extremis strictis aut forci patis. Structura: cellulae corticales parallelogrammae seu 

oblongo rectangulae (hexaedrae) transversim longitrorsumque seriatae, tubum centralem articulatum 

circumdantes, ad genicula incrassata ciliataque congestae. Favellae ad ramulos sessiles, 

ramellis conformibus involucratae. Tetrasporae (a me primo observatae) sphaericae, 

secundae aut verticillatae, ciliolo autramello transformato bracteatae, perisporio hyalino 

inclusae, tandem triangule quadridivisae. 

-329-


ce n t r o c e r a s Kütz. in Linnaaea, 1841, p. 741; Montag., Fl. Alg. p. 140; J. Ag., l.c. p. 

147. ce r a m i i Spec. C. Ag. et Auett. 

Fronda filiforme, membranáceo-cartilaginosa, mono sifoniada, articulada, dicótoma, 

compuesta de un tubo central, tabicada de distancia en distancia y cubierta 

de una capa cortical continua. Capa cortical formada de celdillas hexaedras, 

dispuestas regularmente por series longitudinales y transversales, de suerte que en 

una sec ción horizontal del filamento se pueden contar más de veinte alrededor del 

tubo interior. Al nivel de los endo fragmas, donde algunas celdillas menos regulares 

han venido a sobreponerse a las otras, se ven la mayoría de las veces pestañas o 

aguijones hialinos, muy cortos y muy tiesos, que forman allí verticelos; sobre los 

últimos ra mulillos en forma de pinzas, ocupan el costado externo. Favelas sésiles 

sobre los ramos, y provistas de un invo lucro. Tetrásporos esféricos, seriados por 

afuera de los ramulillos y teniendo una pestaña por bráctea. 

1. Centroceras clavulatum 

C. fronde capillari dichotomo-ramosa, segmentis fastigiatis, extremis incurvo-forcipatis, 

articulis inferioribus diametro 4-6-plo longioribus, supremis brevissimis ciliatis spinulosis, 

ciliis verticillatis. 

C. c l av u l at u m Montag., Fl. Alg., p. 140 et Cuba, Crypt., p. 26, t. 2, f. 1. sP y r i d i a J. Ag., 

Alg. Medit., dein ce n t r o c e r a s Sp. Alg., ii, p. 148. Bo r y n a to r u l o s a Bomem. B. c il 

i a ta Bory in Belang., Voy. lnd. Or., p. 177, non Gratel. ce r a m i u m C. Ag. apud Kunth 

et Sp. Alg., ii, p. 152. 

Frondas filamentosas, naciendo por copas más o menos bien provistas, largas 

de dos a tres pulgadas, de color rosado o purpúreo, del grosor de un crin, regularmente 

dicótomas de la base al vértice, echando en el sobaco de las dicotomías 

una o dos prolificaciones que llevan más adelante favelas. Segmen tos extremos raramente 

rectos, lo más ordinariamente encor vados uno hacia el otro como pinza. 

Artículos inferiores de tres a ocho veces más largos que el diámetro; los superiores 

igua les o más pequeños. Aguijones muy agudos, hialinos y forma dos de uno o dos 

artículos, dispuestos por verticelos a lo largo de los filamentos, pero situados sobre 

el costado exterior de los segmentos en forma de pinzas. Favelas géminas la mayoría 

de las veces e involucradas por 4 a 5 ramos más largos del doble que el núcleo 

de la favela. Tetrásporos verticelados, según el señor J. Agardh, sobre los últimos 

segmentos o las prolificaciones de la fronda; no los he visto más que seriados sobre 

el costado externo de los segmentos al nivel de las articulaciones y en el sobaco 

de las pestañas. 

Esta linda alga chiquita varía sumamente en sus formas, en términos que se han 

hecho de ella muchas especies poco sólidas. Las muestras que tenemos de Chile 

presentan la particularidad de que las pestañas son hori zontales y mejor divaricadas. 

-330


XXXiii. GriFitsia - Gri F F ith s ia 

Frons filiformis, monosiphonia, aticulata, purpureo viridique variegata, dichotomo-ramosa, 

ramis nudis aut ramellis vestitis. Favellae e perisporio hyalino sporas ángulosas fovente 

compositae et ramellulis umbellatis involucratae. Tetrasporae ad internum la tus ramellorum 

bre vium caulem cingentium et involucrum constituentium seriatae, sphaericae, intra perisporium 

hyalinum tandem triangule quadridivisae. Antheridia subsphaerica circum axim in 

glomerulos subglobosos aut subconicos congesta tandem in corpus cula mobilia secedentia. 

Gri F F ith s ia Ag., Sp. Alg., ii, p. 126 caeterique. olim. Po ly c h r o m a Bonnem. co n- 

F e r va e Spec. Roth aliique. 

Fronda filiforme, monosifoniada, reticulada, colo reada de púrpura mezclado 

de verde (después de la de secación), dividida por dicotomías sucesivas hasta el 

vértice que es la mayoría de las veces fastigiado o en forma de abanico. Segmentos 

desnudos o con algunos ramu lillos. Favelas que encierran en un perísporo transparente 

incoloro numerosas esporas ángulosas y rodeadas de una umbela de ramulillos 

(4 ad 5) haciendo oficio de in vólucros. Tetrásporos situados en series al costado 

interior y al nivel de cada endofragma de ramulillos cortos ter minando un ramo; 

se dividen triangularmente. Anteri dias que forman masas globulosas o cónicas de 

celdillas pequeñas reunidas alrededor de un eje placentario (Derb. y Sol.) dejando 

escapar en la madurez corpúsculos móviles. 

Únicamente dos especies crecen en Chile y todavía la segunda, cuya fruc tificación 

no es conocida, necesita nuevas investigaciones allí mismo para ser legitimada. 

1. Griffithsia setacea 

G. fronde setacea, dichotomo-virgato-ramosa, segmentis erectis, ultimis fastigiatis acuminatis, 

axillis acutis; articulis cylindraceis, ad genicula vix aut non contractis, diametro subquadruplo 

longioribus, ramulis carpophoris lateralibus, sparsis oppositisque 2-3 articulatis, flavellas, 

tetrasporas aut antheridia in individuo dis tincto intra involucrum ter minale umbellatum 

foventibus. 

G. s e ta c e a Ag., Sp. Alg., ii, p. 129; Montag., Canar., p. 175; Harv., Phyc. Brit., t. 184, 

eximia; Derb. et Sol., Mem. Cit., p. 71, t. Xviii, fig. 1-5. ce r a m i u m Duby. co n F e r va 

Ellis. 

Frondas reunidas por copas densas de dos a cinco pulgadas de alto, cuyos filamentos 

setáceos, enderezados, están divididos un gran número de veces en dicotomías 

sucesivas, con sobacos muy agudos, y segmentos iguales o desiguales, adelgazados 

en el vértice y fastigiados. Artículos cilindráceos, poco con traídos al nivel de los segmentos 

superiores, adquiriendo una longitud cerca de cuatro veces (raramente seis 

veces) más grande que su diámetro. Órganos diversos de la fructificación llevados 

sobre ramos laterales, largos de cerca de una línea y terminados en el vértice por una 

-331-


suerte de involucela, com puesta de ramulillos ahorquillados, dispuestos como umbela 

y encorvados sobre el fruto. Favelas ordinariamente géminas y oblongas. Tetrásporos 

globulosos, situados a lo largo del costado interior de los ramulillos. Anteridias ocupando 

en indivi duos distintos el mismo lugar que los tetrásporos. 

Esta especie fue cogida en Chile por el señor Gay. 

2. Griffithsia chilensis 

G. fronde setacea, vage ramosa, ramis alternis, inferioribus elongatis, superioribus abbreviatis, 

patentibus axillisque obtusiusculis; articulis diametro sextuplo-octuplo longioribus, cylindraceis, 

fructu... 

G. chilensis Montag. in Kütz., Sp. Alg., p. 660. 

Frondas de seis pulgadas de largo y más, de medio milíme tro de diámetro, 

muy irregularmente ramosas, apenas dicótomas y con sobacos un poco redondeados. 

Ramos inferiores muy largos, cargados aquí y allá, pero sobre todo hacia el 

vértice de ramulillos que parten en ángulo recto del medio de los endo cromas o 

bien un poco debajo del nivel de los tabiques. Artí culos 8-6 y 3 veces más largos 

que el diámetro. 

Esta especie me parece bien distinta de la precedente, tanto por su porte como 

por el grosor de sus filamentos, pero sobre todo por el modo de ramificación, que 

es del todo diferente. El fruto, que no he podido hallar, sumi nistrará algún día sin 

duda mejores caracteres. Ha sido cogida por el almirante Du Petit-Thouars sobre 

las costas de Perú y de Chile. 

XXXiv. Ba l i a - Ba l l i a 

Frons filiformis, pinnata. Filum primarium (Rachis) conti nuum, intus septatum, cylindricum, 

fibrillis vestitum. Rami cornei, distichi, pluries pinnati, pinnis oppositis, articulatis. 

Tetrasporae sphaericae ad basin interiorem filorum incurvatorum obviae et in extremo pinnularum 

endochromate evolutae, hinc subpedicellatae, apice fili prolongato incurvo involucratae 

fereque tectae, tandem tringule divisae. 

Ba l l i a Harv., Lond. Journ. of Bot., ii, p. 191; Montag., Voy. Pole Sud, p. 91; Kütz. J. Ag. 

sP h a c e l a r l a e Spec. C. Ag. 

Fronda filiforme, monosifoniada, articulada, varias veces pennada, con pínulas 

opuestas y, con la edad, erizadas de hebrillas cortas sobre el eje principal o ra quis. 

Favelas desconocidas. Tetrásporos esféricos, naci dos en el último artículo de pínulas situadas 

en la base de filamentos inflexos que les suministran una suerte de involucelas. 

Se conoce una sola especie de balia en Chile. 

-332


1. Ballia callitricha 

B. fronde decomposito-pinnata, rachi pinnisque filis patentibus brevibus hirtis, pinnis pinnulisque 

oppositis patenti-erectis, articulis pinnarum diametro sesqui-duplo longioribus, pinnularum 

aequalibus. 

B. ca l l i t r i c h a Montag. in C. d’Orbig., Dict. univ. Hist. nat., et l.c.; J. Ag., Sp. Alg., ii, 

p. 75. B. B r u n o n i a Harv., Lond. Journ. of Bot., l.c., p. 191, t. 9. sP h a c e l a r i a Ag., Sp. 

Alg., p. 23 et Icon. Alg. Eur., t. 6; Montag., Sert. Patag., p. 7, t. 4, f. 2. 

Alga sumamente polimorfa, según la edad y los sitios. Raíz formada por un 

pequeño disco esponjoso, como feltrado. Fron das de dos a seis pulgadas de alto, 

varias veces pennadas, e rizadas, sobre todo por abajo donde adquieren el espesor 

de una pluma de paloma, de fibras muy cortas y muy densas que con el tiempo 

llegan a cubrir la fronda principal y las pínulas de primer orden. Pínulas de segundo 

y tercer orden lanceola do-agudas, opuestas y formando con el eje un ángulo 

de 45° de abertura. Artículos de las pínulas oval-oblongos, como truncados en el 

vértice, igualando en longitud dos veces cerca el diámetro, más largos del doble alguna 

vez en las pínulas extremas y a todo más iguales al diámetro en las fibras que 

cubren el raquis. Color del alga mojada de un encarnado pur purino muy vivo, que 

pasa al color de sangre por la desecación. No adhiere al papel. La fructificación 

tetraspórica, que he diseñado en 1845 en mi colección, por una muestra de las islas 

Malvinas, recibida de mi amigo el doctor J.D. Hooker, es la que se ha podido ver 

descrita en la exposición de los caracteres del género, a la cual me remito. 

Esta hermosa alga es muy común en Chile, y se presenta en la colección del museo 

bajo varias formas que miro como pertenecientes a una especie única, no sa biendo 

por qué carácter distinguirlas. 

XXXv. ca l i ta m n i o n - ca l l i t h a m n i o n 

Frons simplex aut ramosa, filiformis, monosiphonia, articulata, dissepimentis hyalinis, de mum 

inferne quandoque corticata. Favellae saepe binae in axillis vel ad basin ramulorum sessiles, 

nudae aut ramellis brevibus stipatae, intra perisporium hyalinum sporas angulatas quamplurimas 

foventes. Tetrasporae sphaericae vel oblongae, a metamorphosi endochromatis terminalis 

ramulorum ortae, sessiles, nudae, tandem triangule divisae. Antheridia: glomerulus utriculorum 

oblongus in iisdem locis, ubi tretrasporae sed in individuo diverso in conspectum veniunt, obvius, 

quoque utriculo globulum hyalinum tandem liberatum cilioque mobilem includente. 

ca l l i t h a m n i o n Lyngb., Hdroph. Dan., p. 122; C. Ag.; Harv.; J. Ag. ca l l i t h a m n i o n 

et P h l e B o t h a m n i o n Kütz. 

Fronda filiforme, monosifoniada, articulada, con ta biques transparentes, sencilla 

o ramosa, dicótoma o pen nada, con frecuencia cubierta en su base de una capa 

de celdillas adventicias. Favelas situadas a menudo por pares en el sobaco de las 

-333-


dicotomías, o sésiles a la base de los ramos, desnudas o acompañadas de ramulillos 

muy cortos, encerrando en perisporo hialino numerosas esporas angulosas. Tetrásporos 

oblongos o globulosos, desenvueltos en el último endocroma de un ramulillo 

y resultando de su metamorfosis, dividiéndose triangular mente en cuatro a la madurez. 

Anteridias compuestas de un placenta que cubren del todo o en parte numerosos 

utrículos muy chiquitos, de cada uno de los cuales se escapa un corpúsculo 

hialino que se convierte en ante rozoide. Estos órganos que se creen destinados a 

la fecundación, están primero envueltos por el tubo común que al fin rompen, y 

ocupan el mismo lugar que ocupa ban los tetrásporos en otros individuos. 

Este género, numeroso en nuestros parajes, no tiene más que al gunos pocos representantes 

en Chile; pero varios de ellos son muy distinguidos. 

1. Callithamnion thouarsii 

C. fronde a basi pinnato-decomposita, pinnis pinnulisque oppositis patenti-erectis, ultimis 

subsecundis; articulis inferioribus diametro quadruplo longioribus, superioribus subaequalibus; 

fructu... 

C. t h o u a r s i i Montag., Fl. Boliv., p. 9, t. 7, f. 5; Kütz., Sp. Alg., p. 648. 

Frondas de tres a cuatro pulgadas de alto, capilares, ramo sas desde la base, con ramos 

opuestos, dos o tres veces pen nados. Pínulas cortas, llevando a cada lado pínulas 

de segundo y tercer orden que forman con la fronda principal un ángulo de 45°. Hacia 

el vértice de las pínulas, se observan sobre el costado interior ramulillos seriados y 

vueltos al mismo lado, como en la Cladophora glomerala. Las pínulas de todos los órdenes 

nacen un poco por debajo de cada tabique o endofragma. Artículos cilindráceos, 

tres a cuatro veces más largos que el diámetro en la fronda y las pínulas principales, 

y más o menos de la longitud de este diámetro en las últimas divisiones. El fruto es 

desconocido. Color de rosa sucio, un poco tinto de verde. El alga adhiere al papel. 

Esta especie, que ciertamente es un callithamnion y no una conferva, fue descubierta 

en valparaíso por el almirante Du Petit-Thouars. 

2. Callithamnion planum 

C. frondibus (an collapsu?) planis, pluries dichotomo-ramosis, ramis ultimis pinnatis, pinnis 

iterum dichotomis, supremis elongatis incurvis obtusis, corymboso-fastigiatis; articulis frondis 

primariae diametro de cuplo-ramorum duplo longioribus, pinnularum subaequalibus; tetrasporis 

in axillis ramulorum. 

c. P l a n u m Montag., l.c., p. 14, t. 7, f. 3; Kütz., l.c., p. 644. 

Frondas varias veces dicótomas, de cerca de cuatro pulgadas de largo, anchas 

de medio milímetro, planas, quizá a con secuencia de la caída de la pared del tubo, 

-334


pero sin volver a tomar la forma cilíndrica, cuando se le sumerge de nuevo en el 

agua. Segmentos de las dicotomías varias veces pennados. Pínulas o dicótomas de 

nuevo, o llevando aquí y allá algunas pínulas de las cuales las últimas están encorvadas 

como zarpa o garra aguileña. Artículos de la fronda principal décuplos del 

diámetro, e iguales a este en las últimas pínulas. Tetrásporos esféricos, sésiles en el 

sobaco de los ramos. De las dos fructifi caciones que yo he descrito y figurado en 

sus lugares citados, la una es probablemente un animalillo infusorio, y el otro, una 

simple prolificación. Color de rosa tinto de amarillo. 

Esta especie fue hallada en valparaíso por el señor Alcides d’Orbigny. 

3. Callithamnion implicatum 

C. fronde erectiuscula, pinnato-decomposita, basi longe corticata, ramis inferioribus unde quaque 

exeuntibus, superioribus pinnatis, pinnis a medio pinnulatis, pinnulis alternis patentibus 

aut etiam recurvis de crescentibus simpliciusculis; tetrasporis ad latus interius pinnularum 

seriatis sessilibus. 

c. i m P l i c a t u m Shr, Mss. ex Kütz., Sp. Alg., p. 653, sub Ph l e B o t h a m n i o; J. Ag., l.c., 

p. 50. 

Frondas por copitas de cerca de dos pulgadas de altura, del grosor de un cabello, 

enderezadas, cubiertas de una capa de celdillas por abajo, en el sitio donde 

los ramos parten de todos los puntos del filamento, no de dos costados opuestos 

solamente, desnudas y bipennadas por arriba. Pínulas secundarias par tiendo del 

medio de la longitud de las pínulas del primer orden; son sencillas, están apartadas 

y van disminuyendo de longitud. Artículos poco visibles por debajo, donde con 

todo eso se puede verificar que son de seis a ocho veces más largos que el diámetro, 

visibles en las pínulas, hacia el vértice de las cuales no tienen más que el doble 

o el triple de este diámetro. Tetrás poros situados al costado interior de las últimas 

pínulas, y sésiles al nivel de casi cada tabique. 

Esta especie crece en valparaíso. El profesor Lehmann de Hamburgo me ha dado 

un ejemplar de ella. 

4. Callithamnion clandestinum 

C. frondibus caespitosis, arachnoideis, irregulariter ramosissimis, ramis intricatis ramulisque 

remotis ascendenti-strictis; articulis inferioribus diametro quintuplo–superioribus tantum 

lon gioribus. 

c. c l a n d e s t i n u m Montag., Fl. Boliv., p. 15, t. 7, f. 2; Kütz., l.c., p. 643. 

Frondas de la mayor tenuidad, largas de dos a seis líneas a lo más, muy irregularmente 

ramosas, reunidas en copitas invi sibles a la simple vista, y parásitas 

-335-


sobre la Conferva (Clado phora) fascicularis. Ramos alargados, enredados; ramulillos 

muy cortos, formados de uno solo o de dos endocromas. Artí culos inferiores cinco 

veces, superiores dos veces solamente más largos que el diámetro. Color de rosa 

tierno. Consistencia bastante firme, en atención a la tenuidad extremada de los 

filamentos. Adhiere al papel o al vidrio. 

Esta especie fue hallada por el señor Alcides d’Orbigny sobre las costas de Perú y 

de Chile, donde crece sobre una conferva. 

5. Callithamnion leptocladum 

C. minutum; filo primario repente, bipinnatim ramoso, ramis ramu lisque oppositis brevibus 

(abortu rarius secundis) triplo gracilioribus, articulis cylindricis diametro duplo-quadruplo 

longioribus, supremis aequalibus. 

c. l e P to c l a d u m Montag., Voy. Au Póle Sud, Crypt., p. 91; Hook. fil. et Harv., Crypt. 

Antares., p. 185; Kütz., Sp. Alg., p. 647. 

De una fronda rastrera, larga de dos a tres líneas, parten por un lado y otro 

ramos echados, opuestos, los unos semejantes al filamento rastrero, los otros muy 

cortos, formados solamente de dos o tres endocromas, de los cuales el último, 

ensanchado en forma de broquel denticulado, sirve a fijar el alga sobre su soporte. 

Ramos regulares, largos de dos a tres milímetros, espesos de 0,06 mm, llevando pínulas 

opuestas, notables por su extremada tenuidad. Artículos de la fronda rastrera 

cuatro veces, de los ramos solamente dos veces más largos que el diámetro; los de 

las pínulas son iguales al diámetro. 

Esta lindita especie, que no puede verse sino con lente, se arrastra sobre las frondas 

del Rhodymenia palmetta, en el estrecho de Magallanes. 

6. Callithamnion rothii 

C. nanum, caespitosum, frondibus tenuissimis, dichotomis, segmentis erecto-adpressis, fructi 

geris abbreviatis, sub apice segmentorum obviis; tetrasporis in ramulo simplici aut furcato 

ter minalibus, tres ad sex corymboso-aggregatis. 

c. r o t h i i Lyngb., Hydroph. Dan., p. 129, t. 41; Harv., Phyc. Brit., t. 120; J. Ag.; Kütz. 

ce r a m i u m Berk., Glean., t. 20. co n F e r va Turton.; Dillw., Brit., Conf., t. 73; Engl. 

Bot., t. 1702. 

Frondas cespitosas, de un púrpura escarlata, largas de dos a seis líneas y formando 

una especie de terciopelo sobre los peñascos, donde se complacen. Cada 

una de estas frondas o cada uno de estos filamentos es de la mayor tenuidad, 

dicótomo, con ramos fastigiados, lo que hace que los más inferiores son los más 

largos. Ramos fructígeros compuestos de un corto nú mero de artículos poco ramo- 

-336


sos y que nacen debajo del vértice de los otros; están terminados por un corimbo 

pequeño de cuatro a cinco tetrásporos, triangularmente divididos en cuatro esporas 

a la madurez. Artículos dos veces tan largos como el diámetro. 

El señor Gay ha traído un ejemplar estéril de esta alga, que había cogido en el 

litoral de la isla de Chiloé. 

Fa m i l i a iii 

zo o s P ó r e a s 

Las algas zoospóreas consisten en frondas membra nosas, formadas de celdillas 

yuxtapuestas en un mismo plano o puestas cabo a cabo, de manera que 

consti tuyen filamentos tubulosos, continuos o tabicados, sencillos o ramosos, 

algunas veces dispuestos alre dedor de un eje de donde irradian hacia 

la periferia de una fronda compuesta, cilindrácea o globulosa, otras veces 

envueltos en un soroque mucilaginoso. En las más inferiores, el al ga está 

con frecuencia reducida a una celdilla sencilla. Estas algas son nota bles por 

su bello color verde; también son algunas veces oli vadas y, por ex cep ción, 

encarnadas o violetas. La fructificación consiste en zoósporos o espo ras móviles. 

Los zoósporos nacen indiferentemente en todas las cel di llas de la fronda, 

que en este caso se con vierte toda ella en un verdadero con ceptáculo, o bien 

no ocupan más que algunas de las celdillas privile giadas, pero originariamente 

semejantes a las que quedan estériles. Estos órganos de reproducción resultan 

ordinariamente de la concentración y de la metamorfosis de la materia 

clorofilaria. Después de la condensación de la clorofila, llega un momento 

en que se desagrega de nuevo en forma de numerosos zoósporos que se 

escapan de la celdilla matricial ya por una aber tura que les ha preparado la 

naturaleza, ya por la ruptura o la disolución de la celdilla misma. El zoósporo 

está provisto de pestañas vibrátiles que se mueven con mucha viveza y la 

transportan a donde debe germinar y pro ducir una nueva planta. Ante rozoides 

nulos, excepto en los géneros Bangia y Porthyra. 

Las algas zoospóreas se hallan la mayoría de las veces en aguas dulces, más rara mente 

en el mar y algunas otras veces al mismo tiempo en aguas dulces y saladas. Las especies 

tienen en general límites menos determinados que las de las dos fa milias precedentes. 

zo o s P o r e e s et syn s P o r e e s Decaisne.; Montag., Dict., univ. d’Hist. Nat.; Thuret. 

zo o s P e r m e a e J. Ag. ch l o r o s P e r m e a e Harv. is o c a r P e a e G y m n o s P e r m e a e Kütz. 

tr i B u i 

ulv á C e a s 

Fronda celulosa, verde o rara vez violeta, cilindrácea o plana y membrano 

sa, algunas veces tubulosa, compuesta de una sola o de muchas capas 

-337-


de celdillas. Fructificación: zoósporos cuaternarios o naciendo en número 

mayor en las celdillas de la fronda. 

ulva c e a e J. Ag., Alg. Medit.; Derb. et Sol., l.c.; Montag., Dict. univ. 

i. Fi c o s e r i s - Ph y c o s e r i s 

Frons viridis, basi affixa, in stipitem tubulosum attenuata et in laminam membranaceocartilagineam 

e stratis cellularum binis constantem explanata. Stipes interdum medulla 

fibrosa farctus. Zoosporaenumerosae in quoque cellula ortae, primo ellipticae, tandem sphaericae. 

Ph y c o s e r i s Kütz., Phyc. Gener., p. 296; ul va e Spec Auett. 

Fronda adherida a los peñascos por medio de un ru dimento de estipo tubuloso 

o lleno y fibroso, después extendida en una membrana semicartilaginosa, 

verde, compuesta de dos capas de celdillas contiguas. Zoósporos numerosos (más 

de cuatro) naciendo en cada celdilla de la fronda, primero elipsoides, luego esféricos. 

Este género no difiere del siguiente más que por su fronda, que está compuesta de 

dos capas de celdillas y no de una sola. 

1. Phycoseris nematoidea 

P. fronde membranacea, tenui, a basi stipitata, in lacinias lineares longissimas margine concolori 

discolorive crispato-undulatas fissa. 

P. n e m a t o i d e a Montag., Hb. prop. P. l o B a ta Kütz., Sp. Alg., p. 47, ex diagnosi. ul va 

Bory, Coq., p. 190. U. Fa s c i ata Ejusd., l.c., non Delile, Egypt., t. 58. 

Fronda membranosa, de un verde gayo primero, más oscura en seguida, entera 

en la base donde se encoge en un estipo excesivamente corto para adherirse 

a los peñascos, ensan chándose y dividiéndose muy pronto en varias tiras lineares, 

obtusas en el vértice, onduladas y como encrespadas por los bordes, largas de 6 

pulgadas a 2 pies, y anchas de 6 líneas a una pulgada y más. En la edad tierna de 

la planta, según los ejemplares debidos al señor Gandichaud, veo que esta fronda 

es corta, elíptica o lanceolada y entera. Los zoósporos no han sido todavía observados. 

La especie del señor Kützing no parece diferir de la del señor Bory, pero la una y 

la otra son bien diferentes del Phycoseris fasciata var. ß. Esta alga es común en las 

costas de Chile y de Perú. 

-338


ii. ul va - ul va 

Frons viridis, membranacea, plana, radice disciformi minuta affixa, e strato cellularum simplici 

facta. Fructus ut in priori. 

ul va Kütz., l.c. 

Fronda verde, membranosa, plana, adherida por su borde, por medio de un 

pe queño disco, y compuesta de una sola capa de celdillas. Fructificación como en 

la precedente. 

1. Ulva latissima 

U. fronde tenuissime membranacea, oblonga, amplissima, indivisa, margine tantum undulato-lobata, 

nunquam primitus cucullato-saccata. 

U. lati s s i ma L., Fl. Suec., p. 433; C. et J. Ag.; Harv., Phyc. Brit., t. 171. U. l a c t u c a 

Engl. Bot., t. 1551 (non Lin). 

var. ß longissima Montag. (Mss. et in FI. Boliv., p. 5): fronde taeniata longissima 

angustissimaque, marginibus undulatis. Bertero, Coll., Nº 1373 B. 

Frondas de cinco a quince pulgadas y más de largo sobre un ancho de cuatro a 

diez pulgadas, reunidas en copas más o menos guarnecidas, prendidas por medio 

de un disco pequeño, marginal y muy variables en cuanto a la forma general, que 

tan pronto es largamente linear, como en nuestra variedad ß, tan pronto oval u 

oblonga con bordes más o menos sinuados y ondulosos; son además brillantes, 

translúcidas y formadas de una membrana muy delgada, de la más bella gradación 

verde. El señor Kützing dice que estas frondas están formadas de una sola capa de 

celdillas irregulares, y el señor Harvey, de dos capas sobrepues tas. Con la edad, 

están horadadas de agujeros redondeados muy regulares. La planta no adhiere al 

papel al secar, lo cual, con la forma constantemente aplastada, la distingue suficientemente 

del U. lactuca. La variedad ß, que tal vez es una especie dis tinta, adquiere 

hasta tres pies de largo, su ancho no es más que de dos pulgadas. Está plegada y 

ondulada por los bordes, como la lama de la Laminaria saccharina 

El tipo ha sido cogido en Concepción por d’Urville, y la variedad en valparaíso 

por Bertero. Se conoce con el nombre de Luche y se usa para la comida. 

iii. Po r F i r a - Po r P h y r a 

Frons gelatinosa, membranacea, plana, brevissime stipitata, margine plerumque undulata, 

e strato unico cellularum contante, rosea aut purpureo-violacea. Monoica. Sporae et anthero 

zoidia in cellulis ejusdem individui distinctis ortae. Antherozoidia tandem disoluta in corpuscula 

numerosa globulosa cilio posteriori mobilia. 

Po r P h y r a Ag., Syst., p. X X X i i et Auett. ul va L. 

-339-


Fronda membranosa, gelatinosa, plana u ondulada, oblonga, redondeada o linear-lanceolada, 

entera o laci niada, prendida por la base estrechada, el margen o el 

centro de la fronda por medio de un rudimento de es tipo y compuesta de una sola 

capa de celdillas. Algas monoicas. Esporas y anterozoides cuaternados, que nacen en 

celdillas diferentes que es fácil distinguir por la grada ción del color. Anterozoides que 

se resuelven después de su salida en un gran número de corpúsculos redondeados que 

los señores Derbés y Solier, a quienes tomo estos detalles, han visto moverse, y en algunos 

de los cuales han creído también percibir un apéndice flageliforme posterior. 

Estas algas deben formar una pequeña tribu intermedia entre las florídeas y las 

zoos póreas. 

1. Porphyra kunthiana 

P. rigidula, sicca, cartilaginea, madida gelatinosa, livide violacea vel amethystea, basi atte nuata, 

obovata aut lanceolata, bullato-concavius cula aut cucullata, cellulis oblongis mi nu tis, peridermide 

crassa; sporae quaternatae praesertim ad frondis ambitum agglomeratae pur pureae. 

P. k u n t h i a n a Kütz., Spec. Alg., p. 692. 

Frondas aisladas o agregadas en copas pequeñas, adheridas a los peñascos por 

un pequeño aplastamiento discoide, obovales o lanceoladas, un poco tiesas y como 

cartilaginosas en estado seco, blandas y gelatinosas en el agua donde se resuelven 

muy pronto en mucílago. Tienen de 2 a 3 pulgadas de largo sobre más de una pulgada 

de ancho hacia el medio y son por consi guiente cortas y redondeadas, ahuecadas 

como capucha si se humedecen, y onduladas en su borde fruncido. Color 

violeta de amatista. Esporas ternadas o cuaternadas, que ocupan princi palmente 

una zona blanquecina que costea el borde de la fronda. 

Esta especie, descubierta en valparaíso por el señor Gaudichaud, habría debido, me 

parece, llevar de preferencia su nombre al del señor Kunth. Por lo demás, esta alga 

difiere, apenas, a no ser por su consistencia, del Porphyra vulgaris. Mi amigo el señor Webb 

ha cogido en Portugal ejemplares de ella tan semejantes que no sé cómo distinguirlos. 

iv. en t e r o m o r F a - en t e r o m o r P h a 

Frons basi attenuata, tubulosa, cava, simplex aut saepius ramosa, viridis, symmetrice longitrorsum 

seriato-areolata. Areolae subquadratae zoosporas subquaternas foventes. 

en t e r o m o r P h a Link, Hor. Phys. Berol., p. 5; Grev.; Montag.; Kütz. il e a Fries.; DNtrs. 

so l e n i a C. Ag. 

Fronda membranosa, atenuada en la base, tubulosa, sencilla o ramosa, verde, 

compuesta de celdillas cuadran gulares, simétricamente dispuestas en series longitudi 

nales. Zoósporos cuaternado, contenidos en las celdillas areolarias. 

-340


1. Enteromorpha compressa 

E. fronde tubulosa, filiformis aut compressa apice attenuata aut modice incrassata, lineatoclathata, 

areolis lineari-oblongis, varie ramosa, ramis subsimplicibus basi attenuatis. 

var. crinita: fronde ramisque capillaribus. 

E. c o m P r e s s a var. ß c r i n i ta Montag., Fl. Alg. E. c o m P r e s s a var. t r i c h o d e s Kg. 

co n F e r va c r i n i ta Roth, Catal. Bot., i, p. 62, t. 1, f. 3. 

No tenemos en Chile más que la variedad. Sus frondas son del grosor de una 

crin por abajo, y disminuyen de diámetro a medida que se dividen en ramos de los 

cuales los últimos son capilares. Forman por su aglomeración y su encabestramiento 

especies de pelucas de cerca de un pie de largo y de un verde subido. 

El señor Gay halló esta variedad en las costas de Chile meridional. 

2. Enteromorpha bulbosa 

E. fronde inferne attenuata, stipitata, stipite filiformi solido basi bulboso, mox tubulosa, 

in crassata, ramosa, ramis conformibus apice obtusis, areolata, areolis stipitis inordinatis, 

fron dis vero binatis qua ternatisque; zoosporis in soros subaggregatis. 

E. B u l B o s a Montag., Voy. Bonite, Cryptog., p. 3. so l e n i a Suhr, in Flora Bot. Zeil. Regensb. 

Febr., 1839, 72, fig. 46. 

Alga de 4 a 5 pulgadas de largo. Estipo largo apenas de dos líneas, filiforme, 

sólido e hinchado en un tuberculito en la base, de donde nacen algunos grampones 

que sirven para que la planta se adhiera. Frondas que nacen alrededor del estipo, 

tubulosas y redondeadas en el vértice, de un diámetro de una a dos líneas y onduladas 

como un intestino. Enrejado formado de puntos irregulares que son como 

los vértices de los granos de crómula contenidos en las celdillas que constituyen 

la fronda. Estos granos, que parecen redondeados cuando se miran en frente, son 

efectivamente oblongos, vistos en una tajada delgada hori zontal del tubo puesta de 

llano. Zoósporos reunidos en acérvulas o soros. 

El señor Gaudichaud es quien halló esta especie en valparaíso. 

3. Enteromorpha pacifica † 

E. filiformis, capillaris, confervacea, simplex, tubulosa, intricata, pallide viridis, 1 ad 2 centi 

metra longa, 3 ad 5 centimillim. Crassa; cellulis oblongis recte quadrangulis transversim 

seriatis, extus prominulis. 

E. P a c i F i c a Montag., Diagn. Phyc. in Ann. Sc. nat., 3 e sér., Xviii, p. 319. 

-341-


Frondas sencillas, capilares, casi aracnoides, tubulosas, de un verde pálido y 

amarillento después de la desecación, largas de cerca de una pulgada, y de un 

espesor de todo lo más cinco centimi límetros, mezcladas y feltradas de tal manera 

unas con otras que es muy difícil el separarlas. Estas frondas son areoladas por 

celdillas un poco salientes al exterior, oblongas, con bordes paralelos y dispuestas 

transversalmente en número de 9 a 12 en la semicircunferencia. 

El señor Gay ha descubierto en Copiapó esta especie bastante notable. 

tr i B u ii 

le m a n í e a s 

Fronda cilindrácea, tubulosa, continua, torulosa, convertida toda ella en 

re cep táculos. 

v. le m a n i a - le m a n i a 

Frons coriacea, filiformis, tubulosa, subsimplex, olivacea, recta aut incurviuscula, torulosa, 

e cellulis duplicis ordinis constans, quarum autem exteriores seu strati corticalis minores 

sunt, angulatae, nucleo olivaceo farctae arcteque inter se conjunctae; interiores vero seu 

paginae in ternae magnae, sphaericae, laxe coherentes vacuae. E cellulis interioribus oriuntur, 

praesertim loco geniculis inflatis respondente, fasciculi filorum horizontalium moniliformiarticulatorum 

simplicium vel dichotomorum, stratum medullare constituentium, ad centrum 

vergentium, quorum endochromata ellipsoidea progressu aetatis in sporas (am Zoosporas?) 

abeunt et in cavitate frondis dilabuntur. Est, ut ita dicam, Batrachospermum inversum. 

le m a n i a Bory.; Ag.: Kütz. ch a n t r a n s i a DC. 

Fronda coriácea, filiforme, tubulosa, casi sencilla, olivácea o bruna, que se p one 

negra por la desecación recta o encorvada, monoliforme, compuesta de dos 

ór denes de celdillas: 1° celdillas exteriores que forman la capa cortical, más pequeñas, 

angulosas, estrechamente unidas la una a la otra y encerrando cada una 

un núcleo olivado; 2° celdillas interiores, constituyendo la pared interna del tubo, 

más grandes que las primeras, esféri cas, hialinas, vacías y flojamente adherentes 

entre sí. De estas últimas nacen, al nivel de las hinchazones, los haces de filamentos 

monoliformes, sencillos o dicótomos, articulados, dirigidos horizontalmente, 

los cuales com ponen el eje central o la capa medularia. Esporas que resultan de 

la metamorfosis de los endocromas elipsoides de estos filamentos y cayendo en 

la cavidad de la fronda, para escaparse de ella en su madurez. Este género es por 

decirlo así un batrachosperma vuelto. 

Se conoce una sola especie de este género en Chile. 

-342


1. Lemania fluviatilis 

L. caespitosa, fronde subsimplici, setacea, elongata, rigida, verticillatim papillosa, papillarum 

subternarum verticillis remotiusculis. 

L. F l u v i at i l i s C. Ag., Sp. Alg., ii, p. 4. L. c o r a l l i na Bory, Ann. Mus., X i i, p. 177, t. 21, 

f. 2. 

Frondas sencillas o rara vez apenas filiformes, del largo de 2 a 7 pulgadas, del 

grosor de una cerda de jabalí o de un Sol de violín, rectas, olivadas, negras después 

de la desecación y reunidas por la base en una copa más o menos bien provista, a 

intervalos determinados, distantes una de otra de una línea a línea y media. Presentan 

papillas verticeladas en número de tres a cuatro. 

Esta especie no hace parte de la colección. La he debido a mi amigo el profesor De 

Notaris que la había recibido de Chile. 

tr i B u iii 

Ca u l é r p e a s 

Fronda monosifonia, ramosa, continua, llena de un tejido es ponjoso, formado 

por unas fibras anastomosadas entre sí. 

ca u l e r P e a e Grev.; Montag., in Ann, Sc. nat., 2 e sér., viii, p. 353, et iX, p. 129, t. 6; 

Kütz.; Harvey. 

vi. ca u l e r P a - ca u l e r P a 

Surculus (rizoma) horizontalis, reptans, radices fibrosas emittens et frondem corneo-membra 

naceam, vitream, multiformem, sessilem aut stipitatam, intus fibris tenuissimis anastomosanti-reticulatis 

spongiosam sursum erigens. Materia granulosa viridis (Chromula et 

Amylum) interiori parietibusque affixa tandem in zoosporas mutata?. 

ca u l e r Pa Lamx. in Desv., Journ. Bot., ii, p. 143; C. Ag.; Montag., Canar. Cryptog., p. 178, 

t. 9. Ph y l l e r Pa, c a u l e r P a et c h a u v i n i a Kütz. 

Tallo rastrero (rizoma) del cual nacen por un lado raíces fibrosas, que descienden 

en la tierra arenosa, y por el otro, frondas cilíndricas o planas, sésiles o estipitadas, 

de un verde gayo subido o amarillento y de forma muy variada. El interior 

de las frondas y del eje de las raíces está lleno por un tejido compuesto de hebrillas 

nacidas de la pared, entrecruzadas de mil maneras, y cuyo conjunto forma por frecuentes 

anastómosis un en rejado esponjoso en las mallas del cual están anidados 

granos de clorofila y de almidón. 

-343-


Todavía no se conoce con certeza la fructificación. En mi Memoria sobre la organización 

de las Caulérpeas, había creído conveniente considerar como zoósporos algunos 

corpúsculos que había visto esca parse del vértice descolorido de los ramulillos. Los 

señores Derbés y Solier parecen haber observado también algo de análogo a esto. 

Sin embargo, es una cuestión para tratar de nuevo. 

1. Caulerpa clavifera 

C. surculo repente, frondibus erectis simplicibus, ramentis pyriformibus undique imbricatis, 

inferne sparsis, superne confertis. 

C. c l av i F e r a C. Ag., Spec. Alg., 1, p. 437. ch a u v i n i a Bory, Coq., p. 207; Kütz., l.c., 

p. 499. Fu c u s c l av i F e r Turn, Hist. Fuc., t. 57. 

Tallo rastrero, cilíndrico durante la vida, pero deformado y arrugado en estado 

de desecación, largo de 8 a 10 pulgadas, del grosor de una pluma de ganso, 

sencillo o dividido aquí y allá, echando de su costado inferior raíces guarnecidas 

de numerosas fibras radicelarias que sirven para adherir el alga al arena donde se 

ahonda, y de su costado superior, frondas de cerca de dos o tres pulgadas de alto y 

del diámetro de una pluma de cuervo. Estas frondas emiten de todos los puntos de 

su periferia ramulillos sencillos en forma de pera o de porrita corta, de una a tres líneas 

de largo, enderezadas, espaciadas por abajo y muy estrechamente imbricadas 

por arriba, formando así espe cies de racimos que en la variedad uvifera semejan 

bastante a racimos de uvas. Color del tallo rastrero pajizo, el de las fron das y de los 

ramulillos, de un verde prado, mezclado con tintes amarillos y brunos. 

Esta especie fue traída por d’Urville de las costas de Concepción de Chile. 

2. Caulerpa freycinetii 

C. surculo repente frondes basi cylindraceas mox dichotome divisas emittente, segmentis planis 

linearibus, laete-virentibus, fastigiatis, utrinqui aculeato-serratis. 

C. F r e yc i n e t i i C. Ag., l.c., p. 446; Bory, Coq., p. 192, t. 22, fig. 2.C. s e r r u l ata J. Ag. 

Fu c u s s e r r u l at u s Forsk. 

En los ejemplares de Bory, que tengo a la vista y que me parecen un poco 

amarillos, el tallo rastrero es, todo lo más, grueso como un Re de violín, más bien 

membranoso, como lo restante del alga, que córneo, según lo observo en individuos 

numero sos recogidos por diferentes viajeros al mar Rojo; largo de seis o siete 

pulgadas, y echando de su costado inferior algunas cor tas raíces, y del superior, 

frondas largas de una a dos pulga das, cilindráceas a la base como el tallo mismo, 

luego varias veces dicótomas. Segmentos lineares, planos o como hoja de espada, 

de un muy hermoso verde, anchos de uno a dos milí metros, fastigiados y dentados 

como sierra por los bordes. Dientes triangulares, acuminados y como cuspídeos. 

-344


La citada figura de Bory es exacta y pinta muy bien los individuos traídos de Concepción 

por d’Urville. Dudo mucho de que el Fucus serrulatus del mar Rojo sea idéntico a la 

planta de Chile, a pesar de la semejanza que tiene con ella. Un tallo rastrero, córneo, 

amarillo, del grosor de una pluma de ganso, frondas mucho más anchas, que no sólo se 

ponen de un amarillo, después de un bruno luciente, sino que también se encorvan en 

zizag de un modo muy pronunciado, me parecen indicar una naturaleza muy dife rente. 

Los dientes son también menos pronunciados que en nuestros ejem plares chilenos. 

3. Caulerpa plumaris 

C. surculo repente frondes elongatas pinnato-pectinatas emittente, pinnis gracillimis linearibus 

oppositis. 

C. P l u m a r i s C. Ag., l.c., p. 436. C. m y r i o P h y l l a Lamx. Fu c u s taXiFormis Turn., 

l.c., t. 54. F. P l u m a r i s Forsk. 

var. longiseta: frondibus brevioribus simplicibus compositisque a basi pectinato-pinna 

tis, pinnis elongatis, lineari-setaceis, erecto-patentibus. 

C. P l u m a r i s var. l o n G i s e ta Bory, Coq., p. 194, t. 22, f. 4. C. P l u m a r i s var. B o r ya n a 

Kütz., l.c., p. 496. 

Tallo rastrero, poco ramoso, cuyo diámetro es apenas igual a un La de violín, 

echando por debajo algunas cortas raíces (de 2 a 3 líneas) teniendo encima frondas 

de 2 a 3 pulgadas de largo, la mayoría de las veces sencillas, lineares, oblongas o 

elípticas en su circunscripción. Estas frondas están guarnecidas por los dos lados 

opuestos y partiendo de la base de pínulas lineares como subuladas, muy finas y 

muy aproximadas, formando con la fronda un ángulo de 45º y haciéndolas semejar 

a una pluma de pájaro guarnecida de sus barbas. 

Como las dos precedentes, esta especie fue hallada por d’Urville en Concepción, Chile. 

tr i B u iv 

Co n f é rv e a s 

Filamentos tubulosos, sencillos o ramosos, tabicados o formados de una 

se rie sencilla de celdillas situadas cabo a cabo. Zoósporos nacidos de la 

me ta morfosis de las gonidias verdes, olivadas o brunas del endocroma. 

co n F e r v e a e J. Ag., in Act. Holmiae et Alg. Medit., p. 12. 

vii. co n F e r va - co n F e r va 

Frondes membranacete, filamentosae, liberte vel arcuatae simpli ces aut ramosae, virides, arti 

culatte. Articuli e cellula simplici mono-pleio-stromatica constantes, diametro aequales aut 

-345-


eumdem longe superantes, endochroma gonimicum viride, varium, effusum dein in centro 

cellulae conglobatum, tandem in zoosporas mobiles mutatum includentes. 

co n F e r va Ag.; Linn. emend. 

Frondas membranosas, filamentosas, adnadas o libres y flotantes, sencillas o 

ramosas, verdes y articu ladas. Artículos formados de una celdilla simple o de muchas 

encajadas y ligadas entre sí por un tubo hialino que se creía anhisto o sin 

textura, pero que el señor J. Agardh, en un trabajo notable, ha mostrado compuesto 

de fibras desliadas y entrecruzadas. Artículos o endocromas que encierran 

una materia granulosa o gonímica verde, pri mero libre en la celdilla o prendida 

al interior de su pared, después, a una época más avanzada, condensándose en el 

centro en un glomérulo apezonado, cuyas gonidias se metamorfosean en un crecido 

número de zoósporos. Éstos se desprenden de una suerte de pla centa central, se 

ponen móviles en lo interior de la cel dilla y se escapan al fin de ella por aberturas 

de la pared. Zoósporos ovoides cuyo extremo anterior es cónico, hialino y está 

provisto de una o muchas pestañas, de las cuales la posterior, redondeada y verde, 

lleva más raramente otra pestaña, que tal vez no es otra cosa más que el ligamento 

placentario. 

Este maravilloso modo de reproducción de las confervas no es bien conocido más 

que desde poco tiempo a esta parte. 

§ 1 Fillis simplicibus: Chaetomorpha Kütz 

1. Conferva antennina 

C. filis caespitosis, viridibus, simplicibus, seta crassioribus, mil lim. diametro aequantibus 

rigidis, fragilibus, erectis, adnatis; articulis diametro parum vel dimidio brevioribus, endo chromatibus 

quandoque subdidymis seu per paria approximatis. 

C. a n t e n n i n a Bory, Voyage aux quaire iles d’Afrique (1801) et Coq., p. 227; Montag., 

Voy. Pole Sud, p. 4, et Fl. Alg., p. 164. C. a e r e a Dillw., Brit. Conf., p. 48, t. 80 (1809); 

Harv., Phyc. Brit., t. 99, B. ch a e t o m o r P h a a n t e n n i n a et a r e a Kütz., l.c. 

Filamentos sencillos, de cuatro pulgadas a cerca de un pie de largo, del grosor 

de una cerda de puerco, rectos y bastante tiesos, que nacen del mismo punto en copas 

densas y prendidas a los peñascos por un disco pequeño en forma de broquel. 

Artí culos tan pronto tan largos, tan pronto mitad más cortos que el diámetro, con 

núcleo alguna vez transversalmente bipartido los superiores dos veces más largos 

que el diámetro. Endofrag mas transparentes y un poco contraídos. Color de un 

verde amarillo que se pone pálido por la desecación. El alga se coloca floja y no 

adhiere al papel. 

D’Urville ha cogido en Concepción ejemplares que he visto en la citada colección. 

-346


2. Conferva linum 

C. filis cartilagineis, simplicibus, longissimis, crassis ( ad ¼ mm) rigidis, flexuoso-cris patis 

implicatisque, laete vel obscure viridibus secundum aetatem; articulis diametro sub aequalibus 

siccitate corrugatis, nucleum interdum transversim (ut in priori) bipartitum includentibus. 

G. l i n u m Roth., Catal. Bot., 1, p. 174, et ill, p. 257; Engl. Bot., t. 2363; Harv., Phyc. 

Brit., t. 150 A (1849); Montag., Fl. Alg. Observ., p. 165 (1846); Jurgens, iii, Nº. 10!!; 

Lyngh., l.c., t. 50. 

Filamentos variables entre cuatro pulgadas y más de un pie de su longitud, de 

un diámetro de cerca de un tercio a un cuarto de milímetro, tiesos, flexulosos y encorvados 

en todos sentidos, ásperos al tacto y dispuestos por capas sobrepuestas en 

grandes montones que nadan libremente en agua salada. Artículos tan largos más 

o menos como anchos, que encierran endocromas de un verde subido, enteros o 

partidos en dos núcleos por una grieta transversal en la cual un nuevo tabique los 

separa en el final definitivamente. Cuando el alga está seca, los artículos se encogen 

y se ponen rugosos; su color, entonces, es abigarrado de verde y de blanco. 

El señor Gay ha traído numerosos individuos de esta conferva, que había cogido 

en el Chile meridional. 

3. Conferva linoides 

C. filis laxe intricatis, simplicibus, prioris crassioribus (0,60 mm ad 0,40 mm) pellucidis, 

rigi dis, albo-viridibus, crispatis, articulis diametro longioribus cylindricis. 

C. l i n o i d e s C. Ag. Syst., p. 98. ch a e t o m o r P h a Kütz. 

var. restricta: articulis inferioribus longioribus, geniculis constrictis. 

C. r e s t r i c ta Suhr, Flora, mai 1840, Nº 51. ch a e t o m o r P h a l i n o i d e s var. r e s t r i c ta 

Kütz., l.c., p. 377 

Filamentos sencillos, bastante semejantes a los de la especie precedente, pero 

más gruesos y menos alargados; la mayor parte no sobrepasa de cuatro a seis pulgadas 

de alto sobre un diá metro de un veinteavo a un treintavo de línea. Perfectamente 

cilíndricos en el tipo, están un poco ahogados (angostados) al nivel de los 

tabiques en la variedad, pero enredados y flexulosos en las dos formas. Artículos 

algo más largos (Kützing), vez y media (Agardh), dos a tres veces más largos que el 

diámetro en la parte inferior (Suhr). Color pálido, entreverado de verde en el tipo 

y de un verde oscuro en la variedad, que no adhiere al papel. 

No he visto esta especie. No obstante, refiriéndome a la descripción que ha dado 

Suhr, se puede dudar de que la variedad restricta, hallada en valparaíso, sea la misma 

planta que el tipo. 

-347-


4. Conferva clavata 

C. filis caespitosis, erectis, membranaceo-cartilagineis, rigidiusculis, intense viridibus, pedalibus 

et ultra, sensim apicem versus incrassatis clavaeformibus, millim sesquimilli. crassis; 

articulis infimis diametro 3-plo-10–plo- mediis subduplo longioribus, supremis aequalibus 

constrict omoniliformibus 

C. c l a va t a C. Ag., Syst., p. 99. ha P l o n e m a Harv. ch a e t o m o r P a h Kütz., l.c., p. 380. 

ly c h a e t e r o B u s ta Aresch., Phyc. Cap., p. 8, haud differt. 

Filamentos sencillos, claviformes, adheridos a las otras al gas o sobre las coralinas 

y las conchas, tan pronto por un disco pequeño, tan pronto por fibras, como en 

los Rhizogonium, enderezados, membranosos más bien que cartilaginosos, bas tante 

tiesos con todo eso, largos de dos a ocho pulgadas y más en nuestros ejemplares, 

de un diámetro de de mm a la base, que va engrosando hasta el vértice donde es 

de 1½ m m. Artículos muy largos por abajo, donde el primero tiene con frecuencia 

una longitud más que décupla y los siguien tes doble o triple del diámetro, vez y 

media más largos sola mente hacia el medio e iguales a este diámetro hacia el vértice. 

Son cilíndricos por abajo hasta más allá del medio en las grandes muestras; 

después se hacen ventrudos por el estrechamiento de los endofragmas de manera 

que toman, sobre todo en los indi viduos jóvenes cuya última celdilla es esférica, la 

forma de un rosario. El contenido de los endocromas es pulviscular y de un verde 

bastante intenso, que, en estado de desecación, da lustre a los filamentos, al mismo 

tiempo que éstos se arrugan y se encrespan profundamente. La forma en porrita 

está tanto más marcada mientras más joven el alga sea, pues en los ejemplares de 

8 a 10 pulgadas este carácter desaparece casi enteramente. 

Los numerosos ejemplares de esta planta, cogida en las costas de Chiloé por el señor 

Gay, nos la presentan de todas edades. Comparados a muestras del cabo de Buena 

Esperanza, que recibí de los señores Berkley y Lenormand, no he podido hallar la 

menor diferencia entre unos y otros. Además, he te nido muchas veces ocasión, en 

esta flora y en la de Bolivia, de hacer notar que varias especies de criptógamos de 

diferentes familias se encontraban al mismo tiempo en estas comarcas y en el cabo 

de Buena Esperanza. 

5. Conferva implexa 

C. filis simplicibus, tenuissimis, crispato-implicatis, mollibus, intense aut pallide viridibus; 

ar ticulis cylindricis, siccitate ad genicula laeviter constrictis, diametro (1/30 mm) aequalibus, 

aut sesqui-duplo longioribus. 

C. i m P l e X a Dillw., Brit. Conf., p. 46, t. B.; Ag.; Monag., Cuba.; Lyngb., l.c., t. 49; 

Harvey, Phyc. Brit., t. 54 B. Engl. Bot., t. 2309; Wyatt, Alg. Danm. exsic., Nº 142!!! 

Filamentos sencillos, de longitud variable e indeterminada, de la mayor tenuidad, 

pues que no tienen casi más de 1/30 de milímetro de espesor, de un ver- 

-348


de amarillento, pálido o glauco, muy flojos, entremezclados y formando por su 

reunión anchas capas sobrepuestas ya sobre los peñascos de la playa, ya sobre 

las otras algas. Artículos iguales al diámetro o algo más largos que él, cilíndricos 

durante la vida, un poco hundidos y rugosos después de la desecación. 

Esta especie, que difiere del C. tortuosa por sus filamentos incomparablemente más 

delgados y más flojos, fue hallada no solamente en nuestras costas de Europa, sino 

también en las Antillas; y sobre las costas de Chile, de donde el señor Gay ha 

traído numerosos ejemplares. He citado la colección de Mrs. Wyatt como que da el 

tipo verdadero de esta especie tan contro vertida. 

§ ii. Filamentis varie ramosis. Cladophora Kütz 

6. Conferva fascicularis 

C. filis cartilagineo-membranaceis, setaceis, viridibus, ramosissimis, ramis alternis remotis 

abbreviatis, ramulis cristato-pectinatis interdum subfastigiatis; articulis primariis diametro 

(¼ millim.) 2plo.-5plo longioribus, geniculis constrictis, ramulorum aequalibus vel et duplo 

longioribus cylindricis, supremis attenuatis. 

C. Fa s c i c u l a r i s Mert.; Ag., Syst.; Martius, Fl. Bras., i, p. 9; Montag., Fl. Boliv. p. 4, 

t. 7, f. 1. cl a d o P h o r a Kütz., Sp. Alg., p. 393. 

Filamento principal del grosor de una cerda de jabalí, bas tante tieso y consistente, 

largo de 5 a 7 pulgadas, irregular mente ramoso. Ramos alternos, que parten 

del filamento a dis tancias que varían entre dos y tres líneas, abiertos, cargados de 

ramulillos vagos que van atenuándose a medida que se di viden, de manera que el 

filamento principal, que tiene en su base un diámetro de ¼ de milímetro, en los 

ramulillos extremos no tienen más que 7/100 a 10/100 de milímetro. Estos últimos 

ramu lillos nacen del costado interior y de cada artículo de los ramos terciarios, 

de suerte que son lo que se llama secundi, es decir, todos vueltos al mismo lado 

y dispuestos como los dientes de un peine. En algunos individuos, alcanzan casi 

todos la misma altura. Artículos cuatro veces más largos en el filamento, dos veces 

solamente más largos que el diámetro en los ramos e iguales a él, o un poquito 

mayores en los ramulillos pectíneos. Los endocromas son de un verde intenso, 

pero también algu nas veces bastante pálidos y solamente marcados hacia el tabique 

de una faja coloreada transversal, dividida en dos por una línea sin color. 

Por abajo, los artículos son o cilindráceos o un poco angostados al nivel de los 

tabiques. 

Esta especie parece común en las costas de Perú y de Chile, de donde el señor 

Alcides d’Orbigny ha traído hermosos ejemplares que me han servido en aquel 

tiempo o dar una figura de ella. 

-349-


7. Conferva heterocladia 

C. intricata, rigida, duriuscula, vage ramosa, ramis divaricatis variis interdum refractis et 

ramelliferis; articulis primariis diametro (1/10-1/7 millim.) aequalibus vel duplo longioribus 

demum cartilagineis, ovatis, torulosis, ramulorum ( 1/25 millim. ) sesqui-duplo longioribus, 

ultimis quandoque mucronatis. 

C. h e t e r o c l a d i a Kütz., Alg. Decad., N° 147. C. r av o s a ileggiato. C. á n G u l o s a Pollini, 

ex Kütz. 

var. chilensis: ramis biformibus, primariis crassioribus, rigidius culis, subdilatatis, 

1/15 ad 1/12 millim. crassis, secundariis elongatis flaccidis tenuioribus (1/50 ad 1/30 

millim.) plus minusve ramulosis, ra mulis alternis, erecto-patentibus; articulis primariis 

diametro sesqui ad triplo, ramorum 3-plo-8-plo longioribus. 

Filamentos tiesos, bastante duros, enredados, irregularmente ramosos, con ramos 

dimorfos en la variedad, la mayoría de las veces muy abiertos y aun también 

divaricados o refractados. Ramos primordiales tiesos, un poco dilatados, de un 

diámetro variable entre 1/75 y 1/12 de milímetro; ramos secundarios alargados, 

flojos, no teniendo de diámetro más que de 1/50 a 1/30 de milímetro, más o menos 

cargados de ramulillos alternos, abiertos a 45º. Artículos vez y media a tres veces 

más largos que el diámetro en el filamento principal, de 3 a 8 veces más largos en 

los ramos. 

El señor Kützing indica esta variedad como originaria de Chile. No habién dola 

visto, he calcado mi corta descripción sobre su diagnosis, felizmente un poco circuns 

tanciada. 

8. Conferva striolata 

C. setacea, flaccida, subramosa, ramis superioribus magis approximatis crebrioribus, 

articulis longitudine striatis, diametro (1/7 mm.) plerumque duplo longioribus, raro aequa 

libus. 

C. s t r i o l a ta Montag., Mss. cl a d o P h o r a Kütz., l.c., p. 405 

Filamentos setáceos, de 1/7 de milímetro de diámetro; casi sin color, poco ramosos 

y de una blandura y flojedad notables. Ramos superiores más numerosos y 

más aproximados que los inferiores, que son bastante flojos y espaciados. Endocromas 

estriados longitudinalmente, dos veces más largos que el diámetro, raramente 

de la misma longitud que él. 

Esta especie, que no he podido ver tampoco, vive sobre un gymnogon grus, según el 

señor Kützing, que no ha descrito ni la una ni la otra. 

-350


9. Conferva sciluta 

C. parvula, filis erectis, rigidiusculis, viridi–fuscencentibus, fasciculatis et dense conglomeratis 

ramis; ramis erectis basi adnatis, in parte superiori ramulosis, circinato–recurvis, ramulis 

secundis pectinatis abbreviatis; articulis inferioribus elongatis, deinde diametro (1/15-1/10 

millim) 4-plo 2 plo longioribus. 

C. s c i t u l a Suhr., Regensb. Flora, 1834, Band. i. t. 2, f. 2. cl a d o P h o r a, Kütz, l.c., p. 399. 

Filamentos cortos, enderezados, cartilaginosos, de un verde parduzco, reunidos 

por la base en fascículos bien densos y ramosos. Ramos ascendentes, cargados de ramulillos 

y un poco encorvados en el vértice. Ramulillos cortos, vueltos al mismo lado. 

Artículos alargados por abajo, después cuádruplos y al final dobles del diámetro. El 

grosor de los filamentos es, según el señor Kützing, de 1/9 a 1/10 de milímetro. 

Esta conferva, como no ha sido descrita , sino solamente figurada por el au tor en 

el lugar citado, me he visto forzado a traducir su diagnosis. Está indicada como 

indígena de Chile. 

10. Conferva oxyclada 

C. cespite basi stuposo, funiformi-ramoso, filis constituto setaceis siccitate nitentibus, radices 

implexos duplici origine exortos emitten tibus, ramosissimis, ramis vagis ramulisque strictis 

ascendentibus sub secundis fasciculatis, supremis aculeiformibus, articulis cylindricis dia metro 

(1/25 millim.) duplo triplove longioribus. 

C. o X y c l a d a Montag., Fl. Boliv., p. 5. C. a c u l e ata Montag., Sert. Patag., p. 4, t. 4, f. 1, 

non Suhr. cl a d o P h o r a (sP o n G o m o r P h a) o X i c l a d a Kütz, l.c., p. 419. 

Los filamentos de esta conferva están reunidos por copas de dos a tres pulgadas 

de largo, muy ramosos desde la base donde son como feltrados y forman 

con sus ramos especies de cordones cortos del grosor de una pluma de gorrión, 

pero espesándose hacia el vértice, el que está compuesto de ramulillos innumerables 

y libres. Separados unos de otros, cada filamento, un poco más grueso que 

un cabello y teniendo de diámetro en la base cerca de de milímetro, emite del 

vértice de los artículos, por abajo ramulillos radiciformes muy enredados, y con el 

fila mento principal, y por arriba, ramos alternos, enderezados, cilíndricos, divididos 

ellos mismos en ramos secundarios. Ra mos vagos, enderezados, echando de 

su costado interior otros ramos ascendentes, vueltos al mismo lado, muy agudos 

y como fasciculados, cargados en su vértice de dos a tres ramulillos for mados de 

una sola celdilla, vueltos también al mismo lado y teniendo la forma de cortos 

aguijones enderezados. Artículos cilíndricos, dos o tres veces más largos que el diámetro, 

alter nativamente contraídos en estado de desecación. Ramos radi ciformes, 

oscuramente articulados, hialinos, teniendo apenas una línea de largo y un doble 

origen, es decir, proveniendo unos del filamento principal, los otros de los ramos 

-351-


primarios. Color de las copas de un verde pálido, con vértices amarillentos o decolorados. 

Consistencia membranácea, resistente y cartilaginosa. El alga no adhiere 

al papel cuando este entera, pero los filamentos aislados adhieren al talco sobre el 

cual se pre paran. 

Esta bella alga, análoga por el intrincamiento de sus filamentos a ciertas esfacelarias, 

con el Ballia hombronii y aun también con ciertos ectocarpas, fue primero cogida en 

la bahía de San Blas por el señor Alcides d’Orbigny, y después por el señor Gay 

en las costas de Chile. 

tr l B u v 

Zi g n é m e a s 

Filamentos siempre sencillos, articulados, que permanecen aisla dos (?) o 

se aproximán al tiempo de la reproducción, ya por geniculaciones, ya por 

medio de tubos transversales de unión por los cuales las gonidias del uno 

de los filamentos pasan al otro. Gonidias del endocroma dispuestas en 

espira, o en estrella sencilla o doble. Esporas sencillas o cuadrijugadas. 

zyG n e m e a e Duby.; C. Ag.; Montag. 

viii. es P i r o G i r a - sP i r o G y r a 

Fila cylindracea, simplicia, recta, lubrica, articulata, dioica (?), semper libera aut repro ductionis 

causa paralleliter approximata, tandem ope tubulorum transversalium copulata. Endochromatorum 

gonidia seu materia gonimica in inspiram singulam aut in plures contrarie 

currentes spiras disposita. Sporae globoso-ovoideae in articulis ejusdem fili seriatae, demum 

fuscunigrae, ex endochromatibus binis mixtis ortae, integrae. 

sP i r o G y r a Link, Hor. Phys. Berol., p. 5; Kütz. zyG n e m a Ag., p. part. 

Filamentos sencillos, rectos, deslizantes, alargados, articulados y dioicos (?), si se 

ha de juzgar por la cir cunstancia de que al tiempo de la cópula de dos filamentos para 

la reproducción, la materia verde, gonímica de los endocromas del uno de los dos 

pasa toda entera al otro. Este traspaso se efectúa por medio de tubos de función muy 

cortos que se establecen entre dos celdillas opuestas, disposición que hace semejar 

una escala los filamentos acoplados por pares. Sustancia gonímica primero dispuesta 

en una o más espiras en la celdilla y del mucílago con la que tapiza la celdilla opuesta 

resultado una espora globulosa, ovoide o elíptica, de un bruno negruzco, que no sale 

hasta después de la ruptura o la disolución de la celdilla matricial. 

No ha venido de Chile más que una sola especie. 

-352


1. Spirogyra nitida 

S. saturate viridis, filis simplicibus, setaceis, lubricis, nitidis, copu latione peracta crispatis 

opa cis; articulis diametro plus duplo longio ribus; gonidiis crassis in spiras subquaternas 

appro ximatas dispositis; tubulo conjunctionis brevissimo; sporis fuscis, ovoideis, singula in 

endo chromate fili excipientis singulo nidulante. 

S. n i t i d a Link, Handb., iii, p. 268; Kütz., l.c., p. 442, et Phyc. Gen., t. X i v, f. 5.zy n e m a 

C. Ag., Syst. p. 82; Lyngb., Hydroph. Dan., p. 172, t. 59 B. co n F e r va , Fl. Dan. Dillw. 

Filamentos muy largos, del grosor de un cabello, de un verde subido, deslizantes, 

bastante tiesos, relucientes sobre todo después de la desecación y formando 

grandes masas flotantes en la superficie del agua. Artículos variables, pero la 

mayoría de las veces dobles del diámetro o solamente un poco más largos que él. 

Después de la copulación, los filamentos se encrespan, se po nen frágiles y pierden 

su lubricidad. La materia gonímica forma primitivamente en lo interior de la pared 

de cada endo croma líneas espirales entrelazadas y sembradas de granos brillantes. 

Espiras en número de cuatro. Espora ovoide y bruna. Sucede algunas veces que 

en lugar de acoplarse con otro, un filamento se desarticula y que cada endocroma 

aislado vegeta por su lado y reproduce la planta como por trasplante. 

Esta alga flota en los estanques y en el mar levantando sus extremos fuera del agua. 

También fue traída por el señor Gay. 

tr i B u v i 

no s to C í n e a s 

Celdillas globulosas o elipsoides, asociadas en serie monoliforme, sencilla o 

ramosa, y reunidas en una masa mucilaginosa diversa mente conformada. 

iX. an a B e n a - an a B a e n a 

Fila simplicia, haud tubulosa, e cellulis moniliformi-concate natis, mucilagine tubum mentiente 

tantum involutis constantia, saepius in membranam indeterminatam conjuncta; articulis 

plerumque globulosis, supremis crassioribus sphaericis vel oblogis, tandem in sporas 

intus granulosas mutatis. 

an a B a e n a Bory, Dict. class, Hist. nat., i; Duby.; Breb.; Montag.; Fl. Alg. 

Filamentos sencillos, sólidos, formados de celdillas redondeadas o elípticas, 

hiladas como un rosario por una materia mucilaginiforme que simula una vaina 

o un tubo, y reunidas la mayoría de las veces en una suerte de membránula muy 

delicada y de forma indeterminada. Artí culos globulosos o elipsoides, más gruesos 

a medida que se aproximan al vértice del filamento y se transforman en esporas 

caducas y granulosas en lo interior. 

-353-


1. Anabaena chilensis † 

A. filis tenuissimis, deorsum 0,003 mm crassis, subcylindraceis, sensim incrassatis moni liformibus, 

in membranulam gelatinosam cupreo-viridem contextis, articulis inferioribus diametro 

aequalibus aut sesquilongioribus cylindraceis aut, geniculo contracto, ellipsoideis, supremis 

sphaericis moniliformi-concatenatis, 0,005 mm crassis, supremo 0,008 mm aequante, nucleum 

coloratum ellipticum includente. 

a. chilensis Montag., Mss. in Herb. Mus. Paris. 

Los filamentos de los que esta producción está compuesta son de un verde cerúleo, 

vistos en masa, y están extendidos como membrana. Separados y mirados por 

el microscopio, cada uno de ellos está formado de una continuación de artículos, 

de los cuales los inferiores, cilíndricos o ligeramente elipsoides por efecto de la 

contracción del endofragma, tienen un diámetro que casi no excede de 3/100 de 

milímetro, y una longitud que es, o igual a este diámetro, o vez y media mayor, y en 

los superiores, de más en más gruesos, son esféricos y llegan a tener un diámetro de 

0,005 mm. El último de los artículos, algo más grueso aun, es tal vez la espora o una 

gema propia para repro ducir la especie. La membránula que resulta de su cohesión 

es gelatinosa, delgada y de un hermoso color de cardenillo, al menos en estado de 

desecación. 

Esta alga fue observada por el señor Gay en las aguas termales del Toro (en Coquimbo), 

cuya temperatura es de 58º. 

Fa m i l i a iv 

di at ó m e a s 

Corpúsculos la mayoría de las veces prismáticos y rectan gulares, desnudos 

o incluidos en un tubo mucila ginoso, libres o adnatos, sésiles o 

pe di ce lados, provistos de una cubierta o carapaz silícea diáfana y con teniendo 

una materia mocosa y colorada. 

Los diatómeas son algas cuya reproducción se hace ya por seg mentación o por 

deduplicación, ya por copulación a modo de las zig nemeas. Las especies son sumamente 

pequeñas, y casi siempre microscópicas, de modo que son a los vegetales 

lo que los infusorios son a los animales. Todas viven en las aguas dulces o saladas 

y se hallan en todas las regiones del globo y en gran abundancia, al punto que 

constituyen en algunas partes inmensos depósitos silíceos fósiles que la industria 

utiliza con el nombre de trípol. Chile, como todos los demás países, ofrece un gran 

número de ellas, pero por su gran pequeñez pocas son las que recogen los viajeros; 

así es que nos conten taremos con copiar aquí la diagnosis de las que Kützing dice 

haber sido encontradas en las aguas de valparaíso, y cuyo número aumen tara prodigiosamente 

luego que los botánicos del país se dedicarán al estudio maravilloso 

de estos primeros seres de la creación vegetal. 

-354


Kützing divide las diatómeas en tribus, órdenes, familias, etc. La poca importancia 

de las especies que vamos a mencionar más bien que describir nos induce 

provisoriamente a reunirlas todas en el mismo grupo. 

i. ci c lot e l l a - cyc lot e l l a 

Individua singularia vel binatim conjuncta, disci formia, orbi cularia; latus primarium 

distinctum, annulum formans; latere secundario plana. Lorica bivalvis, valvis planis orbicularibus, 

annulo interstitiali conjunctis. 

cyc lot e l l a Kützing, Die Kieselsch. Bacill. Fr u s t u l a r i a esp. Ag.; Endl. 

1. Cyclotella maxima 

C. maxima, subtilissime punctata, adnata; disci planiusculi diameter 1/25-1/8”. 

c. m a X i m a Kützing, Die Kieselseh. Bacill., p. 50, t. 1. 

ii. su r i r e l l a - su r i r e l l a 

Individua singularia navicularia, margine striata; latus secundarium primario majus, linea 

media longitudinali laevi percursum. (Ostiolum centrale nullum). 

su r i r e l l a Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 59. 

1. Surirella craticula 

A. testula lanceolata, apicibus a dorso acutis, a latere truncatis, pinnulis in centesima lineae 

parte septem. 

S. c r at i c u l a Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 61, tab. 28. 

iii. si n e d r a - sy n e d r a 

Individua bacillaria, prismatico rectangula, demum uno vel altero apice adnata; latus secun 

darium primario aequale vel minus, linea laevissima media longitudinali percursum. 

(Ostiolum centrale nullum). 

sy n e d r a Kützing, Die Kieselsch. Bacill. 

1. Synedra laevis 

S. major, leviter et irregulariter adnata, latere primario leviter attenuato, truncato, secundario 

magis attenuato apice rotundato. 

S. l e v i s Ehrenb., Amer., tab. 11; Kütz., p. 65, tab. 15. 

-355-


2. Synedra spectabilis 

S. major, late linearis, altero latere apice cuneato-truncata, altero apice rotundata. 

S. sPectaBilis Ehrenb., Am., taf. 1; Kütz., p. 67, t. 28 

3. Synedra arcus 

S. mediocris; stipite distincto convexo; bacillis laevibus a latere primario linearibus sub attenuatis 

curvatis, a latere secundario lineari-lanceolatis. 

S. a r c u s Kütz., taf. 30. eu n o t i a Fa B a Ehrenb., Amer., taf. 1. 

iv. co c c o n e i s - co c c o n e i s 

Individua singularia, depressa a latere secundario elliptica, demum adnata sessilia. 

co c c o n e i s Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 71. 

1. Cocconeis placentula 

C. testula elliptica plana, margine abrupto, extus et intus laevis. 

C. P l a c e n t u l a Ehrenb., Amer., taf. 1; Kütz., taf. 28. 

v. ci m B e l l a - cy m B e l l a 

Individua solitaria vel geminata, libera (nec adnata, nec in clusa), curvata, inaequalia; latere 

primario altero (interiori ventrali) angustiori, altero (exteriori dorsali) latiori; lateribus 

secundariis aequalibus (transversim striatis); ostiolis mediis marginalibus approximatis. 

cy m B e l l a Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 79. 

1. Cymbella maculata 

C. minor, lunata, utrinque attenuata, obtusa, a latere primario majori elliptico-truncata; 

striis transversalibus subtilibus in 1/100’’’-12-13. 

c. m a c u l a ta Kützing, Die Kiesetsch. Bacill., p. 79. co c c o n e m a l u n u l a Ehrenb. 

vi. nav í c u l a - nav i c u l a 

Individua singula libera, regularia, rectangula, prismatica; ostíolo medio rotundo, aperturis 

terminalibus distinctis. 

nav i c u l a Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 91. 

-356


1. Navicula amphioxys 

N. anguste lanceolata, acuta, nec lineata, nec transversim striata. 

N. a m P h i o X y s Ehrenb., taf. 1; Kützing, Die Kieselsch. Bacill., taf. 28. 

2. Navicula esox 

N. striata, magna, elongata, a dorso anguste lanceolata, lateribus leviter undulatis, undulis utrinque 

tribus, media validissima, reliquis apices valde attenuatos obtusosque versus valde minoribus. 

N. e s o X Kützing, p. 94. Pi n n u l a r i a e s o X Ehrenb., taf. 1. 

3. Navicula limbata 

N. testula parva a dorso linearis lateribus rectis, intus tanquam late limbatis, apicibus subito 

constrictis truncatis. 

N. l i m B a ta Ehrenb., Am., taf. 1; Kützing, p. 28. 

4. Navicula borealis 

N. striata, utroque latere linearis, apicibus lateris secundarii rotun datis, primarii truncatis. 

N. B o r e a l i s Kützing, taf. 28. Pi n n u l a r i a Ehrenb., Amer., taf. 1. 

5. Navicula chilensis 

N. testula, major oblonga, lateribus rectis, apicibus late rotundatis non constriclis, pinnulis 

validioribus in 1/100”’-11-12”. 

N. chilensis Kützing, p. 97. Pi n n u l a r i a chilensis Ehrenb., Amer., taf. 1. 

6. Navicula gibba 

N. bacillaris striata, oblonga, a latere secundario media sensim dilatata, prope apices rotundatos 

dilatatos constricta. Long. 1/25”. 

E. G i B B a Kützing, Die Kieselsch. Bacill., taf. 28; Pi n n u l a r i a G i B B a Ehrenb. taf. 1. 

7. Navicula cyprinus 

N. striata, testula a dorso lanceolato-oblonga, apicibus late rotun datis, umbilico oblongo. 

N. c y P r i n u s Kützing, t. 29. Pi n n u l a r i a c y P r i n u s Ehrenb., t. 1. 

-357-


vii. ac n a n t e s - ac h n a n t h e s 

Individua solitaria vel binata vel numerosa, in fascias plus minusve elongatas, transversaliter 

conjuncta, stipite laterali. 

ac h n a n t e s Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 75. 

1. Achnanthes pachypus 

A. parva, subtiliter striata, obtusangula, turgidula, parum curvata latere secundario lan ceolato-elliptico, 

stipite crasso brevissimo. 

A. P a c h y P u s Montagne, Ann. des Sciences nat., 2 e sér., Bot., t. viii, p. 348, et Fl. Boliv., 

p. 1; Ehrenb., Amer., taf. 1; Kützing, p. 76, t. 21, f. 29. 

viii. es t o r o n e i s - sta u r o n e i s 

Individua libera, singularia, navicularia; apertura media transversalis. 

sta u r o n e i s Kützing, Die Kieselseh. Bacill., p. 104. 

1. Stauroneis amphilepta 

St. lanceolata, parum acuminata, apicibus rotundato obtusis. 

S. a m P h i l e P ta Ehrenb., Amer., taf. 1; Kützing, p. 105, t. 29. 

2. Stauroneis dilatata 

St. parva latiusculu, oblonga, in apicibus late et breviter rOstralis truncatisque constricta. 

S. d i l a ta ta Ehrenb., Amer., taf. 1; Kützing, p. 106, t. 29. 

3. Stauroneis constricta 

St. Parva, oblonga, media et ad apices longe productos, otusissimos constricta. 

St. c o n s t r i c ta Ehrenb., Amer., taf. 1. Kützing, p. 106, t. 29. 

4. Stauroneis cardinalis 

St. bacillaris quadrangula, magna, apicibus simplicer roduntatis nec attenuatis. Long. ad 

1/25”, latitudine saepe sexies major. 

S. c a r d i n a l i s Kützing, p. 106, t. 29. sta u r o P t e r a c a r d i n a l i s Ehrenb., Am., taf. 1, 

p. 11. Pi n n u l a r i a c a r d i n a l i s Ejusd., Bericht. 

-358


5. Stauroneis? gibba 

St. forma Nav. gibbae, sed umbilicali fascia imperfecta transversa insignis. 

S. G i B B a Kützing, taf. 29. sta u r o P t e r a? G i B B a Ehrenb. 

6. Stauroneis legumen 

St. oblonga, parva, a latere secundario dilatata, utroque margine ter undulata, apicibus 

cons trictis, acuminatis, obtusis. 

S. l e G u m e n Kützing, p. 107, t. 29. sta u r o P t e r a l e G u m e n Ehrenb., Am., t. 1. 

iX. di a d e s m i s - di a d e s m i s 

Individua navicularia in fascias elongatas (biconvexas) arcte conjucta; aperturae mediae singulares 

et terminales binae distinctae. 

di a d e s m i s Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 109. 

1. Diadesmis? laevis 

D. laevis articulis diametro 3-4-plo brevioribus. 

D.? l a e v i s Kützing, p. 109, t. 29. ta B e l l a r i a l e v i s Ehrenb., t. 1. 

2. Diadesmis sculpta 

D. articulis margine transverse striatis, altero latere oblongis, apicibus rotundatis. 

D. s c u l P ta Kützing, p. 109, t. 29. ta B e l l a r i a s c u l P ta Ehrenb., t. 1. 

X. Gr a m at ó F o r a - Gr a m m at o P h o r a 

Bacilli oblongo-tabulati, adnati, demum semisoluti et isthmo concatenati; vittae longitudinales 

semper binae, medio interrupto, plus minusve curvatae. 

Gr a m m at o P h o r a Kützing, Die Kieselsch. Bacill., p. 128. 

1. Grammatophora hamulifera 

Gr. minor, laevis, vittis utroque fine hamatis. Long. 1/200-1/60’’’. 

G. h a m u l i F e r a Kützing, Die Kiesetsch. Bacill., p. 128, t. 17. 

-359-


2. Grammatophora ángulosa 

G. laevis, vittis ad interiorem finem introrsum hamatis, propre api cem introrsum et ángulose 

plicatis. Long. 1/100-1/25’’’. 

G. á n G u l o s a Ehrenb., Amer., taf. i, ii, iii; Kützing, p. 129, t. 29. 

-360- 

dr. ca m. mo n ta G n e

B o t á n i c a – adiciones 

ADICIONES 

Añade tomo iii, p. 165 

ye l m o - de c o s t e a 

Flores dioici. másc. Calyx quinquedentatus. Corolla pentape tala. Stamina 5. Ovarii run dimentum 

nullum. Fem. Calyx quinquedentalus, limbo supero. Corolla nulla. Ovarium uniloculare. 

Styli tres. Ovulum unicum. Drupa monosperma, calyce stylisque coronata. 

de c o s t e a Ruiz y Pav., Gen. plant. flor. Peruv., p. 130; Endl., etcétera. 

Arbustos más o menos trepadores, de hojas coriáceas, glabras, enteras o dentado-espinosas, 

cortamente pecio ladas. Flores dioicas, muy pequeñas, de un purpúreo 

subido, dispuestas en panojas ramosas en el sobaco de las hojas. Flores másculinas, 

con el cáliz de cinco dientes y la corola de cinco pétalos insertos debajo del margen 

del disco e imbricadas en la estivación. Cinco estambres casi del mismo largo que 

los pétalos, con los cuales están pegados y alternos; tienen sus filamentos, libres y 

las anteras enteras y basifijas. No hay rudimento de ova rio. Flores femeninas. Pétalos 

nulos. Cáliz campanudo y quinquedentado, adherente con el ovario, el cual 

es ínfero, unilocular, coronado por los tres estigmas per sistentes. Grano colgado, 

oval-elíptico, cubierto de un test membranáceo; contiene un pequeño embrión más 

o menos cilíndrico, colocado en la base de un perispermo carnoso. 

Esté género, creado por Ruiz y Pavón, es muy afín al género gri selinia de Forster. 

Los autores lo colocan en la familia de las córneas, pero con alguna duda. 

1. Decostea scandens 

D. scandens; foliis sparsis, coriaceis, oblongo-ovatis aut cordatis, glabris, inferne dentatospinosis, 

superne integerrimis; floribus minutis, atro-purpureis, paniculatis. 

d. s c a n d e n s Ruiz y Pav., Syst. Veget., p. 259. 

vulgarmente yelmo. 

-361-


Arbusto trepador, de ramos cilíndricos, lisos, tiesos, cu biertos de una cáscara 

algo floja, parduzca en la parte inferior, ceniciente en la superior. Hojas a veces dirigidas 

hacia abajo; son gruesas, coriáceas, lampiñas, anastomoso-nerviosas, oblongo-ovales, 

puntiagudas, a veces acorazonadas, las supe riores enteras, las inferiores 

espinoso-dentadas, de dos y más pulgadas de largo, y una y media de ancho, y 

llevadas por un pecíolo grueso, ancho, y muy corto. Las flores no tienen dos líneas 

de ancho; son de un purpúreo subido y están reunidas en una panoja ramosa y un 

tanto vellosa. Cáliz algo grueso, cam panudo en las flores femeninas, más abierto 

en las masculinas; éstas tienen pétalos membranáceos, más o menos obtusos, sobrepasando 

apenas el cáliz. El fruto es una drupa pequeña, oblonga, subcarnosa, 

coronada por los tres estigmas persistentes y azulencos cuando maduras. 

Este arbusto, de forma muy linda, adorna los árboles sobre los cuales se enreda. 

Se halla desde la provincia de Concepción hasta la de Chiloé, pero no con abundancia. 

2. Decostea ruscifolia † 

(Atlas botánico. Fanerogamia, lám. 33 ter.) 

D. subscandens; ramulis teretibus, villoso-ferrugineis; foliis coriaceis, ovato-lanceolatis, acutis, 

aut ellipticis, integerrimis, apice trimucronatis, quinquenerviis, subtus subpallidoioribus, 

breviter petiolatis; floribus paniculatis; panicula solitaria aut geminata, foliorum sublongitudine; 

bacca oblonga, monosperma. 

Pequeño arbusto con tallos rollizos, más o menos lisos, cenicientos, glabros 

en la parte inferior, cubiertos en la supe rior y en los ramitos de un vello corto y 

leonado; hojas espar cidas, elípticas acuminadas u ovado-lanceoladas, angostas y 

trimucronadas en la punta, muy enteras en el margen, que es muy ligeramente 

doblado, quinquenerviosas, las nervios más o menos visibles, coriáceo-membranosas, 

glabras, de un verde subido por encima, algo más pálidas por debajo, alcanzando 

hasta dos pulgadas de largo y diez líneas de ancho están sostenidas por 

un pecíolo algo ancho; de dos líneas a lo sumo de largo, y acompañados de una 

pequeña estípula metida en su medio; las flores son muy pequeñas y forman una 

pequeña panícula axilar, velloso-leonada, muy delgada, solitaria o ge minada y en 

tal caso muy desiguales entre sí, la mayor alcan zando casi el largo de la hoja vecina, 

la menor la mitad más corta y tal vez mucho más. Perigonio... Fruto oblongo 

obtuso, negruzco, liso, muy ligeramente ánguloso por la desecación y coronado 

por los tres estigmas persistentes; tiene apenas dos líneas de largo y una de ancho, 

y contiene una sola semilla con un perispermo algo fuerte, coriáceo y el embrión 

pequeño, sub cilíndrico. 

-362

Este pequeño arbusto medio trepador se cría en las provincias de valdivia y de Chiloé. La 

lámina señala un ramito de tamaño natural. a. El fruto. b. ídem, cortado por su medio. c. El 

embrión solo.

B o t á n i c a – adiciones 


aG l a o d e n d r o - aG l a o d e n d r u m † 

Capitulum multiflorum, homoganum... Involucrum pluriseriale, squamis oblongis, coriaceis. 

Receptaculum subplanum, glabrum, epaleaceum. Corollae omnes bilabiatae, hermaphoroditae, 

la bio exteriore longiore, tridentato, inferiore bipartibili. Antherae lineares, caudatae alataeque, 

alis oblongis, obtusis, caudis acutissimis, ciliatis. Styli rami oblongi, obtusissimi, glaberrimi. 

Dis cus brevior, crenulatus. Achaenium lineare, cylindratum, glabrum, erostre, costatum. 

Pappus pluriserialis, setis subaequilongis, denticulatis. 

Capítulo multiflor, homógamo. Involucro de varias filas con las escamas oblongas, 

coriáceas. Receptáculo subllano, glabro, sin pajitas. Todas las corolas bilabiadas 

hermafroditas, el labio exterior lo más largo, triden tado, el inferior bipartido. 

Anteras lineares, con colas y alas; éstas son oblongas, obtusas; las colas, muy agudas 

y pestañadas. Brazos del estilo oblongos, muy obtusos y muy glabros. Disco 

corto y almenado. Aquenio linear cilindráceo, glabro, con costas y sin pico. vilano 

dis puesto en varias filas, con las sedas casi del mismo largo y denticulados. 

Este género, que hemos descrito ya en los Anales de las ciencias naturales, incluye 

una sola especie. 

Aglaodendrum cheiranthifolium † 

A. subarboresces? ramosum, undique glabrum, ramis dense foliosis; foliis alternis, sessilibus, 

oblongis, acutis, crassis, integerrimis, tri quintuplinerviis, planis, erectis; involucri squamis 

margine anguste scariosis. 

Planta probablemente arborescente, de tallo leñoso, ramoso, glabro, cilíndrico. 

Ramos asperos al tacto, lo que proviene de las muchas cicatrices de las hojas 

caídas, terminados por una sola cabezuela. Hojas algo parecidas a las del alhelí 

(Cheiranthus cheiri), muy próximas, caedizas, levantadas, alternas, oblon gas, sésiles, 

agudas, muy enteras, muy glabras en ambas caras, gruesas, recorridas por tres o 

cinco nerviosidades longitudi nales, de una pulgada más o menos de largo y de 

tres a cinco líneas de ancho. Cabezuelas gruesas, solitarias, de como ocho líneas 

de diámetro. Escamas del involucro dispuestas en tres o cuatro filas; las exteriores 

ensanchadas, las interiores alargadas, angostamente escariosas e irregularmente 

denticu ladas en su margen, glabras en ambos lados y lisas en la faz interna. 

Se halla en la provincia de Coquimbo. 


Chabraea nutans † 

Ch. superne pubigera, caule simplici, folioso, monocephalo; foliis inferioribus oblongo-spathulatis, 

grosse dentatis, in petiolum longe attenuatis, superioribus lanceolato-linearibus, acutis, 

integris vel pau cidentatis; involucri squamis lineari- lanceolatis, acutis. 

-365-


Rizoma rastrero, negruzco, muy duro. Tallos levantados, sencillos de un pie 

más o menos de largo, finamente estriados, glabros en la parte inferior, y velloso 

en la superior. Hojas radicales e inferiores oblongo-espatuladas, fuertemente dentadas, 

glabras en ambas caras, anchas de cuatro líneas y largas de una y media a 

tres pulgadas, incluido, el pecíolo, que mide a veces más de las tres cuartas partes 

de este largo; hojas medianas lanceoladas, apenas adelgazadas en la base, enteras 

o poco dentadas a la punta; las superiores lineares, sésiles, agudas, muy enteras, finamente 

vellosas, de cuatro a ocho líneas de largo, y de una línea escasa de ancho. 

Una sola cabezuela terminal, hemisférica, de como media pulgada de diámetro. 

Escamas involucrales lineares, agudas, hispi diúsculas; las interiores un tanto membranosas 

en el margen y a veces rojizas, más cortas que los flósculos. Flores rosadas 

o blanquecinas. vilanos plumosos, de un blanco puro, casi tan largos como el 

involucro. Aquenios oblongos, cubiertos de pequeñas escamitas. 

Provincia de Concepción, cordillera de Antuco. 

Añade tomo v i, p. 538 

Polypodium macrocarpum 

P. humile, coriaceum; frondibus oblongo-ovatis, obtusis, profunde pinnatifis, subtus stipiteque 

equilongo squamis ovatis acuminatis peltatis, serratis, paleaceis; sporotheciis rotundatis, 

majusculis, demum confluentibus; cuadice longe reprente squamoso. 

P. m a c r o c a r P u m Presl., Reliq. Haenck., p. 23, t. i, f. 4; Hooker, Icon. plant., t. 934, et 

Pl e o P e lt i s PinnatiFida íd. y Grev., Icon., t. 157. 

Planta pequeña, coriácea, con las frondas oblongo-ovadas, obtusas, produndamente 

pinatífidas, cubiertas por debajo, así como el estipo, de escamitas ovadas, 

agu das, pestañadas y palcáceas. Esporotecas redondas, grandes, volviéndose confluyentes. 

Caudex escamoso, largamente rastretro. 

Planta común en América y que se halla también a más a fuera. 

F i n d e l o c tav o y Ú lt i m o t o m o d e l a B o t á n i c a 

-366

B o t á n i c a – c o n c o r d a n c i a d e l o s n o m B r e s v u l G a r e s c o n l o s c i e n t í F i c o s 

CONCORDANCIA 

DE LOS 

NOMBRES vULGARES CON LOS CIENTíFICOS 2 

Abrojo 

Acayota 

Acedera 

Acelga 

Acerillo 

Aceitunillo 

Achicoria 

2 Para dar a nuestra flora toda la utilidad posible hemos tratado conseguir los nombres vulgares 

que tienen en Chile las plantas y árboles que hemos juntado y hacerlos concordar con los científicos 

usados en todas las obras de medicina y de historia natural. Con este objetivo hemos consultado, en 

las aldeas y sobre todo en los campos, a los médicos, curanderos, artesanos y otras personas curiosas e 

inteligentes, los cuales han llenado hasta cierto punto nuestros deseos, suministrándonos los nombres 

que reunimos ahora en la lista. Pero es preciso confesar que pocas son las plantas que han merecido la 

atención de los chilenos y que han recibido nombres particulares. A excepción de las que tienen alguna 

utilidad en la medicina y en las artes todas las demás han sido hasta ahora enteramente descuidadas, 

aun entre las que tienen nombres, éstos son por lo general tan poco fijos que suelen variar con mucha 

frecuencia no solamente en los lugares remotos de la República, pero también de provincia a provincia 

y aun de pueblo a pueblo. 

Otra dificultad no menos embarazosa es la gran facilidad con que las personas y sobre todo los 

campesinos confunden una planta con otra dándole enseguida un nombre enteramente falso. Muchas 

veces hemos notado semejantes errores, y podemos lisonjearnos haberlos reparado casi todos en razón 

del cuidado que hemos siempre puesto a esta clase de investigación. Ahora a los botánicos del país incumbe 

la tarea de aumentar esta lista así como llenar el último vacío de esta flora ya bastante completa, 

pues incluye más de 4.000 especies, cuando a nuestra primera llegada en Chile apenas 300 estaban 

registradas en las obras de los botánicos. Todas estas plantas descritas y clasificadas con cuidado facilitaran 

de un singular modo el estudio de esta ciencia tan llena de encanto y de tanta utilidad para nuestros 

menesteres. Sólo echamos de menos no haber añadido al fin de las descripciones todo lo que hemos 

averiguado sobre el uso y utilidad que tiene cada una de ellas en la economía doméstica; habíamos 

pensado, por la comodidad de todos los chilenos y sobre todo de los campesinos, publicar estas útiles 

noticias en un tomo separado, pero no estaba en nuestra previsión el orden que acabamos de recibir 

del señor ministro de la justicia. 

-367- 

Colletia tetranda. 

Cuicurbita maxima var? 

Rumex acetosa. 

Beta vulgaris. 

Buddleia gayana. 

Aetoxicum punctatum. 

Cichorium intybus.


Achira 

Adormidera 

Agua rica 

Ahua 

Ajenjo 

Ají 

Ajo 

Ala de loro 

Álamo 

Albahaca 

Albaricoque 

Alberjilla 

Alcachofa 

Alhelí 

Alerce 

Alfalfa 

Alfalfillo 

Algarroba de caballo 

Alfilerillo 

Algarrobito 

Algarrobo 

Algodón 

Algue-laguén 

Alguenita 

Almendral 

Alpiste 

Altramuz 

Alverja 

Alcaparra 

Amancay 

Amapola 

Amor seco 

Anisillo 

Apio 

Apalcona 

Árbol de cuentas 

Arémula 

Arguenita 

Aroma 

Aromo de Castilla 

Aromo 

Arrayán 

-368- 

Canna indica. 

Papaver somniferum. 

Monnina linearifolia. 

Faba vulgaris. 

Artemisia absinthium. 

Capsicum annuum. 

Allium sativum. 

Amarantus tricolor. 

Populus pyramidalis. 

Ocymum minimum. 

Armeniaca vulgaris. 

Lupinus microcarpus, Lathyrus pubescens, 

etc. 

Cynara scolymus. 

Cheiranthus cheiri. 

Libocedrus tetragona. 

Medicago sativa. 

Astragalus nudus. 

Prosopis flexuosa. 

Erodium cicutarium y otras especies. 

Balsamocarpon brevifolium. 

Prosopis siliquastrum. 

Los gossypium. 

Sphacele campanulata. 

Las calceolaria. 

Amygdalus communis. 

Phalaris microstachya. 

Lupinus cruckshanksii. 

Pisum sativum. 

Cassia flaccida. 

varios habranthus. 

Papaver somniferum y otros. 

Acaenea pinnatifida y otras especies. 

Asteriscium chilense 

Apium graveolens. 

Oxalis hapalconidea. 

Llagunoa glandulosa. 

Anemone coronaria. 

Las calceolaria. 

Flores del Acacia cavenia. 

Azara serrata. 

Azara dentata eintegrifolia 

Myrtus coquimbensis y otras especies de 

myrtus y eugenia.


Arrayán de espino 

Arrayán macho 

Artemisia 

Atutemo 

Aureja de zorra 

Avellano 

Avellana de Castilla 

Azucena del campo 

Barba cabruna 

Barbón 

Barraco 

varilla blanca 

Bailahuén 

Bellota 

Berenjena 

Bergamota 

Berro 

Betarraga 

Berza 

Bledo 

Bola de nieve 

Boldo 

Bollén 

Bolsita 

Borraja 

Botón de oro 

Brea 

Breva 

Brócoli 

Proquín 

Cabellos de ángel 

Cochayuyo 

Calahuala 

Cadillo 

Calabaza 

Calafate 

Calchacura 

Callecalle 

Calva 

Caman 

Camote 

Campanilla. 

-369- 

Cytharexylon cyanocarpum. 


Pyrethrum parthenium. 

Llagunoa glandulosa. 

Aristolochia chilensis. 

Guevina avellana. 

Corylus avellana. 

Chloraea speciosa. 

Tragopogon porrifolium. 

Poinciana gilliesii y Tillandsia usneoi des. 

Conium maculatum. 

Adesmia cinerea. 

Haplopappus baylahuen. 

Bellota miersii. 

Solanum melongena. 

Mentha citrata. 

Cardamine nasturtioides y officinale. 


Brassica oleracea. 

Euxolus deflexus y Blitum tenue. 

viburnum opulus. 

Boldoa fragans. 

Kageneckia oblonga y crataegoides. 

Capsella bursa-pastoris. 

Borrago officinalis. 

Ranunculus acris. 

Tessaria absinthioides. 

El fruto del Ficus carrica. 


varias acaena. 

Las cuscuta. 

Las durvillea. 

Polystichum coriaceum y Goniophlebium 

trans lucens. 

Acaena pinnatifida, splendens y otras 

es pecies. 

Lagenaria vulgaris. 

Berberis buxifolia. 

Los líquenes. 

Libertia ixioides. 

Cicer arietinum. 

Retanilla ephedra. 

Batatas edulis. 

Aquilegia vulgaris.


Cancán 

Cachanlagua 

Candial 

Canelillo 

Canelo 

Cáñamo 

Capuchina 

Capuli 

Carda 

Cardito 

Cardo 

Cardo Santo 

Cardo-Mariano 

Cardón 

Cardoncillo 

Carmín 

Cartucho 

Camisilla 

Caracol 

Cariso 

Castaño 

Castaño de Indias 

Cavalluna 

Cayampa 

Cayampa del diablo 

Cebolla 

Cebolleta 

Cedrón 

Centella 

Cerezo 

Cebada 

Cicuta 

Cilantro 

Cinamomo 

Ciprés 

Ciprés de Castilla 

Ciruelillo 

Ciruelo 

Clavel 

Clavelillo 

Clavelillo del campo 

clin-clin 

-370- 

Jubaea spectabilis. 

Erythraea chilensis. 

variedad del triticum vulgare. 

Pitavia punctata. 

Drymis chilensis y winteri. 

Cannabis sativa. 

Tropaeolum majus, etc. 

Physalis pubescens. 

Dipsacus fullonum. 

Loasa placei. 

Cynara cardunculus. 

Argemone mexicana y Cnicus benedic tus. 

Silybum marianum. 

Puya coarctata. 

Eryngium paniculatum y Bromelia 

bi co lor. 

Phytolacca bogotensis. 

Argylia canescens. 

Dioscorea brioniaefolia. 

Phaseolus caracalla. 

Gynerium quila y Arundo diaeca. 

Castaña vulgaris. 

Aesculus hippocastanum 

Loasa pallida. 

Los agaricus. 

Los lycoperdum. 

Allium cepa. 

Scilla chloroleuca. 

Lippia citriodora y lycioides. 

Anemone decapetala y ranunculus 

muricatus. 

Cerasus vulgarie. 

Hordeum vulgare. 

Conium maculatum. 

Coriandrum sativum. 

Melia azedarach. 

Libocedrus chilensis. 

Cupressus fastigiata. 

Embothrium coccineum. 

Prunus domestica. 

Los dianthus. 

varias asltraemeria. 

verbena scoparia y algunas mutisia. 

Polygala gnidioides.


Clon 

Clonqui 

Coco 

Codocoypu 

Coirón 

Cola de ratón 

Cola de zorra 

Colcapiu 

Coles 

Coliflor 

Colliguay 

Colliguay macho 

Coihue 

Colsilla 

Congona 

Contrarayo 

Contrayerba 

Copiu 

Coral 

Coralillo 

Corcolén 

Coronilla de fraile 

Corre-corre 

Correjuela 

Cortadera 

Cortadera macho 

Coyán 

Coihue 

Coyán-lahuén 

Crucero 

Cuernecilla 

Cuerno de cabra 

Culantrillo 

Cilantro 

Culén 

Culeu 

Cumino 

Curantillo 

Chacay 

Chagual 

Champa 

-371- 

Aristotelia maqui. 

Xanthium spinosum. 

El fruto del Jubaea spectabilis. 

Myoschilos oblongum. 

Andropogon argenteus. 

Hordeum murinum. 

Arundo dioeca. 

Flor de la lapageria. 

Brassica oleracea var. 


Colliguaya odorifera. 

Adenopeltis colliguaya. 

Chusquea cumingii. 

Aenothera mutica. 

Peperomia inaequalifolia. 

Euphorbia lathyris. 

Flaveria contrayerba. 

Lapageria rosea. 

Luzuriaga radicans y Licium minutifolium. 

Licium chilense y gracile, y Ercilla volu 

bilis. 

Azara serrata. 

Encelia oblongifolia. 

Genarium rotundifolium. 

Convolvulus arvensis, hermanniae y 

dis sectus. 

Arundo dioeca. 

Typha angustifolia. 

Fagus oblicua. 

Fagus dombeyi. 

Pilea elegans. 

Colletia spinosa y ferox. 

Scytalanthus acutus. 

Adesmia subterranea, trijuga y horrida. 

Las especies de Adiantum. 

Coriandrum sativum. 

Psoralea bituminosa. 

Chusquea culeou. 

Cuminum cyminum. 

Escallonia berterania e illinita. 

Colletia doniana. 


Las phacelia.


Chamico 

Chañal 

Chaqueihua 

Chepica 

Chequehue 

Chequén 

Chichiquín 

Chilca 

Chilquilla 

China 

Chirimoya 

Chirivia 

Chupón 

Churco 

Dahuenneri 

Damasco 

Dauda 

Dengue 

Deu 

Diamelo 

Dicha 

Dichillo 

Digital 

Doca 

Doña Luisa 

Doradilla 

Durazno 

Duraznillo 

Encina 

Endivia 

Enredadera 

Escabiosa 

Escarapela 

Escobilla del campo 

Escorzonera 

Espadaña 

Espárrago 

Esparto 

Espinaca 

Espinillo 

Espino 

Espino blanco 

Estoquilla 

-372- 

Datura stramonium. 

Gourliea chilensis. 

Crinodendrum hookerianum. 

Paspalus vaginatus. 

Crinodendrum Hookerianum. 

Eugenia cheken. 

Pasithea caerulea. 

Baccharis racemosa y glutinosa. 

Baccharis confertifolia. 

Calendula officinalis. 

Anona cherimolia. 

Pastinaca sativa. 

Bromelia sphacelata. 

Oxalis gigantea. 

Especie de junco. 

Armeniaca vulgaris. 


Mirabilis jalapa. 

Coriaria ruscifolia. 

Jasminum sambac. 

Pentacaeena ramosissima y Soliva ses si lis. 

Mulinum proliferum. 

Digitalis purpurea. 

Mesembryanthemum chilense. 

Nigella damascena. 

Polypodium. 

Persica vulgaris. 

Polygonum persicaria. 

Quercus racemosa. 

Cichorium endivia. 

Dioclea jacquiniana y Dolichos ruber. 

Centaurea chilensis. 

Lychnis chalcedonica. 

verbena scoparia. 

Scorzonera hispanica y Achyrophorus 

scorzonerae, apargioides y spathulatus. 


Asparagus officinalis. 

Luzuriaga radicans. 

Spinacia oleracea. 

Adesmia arborea. 

Acacia cavenia. 

Colletia crenata. 

Malacochaete riparia


Estramonio 

Faroles 

Fascine 

Flor de la cuenta 

Flor de la estrella 

Flor de la noche 

Flor del paraíso 

Flor de la pasión 

Flor de la perdiz 

Flor de San José 

Flor del sol 

Flor del soldado 

Floripondio 

Fresa 

Frijol 

Frijol verde 

Frutilla 

Frutilla del campo 

Fuinque 

Fumaria 

Garbanzo 

Gaultro 

Girasol 

Glasto 

Granada 

Grosella 

Gualtata 

Guanchu 

Guarda fuego 

Guayacán 

Guayacán de Juan Fernández 

Guayo colorado 

Guayún 

Gudilla 

Guevuín 

Guilli de perro 

Guilli de San Francisco 

Guilli-patagua 

Guindo 

Guyaves 

Haba 

Habaslahuén 

Hierba de la apostema 

-373- 


Campanula medium. 

Chiliotrichum amelloides. 

Ornithogalum arabicum. 

Anemone hepaticaefolia. 

Oenothera berteriana. 

Melia azedarach. 

Passiflora coerulea. 

Oxalis lobata. 

Oenothera berteriana y Ledocarpum 

pe dunculare. 

Helianthus annuus. 

Alonsoa incisaefolia. 

Datura arborea. 

Fragaria vesca. 

Phaseolus vulgaris. 

Dolichos biflorus. 

Fragaria chilensis. 


Lomatia ferruginea. 

Fumaria media. 

Cicer arietinum. 

Baccharis concava. 

Helianthus annuus. 

Isatis tinctoria. 

Punica granatum. 

Ribes rubrum. 

Rumex crispus. 

Baccharis concava. 

Lomatia dentata. 

Porlieria hygrometrica. 

Edwardsia microphylla. 

Kageneckia oblonga. 


Eugenia gudilla. 


Nothoscordum striatellum. 

Leucocoryne alliacea. 

villaresia mucronata. 

Cerasus vulgaris y avium. 

Frutos de la Opuntia vulgaris. 

Faba vulgaris. 

Sarmienta repens, Helianthus tubero sus. 

Oenothera mutica.


Hierba buena 

Hierba del chavalongo 

Hierba del clavo 

Hierba de la escoba 

Hierba del incordio 

Hierba de la lanceta 

Hierba del lagarto 

Hierba loca 

Hierba del minero 

Hierba mora 

Hierba negra 

Hierba de la perlilla 

Hierba del pato 

Hierba de plata 

Hierba de la plata 

Hierba del sapo 

Hierba de la vida 

Hierba de la virgen María 

Hierba de la yesca 

Higuera 

Higuerillo 

Hinojo 

Hivuén 

Hongo 

Huaicrahu 

Hual-hual 

Hualle 

Hualputa 

Huañil 

Huayu 

Hueti-hueti 

Huevil 

Huilmo 

Huingan 

Illeu 

Incienso 

Inoquillo 

Itallahuén 

Jacinto 

Jarilla 

Jazmín 

Jazmín del Papa 

-374- 

Mentha piperita. 

Whitheringia crispas y pinnata. 

Geum chilense. 

Baccharis spartioides. 

verbena erinoides. 

Senecio brasiliensis. 

Polystichum coriaceum y Goniophebium 

translucens. 

Phaca ochroleuca y Phaca flava. 

Centaurea chilensis. 

Witheringia rubra y Solanum nigrum. 

Mulirum spinosum 

Margyricarpus setosus. 

Myriophyllum verticillatum. 

Potentilla anserina. 

Los equisetum. 

Myriophyllum verticillatum. 

Gnaphalium vira-vira. 

Aristolochia chilensis. 

Chaetanthera berteriana. 

Ficus carrica. 

Ricinus communis. 

Foeniculum vulgare. 

Los grandes cyperus. 

Los agaricus. 

Rumex hippiatricus. 

Adenostemum nitidum. 

Fagus oblicua. 

Medicago maculata. 

Proustia baccharoides y pungens. 

Kageneckia oblonga. 

varias viscia. 

vestia lycioides. 

varios sisyrinchium. 

Duvaua dependens. 

Palithea caerulea. 

Balbisia berterii. 

Argylia canescens. 

Sarmienta repens. 

Hyacinthus orientalis. 

Larrea nitida y divaricata y Adesmia balsa 

mica, dichotoma y trijuga 

Jasminum officinale. 

Fuchsia macrostema.


Jazmín de España 

Jazmín del Tucumán 

Jeringuilla 

Judía 

Junco marino 

Junco 

Lágrima de la virgen 

Lahuán 

Laurel 

Laurel-rosa 

Lauroceraso 

Lechuga 

Lefo 

Len 

Leña amarilla 

Lengua de gato 

Lengua de vaca 

Lenteja 

Ligtu 

Lila 

Lilén 

Lilla 

Limón agrio y sutil 

Limón dulce 

Liñe 

Lingue 

Lino 

Lirio 

Litchi 

Litre 

Liun 

Loiquilahuén 

Luchi 

Luchi de río 

Luchicillo 

Lúcuma 

Lúcuma de Castilla 

Lun 

Lúpulo 

Llallante 

Llampangue 

Llantén 

Llareta 

-375- 

Jasminum grandiflorum. 

Arauja albens. 

Philadelphus coronarius. 


Colletia spinosa. 

Narcissus. 

Allium roseum. 

Libocedrus tetragona. 

Laurelia aromatica y Laurus nobilis. 

Nerium oleander. 

Cerasus lauro-cerasus. 

Las lactuca. 

Rumex romassa. 

Libocedrus chilensis. 

Adesmia pinifolia. 

Galium aparine. 

Sagittaria chilensis. 

Ervum lens. 

Alstraemeria ligtu. 

Syringa vulgaris. 

Azara gilliesii y celastrina. 

Jubaea spectabilis. 

Citrus limonum. 

Citrus limetta. 

Persea lingue. 


Linum usitatissimum. 

Iris germanica. 


Litrea venenosa. 

Escallonia revoluta. 

Erodium cicutarium. 

Ulva latissima. 

Anacharis chilensis y Potamageton 

striatus. 

Azolla magellanica. 

Lucuma obovata y valparadisea. 

Cydonia vulgaris. 

Escallonia myrtoidea y revoluta. 

Humulus luputus. 

Geum chilense. 

Francoa sonchifolia. 

Los plantago de hojas anchas. 

Laretia acaulis.


Llareta de Coquimbo 

Lleivum 

Lleuqui 

Maden 

Madi 

Madreselva 

Maguey 

Maillico 

Maitén 

Maitencillo 

Maíz 

Mal de ojos 

Maltuerzo 

Malva 

Malva del monte 

Malva jaspeada 

Malvaloca 

Malva de olor 

Malva real 

Malvavisco 

Malvilla 

Mango 

Maniu 

Manhu 

Manzanilla bastarda 

Manzanilla del campo 

Manzanilla cimarrona 

Manzano 

Manzano de Juan Fernández 

Many 

Mapolita azul 

Maqui 

Maravilla 

Mardoño 

Marimoña 

Matagusanos 

Matalobos 

Maihuén 

Mayu 

Mayo del monte 

Medallita 

-376- 

Azorella madreporia. 


Podocarpus andina. 

Weinmannia trichosperma. 

Madia sativa. 

Lonicera caprifolium. 


Psychrophila andicola. 

Maytenus chilensis. 

Ionidium parviflorum. 

Zea mays. 

Poinciana gilliesii. 

Tropaeolum hookerianum y majus. 

Las malva. 

Hydrocotyle chamoemorus. 

Althaea rosea. 

Malva caroliniana y purpurea. 

Pelargonium odoratissimum. 

Althaea rosea. 

Lavatera arborea y Sphaeralcea 

obtusilo ba. 

Cristaria andicola. 

Bromus mango. 

Podocarpus chilina y Saxo-Gohea 

conspi cua. 

Las durvillea. 

Anthemis cotula. 

Cephalophora aromatica. 

Bahia ambrosioides. 

Pyrus malus. 

Splitgerbera denudata. 

Arachis hypogaea. 

Triteleia violacea. 

Aristotela maqui. 

Flourensia thurifera. 

Escallonia pulverulenta. 

Ranunculus asiaticus. 


Aranitum napellus. 

Opuntia maihuen. 

Xanthoxylon mayu, Cassia stipulacea y 

Edwardsia chilensis. 

Edwardsia chilensis. 

Sarmienta repens.


Mellahuvilu 

Melocotón 

Melón 

Melón de olor 

Melongena 

Melossa 

Membrillo 

Meru-lahuén 

Metrón 

Michay 

Mielga 

Mira 

Miramelindro 

Mitiqui 

Mitriu 

Molfuenmamel 

Mollaca 

Molle 

Monjita 

Monte-amarillo 

Monte gordo 

Moral 

Mosqueta 

Mostaza blanca 

Mostaza negra 

Mucú 

Muchu 

Muermo 

Mulacachu 

Mulún 

Murtillo 

Murtillo 

Mutun 

Nabo 

Nalca 

Nanco-lahuén 

Naranjillo 

Naranjo amargo 

Naranjo dulce 

Narciso 

Nardo 

Natri 

Nefuén 

Nipa 

-377- 

Pilea elegans. 

Persica vulgaris. 

Cucumis melo. 

Cucumis dudaim. 

Solanum melongena. 

Madia sativa. 

Cydonia vulgaris. 

Linum selaginoides. 


Berberis buxifolia y otras especies. 

Los medicago. 

Gochnatia rigida. 

Impatiens balsamina. 

Eugenia mitiqui. 

Ogiera triplinervia y Eugenia mitiqui. 

Rhamnus diffusus. 

Muhlenbeckia sagittaefolia. 

Litrea molle. 

Seyphanthus elegans. 

Brachyris gayana. 

Carica pyriformis. 

Los morus. 

varias rosas 

Sinapis alba. 

Sinapis nigra. 

Brassica campestris. 

Astericium chilense 

Eucryphia cordifolia. 

Malva niceaensis. 

Berberis marginata. 

Myrtus ugni. 

Gaultheria caespitosa. 


Brassica napus. 

Gunnera chilensis. 

Linum aquilinum. 

villaresia mucronata. 

Citrus vulgaris. 

Citrus aurantium. 

varias especies de narcissus. 

Amaryllis ornata. 

Witheringia crispa. 


Escallonia illinita.


Nirrhe 

Nogal 

Notro 

Neculvedi 

Nuño 

Ojos de agua 

Olivillo 

Olivo 

Orégano 

Oreganillo 

Oreja de oso 

Ortiga 

Ortiga brava 

Ortiga macho 

Ouilli 

Pacoyuyu fino 

Pacul 

Paginamum 

Pahueldún 

Paico 

Paico-jullo 

Paja de estera 

Pajarito 

Pajarito amarillo 

Pajarillo azulillo 

Pajarito de campo 

Palhuén 

Pallar 

Palmilla 

Palma 

Palo amarillo 

Palo blanco 

Palo colorado 

Palomato 

Palo muerto 

Palo negro 

Palo negro 

Palo santo 

-378- 

Eucryphia pinnatifolia. 

Juglans regia y Lomatia oblicua. 

Embothrium coccineum. 

varias chlorea. 

Sisyrinchium nuño, chilense, etc. 

Oxalis geminata y magellanica. 

Aetoxicum punctatum y Kagenekia angus 

tifolia. 

Olaea europaea. 

Origanum maru. 

Gardoquia gilliesii y las viviana. 

Primula auricula. 

Las urtica. 

Loasa placei y otras especies. 

Loasa placei y otras especies. 

Leucocoryne. 

Galinsoga parviflora. 

Krameria cistoídea. 

Sanicula liberta. 

Cynoctonum pachyphillum. 

Ambrina ambrosioides. 

Galinsoga parviflora. 


Delphinium ajacis, y varios schizanthus. 

Tropaeolum aduncum. 

Pasithea coerulea. 

Cummingia campanulata. 

Adesmia arborea, glutinosa y 

microphy lla. 

Phaseolus pallar. 

Blechnum hastatum y algunos polypodium. 

Jubaea spectabilis, Phoenix dactylifera 

y Luzuriaga erecta. 

Berberis montana y otras. 

Fuchsia macrostema y Aetoxicum 

puncta tum. 

Lúcuma valparadisea. 

Flotovia diacanthoides. 


Cassia stipulacea, Heliotropium stenophy 

llum y Haplopappus foliosus. 

Eugenia grata. 

Porlieria hygrometrica y Weinmannia tri-


Palo de yegua 

Panque 

Panul 

Panza de burro 

Pañil 

Papa 

Papa espinosa 

Papilla 

Parra 

Parrilla 

Parilla blanca 

Parqui 

Pata de león 

Patagua 

Patagua de valdivia 

Patata 

Pehuén 

Pellín 

Pelu 

Penacho 

Penca 

Pepino 

Peral 

Peralillo 

Peregrina 

Perejil 

Perifolio 

Petun 

Peumo 

Pichi 

Pichinella 

Pichoa 

Pila-pila 

Pillopillo 

Pilpil blanco 

Pimiento 

Pimpinela cimarrón 

Pingo-pingo 

Pies de pajarito 

Pino 

Piñol 

Piñón 

-379- 

chosperma. 

Senecio denticulatus. 

Gunnera chilensis. 

Ligusticum panul. 

Salpiglossis spinescens y Adesmia 

aphy lla. 

Buddleia globosa. 

Solanum tuberosum. 


Priva levis y valeriana papilla. 

vitis vinifera. 

Ribes glandulosum y Cissus striata. 

Proustia pyrifolia. 

Cestrum parqui. 

Sanicula liberta. 

Tricuspidaria dependens. 

Eugenia planipes. 

Batatas edulis. 

Araucara imbricata. 

Corazón del Fagus obliqua. 

Edwardsia microphylla. 

Celosia cristata y Amarantus hybridus. 

Cucurbita maxima. 

Cucumis sativus. 

Pyrus communis. 

Psychotria pyrifolia. 

Las alstroemeria. 

Petroselinum sativum. 

Anthriscus cerefolium. 

Petunia cumingiana. 

Cryptocaria peumus. 

Faviana imbricata. 

Faviana viscosa. 

Euphorbia chilensis. 

Modiola caroliniana. 

Daphne pillopillo. 

Lardizabala biternata y triternata. 

Capsicum annuum. 

Acaena pinnatifida. 

Ephedra andina. 

Senecio hakeaefolius. 

Pinus laricio. 

Lomatia dentata. 

Araucaria imbricata y Pinus pinea.

Pircun 

Pitao 

Pitra 

Piune 

Placa 

Peonía 

Poleo 

Poñi 

Polisone 

Poquil 

Porotillo 

Porotito 

Puya 

Poroto 

Porroto de España 

Proquín 

Quebracho 

Quelén-quelén o quelulahuén 


Quillay 

Quellguen 

Quelliguenchucaou 

Queule 

Quilmay 

Quila 

Quilinejo 

Quilo 

Quilquil 

Quinchamalí 

Quinchigues 

Quínoa 

Quinoa blanca 

Quinquin 

Quintral 

Quintral de quisco 

Quisco 

Rabanito 

Rábano 

Rancagua 

Rabo de zorra 

Raral 

Raran 

Ratonera 

-380- 

Anisomeria drastica y coriacea. 

Pitavia punctata. 

Myrtus triflora y Eugenia multiflora. 

Lomatia ferruginea. 

Los mimulus. 

Paeonia officinalis. 

Mentha pulegium. 

Solanum tuberosum. 

Crinodendrum hookerianum. 

Cephalophora glauca. 

Hoffmanseggia falcaria y vestia lycoides. 

Dolichos biflorus. 



Phaseolus multiflorus. 

Acaena argentea y otras. 

Cassia emarginata. 

Polygala gnidioides, thesioides y Monnina 

linearifolia. 

Quillaja saponaria. 

Fragaria chilensis. 

Cunina sanfuentes. 

Adenostemum nitidum. 

Myriogyne elatinoides. 

Chusquea quila. 

Luzuriga radicans. 


Lomaria chilensis. 

Los quinchamalium. 

Tagetes patula y erecta. 

Chenopodium quinoa. 

Chenopodium purpurascens. 

Las uncinias. 

Los loranthus. 

Loranthus aphyllus. 

Cereus quisco. 

Raphanus sativus. 

Raphanus sativus. 

Lasthenia obtusifolia. 

Polypogonum monspeliensis y Eupatorium 

foliolosum. 

Lomatia oblicua. 

Eugenia raran. 

Hierochloa utriculata.


Raulí 

Relbún 

Remolacha 

Renilla 

Repollo 

Repu 

Reseda 

Resinillo 

Resino 

Resino hembra 

Retama 

Retamilla 

Retortón 

Revienta-ojos 

Rimu 

Rhugi 

Roble 

Rodalán 

Romassa 

Romerillo 

Rosa 

Romero 

Ruda 

Rumpiata 

Salvia 

Salvia blanca 

Salvia macho 

Sandal 

Sandía 

Sandía-lahuén 

Sandillón 

Sangre de toro 

Sanguinaria 

Sarcilla 

Sauce 

Sauco 

Savila 

Sen 

Serraja 

Siempreviva 

-381- 

Fagus procera. 

Calceolaria arachnoidea y cana, y Galium 

relbun y chilensis. 


Calandrinia longiscapa y discolor. 



Reseda odorata. 

Robinsonia gracilis. 

Robinsonia thurifera. 

Balbisia berterii. 

Sarothamnus scoparius y Spartium 

jun ceum. 

Linum aquilinum y ramosissimum y 


Prosopis strombulifera. 

Las alstraemeria. 

Oxalis lobata. 

Chusquea coleus. 

Fagus oblicua y Quercus racemosa. 

Oenothera mutica. 

Rumex romassa y otras especies. 

Lomatia ferruginea y Baccharis 

rosmari ni folia. 

La rosa. 

Baccharis rosmarinifolia. 

Ruta bracteosa. 

Bridgesia incisifolia. 

Sphacele lindleyi. 

Lippia chilensis. 

Eupatorium salvia. 

Santalum album. 

Cucumis citrullus. 

verbena erinoides. 

Echinocactus sandillon. 

Oenothera tenella. 

Polygonium sanguinaria. 

Bomaria salsilla. 

Salix humboldtiana. 

Aralia laete-virens y Sambucus australis. 

varias especies de aloe cultivadas. 

Cassia vernicosa. 

Sonchus fallax. 

Triptiolion spinosum.


Siete camisas 

Sofía 

Sosa 

Suspiros 

Tabaco 

Tabaco cimarrón 

Tara 

Tártaro 

Tautau 

Tecke 

Tekel-tekel 

Tembladerilla 

Temu 

Thihue 

Tiaca 

Tilco 

Tinel 

Tomata 

Tomatillo 

Toronjil 

Tralhuén 

Traro-voqui 

Trepual 

Trevu 

Trevul 

Trigo 

Trigo sarraceno 

Trinitaria 

Tulipán 

Tulipán del campo 

Tulipán del monte 

Tuna 

Tupa 

Hualtata 

Huella 

Ulmo 

Uñi 

Uño-perquén 

Upulguru 

Usillo 

Uvilla 

-382- 

Escallonia revoluta. 

Sysimbrium sophia. 

Salicornia peruviana y las salsola. 

Ipomaea purpurea. 

Nicotiana tabacum. 

Nicotiana angustifolia. 

Culteria tinctoria. 

Euphorbia lathyris. 

Myrtus candollii. 


Libertia ixioides. 

Los hydrocotyle y las Phaca ochroleuca 

y flava. 

Eugenia temu. 

Laurelia aromatica. 

Caldcluvia paniculata. 

Fuchsia macrostema. 

Weinmannia trichosperma. 

Tomata esculentum. 

Witheringia tomatillo, berteroana, y 

Solanum elaeagnifolium. 

Melissa officinalis. 

Trevoa quinquenervia. 

Daphne andina. 

Myrtus stipularis. 

Trevoa trinervia. 

Melilotus paviflora y algunos trifolium. 

Triticum vulgare. 

Fagopyrum exculentum. 

viola tricolor y Tigridia pavonia. 

varios narcissus. 

Chloraea incisa. 

Chloraea alpina. 

Opuntia vulgaris. 

Tupa feuillei y otras especies. 

Senecio hualtata. 

Abutilon vitifolium. 

Eucryphia cordifolia y Cryptocaria 

Berte roana. 

Myrtus ugni. 

Wahlenbergia linarioides. 

Las Acaenas. 

Cyclolepis genistoides. 

Ribes glandulosum y punctatum.


Uvillo 

valeriana 

vallico 

varita de San José 

verbena 

verdolaga 

vicuña 

vid 

vinagrilla 

violeta 

vira-vira 

visnaga 

viuda 

voigue 

voqui 

voqui arrastrado 

voqui blanco 

voqui colorado 

voqui negro 

voquicillo 

Yedra 

Yelmo 

Yuyo 

Zanahoria 

Zapallo 

Zarzaparilla 

Zizaña 

F i n d e l a c o n c o r d a n c i a d e l o s n o m B r e s 

-383- 

Monttea chilensis. 

Las valeriana. 

Lolum temulentum. 


verbena littoralis. 

Portulaca oleracea. 

El fruto de la Arauja albens. 

vitis vinifera. 

Oxalis rosea y dumetorum. 

viola odorata y otras. 

Guaphalium vira-vira. 

Ammi visnaga. 

Escabiosa atro-purpurea. 

Drymis chilensis y winteri. 

Echites chilensis. 

Cissus striata. 

Lardizabala biternata y triternata y 

Proustia pirifolia. 

Cissus striata. 


Astephanus geminiflorus y Cynoctonum 

chiloense. 

Ercilla volubilis. 

Decostea scandens. 

Brassica campestris. 

Daucus carota. 

Cucurbita maxima. 

Herreria stellata. 

Centaurea melitensis.

B o t á n i c a – í n d i c e d e l a s l á m i n a s y o r d e n q u e s e h a d e s e G u i r... 

1 Barneoudia. 

2 Psychrophila. 

3 Berberis. 

4 Perreymondia. 

5 Hexaptera. 

6 viola. 

7 Malva. 

8 Eucryphia. 

9 Dinemandra. 

10 Dinemagonum. 

11 Llagunoa. 

12 viviana. 

13 Cissarobryon. 

14 Oxalis. 

15 Bulnesia. 

16 Pintoa. 

17 Astragalus. 

18 Adesmia. 

19 Caesalpinia. 

20 Balsamocarpon. 

21 Acaena. 

22 Gayophytum. 

23 Godetia. 

24 Boisduvalia. 

íNDICE DE LAS LÁMINAS Y ORDEN 

QUE SE HA DE SEGUIR 

EN LA 

ENCUADERNACIÓN 

FANEROGAMIA 

-385- 

25 Carica. 

26 Huidobria. 

27 Loasa. 

28 Calandrinia. 

29 valdivia. 

30 Bowlesia. 

31 Helosciadium. 

32 Gymnophiton. 

32 bis Lepidoceras. 

32 ter Decostea. 

33 Cruckshanksia. 

34 Cunina. 

35 Chaetanthera. 

36 Egania. 

37 Carmelita. 

38 Aldunatea. 

39 Triptilion. 

40 Strongyloma. 

41 Caloptilium. 

42 Panargyrum. 

43 Pleocarphus. 

44 Odontocarpha. 

45 Dolichogyne. 

46 Bezanilla. 

47 Werneria.

48 Infantea. 

49 Saubinetia. 

50 Cyphocarpus. 

51 Monttea. 

51 bis Reyesia. 

52 Eritrichium. 

53 Eutoca. 

54 Theresa. 

55 Bouchea. 

56 Desfontainea. 

57 Mimulus. 

58 Lastarrea. 

59 Bellota. 

60 Adenostemum. 

61 Colliguaya. 

62 Molina. 

63 Chloraea gayana. 

64 Chloraea densa. 

65 Chloraea odontoglossa. 

1 Polytrichum. 

2 Trichostomum. 

3 Zygodon. 

4 Leptochlaena. 

5 Aulacomnion. 

6 Gymnanthe. 

7 Stylobates. 

8 Crinula. 


CRIPTOGAMIA 

-386- 

66 Asarca. 

67 Bromelia. 

68 Miersia. 

69 Leucocoryne. 

69 bis Tristagma. 

70 Cyperus. 

71 Heleocharis. 

72 Uncinia. 

73 Carex. 

74 Gymnothrix. 

75 Nassella. 

76 Agrostis. 

77 Polypogon. 

78 Deyeuxia. 

79 Monandraira. 

80 Danthonia. 

81 Rhombaelytrum. 

82 Bromus. 

83 Chusquea. 

9 Xylaria. 

10 Nectria. 

11 Evernia. 

12 Sticta. 

13 Chiodecton. 

14 Desmarestia. 

15 Rhodymenia. 

16 Phyllophora.

B o t á n i c a – í n d i c e d e l o s ó r d e n e s, F a m i l i a s y G é n e r o s c o n t e n i d o s e n e s ta o B r a 

Abietíneas, v, 367. 

Abrotanella, iv, 206. 

Abutilon, i, 294. 

Acacia, ii, 207. 

Acaena, ii, 231. 

Acantáceasi, v, 35. 

Achnanthes, viii, 358. 

Achyrophorus, iii, 401. 

Aconitum, i, 54. 

Acrolasia, ii, 369. 

Acropeltis, viii, 302. 

Acrostichum, v i, 512. 

Actidium, v i i, 470. 

Adenocaulon, iii, 437. 

Adenocystis, viii, 238. 

Adenopeltis, v, 294. 

Adenostemum, v, 262. 

Adesmia, ii, 124. 

Adiantum, v i, 519. 

Adonis, i, 25. 

Aextoxicum, v, 304. 

Aecidium, viii, 33. 

Aesculus, i, 328. 

íNDICE 

DE LOS 

ÓRDENES, FAMILIAS Y GÉNEROS 

CONTENIDOS EN ESTA OBRA 

-387- 

Aethalium, viii, 9. 

Agaricus, v i i, 292. 

Aglaodendrum, viii, 365. 

Aglaophyllum, viii, 256. 

Agrostis, v i, 345. 

Ahnfeltia, viii, 308. 

Aira, v i, 375. 

Alchemilla, ii, 248. 

Aldunatea, iii, 292. 

Algas, viii, 211. 

Alibrexia, v, 103. 

Alismáceas, v, 381. 

Allionia, v, 183. 

Allium, v i, 94. 

Alona, v, 100. 

Alonsoa, v, 105. 

Alopecurus, v i, 302. 

Alsophila, v i, 554. 

Alstroemeria, v i, 68. 

Althaea, i, 261. 

Alyssum, i, 144. 

Amarantáceas, v, 187. 

Amarantus, v, 189.

Amarilídeas, v i, 55. 

Amblyopappus, iv, 216. 

Ambrina, v, 203. 

Ambrosia, iv, 256. 

Ammi, iii, 116. 

Ampelídeas, i, 341. 

Amphiroa, viii, 296. 

Amsinckia, iv, 414. 

Amygdalus, ii, 212. 

Anabaena, viii, 353. 

Anacardiáceas, ii, 37. 

Anacharis, v, 379. 

Anactinia, iv, 9. 

Anagalis, iv, 316. 

Androcryphia, v i i, 260. 

Andropogon, v i, 281. 

Anemone, i, 20. 

Aneura, v i i, 264. 

Angioridium, viii, 9. 

Aniseia, iv, 385. 

Anisomeria, v, 219. 

Anoda, i, 281. 

Anona, i, 65. 

Anonáceas, i, 65. 

Antennaria, iv, 197. 

Antennaria, v i i, 499. 

Anthemis, iv, 200. 

Anthoceros, v i i, 285. 

Anthriscus, iii, 129. 

Antirrhinum, v, 133. 

Apium, iii, 111. 

Aplocarya, v, 98. 

Apocíneas, iv, 331. 

Aquilegia, i, 52. 

Arachnion, v i i, 518. 

Aralia, iii, 139. 

Araliáceas, iii, 139. 

Araucaria, v, 367. 

Arauja, iv, 342. 

Arcyria, viii, 16. 

Arenaria, i, 241. 

Argemone, i, 94. 

Argylia, iv, 355. 

Aristida, v i, 330. 


-388- 

Aristolochia, v, 287. 

Aristoloquíeas, v, 287. 

Aristotelia, i, 298. 

Arjona, v, 281. 

Armeniaca, ii, 216. 

Armeria, v, 166. 

Artemisia, iv, 203. 

Arthonia, viii, 169. 

Arundo, v i, 366. 

Asarca, v, 420. 

Aschistodon, v i i, 148. 

Asclepiádeas, iv, 337. 

Ascobolus, v i i, 395. 

Asparagus, v i, 33. 

Aspidium, v i, 550. 

Aspidophora, viii, 259. 

Asplenium, v i, 532. 

Astelia, v i, 119. 

Astelíeas, v i, 119. 

Astephanus, iv, 337. 

Aster, iv, 10. 

Asterina, v i i, 475. 

Asteriscium, iii, 92. 

Astragalus, ii, 89. 

Astrephia, iii, 221. 

Atriplex, v, 207. 

Atropa, v, 78. 

Atropis, v i, 439. 

Aulacomnion, v i i, 87. 

Auranciáceas, i, 305. 

Avena, v i, 396. 

Azara, i, 177. 

Azolla, v i, 577. 

Azorella, iii, 72. 

Baccharis, iv, 64. 

Bahía, iv, 213. 

Balardia, ii, 451. 

Balbisia, iv, 102. 

Ballía, viii, 332. 

Balsamíneas, i, 421. 

Balsamocarpon, ii, 186. 

Barnadesia, iii, 239. 

Barneoudia, i, 27. 

Bartonia, ii, 367.


Bartramia, v i i, 75. 

Bartsia, v, 129. 

Batatas, iv, 377. 

Belloa, iii, 312. 

Bellota, v, 256. 

Berberídeas, i, 73. 

Berberis, i, 73. 

Beta, v, 198. 

Betckea, iii, 223. 

Bezanilla, iv, 91. 

Biatora, viii, 151. 

Bidens, iv, 244. 

Bignoniáceas, iv, 355. 

Bipinnula, v, 418. 

Bixáceas, i, 177. 

Blechnum, v i, 513. 

Blennosperma, iv, 249. 

Blitum, v, 206. 

Blumenbachia, ii, 371. 

Boerhaavia, v, 184. 

Bohmeria, v, 318. 

Boisduvalia, ii, 290. 

Bolax, iii, 81. 

Boldoa, v, 309. 

Bomaria, v i, 78. 

Boopis, iii, 231. 

Boquila, i, 70. 

Borragíneas, iv, 399. 

Borrago, iv, 416. 

Bostrychia, viii, 283. 

Bouchea, v, 23. 

Bovista, v i i, 517. 

Bowlesia, iii, 64. 

Brachyclados, iii, 282. 

Brachyris, iv, 28. 

Brassica, i, 125. 

Bridgesia, i, 333. 

Brisegnoa, v, 249. 

Bromelia, v i, 7. 

Bromeliáceas, v i, 7. 

Bromus, v i, 471. 

Bryopsis, viii, 251. 

Bryopteris, v i i, 246. 

Bryum, v i i, 93. 

-389- 

Buddleia, v, 108. 

Bulgaria, v i i, 393. 

Bulnesia, i, 427. 

Bustillosia, iii, 99. 

Cacalia, iv, 174 

Cácteas, iii, 9. 

Caiophora, ii, 374. 

Calandrinia, ii, 412. 

Calceolaria, v, 139. 

Caldcluvia, iii, 43. 

Calendula, iv, 257. 

Calicéreas, iii, 229. 

Calliandra, ii, 205. 

Callistephus, iv, 15. 

Callithamnion, viii, 333. 

Callitriche, ii, 305. 

Callixine, v i, 37. 

Callymenia, viii, 316. 

Calocera, v i i, 360. 

Calopappus, iii, 270. 

Caloptilium, iii, 337. 

Calycera, iii, 233. 

Calystegia, iv, 386. 

Campanula, iv, 287. 

Campanuláceas, iv, 285. 

Campylopus, v i i, 157. 

Canáceas, v i, 5. 

Canna, v i, 5. 

Cannabíneas, v, 325. 

Cannabis, v, 325. 

Caparídeas, i, 171. 

Capea, viii, 233. 

Caprifoliáceas, iii, 161. 

Capsella, i, 155. 

Capsicum, v, 58. 

Cardamine, i, 102. 

Carex, v i, 190. 

Carica, ii, 351. 

Cariofíleas, i, 229. 

Carmelita, iii, 259. 

Carpha, v i, 185. 

Cassia, ii, 193. 

Castanea, v, 349. 

Catabrosa, v i, 436.

Caulacanthus, viii, 277. 

Caulerpa, viii, 343. 

Celastráceas, ii, 7. 

Celosia, v, 188. 

Cenagium, v i i, 400. 

Centaurea, iv, 259. 

Centranthus, iii, 220. 

Centroceras, viii, 329. 

Centrolepídeas, v i, 137. 

Cephalophora, iv, 220. 

Ceramium, viii, 328. 

Cerastium, i, 247. 

Cerasus, ii, 217. 

Ceratium, viii, 21. 

Ceratodon, v i i, 154. 

Cercis, ii, 179. 

Cereus, iii, 17. 

Cestrum, v, 84. 

Cetraria, viii, 81. 

Ceuthospora, v i i, 480. 

Cicer, ii, 101. 

Cichorium, iii, 397. 

Cincinalis, v i, 530. 

Ciperáceas, v i, 145. 

Cissarobryon, i, 364. 

Cissus, i, 341. 

Cistíneas, i, 185. 

Citrus, i, 305. 

Cladonia, viii, 141. 

Cladosporium, viii, 29. 

Cladostephus, viii, 241. 

Clarionea, iii, 374. 

Clathrus, v i i, 502. 

Clavaria, v i i, 358. 

Cleome, i, 172. 

Clethra, iv, 300. 

Cheilanthes, v i, 528. 

Chlidanthus, v i, 62. 

Clintonia, iv, 271. 

Closia, iv, 100. 

Cnicus, iv, 263. 

Cobea, iv, 375. 

Cocconeis, viii, 356. 

Codium, viii, 250. 


-390- 

Codonorchis, v, 429. 

Coenogonium, viii, 192. 

Caesalpinia, ii, 181. 

Colemáceos, viii, 191. 

Collema, viii, 194. 

Colletia, ii, 26. 

Colliguaya, v, 296. 

Collomia, iv, 369. 

Colobanthus, ii, 406. 

Columnea, iv, 294. 

Colutea, ii, 76. 

Compuestas, iii, 237. 

Conanthera, v i, 113. 

Condalia, ii, 20. 

Conferva, viii, 345. 

Coniosporium, viii, 32. 

Coniothecium, viii, 30. 

Conium, iii, 133. 

Conomitrium, v i i, 52. 

Conostomum, v i i, 80. 

Convolvuláceas, iv, 377. 

Convolvulus, iv, 380. 

Conyza, iv, 58. 

Coprinus, v i i, 308. 

Cora, v i i, 352. 

Corallina, viii, 294. 

Cordia, iv, 399. 

Coriandrum, iii, 134. 

Coriaria, i, 441. 

Coriáreas, i, 441. 

Cornidia, iii, 44. 

Coroliflores, iv, 307. 

Corrigiola, ii, 445. 

Corticium, v i i, 353. 

Cortinarius, v i i, 309. 

Corylus, v, 351. 

Coulteria, ii, 180. 

Crambe, i, 131. 

Crantzia, iii, 119. 

Crasuláceas, ii, 455. 

Cratericarpium, ii, 286. 

Cremolobus, i, 153. 

Cressa, iv, 387. 

Crinodendrum, i, 301.


Crinula, v i i, 360. 

Criptógamas, v i, 505. 

Cristaria, i, 282. 

Crocicreas, v i i, 485. 

Crucíferas, i, 101. 

Cruckshanksia, iii, 178. 

Cryphaea, v i i, 49. 

Cryptocaria, v, 257. 

Cucumis, ii, 346. 

Cucurbita, ii, 344. 

Cucurbitáceas, ii, 343. 

Culcitium, iv, 109. 

Cuminia, iv, 449. 

Cuminum, iii, 124. 

Cummingia, v i, 114. 

Cunina, iii, 189. 

Cupressineas, v, 359. 

Cupressus, v, 362. 

Cupulíferas, v, 343. 

Cuscuta, iv, 389. 

Cyathus, v i i, 504. 

Cyclolepis, iii, 266. 

Cyclotella, viii, 355. 

Cydonia, ii, 264. 

Cymbella, viii, 356. 

Cynara, iv, 265. 

Cynoctonum, iv, 338. 

Cynodon, v i, 414. 

Cynoglossum, iv, 417. 

Cyperus, v i, 146. 

Cyphella, v i i, 354. 

Cyphocarpus, iv, 281. 

Cystopteris, v i, 549. 

Cytharexylon, v, 32. 

Cytispora, v i i, 479. 

Cytisus, ii, 51. 

Cyttaria, v i i, 466. 

Chabraea, iii, 361. 

Chaetospora, v i, 186. 

Chantransia, viii, 248. 

Chara, v i, 579. 

Charáceas, v i, 579. 

Chascolytrum, v i, 424. 

Cheilaria, v i i, 407. 

-391- 

Cheiranthus, i, 124. 

Chenopodium, v, 199. 

Chevreulia, iii, 303. 

Chiliotrichum, iv, 7. 

Chiloscyphus, v i i, 222. 

Chiodecton, viii, 170. 

Chionoptera, iii, 257. 

Chiropetalum, v, 301. 

Chlidanthus, v i, 62. 

Chloraea, v, 394. 

Chaetanthera, iii, 273. 

Chaetomium, v i i, 473. 

Chaetotropis, v i, 340. 

Chondrus, viii, 313. 

Chorizanthe, v, 241. 

Chaerododia, v i, 80. 

Chroilema, iv, 57. 

Chroolepus, viii, 249. 

Chrysosplenium, iii, 38. 

Chrysothrix, viii, 192. 

Chuquiraga, iii, 252. 

Chusquea, v i, 480. 

Dacrymyces, viii, 22. 

Dactylis, v i, 445. 

Dahlia, iv, 96. 

Danthonia, v i, 402. 

Daphne, v, 275. 

Dasya, viii, 288. 

Datura, v, 55. 

Daucus, iii, 125. 

Davallia, v i, 551. 

Decostea, viii, 361. 

Delesseria, viii, 254. 

Delphinium, i, 53. 

Depazea, v i i, 496. 

Deschampsia, v i, 376. 

Desmarestia, viii, 220. 

Desmatodon, v i i, 146. 

Desmazieria, viii, 59. 

Desfontainea, v, 87. 

Deyeuxia, v i, 358. 

Diachea, viii, 14. 

Diadesmis, viii, 359. 

Dianthus, i, 230.

Diatómeas, viii, 354. 

Diatrype, v i i, 438. 

Dichondra, iv, 388. 

Dichromena, v i, 180. 

Dicksonia, v i, 552. 

Dicotiledones, i, 15. 

Dicranum, v i i, 163. 

Dicrea, v, 375. 

Dictyota, viii, 235. 

Diderma, viii, 10. 

Didymium, viii, 11. 

Dinemagonum, i, 323. 

Dinemandra, i, 319. 

Dioclea, ii, 174. 

Dioscorea, v i, 43. 

Dioscoríneas, v i, 43. 

Dipsáceas, iii, 225. 

Dipsacus, iii, 225. 

Diplachne, v i, 415. 

Diplodia, v i i, 484. 

Diplostichum, v i i, 63. 

Diplotaxis, i, 122. 

Diposis, iii, 87. 

Dipyrena, v, 22. 

Discomicetes, v i i, 369. 

Distichlis, v i, 441. 

Dolia, v, 98. 

Dolichlasium, iii, 395. 

Dolichogyne, iv, 84. 

Dolichos, ii, 170. 

Donatia, iii, 35. 

Dorystigma, v, 80. 

Dothidea, v i i, 442. 

Draba, i, 141. 

Drapetes, v, 277. 

Drosera, i, 211. 

Droseráceas, i, 211. 

Drummondia, v i i, 127. 

Drupáceas, ii, 211. 

Drymaria, i, 252. 

Drymis, i, 59. 

Drynaria, v i, 543. 

Durvillaea, viii, 219. 

Duvalia v i i, 278. 


-392- 

Duvaua, ii, 37. 

Eccremocarpus, iv, 360. 

Echinocactus, iii, 11. 

Echites, iv, 333. 

Eclipta, iv, 92. 

Ectocarpus, viii, 247. 

Edwardstia, ii, 175. 

Egania, iii, 297. 

Eizaguirrea, iii, 372. 

Elachia, iii, 285. 

Elatíneas, i, 257. 

Elatine, i, 257. 

Elsneria, iii, 86. 

Elymus, v i, 499. 

Embothrium, v, 267. 

Empétreos, v, 307. 

Empetrum, v, 307. 

Enteromorpha, viii, 340. 

Entosthodon, v i i, 86. 

Epacrídeas, iv, 305. 

Ephedra, v, 353. 

Epilobium, ii, 294. 

Epitea, viii, 36. 

Equisetáceas, v i, 507. 

Equisetum, v i, 507. 

Eragrostis, v i, 443. 

Ercilla, v, 224. 

Ericáceas, iv, 297. 

Erigeron, iv, 19. 

Erioderma, viii, 91. 

Eriodon, v i i, 35. 

Eritrichium, iv, 405. 

Erodium, i, 351. 

Ervum, ii, 103. 

Eryngium, iii, 104. 

Erysimum, i, 121. 

Erythraea, iv, 349. 

Escallonia, iii, 46. 

Escrofularíneas, v, 105. 

Esmiláceas, v i, 33. 

Estilídeas, iv, 267. 

Eucamptodon, v i i, 175. 

Encelia, iv, 234. 

Eucryphia, i, 312.


Eucrifiáceas, i, 311. 

Euphorbia, v, 291. 

Euforbiáceas, v, 291. 

Eugenia, ii, 328. 

Eupatorium, iii, 431. 

Euphrasia, v, 130. 

Eurotium, v i i, 477. 

Eustachys, v i, 413. 

Eutoca, iv, 393. 

Euxenia, iv, 247. 

Euxolus, v, 192. 

Evernia, viii, 61. 

Exidia, v i i, 365. 

Faba, ii, 104. 

Fabiana, v, 40. 

Facelis, iii, 315. 

Fagonia, i, 424. 

Fagopyrum, v, 232. 

Fagus, v, 343. 

Fanerógamas, i, 13. 

Festuca, v i, 461. 

Fichtea, iii, 400. 

Ficoídeas, viii, 212. 

Ficus, v, 331. 

Filadélfeas, ii, 319. 

Filago, iv, 198. 

Fimbriaria, v i i, 281. 

Fissidens, v i i, 57. 

Fitolacáceas, v, 217. 

Fitz-Roya, v, 363. 

Flaveria, iv, 232. 

Florídeas, viii, 252. 

Flotovia, iii, 256. 

Flourensia, iv, 241. 

Foeniculum, iii, 120. 

Forstera, iv, 267. 

Fossombronia, v i i, 259. 

Fragraria, ii, 251. 

Francoa, iii, 135. 

Francoáceas, iii, 135. 

Frankenia, i, 223. 

Frankeniáceas, i, 223. 

Franseria, iv, 255. 

Freirea, v, 322. 

-393- 

Frullania, v i i, 252. 

Fuchsia, ii, 296. 

Fuirena, v i, 173. 

Fumaria, i, 99. 

Fumariáceas, i, 99. 

Funaria, v i i, 83. 

Fusisporium, viii, 23. 

Galinsoga, iv, 223. 

Galium, iii, 165. 

Gamocarpha, iii, 229. 

Gardoquia, iv, 432. 

Gasteromicetes, v i i, 501. 

Gastridium, v i, 344. 

Gaultheria, iv, 301. 

Gayomardia, v i, 137. 

Gayophytum, ii, 269. 

Geaster, v i i, 511. 

Gelidium, viii, 304. 

Genista, ii, 48. 

Gentiana, iv, 351. 

Geraniáceas, i, 345. 

Geranium, i, 345 

Gerardia, v, 113. 

Gesneriáceas, iv, 293. 

Geum, ii, 227. 

Gicartina, viii, 309. 

Gilia, iv, 371. 

Gilliesíeas, v i, 83. 

Gilliesia, v i, 87. 

Gimnomicetes, viii, 19. 

Ginannia, viii, 314. 

Gliostroma, viii, 24. 

Glyceria, v i, 435. 

Glycyrrhiza, ii, 75. 

Gnaphalium, iv, 185. 

Gnetáceas, v, 353. 

Gochnatia, iii, 264. 

Godetia, ii, 283. 

Goniophlebuim, v i, 540. 

Goodeniáceas, iv, 291. 

Gossypium, i, 278. 

Gottschea, v i i, 191. 

Gourliea, ii, 177. 

Grahamia, ii, 410.

Gramíneas, v i, 279. 

Grammatophora, viii, 359. 

Grammitis, v i, 540. 

Grandinia, v i i, 344. 

Gratiola, v, 121. 

Griffithsia, viii, 331. 

Grimaldia, v i i, 276. 

Grimmia, v i i, 128. 

Grindelia, iv, 33. 

Grossuláreas, iii, 29. 

Gruvelia, iv, 420. 

Guepinia, v i i, 345. 

Guevina, v, 272. 

Guindilia, i, 436. 

Gunnera, ii, 307. 

Gusmania, iv, 12. 

Gymnanthe, v i i, 226. 

Gymnogongrus, viii, 320. 

Gymnophyton, iii, 94. 

Gymnostomum, v i i, 178. 

Gymnothrix, v i, 293. 

Gynerium, v i, 369. 

Habranthus, v i, 57. 

Halorágeas, ii, 301. 

Haloragis, ii, 306. 

Halymenia, viii, 317. 

Hamadryas, i, 26. 

Haplomicetes, viii, 26. 

Haplopappus, iv, 36. 

Hedyotis, iii, 193. 

Helechos, v i, 511. 

Heleocharis, v i, 155. 

Helianthemum, i, 185. 

Helianthus, iv, 237. 

Helichrysum, iv, 184. 

Heliotropium, iv, 401. 

Helminthosporium, viii, 30. 

Helosciadium, iii, 114. 

Helotium, v i i, 387. 

Helvella, v i i, 370. 

Hepáticas, v i i, 189. 

Heracleum, iii, 123. 

Herpestis, v, 110. 

Herreria, v i, 38. 


-394- 

Heterosiphonia, viii, 289. 

Heterothecium, viii, 157. 

Hexaptera, i, 157. 

Hibiscus, i, 280. 

Hidrocarídeas, v, 379. 

Hidrofíleas, iv, 393. 

Hieracium, iii, 419. 

Hierochloa, v i, 299. 

Himanthalia, viii, 218. 

Himenomicetes, v i i, 291. 

Hipericíneas, i, 317. 

Hipocastáneas, i, 327. 

Hippuris, ii, 301. 

Hoffmanseggia, ii, 191. 

Homoianthus, iii, 383. 

Homolocarpus, iii, 85. 

Hongos, v i i, 291. 

Hookeria, v i i, 44. 

Hordeum, v i, 493. 

Huidobria, ii, 376. 

Humulus, v, 326. 

Hyalis, iii, 272. 

Hydnum, v i i, 341. 

Hydroclathrus, viii, 237. 

Hydrocotyle, iii, 58. 

Hymenatherum, iv, 226. 

Hymenophyllum, v i, 556. 

Hypericum, i, 317. 

Hypnea, viii, 267. 

Hypnum, v i i, 16. 

Hypocrea, v i i, 423. 

Hypoterygium, v i i, 8. 

Hypoxylon, v i i, 425. 

Hysterium, v i i, 403. 

Ileodictyon, v i i, 503. 

Ilicíneas, ii, 13. 

Impatiens, i, 421. 

Imperata, v i, 282. 

Infantea, iv, 214. 

Ionidium, i, 208. 

Ipomea, iv, 379. 

Irídeas, v i, 17. 

Iridaea, viii, 324. 

Iris, v i, 17.


Isaria, viii, 20. 

Isatis, i, 136. 

Ismene, v i, 67. 

Isolepis, v i, 174. 

Jaborosa, v, 81. 

Jasminum, iv, 327. 

Jazmíneas, iv, 325. 

Jenciáneas, iv, 349. 

Jubaea, v i, 140. 

Juglandeas, v, 337. 

Juglans, v, 337. 

Juncaceas, v i, 121. 

Juncagíneas, v, 383. 

Juncus, v i, 123. 

Jungermannia, v i i, 207. 

Jungia, iii, 349. 

Jussiea, ii, 268. 

Kageneckia, ii, 222. 

Krameria, i, 219. 

Labiadas, iv, 425. 

Lactuca, iii, 412. 

Lagenaria, ii, 345. 

Lagenophora, iv, 26. 

Lapageria, v i, 39. 

Lardizabala, i, 67. 

Lardizabáleas, i, 67. 

Laretia, iii, 96. 

Larrea, i, 425. 

Laschia, v i i, 337. 

Lastarriaea, v, 246. 

Lasthenia, iv, 219. 

Lathyrus, ii, 115. 

Laurelia, v, 311. 

Laurencia, viii, 292. 

Lauríneas, v, 253. 

Laurus, v, 253. 

Lavatera, i, 260. 

Lebetanthus, iv, 305. 

Lecanactis, viii, 168. 

Lecidea, viii, 158. 

Ledocarpum, i, 356. 

Leguminosas, ii, 43. 

Lejeunia, v i i, 247. 

Lemania, viii, 342. 

-395- 

Lembosia, v i i, 478. 

Lemna, v, 387. 

Lemnáceas, v, 387. 

Lentibularias, iv, 309. 

Lentinus, v i i, 319. 

Lepidium, i, 146. 

Lepidoceras, iii, 149. 

Lepidophyllum, iv, 33. 

Lepidozia, v i i, 228. 

Leptinella, iv, 207. 

Leptocarpha, iv, 98. 

Leptochlaena, v i i, 105. 

Leptogium, viii, 202. 

Leptostigma, iii, 177. 

Leptostomum, v i i, 110. 

Lepuropetalum, iii, 37. 

Leskia, v i i, 30. 

Lessonia, viii, 230. 

Leuceria, iii, 351. 

Leucocoryne, v i, 102. 

Leucodon, v i i, 39. 

Liagora, viii, 243. 

Libertia, v i, 26. 

Libocedrus, v, 359. 

Licea, viii, 19. 

Lycopersicum, v, 77. 

Licopodiáceas, v i, 571. 

Lycopodium, v i, 571. 

Ligusticum, iii, 122. 

Liliáceas, v i, 91. 

Lilaea, v, 385. 

Limosella, v, 109. 

Lináceas, i, 417. 

Linaria, v, 134. 

Linum, i, 417. 

Lippia, v, 24. 

Líquenes, viii, 49. 

Litobrochia, v i, 524. 

Litraríeas, ii, 311. 

Litrea, ii, 39. 

Llagunoa, i, 334. 

Loasa, ii, 378. 

Loáseas, ii, 367. 

Lobelia, iv, 272.

Lobeliáceas, iv, 269. 

Lolium, v i, 492. 

Lomaria, v i, 515. 

Lomatia, v, 269. 

Lonas, iv, 202. 

Lonicera, iii, 163. 

Lophocolea, v i i, 218. 

Lorantáceas, iii, 141. 

Loranthus, iii, 141. 

Lotus, ii, 67. 

Loxodon, iii, 300. 

Lucilia, iii, 310. 

Lucuma, iv, 321. 

Lunularia, v i i, 269. 

Lupinus, ii, 69. 

Luzula, v i, 121. 

Luzuriaga, v i, 35. 

Lychnis, i, 232. 

Lycium, v, 82. 

Lycopsis, iv, 417. 

Lythrum, ii, 311. 

Macrachaenium, iii, 373. 

Macrocystis, viii, 226. 

Macromitrium, v i i, 116. 

Macrorhynchus, iii, 415. 

Madariopsis, iv, 225. 

Madia, iv, 224. 

Madotheca, v i i, 243. 

Magnoliáceas, i, 59. 

Malesherbia, ii, 359. 

Malesherbiáceas, ii, 359. 

Malacochaete, v i, 163. 

Malpigiáceas, i, 319. 

Malva, i, 264. 

Malváceas, i, 259. 

Mamillaria, iii, 10. 

Marasmius, v i i, 311. 

Marchantia, v i i, 273. 

Margyricarpus, ii, 229. 

Marrubium, iv, 448. 

Mastigobryum, v i i, 234. 

Mastigophorus, iii, 323. 

Mathewsia, i, 139. 

Matthiola, i, 123. 


-396- 

Maytenus, ii, 7. 

Medicago, ii, 52. 

Melalemma, iv, 183. 

Melia, i, 339. 

Meliáceas, i, 339. 

Melica, v i, 418. 

Melilotus, ii, 57. 

Meliola, v i i, 474. 

Melissa, iv, 431. 

Melobesia, viii, 298. 

Melosperma, v, 112. 

Menonvillea, i, 167. 

Mentha, iv, 426. 

Mentzelia, ii, 370. 

Mertensia, v i, 565. 

Merulius, v i i, 338. 

Mesembriantímeas, iii, 7. 

Mesembryanthemum, iii, 7. 

Metaxanthus, iv, 174. 

Metzgeria, v i i, 265. 

Microcala, iv, 350. 

Micropleura, iii, 63. 

Micropsis, iv, 90. 

Microseris, iii, 398. 

Mielichhoferia, v i i, 61. 

Miersia, v i, 83. 

Mimulus, v, 123. 

Mirabilis, v, 179. 

Myrothecium, viii, 8. 

Mirtáceas, ii, 321. 

Misodendrum, iii, 154. 

Mitraria, iv, 293. 

Mitrula, v i i, 373. 

Mniarum, ii, 453. 

Mnium, v i i, 92. 

Molina, v, 303. 

Monandraira, v i, 382. 

Modiola, i, 275. 

Monimiáceas, v, 309. 

Monnina, i, 217. 

Monoclea, v i i, 268. 

Monocotiledones, v, 377. 

Monocosmpia, ii, 411. 

Montia, ii, 411.


Monttea, iv, 361. 

Moráceas, v, 329. 

Morus, v, 329. 

Moscharia, iii, 392. 

Muehlenbergia, v i, 332. 

Muhlenbeckia, v, 233. 

Mulinum, iii, 82. 

Musgos, v i i, 7. 

Mutisia, iii, 240. 

Mycenastrum, v i i, 519. 

Myginda, ii, 10. 

Myoschilos, v, 285. 

Myosotis, iv, 404. 

Myosurus, i, 31. 

Myriogyne, iv, 205. 

Myriophyllum, ii, 302. 

Myrrhis, iii, 130. 

Myrtus, ii, 321. 

Nanodea, v, 284. 

Nardophyllum, iii, 256. 

Nassauvia, iii, 316. 

Nassella, v i, 304. 

Nasturtium, i, 110. 

Navarretia, iv, 374. 

Navicula, viii, 356. 

Nayádeas, v, 389. 

Neckera, v i i, 43. 

Nectria, v i i, 446. 

Nematelia, viii, 25. 

Nephroma, viii, 86. 

Nerium, iv, 331. 

Nertera, iii, 188. 

Nicandra, v, 56. 

Nicotiana, v, 48. 

Nictagíneas, v, 179. 

Nidularia, v i i, 508. 

Nierembergia, v, 43. 

Nigella, i, 51. 

Niptera, v i i, 396. 

Nolana, v, 93. 

Nolanáceas, v, 93. 

Notarisia, v i i, 120. 

Nothites, iii, 434. 

Nothogenia, viii, 300. 

-397- 

Nothoscordum, v i, 96. 

Noticastrum, iv, 16. 

Notochlaena, v i, 529. 

Ochetophila, ii, 34. 

Octoblepharum, v i i, 177. 

Ocimum, iv, 425. 

Odontia, v i i, 343. 

Oenothera, ii, 279. 

Olaea, iv, 325. 

Onagrariáceas, ii, 267. 

Opegrapha, viii, 164. 

Ophioglossum, v i, 568. 

Ophryosporus, iii, 437. 

Oplismenus, v i, 291. 

Opuntia, iii, 21. 

Oreobolus, v i, 188. 

Oreomyrrhis, iii, 130. 

Oriastrum, iii, 291. 

Ornithogalum, v i, 93. 

Orquídeas, v, 393. 

Orthocarpus, v, 128. 

Orthotrichum, v i i, 112. 

Osmorhiza, iii, 132. 

Ourisia, v, 121. 

Oxalídeas, i, 383. 

Oxalis, i, 384. 

Oxybaphus, v, 180. 

Oxypetalum, iv, 343. 

Pachylaena, iii, 258. 

Padina, viii, 234. 

Palmas, v i, 139. 

Panargyrum, iii, 341. 

Panicum, v i, 288. 

Papaver, i, 91. 

Papaveráceas, i, 91. 

Papayáceas, ii, 351. 

Parmelia, viii, 114. 

Paronychia, ii, 448. 

Paronichíeas, ii, 445. 

Pascalia, iv, 233. 

Pasithea, v i, 116. 

Paspalus, v i, 283. 

Passiflora, ii, 355. 

Pasiflóreas, ii, 355.

Patellaria, v i i, 401. 

Pavonia, i, 276. 

Pectocarya, iv, 419. 

Pelargonium, i, 350. 

Pellaea, v i, 527. 

Pelletiera, iv, 315. 

Peltigera, viii, 84. 

Pentacaena, ii, 450. 

Pentlandia, v i, 61. 

Peperomia, v, 333. 

Perezia, iii, 379. 

Pernettia, iv, 297. 

Perreymondia, i, 133. 

Persea, v, 254. 

Persica, ii, 213. 

Pertusaria, viii, 179. 

Pestalozzia, v i i, 483. 

Petroselinum, iii, 112. 

Petunia, v, 47. 

Peziza, v i i, 374. 

Phaca, ii, 77. 

Phacelia, iv, 394. 

Phalaris, v i, 294. 

Phascum, v i i, 186. 

Phaseolus, ii, 168. 

Phegopteris, v i, 538. 

Philadelphus, ii, 319. 

Philesia, v i, 41. 

Phleorhiza, viii, 225. 

Phleum, v i, 303. 

Phoma, v i i, 492. 

Phragmites, v i, 374. 

Phycella, v i, 63. 

Phycoseris, viii, 338. 

Phyllogonium, v i i, 14. 

Phyllophora, viii, 318. 

Physalis, v, 57. 

Physarum, viii, 12. 

Physcomitrium, v i i, 85. 

Phytolacca, v, 222. 

Picrosia, iii, 426. 

Pilea, v, 320. 

Pilidium, v i i, 404. 

Pilobolus, viii, 27. 


-398- 

Pilostiles, v, 289. 

Pinguicula, iv, 311. 

Pintoa, i, 431. 

Pinus, v, 369. 

Piperáceas, v, 333. 

Piptochaetium, v i, 311. 

Pircunia, v, 221. 

Pirenomicetes, v i i, 413. 

Pisum, ii, 102. 

Piqueria, iii, 435. 

Pitavia, i, 435. 

Placea, v i, 66. 

Plagiobothrys, iv, 415. 

Plagiocheilus, iv, 209. 

Plagiochasma, v i i, 271. 

Plagiochila, v i i, 196. 

Plantagíneas, v, 171. 

Plantago, v, 171. 

Pleocarphus, iii, 390. 

Pleurogramme, v i, 518. 

Pleurophora, ii, 313. 

Pleurosorus, v i, 531. 

Plocamium, viii, 260. 

Plocaria, viii, 268. 

Plumbagíneas, v, 165. 

Plumbago, v, 168. 

Poa, v i, 447. 

Podocarpus, v, 355. 

Podostémeas, v, 375. 

Paeonia, i, 55. 

Poinciana, ii, 182. 

Polemoniáceas, iv, 369. 

Polemonium, iv, 375. 

Poligáleas, i, 213. 

Poligóneas, v, 227. 

Polyachyrus, iii, 347. 

Polycarpon, ii, 452. 

Polycladia, viii, 303. 

Polygala, i, 213. 

Polygonum, v, 228. 

Polymnia, iv, 250. 

Polyotus, v i i, 239. 

Polipodium, v i, 537. 

Polypogon, v i, 335.


Polyporus, v i i, 321. 

Polypremum, iii, 198. 

Polysiphonia, viii, 290. 

Polystichum, v i, 544. 

Polytrichum, v i i, 65. 

Pomáceas, ii, 261. 

Populus, v, 341. 

Porlieria, i, 429. 

Porophyllum, iv, 231. 

Porphyra, viii, 339. 

Portalesia, iii, 338. 

Portulaca, ii, 408. 

Portuláceas, ii, 403. 

Potamogeton, v, 389. 

Potentilla, ii, 249. 

Pottia, v i i, 181. 

Pozoa, iii, 88. 

Pratia, iv, 269. 

Primula, iv, 313. 

Primuláceas, iv, 313. 

Priva, v, 7. 

Propolis, v i i, 408. 

Prosopis, ii, 202. 

Proteáceas, v, 267. 

Proustia, iii, 268. 

Prunus, ii, 214. 

Psoralea, ii, 73. 

Psychotria, iii, 184. 

Psychrophila, i, 46. 

Pteris, v i, 523. 

Pterogonium, v i i, 41. 

Puccinia, viii, 37. 

Punica, ii, 340. 

Puya, v i, 9. 

Pyrenastrum, viii, 185. 

Pyrethrum, iv, 201. 

Pyrolirion, v i, 56. 

Pyrrocoma, iv, 52. 

Pyrus, ii, 261. 

Quamoclit, iv, 378. 

Quenopódeas, v, 197. 

Quercus, v, 350. 

Quillaja, ii, 225. 

Quinchamalium, v, 279. 

-399- 

Racomitrium, v i i, 133. 

Racopilum, v i i, 13. 

Radula, v i i, 241. 

Rafflesiáceas, v, 289. 

Ramalina, viii, 67. 

Rámneas, ii, 17. 

Ranunculáceas, i, 19. 

Ranunculus, i, 32. 

Raphanus, i, 129. 

Rea, iii, 421. 

Reseda, i, 175. 

Resedáceas, i, 175. 

Restiáceas, v i, 135. 

Retanilla, ii, 24. 

Reyesia, iv, 365. 

Rhamnus, ii, 18. 

Rhizomorpha, v i i, 420. 

Rhodosaccion, viii, 299. 

Rhodymenia, viii, 270. 

Rhodophiala, v i, 60. 

Rhombaelytrum,v i, 427. 

Ribes, iii, 29. 

Riccia, v i i, 288. 

Ricinus, v, 298. 

Rivina, v, 217. 

Roccella, viii, 72. 

Rostkovia, v i, 131. 

Robinsonia, iv, 105. 

Rosa, ii, 254. 

Rosáceas, ii, 221. 

Rubiáceas, iii, 165. 

Rubus, ii, 253. 

Rumex, v, 235. 

Ruta, i, 439. 

Rutáceas, i, 439. 

Sagittaria, v, 381. 

Sagina, i, 253. 

Salicíneas, v, 339. 

Salicornia, v, 211. 

Salix, v, 339. 

Salpiglossis, v, 114. 

Salsola, v, 214. 

Salvia, iv, 428. 

Salviniáceas, v i, 577.

Sambucus, iii, 162. 

Samolus, iv, 317. 

Sanicula, iii, 103. 

Santaláceas, v, 279. 

Santalum, v, 284. 

Sapindáceas, i, 331. 

Sapotáceas, iv, 321. 

Sarcoscyphus, v i i, 190. 

Sargassum, viii, 213. 

Sarmienta, iv, 295. 

Sarothamnus, ii, 46. 

Satureia, iv, 429. 

Saubinetia, iv, 236. 

Sauteria, v i i, 275. 

Saxe-Gothea, v, 364. 

Saxifraga, iii, 36. 

Saxifrájeas, iii, 35. 

Scabiosa, iii, 226. 

Scapania, v i i, 206. 

Schkuhria, iv, 211. 

Schizanthus, v, 134. 

Schizopetalon, i, 132. 

Schmitzomia, v i i, 399. 

Schaenodum, v i, 135. 

Scilla, v i, 92. 

Scirpus, v i, 169. 

Scleria, v i, 189. 

Scorzonera, iii, 412. 

Scutellaria, iv, 436. 

Scyphanthus, ii, 400. 

Scytalanthus, iv, 332. 

Scytothamnus, viii, 240. 

Selaginella, v i, 574. 

Selliera, iv, 291. 

Sendtnera, v i i, 237. 

Senebiera, i, 156. 

Senecio, iv, 111. 

Septoria, v i i, 497. 

Seseli, iii, 121. 

Setaria, v i, 290. 

Sicyos, ii, 349. 

Sida, i, 292. 

Siegesbeckia, iv, 99. 

Silene, i, 234. 


-400- 

Silybum, iv, 264. 

Sinapis, i, 128. 

Sipanea, iii, 197. 

Sisymbrium, i, 113. 

Sisyrinchium, v i, 18. 

Soláneas, v, 39. 

Solanum, v, 67. 

Solidago, iv, 34. 

Soliera, iv, 430. 

Sorema, v, 94. 

Sonninia, iv, 346. 

Sonchus, iii, 417. 

Soliva, iv, 210. 

Spartina, v i, 417. 

Spartium, ii, 47. 

Specularia, iv, 288. 

Sphacele, iv, 446. 

Sphacelaria, viii, 242. 

Sphagnaecetis, v i i, 217. 

Sphagnum, v i i, 187. 

Sphaeralcea, i, 262. 

Sphaeria, v i i, 453. 

Sphaerobolus, v i i, 509. 

Sphaerocarpus, v i i, 287. 

Sphaeronema, v i i, 469. 

Sphaerophoron, viii, 175. 

Sphaeropsis, v i i, 486. 

Sphaerostigma, ii, 270. 

Spilanthes, iv, 246. 

Spinacia, v, 210. 

Spiranthes, v, 431. 

Splachnum, v i i, 180. 

Splitgerbera, v, 319. 

Sporobolus, v i, 333. 

Spirogyra, viii, 352. 

Stachys, iv, 441. 

Stauroneis, viii, 358. 

Stellaria, i, 238. 

Stemodia, v, 122. 

Stemonites, viii, 15. 

Stenandrium, v, 36. 

Stephanephorus, viii, 201. 

Stereocaulon, viii, 139. 

Stereum, v i i, 346.


Stevia, iii, 436. 

Sticta, viii, 92. 

Stipa, v i, 317. 

Strongyloma, iii, 333. 

Stylobates, v i i, 310. 

Suaeda, v, 212. 

Surirella, viii, 355. 

Symphyogyna, v i i, 261. 

Synedra, viii, 355. 

Syringa, iv, 326. 

Tacsonia, ii, 357. 

Tagetes, iv, 228. 

Talamiflores, i, 17. 

Talinum, ii, 443. 

Tapeinia, v i, 29. 

Taraxacum, iii, 414. 

Targionia, v i i, 283. 

Taxíneas, v, 355. 

Tecophylea, v i, 31. 

Telanthera, v, 193. 

Tepesia, iii, 193. 

Tessaria, iv, 86. 

Tetilla, iii, 137. 

Tetraglochin, ii, 230. 

Tetragonia, ii, 404. 

Tetroncium, v, 384. 

Teucrium, iv, 451. 

Thelotrema, viii, 181. 

Theresa, iv, 437. 

Thlaspi, i, 151. 

Thorea, viii, 244. 

Thyrsopteris, v i, 555. 

Tigridia, v i, 30. 

Tifáceas, v i, 143. 

Tiliáceas, i, 297. 

Tillandsia, v i, 14. 

Tillaea, ii, 455. 

Timéleas, v, 275. 

Torilis, iii, 128. 

Tortula, v i i, 135. 

Torula, viii, 31. 

Trechonaetes, v, 78. 

Tremella, v i i, 361. 

Trevoa, ii, 21. 

-401- 

Triachne, iii, 324. 

Trichocline, iii, 263. 

Trichocolea, v i i, 236. 

Trichomanes, v i, 564. 

Trichopetalum, v i, 110. 

Trichothecium, viii, 28. 

Trichia, viii, 17. 

Trichostomum, v i i, 150. 

Trichoderma, viii, 7. 

Tricuspidaria, i, 299. 

Trifolium, ii, 58. 

Triglochin, v, 383. 

Trinitaria, viii, 222. 

Triodia, v i, 432. 

Tripolium, iv, 13. 

Triptilion, iii, 325. 

Trisetum, v i, 386. 

Tristagma, v i, 108. 

Triteleia, v i, 98. 

Triticum, v i, 489. 

Trixis, iii, 389. 

Tropeóleas, i, 371. 

Tropaeolum, i, 371. 

Tubercularia, v i i, 396. 

Tulostoma, v i i, 510. 

Tupa, iv, 275. 

Turbinaria, viii, 217. 

Tylloma, iii, 287. 

Typha, v i, 143. 

Ulex, ii, 45. 

Ulva, viii, 339. 

Umbelíferas, iii, 57. 

Umbilicaria, viii, 163. 

Uncinia, v i, 254. 

Uredo, viii, 45. 

Uromyces, viii, 42. 

Urtica, v, 315. 

Urtíceas, v, 315. 

Usnea, viii, 51. 

Ustilago, viii, 46. 

Utricularia, iv, 309. 

valdivia, iii, 39. 

valenzuelia, i, 331. 

valeriana, iii, 201.

valeriáneas, iii, 201. 

verbena, v, 8. 

verbenáceas, v, 7. 

vermicularia, v i i, 491. 

vernonia, iii, 429. 

veronica, v, 106. 

verrucaria, viii, 186. 

vesicaria, i, 146. 

vestia, v, 86. 

viburnum, iii, 161. 

vicia, ii, 105. 

vigna, ii, 172. 

villaresia, ii, 13. 

viola, i, 189. 

violarias, i, 189. 

viscum, iii, 148. 

vitis, i, 343. 

viviania, i, 358. 

vivianiáceas, i, 355. 

Wahlenbergia, iv, 285. 


-402- 

Weinmannia, iii, 40. 

Weissia, v i i, 173. 

Wendtia, i, 369. 

Werneria, iv, 176. 

Witheringia, v, 59. 

Woodsia, v i, 553. 

Wydleria, iii, 113. 

Xanthium, iv, 253. 

Xerotus, v i i, 319. 

Xylaria, v i i, 414. 

Xylographa, v i i, 408. 

Zannichellia, v, 391. 

Zantoxíleas, i, 433. 

Zanthoxylon, i, 434. 

Zea, v i, 503. 

Zephyrantes, v i, 56. 

Zigofíleas, i, 423. 

Zoospóreas, viii, 337. 

Zuccagnia, ii, 187. 

Zygodon, v i i, 121.

íNDICE 

Presentación v 

Helechos en la obra de Claudio Gay por Elizabeth Barrera ix 

CONTINUACIÓN DE LOS HONGOS 5 

XI. Trichoderma 7 

XII. Myrothecium 8 

XIII. Aethalium 9 

XIv. Angioridium 9 

Xv. Diderma 10 

XvI. Didymium 11 

XvII. Physarum 12 

XvIII. Diachea 14 

XIX. Stemonites 15 

XX. Arcyria 16 

XXI. Trichia 17 

XXII. Licea 19 

I. Isaria 20 

II. Ceratium 21 

III. Dacrymyces 22 

Iv. Fusisporium 23 

v. Gliostroma 24 

vI. Nematelia 25 

I. Pilobolus 27 

II. Trichothecium 28 

III. Cladosporium 29 

Iv. Helminthosporium 30 

v. Coniothecium 30 

vI. Torula 31 

vII. Coniosporium 32 

vIII. Aecidium 33 

IX. Epitea 36 

-403


X. Puccinia 37 

XI. Uromyces 42 

XII. Uredo 45 

XIII. Ustilago 46 

iv. Líquenes 49 

I. Usnea 51 

II. Desmazieria 59 

III. Evernia 61 

Iv. Ramalina 67 

v. Roccella 72 

vI. Cetraria 81 

vII. Peltigera 84 

vIII. Nephroma 86 

IX. Erioderma 91 

X. Sticta 92 

XI. Parmelia 114 

XII. Stereocaulon 139 

XIII. Cladonia 141 

XIv. Biatora 151 

Xv. Heterothecium 157 

XvI. Lecidea 158 

XvII. Umbilicaria 163 

XvIII. Opegrapha 164 

XIX. Lecanactis 168 

XX. Arthonia 169 

XXI. Chiodecton 170 

XXII. Sphaerophoron 175 

XXIII. Pertusaria 179 

XXIv. Thelotrema 181 

XXv. Pyrenastrum 185 

XXvI. verrucaria 186 

v. Colemáceos 191 

I. Caenogonium 192 

II. Chrysothrix 192 

III. Collema 194 

Iv. Stephanephorus 201 

v. Leptogium 202 

VI. Algas 211 

I. Sargassum 213 

II. Turbinaria 217 

III. Himanthalia 218 

Iv. Durvillaea 219 

v. Desmarestia 220 

vI. Trinitaria 222 

vII. Phieorhiza 225 

vIII. Macrocystis 226 

-404

í n d i c e 

IX. Lessonia 230 

X. Capea 233 

XI. Padina 234 

XII. Dictyota 235 

XIII. Hydroclathrus 237 

XIv. Adenocystis 238 

Xv. Scytothamnus 240 

XvI. Cladostephus 241 

XvII. Sphacelaria 242 

XvIII. Liagora 243 

XIX. Thorea 244 

XX. Ectocarpus 247 

XXI. Chantransia 248 

XXII. Chroolepus 249 

XXIII. Codium 250 

XXIv. Bryopsis 251 

I. Delesseria 254 

II. Aglaophyllum 256 

III. Aspidophora 259 

Iv. Plocamium 260 

v. Hypnea 267 

vI. Plocaria 268 

vII. Rhodymenia 270 

vIII. Caulacanthus 277 

IX. Bostrychia 283 

X. Dasya 288 

XI. Heterosiphonia 289 

XII. Polysiphonia 290 

XIII. Laurencia 292 

XIv. Corallina 294 

Xv. Amphiroa 296 

XvI. Melobesia 298 

XvII. Rhodosaccion 299 

XvIII. Nothogenia 300 

XIX. Acropeltis 302 

XX. Polycladia 303 

XXI. Gelidium 304 

XXII. Ahnfeltia 308 

XXIII. Gicartina 309 

XXIv. Chondrus 313 

XXv. Ginannia 314 

XXvI. Callymenia 316 

XXvII. Halymenia 317 

XXvIII. Phyllophora 318 

XXIX. Gymnogongrus 320 

XXX. Iridaea 324 

XXXI. Ceramium 328 

-405


XXXII. Centroceras 329 

XXXIII. Griffithsia 331 

XXXIv. Ballia 332 

XXXv. Callithamnion 333 

I. Phycoseris 338 

II. Ulva 339 

III. Porphyra 339 

Iv. Enteromorpha 340 

v. Lemania 342 

vI. Caulerpa 343 

vII. Conferva 345 

vIII. Spirogyra 352 

IX. Anabaena 353 

I. Cyclotella 355 

II. Surirella 355 

III. Synedra 355 

Iv. Cocconeis 356 

v. Cymbella 356 

vI. Navicula 356 

vII. Achnanthes 358 

vIII. Stauroneis 358 

IX. Diadesmis 359 

X. Grammatophora 359 

ADICIONES 361 

Decostea 361 

Aglaodendrum 365 

co n c o r d a n c i a d e l o s n o m B r e s v u l G a r e s c o n l o s c i e n t í F i c o s 367 

ín d i c e d e l a s l á m i n a s y o r d e n q u e s e h a d e s e G u i r 

en l a e n c ua d e r n a c i ó n 385 

ín d i c e d e l o s ó r d e n e s, F a m i l i a s y G é n e r o s con t e n i d o s e n e s ta o B r a 387 

-406

Biblioteca Fundamentos de la Construcción de Chile - Centro de ...

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