Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
DE MATO GROSSO
TIPOLOGIASVEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Hélida Bruno Nogueira Borges
Elton Antônio Silveira
Ligia Nara Vendramin
Secretaria de Estado
de Meio Ambiente
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO
TIPOLOGIASVEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
FRANCISCO DALTRO
Vice-Governador
Secretaria de Estado
de Meio Ambiente
FLORA ARBÓREA
DE MATO GROSSO
TIPOLOGIASVEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Bibliografia.
ISBN 978-85-7992-072-1
14-12047 CDD-582.160981
Índices para catálogo sistemático:
1. Brasil : Mato Grosso : Flora arbórea : Botânica 582.160981
Helton Bastos
Design gráfico
1. Introdução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
2. Base de Dados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
3. Espécies Arbóreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
4. Tipologias vegetais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
7. Referências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
8. Anexo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 175
MAPAS
Em Mato Grosso a vegetação é constituída por elementos ecossistêmicos como manutenção da qualidade, temperatura e
dos biomas Amazônia, Cerrado e Pantanal. As florestas domi- umidade do ar, proteção dos solos contra lixiviação e processos
nam a porção amazônica e adentram no Cerrado e Pantanal erosivos, proteção dos rios de assoreamento, facilitam a alimen-
ocupando, respectivamente, 16,73% e 12,83% da superfície, tação de lençóis freáticos, como também proporcionam beleza
segundo mapa de vegetação do Projeto Radam. As florestas cênica e muitas vezes estão associadas às questões culturais.
ombrófilas são típicas da Amazônia. As florestas estacionais O conhecimento do ambiente preferencial de crescimento
semideciduais e as deciduais, assim como as formações savâ- das espécies de plantas é importante na definição de estraté-
nicas, são características nos dois outros biomas. gias de conservação e manejo da biodiversidade, em função
A perda da biodiversidade ocorre em proporções alarman- da grande diversidade específica, existência de espécies raras e
tes no estado como consequência da interferência humana no necessidade de proteção dos remanescentes. O levantamento
ambiente, principalmente o desmatamento para a produção da composição florística é a base para qualquer outro estudo
pecuária ou agricultura. Entre os anos de 1988 e 2013 foram sobre as espécies de plantas. Também adquire importância na
137.251 Km² desmatados em Mato Grosso, representando mais indicação de espécies para recomposição da vegetação em
de 1/6 do total de seu território (http://www.obt.inpe.br/prodes/index.php). áreas degradadas e na identificação correta das espécies sob
Entre 2006 e 2011, data da realização da dinâmica de desma- exploração comercial em planos de manejo, bem como em
te, verificou-se redução no ritmo de desmatamento no estado pesquisas acadêmicas.
(Figura 1). Os dados mais recentes estimam cerca de 11.120 espécies
As espécies arbóreas são os primeiros organismos a serem arbóreas somente para a floresta Amazônica (HUBBELL et al., 2008).
eliminados nesse processo de devastação da vegetação origi- As informações estão dispersas em centenas de publicações,
nal. Portanto, há necessidade urgente de se conhecer as espé- herbários e diferentes bancos de dados, comumente não in-
cies que compõem os biomas mato-grossenses considerando tegrados, sendo preciso um grande esforço para obter esti-
que a meta é assegurar a sua proteção. mativas como essa.
A conservação desse grupo de vegetais é essencial para O presente levantamento constitui um projeto coordenado
a proteção de outras espécies associadas, tanto nas florestas pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente. O banco de da-
como nas savanas. São arbustos, ervas, lianas, epífitas, além de dos tem por objetivo a identificação da ocorrência das espécies
polinizadores, dispersores de frutos e sementes e microorga- arbóreas por tipologia vegetal, ampliando o grau de conheci-
nismos presentes nessas áreas. mento das espécies arbóreas e da sua distribuição no estado,
Além disso, formações arbóreas prestam outros serviços sendo uma iniciativa inédita para Mato Grosso.
6000
5000
4000
Km²
3000
2000
1000
2006 2007 2008 2009 2010 2011
Fonte: Coordenadoria de Geotecnologias/SEMA-MT
O levantamento das espécies arbóreas foi realizado a par- Estadual de Mato Grosso, campus de Nova Xavantina, foram
tir de ampla revisão de levantamentos florísticos e fitosso- consultadas diretamente no acervo. Os dados disponíveis no
ciológicos, incluindo os do portal de periódicos e referências KEW – Herbário Royal Botanical Garden representam coletas
Scientific Eletronic Library Online (http://scielo.org/), acervo do Projeto Flora Cristalino, desenvolvido no Parque Estadual
de herbários e dados de estudos específicos para a implanta- do Cristalino, Mato Grosso.
ção do Parque Estadual Igarapés do Juruena e estudos de im- O PCBAP - Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai
pacto ambiental (EIA) para construção de usinas hidrelétricas (Pantanal) (1997) também foi alvo de consulta às espécies arbó-
e de álcool (Tabela 1). reas encontradas em Mato Grosso, assim como foram incluí-
As informações do Projeto Radam sobre Mato Grosso es- das as espécies identificadas nos levantamentos de campo do
tão reunidas em nove livros: V.19.Guaporé; V.20.Juruena; V.22. ZSEE-MT – Zoneamento Sócio Econômico Ecológico de Mato
Tocantins; V.25.Goiás; V.26.Cuiabá; V.27. Corumbá; V.31.Goiânia. Grosso que fazem parte do acervo do HC – Herbário Central
O V.07.Tapajós apresenta listagem de espécies sem separar da Universidade Federal de Mato Grosso.
aquelas de florestas com as de savana e sem indicação dos pon- A rede INCT – Herbário Virtual da Flora e dos Fungos
tos de amostragem. O V.16.Porto Velho relaciona as espécies por (http://inct.splink.org.br/index) foi consultada para obtenção
nome vulgar e igualmente não indica os pontos de amostra- de dados dos herbários nacionais e internacionais. Para Mato
gem. Os dados desses dois volumes foram excluídos da análise. Grosso o herbário UB reúne na coleção somente espécies de
As amostras do HC – Herbário Central da Universidade Anacardiaceae enquanto os herbários INPA, JBRJ_RB e UEC não
Federal de Mato Grosso e NX – Herbário da Universidade registram espécies de Fabaceae.
Tabela 1. RELAÇÃO DE FONTES DO LEVANTAMENTO DAS ESPÉCIES ARBÓREAS DE MATO GROSSO
Número de
Tipo de Fonte Número de Fontes
Espécimes
Artigos científicos, teses, dissertações e monografias 61 5.601
NY – New York Botanical Garden 2.186
KEW – Royal Botanical Garden 827
MOBOT_BR – Missouri Botanical Garden 479
HC – Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) 2.229
INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia 1.786
MBM – Museu Botânico Municipal de Curitiba 716
Herbários
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Base de Dados | 15
Todas as espécies registradas nas bibliografias como ten- vii. Floresta Estacional Semidecidual de Terras Baixas =
do o hábito arbóreo foram registradas neste trabalho, no en- florestas inundáveis da Planície Inundável do Pantanal
tanto quando a consulta foi feita diretamente nos herbários, da Bacia do Alto Paraguaia e do Pantanal do rio das
onde as exsicatas foram consultadas, os registros seguiram Mortes-Araguaia, considerando estudos em desen-
critérios pré-definidos a fim de manter a coerência ao longo volvimento realizados por técnicos do IBGE, da SEMA-
de todo trabalho. Ribeiro et al. (1999) conceitua: a) árvores: são MT e da SEPLAN-MT;
plantas grandes, lenhosas, geralmente com um tronco único viii. Savana = Cerrado (lato sensu);
levando a copa até a o dossel; b) arvoretas: são árvores jovens ix. Savana Arborizada = Cerrado; Cerrado denso; Cerrado
ou que por condições pouco favoráveis cresceram pouco; c) inundável; Cerrado rupestre;
arbustos: assim como as árvores e arvoretas são plantas le- x. Savana Parque = campo-sujo-de-Cerrado; Cerrado de
nhosas com um caule principal que se ramifica desde a base e Pantanal; campo de murundus
se mantem sempre pequeno. Carvalho (2003) registra inúmeras
espécies que apresentam variações em suas formas biológi- A grafia, nome dos autores e sinonímias foram conferidas
cas, variando de arbusto a árvore. Como muitas espécies de- no site Tropicos.org – Missouri Botanical Garden 1. Na lista geral
positadas estavam categorizadas ora como árvore ora como e nas listas de espécies por tipologia foram excluídas as sinoní-
arbusto mesmo apresentando alturas semelhantes, foi defi- mias da sua composição, evitando a duplicidade na citação de
nido que 3 metros seria a altura que indicaria que a espécie uma mesma espécie. Tais listas apresentam o nome das árvores
teria hábito arbóreo. em ordem alfabética de família, gênero e espécies.
A indicação das formações vegetais foi realizada seguin- O ordenamento das espécies foi realizado considerando a
do o Sistema de Classificação da Vegetação Brasileira do IBGE classificação APG III, adotada pelo Missouri Botanical Garden.
(IBGE, 1992). As fontes reunidas no levantamento apresentam da- Foram excluídas da análise as espécies não reconhecidas
dos majoritariamente com coordenadas geográficas. A Lista nos bancos de dados do Tropicos.org do Missouri Botanical
de Espécies da Flora do Brasil identificou 100 espécies arbó- Garden (MOBOT), do International Plant Names Index (IPNI) 2,
reas para Mato Grosso em diferentes formações vegetais, sem, do Projeto Reflora/Flora do Brasil 3 e SpeciesLink 4.
contudo, indicar as coordenadas geográficas. Dessas somente O nome vulgar foi incluído sempre que possível, respei-
39 e 02 variedades não tinham sido incorporadas na listagem tando a grafia observada nas referências bibliográficas e ex-
geral do levantamento para Mato Grosso. sicatas. O hábito de crescimento foi definido nas bibliogra-
O georreferenciamento dos dados foi baseado no mapa de fias, exsicatas disponibilizadas na internet, principalmen-
vegetação do Projeto RADAM BRASIL. Na ausência de coorde- te às do herbário on-line do New York Botanical Garden 5,
nadas foi substituída a formação indicada por similar constan- Royal Botanical Garden 6, e Sys Tax da Ruhr-Universität Bochum
do no sistema de classificação do IBGE (1992). Especificamente 7, e consulta a sites como Neotropical Herbarium Specimes 8,
para o Pantanal foi utilizada adaptação do PCBAP-Plano de Smithsonian Instituition 9, Encyclopedia of Life – EOL 10, Europe’s
Conservação da Bacia do Alto Paraguai (Pantanal) (1997) a par- Cultural Collections 11, Árvores do Brasil 12, Flora Brasiliensis 13,
tir da nomenclatura do IBGE (1992). Rede de Sementes da Amazônia 14, Rede de Sementes do
As espécies foram georreferenciadas considerando a co- Cerrado 15 e Flora do Brasil 16.
ordenada geográfica indicada nas referencias bibliográficas A definição do hábito das espécies de savana foi dificultada
ou exsicatas. Nos casos sem coordenadas específicas foram pelo fato de alguns táxons apresentarem crescimento arbustivo
indicadas, quando possível, aquelas da sede dos municípios. ou arbóreo. Foram incluídas na lista aquelas com referência bi-
Para efeito de análise das espécies foram consideradas cor- bliográfica ou de acervo ao hábito arbóreo ou arbóreo/arbustivo.
relacionadas as seguintes formações:
16 | Base de Dados FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
3. ESPÉCIES ARBÓREAS
As espécies arbóreas são elementos comuns às formações e Euphorbiaceae com 26. Inversamente, a riqueza de espécies
vegetais próprias das regiões Amazônica, Cerrado e Pantanal. está concentrada em poucos gêneros em Myrtaceae com 118
Três biomas com parte de seu território presente em Mato espécies/9 gêneros, Melastomataceae 90 espécies/9 gêneros,
Grosso. No levantamento foram verificadas 26.299 amostras Malvaceae 67 espécies/4 gêneros.
representando 91 famílias, 494 gêneros, 2.191 espécies, 57 su- Outras reúnem caracteristicamente um único gênero por
bespécies, 61 variedades e 02 formas (Anexo 1). família nos neotrópicos como Ebenaceae, com 19 espécies de
Na composição florística do conjunto de formações anali- Diospyros, Erythroxylaceae com 13 espécies de Erythroxylum
sadas 11 famílias destacam-se pela maior riqueza de espécies. e Siparunaceae, com nove espécies de Siparuna.
Embora essas famílias representem cerca de 12% do total, o
conjunto reflete a maioria (55%) das espécies e contribui com
Tabela 2. RELAÇÃO DE 11 FAMÍLIAS
quase a metade dos gêneros (44,7%) registrados no levanta- COM MAIOR RIQUEZA DE ESPÉCIES
mento. Fabaceae, Myrtaceae e Lauraceae, são as mais impor-
Família Gênero Espécie Subsp./Var./Fo.
tantes, todas com mais de 100 espécies (Tabela 2, Figura 2). O
Fabaceae 85 355 25
gênero Inga (51 espécies) é o mais representativo em Fabaceae.
Em Myrtaceae os gêneros Myrcia (38 espécies) e Eugenia (35 Myrtaceae 9 118 0
espécies) dominam a família. Para Lauraceae é Ocotea (47 es- Lauraceae 13 113 0
pécies) o gênero mais importante. Annonaceae 12 95 0
Outros gêneros são igualmente bem representados no Melastomataceae 9 90 0
levantamento quanto ao número de espécies: Annona (15),
Moraceae 14 86 0
Duguetia (19), Guatteria (26), Xylopia (20), Aspidosperma (21),
Rubiaceae 32 76 3
Cordia (20), Protium (46), Hirtella (17), Licania (36), Diospyros
(19), Sloanea (18), Machaerium (18), Ocotea (47), Eschweilera Sapotaceae 12 73 10
(18), Byrsonima (20), Miconia (49), Mouriri (25), Guarea (16), Euphorbiaceae 26 69 0
Trichilia (22), Ficus (28), Virola (19), Chrysophyllum (17), Pouteria Chrysobalanaceae 5 67 1
(45), Pourouma (16), Qualea (18), Vochysia (25).
Malvaceae 4 67 0
Analisando o número total de gêneros por família Fabaceae
Total 221 1209 39
aparece com maior riqueza – 85, seguida por Rubiaceae com 32
Fabaceae
Myrtaceae
Lauraceae
Annonaceae
Melastomataceae
Moraceae Número de espécies
Rubiaceae
Sapotaceae
Euphorbiaceae
Chrysobanaceae
Malvaceae
0 50 100 150 200 250 300 350 400
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Espécies Arbóreas | 17
Pesquisadores há muito tempo estudam a vegetação bra- e 16.000 (STEEGE et al., 2013) espécies de árvores na
(HUBELL et al., 2008)
sileira. As estimativas apontam entre 40.000 a 45.000 espécies Amazônia. Não existe uma lista única publicada, mas listas so-
de angiospermas para o país (LEWINSOHN e PRADO, 2004). O estudo bre formações específicas. Exemplos estão disponíveis para flo-
mais recente, em nível de país, é o levantamento realizado restas de terra firme, floresta de várzea, floresta de vertente, flo-
pelo Jardim Botânico do Rio de Janeiro (JBRJ), projeto “Flora resta ombrófila densa e floresta ombrófila aberta (Tabela 3). O
do Brasil”. No projeto foram identificadas 100 espécies, 02 su- levantamento para Mato Grosso representa significativamente
bespécies e 02 variedades arbóreas para Mato Grosso em di- a flora amazônica para essas formações vegetais específicas, a
ferentes formações. Número muito inferior ao total de espé- maioria com mais de 50% das espécies. Foram levantadas 1.175
cies relacionadas para o Estado o que indica a necessidade de espécies, 18 subespécies, 11 variedades e uma forma nas flores-
atualização de muitos bancos de dados sobre a flora brasileira. tas ombrófilas densas e 790 espécies, 13 subespécies, 12 varie-
Estimativas apontam aproximadamente entre 11.210 dades e uma forma nas florestas ombrófilas abertas no estado.
Tabela 3. COMPARAÇÃO DA RIQUEZA FLORÍSTICA ENTRE LOCALIDADES DA AMAZÔNIA E O LEVANTAMENTO PARA MATO GROSSO
Número de Espécies Número de Espécies
Fonte Formação
Amazônia Mato Grosso
ALMEIDA et al. (2004) Floresta de várzea 164 110 (67%)
CONDÉ e TONINI (2013) Floresta ombrófila densa 165 129 (78%)
GAMA et al. (2007) Floresta ombrófila aberta 110 76 (69%)
LIMA et al. (2012) Floresta ombrófila densa 133 73 (55%)
OLIVEIRA e MORI (1999) Floresta de terra firme 513 265 (51,6%)
OLIVEIRA e AMARAL (2004) Floresta de vertente 234 128 (54,7%)
OLIVEIRA et al. (2005) Floresta de terra firme 233 133 (57%)
SANTOS e JARDIM (2006) Floresta de várzea 70 51 (72%)
SILVA et al. (1992) Floresta ombrófila densa 556 235 (42%)
Segundo Felfili (2003) e Damasceno Júnior et al. (2009) estudos de cálcio e magnésio e baixos de alumínio (SCARIOT e SEVILHA, 2005).
demonstram que as florestas semideciduais e deciduais ocor- Apesar da sua singularidade e ocorrência em manchas, pouco
rem sob a forma de fragmentos de vegetação, com o grau de se tem conservado em termos de áreas protegidas neste tipo
deciduidade dependendo da estacionalidade climática, e seu de vegetação (SCARIOT e SEVILHA, 2005). Em Mato Grosso foram iden-
conjunto forma um “corredor estacional” funcionando como tificadas em levantamento 1.207 espécies, 19 subespécies, 27
elo de ligação com as manchas encontradas no Pantanal e com variedades e uma forma nas florestas estacionais semidecidu-
florestas pré-Amazônicas e com o Chaco. ais e 181 espécies, uma subespécie e uma variedade nas de-
Estudos revelam que as florestas decíduas estão vincula- ciduais. Das quais um número significativo é encontrado em
das a solos mais férteis (FELFILI, 2003; SCARIOT e SEVILHA, 2005). Essas flo- formações semelhantes localizadas em Mato Grosso do Sul e
restas são comuns nos estados da Bahia, Minas Gerais, Goiás, Minas Gerais (Tabela 4).
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, em solos com altos teores
Tabela 4. RELAÇÃO DO NÚMERO DE ESPÉCIES DE ACORDO COM OCORRÊNCIA POR VEGETAÇÃO
Número de Espécies Número de Espécies
Fonte Formação
Florestas Estacionais Mato Grosso
ARRUDA e DANIEL (2007) Estacional Semidecidual 76 41 (54%)
LIMA et al. (2010) Estacional Decidual 42 24 (57%)
LOPES et al. (2008) Estacional Semidecidual 113 90 (79,6%)
SALIS et al. (2004) Estacional Decidual 79 37 (46,8%)
18 | Espécies Arbóreas FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
A riqueza de espécies arbóreas observada no levantamento como: Aspidosperma subincanum, Dilodendron bipinnatum,
é significativa quando comparada com levantamentos sobre Guazuma ulmifolia, Guettarda viburnoides, Luehea paniculata
a flora total do Cerrado (savanas). Mendonça et al. (1998), con- e Myracrodruon urundeuva. Enquanto outras são típicas de
siderando diferentes hábitos de crescimento, listaram 6.389 cerradões distróficos (solos pobres), como: Emmotum nitens,
espécies; Castro et al. (1999) estimaram entre 3.000 e 7.000, das Matayba guianensis, Protium heptaphyllum, Simarouba versico-
quais 1.000 a 2.000 espécies são arbóreas e arbustivas; Dias lor e Siparuna guianensis. Todas essas incorporadas no levanta-
(1992), citado por Ratter et al. (2006), apresenta como estimativa mento para Mato Grosso.
10.000 plantas vasculares no bioma. Mato Grosso se destaca A vegetação do Cerrado tem afinidades geográficas com
entre as demais regiões de Cerrado com grande riqueza de gêneros da Mata Atlântica e da floresta Amazônica (AZEVEDO
espécies notadamente nos levantamentos realizados nas áre- et al., 1995; RATTER et al., 1997). Famílias ricas em espécies na floresta
as de drenagem dos rios Araguaia e Tocantins que englobam Amazônica, como Chrysobalanaceae, Sapotaceae, Lauraceae
parte dos estados de Goiás, Tocantins e Mato Grosso e tam- e Meliaceae, são pouco representadas no Cerrado (MENDONÇA et
bém na área de drenagem da região do rio Xingu em Mato al., 1998). Estudos realizados por Méio et al. (2003) em 12 áreas de
Grosso (RATTER et al., 2006). cerrado stricto sensu demonstram que das 290 espécies lista-
Estudos revelam que as famílias com maior número de es- das pelos autores, provavelmente 119 (41,1%) são endêmicas
pécies no Cerrado são: Fabaceae, Malpiguiaceae, Myrtaceae, do bioma. O total de 171 (58,9%) tem distribuição nas florestas
Melastomataceae e Rubiaceae (RATTER et al., 1997; 2006). Os estudos Amazônica e Atlântica, com predomínio daquelas da floresta
de Castro et al. (1999) corroboram a predominância dessas fa- Atlântica (130) sobre a Amazônica (4), as demais ocorrem em
mílias no Cerrado, com dominância absoluta de Fabaceae. ambos os biomas.
Vochysiaceae, embora seja uma família pequena, tem distri- Outro aspecto a ser mencionado no presente estudo diz
buição ampla no Cerrado com dominância de espécies de respeito ao hábito de crescimento das plantas do Cerrado. As
Qualea em muitas áreas (Ratter et al. 2006). Outra família com espécies das savanas podem exibir crescimento diferencia-
poucos gêneros, mas característica do Cerrado é Dilleniaceae do dependendo da região de ocorrência, como resultado de
(GOODLAND e FERRI, 1979). Essas informações são também observadas fatores ecológicos e genéticos. No levantamento para Mato
no presente levantamento. Grosso foram identificadas 26 espécies e uma variedade com
Mendonça et al. (1998) listaram 6.387 espécies de planta hábito arbustivo e/ou arbóreo, considerando que as exsica-
para o Cerrado, das quais 1.065 apresentam hábito arbóreo. tas e a descrição de diferentes autores: Aegiphyla lhotskiana,
No presente levantamento foram registradas 613 espécies ci- Bauhinia rufa, Byrsonima intermedia, Davilla elliptica, D. lacu-
tadas pelos autores, ou seja, Mato Grosso reúne pelo menos nosa, Erythroxylum citrifolium, E. deciduum, E. gracilipes, E. ma-
57,5% das espécies arbóreas indicadas para o bioma. O total crophyllum, E. mucronatum, E. suberosum, Eschweilera nana,
de espécies levantadas nas formações savânicas corresponde Eugenia aurata, Kielmeyera rubriflora, Miconia elegans, Miconia
a 1.170, além de 28 subespécies e 38 variedades. prasina, Myrciaria floribunda, Ouratea hexasperma, Pera glabra-
Ratter et al. (1997) afirmam ser grande a heterogeneidade ta, Pithecellobium foliolosum, Randia armata, Salacia crasssifo-
(beta diversidade) da vegetação do Cerrado o que implica na lia, Sapium glandulatum, Sickingia tinctoria, Tocoyena formosa,
formulação de propostas de conservação, sendo necessário o Tocoyena formosa var. pseudobrasiliensis, Zeyheria montana.
estabelecimento de muitas áreas protegidas visando preservar A composição florística da região do Pantanal é formada
adequadamente a vegetação. Os locais com maior número de por espécies do Cerrado, elementos florísticos da Amazônia,
espécies estão localizados em Mato Grosso, Goiás, Tocantins e na forma de florestas estacionais semideciduais, Chaco (Savana
Distrito Federal (RATTER et al., 1997; 2006). Estépica) e bacia Paraná-Paraguai (AZEVEDO et al., 1995; POTT e POTT, 2009).
Confirmando a diversidade Ratter et al. (2006) relatam estu- Aparentemente as espécies lenhosas estão agrupadas segun-
dos realizados em 316 áreas do Cerrado, considerando grandes do a fitogeografia, como conjunto Floresta Estacional/Floresta
arbustos e árvores como a flora lenhosa em função da difícil Amazônica, Floresta Amazônica, Floresta Amazônica/Floresta
separação entre estas formas de vida. Os resultados demons- Atlântica e Chaco/Floresta Amazônica geralmente ocupam
tram que: (i) 914 espécies ocorrem em todas as áreas analisa- áreas com vegetação ripária e áreas inundáveis, enquanto em
das; (ii) 300 espécies ocorrem em oito ou mais áreas represen- terreno não inundável crescem espécies arbóreas típicas de
tando (≥ 2,5% do total), apresentando ampla distribuição (cer- Savana Florestada (POTT e POTT, 2009).
ca de 75% do bioma), (iii) 614 estão presentes em uma única Pott e Pott (2009) listaram as espécies agrupadas de acordo
área, (iv) 39 ocorrem em 50 % ou mais áreas; (v) 340 dominam com a ocorrência. Dessas, parte significativa foi relacionada no
a cobertura vegetal lenhosa do bioma. Para os autores, por- levantamento para Mato Grosso, exceto para o Chaco (22,7%)
tanto, a vegetação lenhosa da área core do bioma Cerrado é e transição Floresta Estacional/Chaco (58,3%) (Tabela 5). Para
bem conhecida. as demais formações e contatos florísticos a similaridade está
Algumas espécies citadas com frequência nas fontes do acima de 80%.
levantamento, de acordo com Ratter et al. (2006) são espécies
que ocupam solos calcários em cerradões mesotróficos (so-
los ricos), florestas estacionais semideciduais e deciduais,
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Espécies Arbóreas | 19
Tabela 5. RELAÇÃO DO NÚMERO DE ESPÉCIES DE de Geografia e Estatística (IBGE), da Secretaria Estadual de
ACORDO COM OCORRÊNCIA POR VEGETAÇÃO
Planejamento e Coordenação Geral (SEPLAN) e da Secretaria
Número de Número de Estadual do Meio Ambiente (SEMA), indicam ocorrência de
Distribuição Espécies Pott Espécies
e Pott (2009) Mato Grosso
fragmentos dessa formação próximos aos municípios de
Poconé, Cáceres e Mimoso, em Mato Grosso. No presente le-
Ampla distribuição 20 18 (90%)
vantamento foram registradas somente quatro espécies nas
Cerrado 34 30 (88,2%)
savanas estépicas.
Cerrado/Floresta Estacional 40 36 (90%) No presente levantamento foram registradas espécies
Chaco 22 5 (22,7%) típicas desse ambiente, citadas por Pott et al. (2011) e Padilha
Floresta Estacional (Decidual)* 60 53 (88,3%) et al. (2010), como: Diplokeleba floribunda, Acacia farnesia-
Floresta Estacional/ Chaco 12 7 (58,3%) na, Acacia paniculata, Celtis pubescens, Machaerium hirtum,
Cerrado/Floresta Estacional/Floresta
Myracrodrum urundeuva, Acrocomia aculeata, Tabebuia hep-
5 4 (80%)
Amazônica taphylla, Adelia membranifollia, Albizia inundata, Amburana
*Damasceno-Júnior et al. (2009) cearensis, Anadenanthera colubrina, Machaerium eriocarpum,
Ceiba samaúma, Brosimum gaudichaudii, Triplaris gardneriana,
Ziziphus oblongifolius, Chomelia obtusa, Zanthxylum petiolare.
As formações pioneiras são observadas em diferentes loca-
Pott e Pott (1999) elaboraram lista contendo 1.863 espécies lidades do país. Manabe e Silva (2010) consideram como vegeta-
de fanerógamas, sendo 1.656 próprias de ambientes terrestres. ção pioneira no Pantanal fisionomias de Buritizal (Mauritia flexu-
Junk et al. (2006), citados por Pott e Pott (2009), afirmam que das osa), Espinheiral (Byttneria filipes, Cissus spinosa, Mimosa spp.),
900 espécies listadas por Pott e Pott (1999) 756 (40%) são plan- Cambarazal (Vochysia divergens), Pirizal (Cyperus giganteus),
tas lenhosas, sendo 220 árvores altas. Saranzeiro (Sapium haematospermum), Pimenteiral (Licania
Pott et al. (2011) em revisão da flora da planície pantaneira parvifolia), Pombeiral (Combretum spp.), Pateiro (Couepia uiti),
listaram 2.000 espécies, das quais a maioria exibe distribuição Caetezal (Thalia geniculata), brejo, e campo sujo. Os autores
ampla seguido de espécies do Cerrado, as espécies endêmicas salientam que essas formações são encontradas no Pantanal
são raras, sendo registradas apenas sete. Os autores salientam e Amazônia, sendo a vegetação influenciada pelo regime de
que a vegetação do Cerrado predomina em 50% do Pantanal. cheia e vazante dos rios (influência fluvial e/ou lacustre). Em
Merece atenção também a existência de um continuum de Mato grosso concentra-se em Poconé e Barão de Melgaço, pró-
Floresta Estacional Semidecidual para Floresta Estacional ximo aos rios Cuiabá e São Lourenço, e ocupa cerca de 1.827
Decidual e Savana Florestada. km². É necessário destacar que é considerado por formação
No presente levantamento foram registradas espécies, pioneira apenas os estágios iniciais de Cambarazal Pimenteiral
de acordo com Pott et al. (2011), típicas de Floresta Estacional e Pateiro, uma vez que nas fases finais estas espécies formam
Semidecidual como: Albizia inundata, Cassia grandis, Vitex cy- florestas.
mosa, Anadenanthera colubrina, Astronium fraxinifolium, Attalea Na bacia do rio Suiá-Miçu, um dos afluentes do rio Xingu,
phalerata, Copernicia alba, Protium heptaphyllum, Pterogyne também são encontradas áreas de formações pioneiras nas
nitens, Tabebuia impetiginosa e tabebuia roseoalba. Outras planícies de alagamento dos rios que compõem esta unida-
são típicas de Floresta Estacional Decidual: Anadenanthera de (MAEDA et al., 2008). O plantio de soja vem acelerando ano a ano,
colubrina, Myracrodruon urundeuva, Tabebuia impetiginosa, resultando no desmatamento de 13% da planície de inunda-
Acacia paniculata, Albizia hassleri, Myracrodruon urundeuva e ção da bacia do rio Suiá-Miçu, ocupada por buritizais, veredas
Tabebuia impetiginosa. Também espécies características da sa- e campos úmidos (SANCHES et al., 2012). A composição florística das
vana Arborizada e Savana Florestada: Acosmium dasicarpum, áreas de vegetação pioneira compreende 178 espécies no pre-
Andira cujabensis, Bowdichia virgilioides, Hymenaea stigonocar- sente levantamento.
pa, Vatairea macrocarpa, Eugenia spp., Myrcia spp., Gomidesia As campinaranas foram pouco estudadas até o momento
palustris, Qualea spp., Salvertia convallariodora, Kielmeyera ru- em Mato Grosso. Há somente o registro de Zappi et al. (2011) para
briflora, Dipteryx alata, Diptychandra aurantiaca, Plathymenia o Parque Estadual do Cristalino. As espécies relacionadas no le-
reticulata, Lafoensia pacari e outra espécies próprias do bioma vantamento são aquelas identificadas pelos autores. De acordo
Cerrado como Aspidosperma tomentosum, Byrsonima coccolo- com o IBGE (1992) as campinaranas apresentam as seguintes ca-
bifolia e Caryocar brasiliense. racterísticas: (i) ocorrem em solos podzol hidromórfico e areias
Segundo Silva e Caputo (2010) remanescentes da Savana quartizozas hidromórficas das planícies aluviais, (ii) composição
Estépica, vegetação do Chaco, ocorre somente em Mato Grosso florística com dominância de ecótipos raquíticos amazônicos,
do Sul, no sul do Pantanal, ocupando uma área de 12.506 Km² com pelo menos um gênero monotípico endêmico, Barcella
na planície. Entretanto o IBGE (1992) afirma que essa formação odora (Arecaceae), (iii) vegetação típica da bacia dos rios ne-
se estende até as margens do rio Guaporé, em Mato Grosso. gro, Orinoco e Branco, (iv) ocupa áreas tabulares arenosas e em
Estudos sobre a vegetação do Pantanal mato-grossense, de- depressões fechadas encharcadas no período chuvoso, (v) são
senvolvido por equipe de técnicos do Instituto Brasileiro divididas em arbórea-densa ou florestada, arbórea aberta ou
20 | Espécies Arbóreas FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
arborizada e gramíneo-lenhosa. Savanas Estépicas e Formações Pioneiras, possivelmente em
Stropp et al. (2011) estudaram campinaranas do Alto Rio função do número limitado de levantamentos e da menor ex-
Negro e registraram 290 espécies enquanto para Mato Grosso tensão territorial das áreas.
foi listado um total de 74 espécies com somente seis em co- Especificamente para o bioma Pantanal Alho (2008) afirma
mum – Xylopia emarginata, Himatanthus sucuuba, Licania mi- que as pressões antrópicas, além da agricultura e pecuária, são
cranta, Calophyllum brasiliense, Sloanea floribunda, Pagamea a mineração, contaminação por pesticidas, mercúrio e esgotos
plicata. Os resultados de Stropp et al. (2011) podem ser justifica- urbanos, turismo não-sustentável, fogo, mudanças no fluxo das
dos pela área de amostragem – oito hectares, enquanto Zappi nascentes dos rios, erosão e aplicação da legislação ambiental
et al. (2011) não especificaram quanto foi amostrado. Três famí- ineficiente. Para o autor a substituição da vegetação natural e
lias são mais bem representadas em ambas áreas: Fabaceae, a perda de habitats foram verificados em 17% do Pantanal e
Annonaceae e Euphorbiaceae. Stropp et al. (2011) argumentam 63% do seu entorno (áreas de planalto) o que deve no futuro
que as diferenças observadas entre campinaranas e florestas afetar a biodiversidade do bioma.
de terra-firme, alta similaridade florística e baixa diversidade, A proteção da vegetação mato-grossense deve ser consi-
estejam relacionadas ao tamanho do habitat que influencia derada com atenção e celeridade, em função do aumento do
em grande escala e por longo tempo os processos evolutivos. desmatamento e número e extensão das áreas protegidas. A
As áreas de contato entre diferentes formações são encon- Amazônia brasileira reúne 116.168.601 hectares de áreas pro-
tradas em todo o estado, sendo identificadas no presente le- tegidas por unidades de conservação federais e estaduais, co-
vantamento 658 espécies, 11 subespécies, 11 variedades e uma brindo 23% da superfície região (BORGES et al., 2007). Conforme CI-
forma. São contatos entre Savana/Floresta ombrófila, Floresta Brasil (2005) no Cerrado do Centro-Oeste somente 5,5% do bio-
Ombrófila/Floresta Estacional, Savana Floresta Estacional e ma estão conservados como unidades de conservação. Alger
Savana/Savana Estépica. e Lima (2005) destacam que, nesse cenário, as áreas de reserva
Mato Grosso apresenta paisagem dominada pelas de ati- legal e de preservação permanente têm um papel crucial na
vidades agrícolas e de pecuária, além de áreas urbanas e es- manutenção de comunidades.
tradas. Particularmente para a floresta Amazônica o desmata- Tal expectativa deve ser considerada com cuidado conside-
mento conduzindo à perda de serviços ambientais (uso susten- rando que somente entre as árvores de Mato Grosso oito espé-
tável, água, biodiversidade, carbono) que exibem maior valor cies registradas no levantamento constam na lista de espécies
que aqueles com usos pouco sustentáveis que substituem a ameaçadas de extinção, considerando a Instrução Normativa
vegetação nativa (FEARNSIDE, 2006). O desmatamento promove a MMA nº 06, de 23 de setembro de 2008: Bertholletia excelsa,
estruturação de mosaico de vegetação fragmentada. Estudos Cariniana ianeirensis, Dalbergia nigra, Euterpe edulis, Licania in-
realizados em Mato Grosso e Bahia mostraram que existe uma durata, Myracrodruon urundeuva, Swietenia macrophylla e Talisia
relação direta entre relevo, posse da terra e dinâmica da vege- subalbens. Como recomenda o documento tais espécies devem
tação com o padrão de fragmentação (BRANNSTROM et al., 2008 citado ser objetos de estudos e programas de conservação.
por CARVALHO et al., 2009). Muitas tipologias do Cerrado são endêmicas da América
Segundo Colli et al. (2005) nos fragmentos em ambiente flo- do Sul e Brasil justificando a formulação de estratégias de con-
restal amazônico a intensidade do efeito de borda é mais sig- servação por parte do governo, especialmente as formações
nificativo que em matrizes abertas como floresta decidual e florestais uma vez que são menos representativas em área no
Cerrado. Os autores acrescentam que efeitos na estrutura são bioma Cerrado que as formações savânicas (MENDONÇA et al., 1998).
observados de acordo com o tipo de utilização. Por exemplo, Além disso, o Cerrado é considerado um hotspot, áreas com
foi verificada a redução na densidade de árvores das famílias concentração de espécies endêmicas e habitat ameaçado, com
Chrysobalanacae e Sapotaceae em fragmentos de floresta apenas 22% da área original – 2.031.999 km², apresentam ve-
atlântica na Bahia. Assim, as áreas de reserva legal e de mata getação nativa (CI-Brasil, 2005).
ciliar de Mato Grosso devem ser usadas de forma a não com- Complementarmente os resultados de estudo realizado por
prometer sua estrutura e capacidade manutenção de popu- Martini et al. (1998) com 305 espécies madeireiras da Amazônia
lações naturais. demonstram que 201 (65,9%) sofrem com a alta pressão da
Ainda para os autores fragmentos grandes são mais eficien- exploração. Nesse último grupo estão incluídas 159 espé-
tes na manutenção da riqueza de espécies, quando são seme- cies (79%) que constam no levantamento para Mato Grosso.
lhantes a matriz, o histórico e o uso dos mesmos, garantindo a Portanto, o estado tem presente em sua vegetação um número
diversidade genética das espécies. Os fragmentos pequenos (< significativo de espécies potencialmente ameaçadas pela ati-
100 ha), no entanto, não devem ser ignorados na conservação vidade madeireira na Amazônia. Quase 15 anos depois seria
de espécies de uma região, pois podem servir de locais de ali- preciso novo estudo para avaliar se a pressão de exploração
mentação de espécies da fauna, representar a heterogeneidade se intensificou para outras espécies listadas.
da região e apresentar a função de conexão entre fragmentos Dois últimos aspectos a abordar dizem respeito ao uso de
maiores. Essas características dos fragmentos são importantes nomes vulgares e a necessidade de se conferir sinonímias em
quando pensamos na conservação das formações vegetais ob- qualquer projeto que envolva espécies de plantas ou animais
servadas em Mato Grosso, principalmente de Campinaranas, ou microorganismos. O nome vulgar das plantas tem impor-
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Espécies Arbóreas | 21
tância relativa porque: (i) a grande maioria das espécies não O IBGE (1912) reconheceu uma nova formação vegetal para
o recebe, (ii) na maioria das vezes apresenta limitações regio- Brasil – a Floresta Estacional Sempre-verde. Está localizada
nais, (iii) é comum um mesmo nome ser usado para espécies no noroeste de Mato Grosso e se estende pelo Planalto dos
diferentes ou para um grupo de espécies com características Parecis e de forma disjunta até as depressões dos rios Paraguai,
semelhantes e em regiões diferentes, (vi) o nome científico de Guaporé e Araguaia. Segundo o documento a floresta apre-
qualquer organismo é o mesmo em qualquer região do mun- senta baixa riqueza de espécies quando comparada as flores-
do (CONSTANTINO, 2005). A indicação dos nomes vulgares demons- tas ombrófilas densas (ao norte) e as florestas estacionais (ao
tra mais uma vez quão necessária é a identificação científica sul). Caracteriza-se como uma área de contato estudada por
destes organismos. A relação das várias denominações que Ivanauskas et al. (2008), Kunz et al. (2008, 2009), Grocan e Galvão
uma mesma espécie pode receber por diferentes taxonomis- (2006). Contudo, no levantamento realizado para Mato Grosso
tas, ou seja, os sinônimos, acompanhando os nomes científi- os pesquisadores fazem referência a essa floresta como floresta
cos deverão auxiliar na identificação das amostras de material ombrófila densa ou estacional semidecidual/decidual e foram
botânico em herbários. estas as nomenclaturas adotadas nas análises.
22 | Espécies Arbóreas FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
4. TIPOLOGIAS VEGETAIS
Formação ou tipologia vegetal é definida pelo IBGE (2012), projetos de regularização ambiental, recuperação de áreas de-
como um conjunto de formas de vida vegetal de ordem supe- gradadas, compensação ambiental, manejo florestal, estudo
rior que compõe uma fisionomia homogênea apesar de sua e relatório de impacto ambiental entre tantos outros exigidos
estrutura complexa. pela legislação ambiental federal e estadual atuais.
O último trabalho publicado sobre as tipologias vegetais O “Guia de Campo: caracterização de tipologias vegetais
em Mato Grosso, Projeto RADAMBrasil, foi realizado entre as de Mato Grosso” foi publicado a fim de orientar a coleta de
décadas de 70 e 80, em escala de apresentação de 1: 1.000.000 dados em campo para tornar mais efetivo e ágil e o reconhe-
que não permitiu a observação das particularidades existentes cimento das tipologias.
no estado. Efeito que ao longo dos anos vem sendo minimi- O IBGE apresenta quatro classes de formação vegetal no
zado com levantamentos realizados por profissionais e estu- Brasil: Floresta, Savana, Campinarana e Estepe. Entre essas for-
diosos. No entanto, neste levantamento, foi possível observar mações básicas existem sub-formações e também áreas de
uma grande quantidade de exsicatas nos herbários sem o re- formação pioneira e de contatos florísticos. Em Mato Grosso a
gistro das tipologias. maior parte das classes de formação é encontrada no seu terri-
A identificação das tipologias vegetais é base para bons tório (ver mapa anexo), sendo a única exceção a classe estepe.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 23
Figura 3. Floresta Ombrófila Densa em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
Figura 4. Floresta Ombrófila Aberta com bambus em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
24 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Figura 5. Floresta Ombrófila Aberta com sororoca (Phenakospermum guyannense
(A. Rich.) Endl. ex Miq.) em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 25
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Annona montana Macf. D
26 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Oxandra major R.E. Fr. Da; Dse
Apocynaceae Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Da; Ds; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 27
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Apocynaceae Macoubea sprucei (Müll. Arg.) Markgr. Ds
Araliaceae Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch. Da; Ds; Dse
Arecaceae Bactris gasipaes var. chicagui (H. Karst.) A.J. Hend. Dse
Arecaceae Geonoma maxima var. chelidoneura (Spruce) A.J. Hend. Ds; Dse
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore Ds; Dse
28 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Bignoniaceae Tabebuia insignis (Miq.) Sandwith Dse
Burseraceae Protium guianense subsp. pilosissimum (Engl.) D.C. Daly Dae; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 29
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Burseraceae Protium occultum D.C. Daly Da; Ds
Chrysobalanaceae Couepia paraensis (Mart. & Zucc.) Benth. ex Hook. f. Da; Ds; Dse
30 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Chrysobalanaceae Hirtella araguariensis Prance Da
Chrysobalanaceae Licania octandra subsp. pallida (Hook. f.) Prance Ds; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 31
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Clusiaceae Clusia weddelliana Planch. & Triana Dse
32 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Elaeocarpaceae Sloanea pubescens Benth. Ds
Euphorbiaceae Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. D; Da; Ds; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 33
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Euphorbiaceae Pera tomentosa (Benth.) Müll. Arg. Dse
Fabaceae Albizia glabripetala (H.S. Irwin) G.P. Lewis & P.E. Owen Ds; Dse
Fabaceae Cassia fastuosa var. calva H.S. Irwin & Barneby Dse
34 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Clitoria amazonum Mart. ex Benth. Dse
Fabaceae Hydrochorea corymbosa (Rich.) Barneby & J.W. Grimes Da; Ds; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 35
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Inga fagifolia G. Don Da; Ds
Fabaceae Inga macrophylla Humb. & Bonpl. ex Willd. Da; Ds; Dse
36 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Parkia multijuga Benth. Da; Ds
Fabaceae Pseudopiptadenia psilostachya (DC.) G.P. Lewis & M.P. Lima Da; Ds
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 37
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Swartzia polyphylla DC. Ds
Fabaceae Zygia inundata (Ducke) H.C. Lima ex Barneby & J.W. Grimes Dae
38 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Hypericaceae Vismia guianensis (Aubl.) Pers. Da; Ds
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 39
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lauraceae Nectandra mollis (Kunth) Nees Da
Lauraceae Paraia bracteata Rohwer, H.G. Richt. & van der Werff Da; Ds
40 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lecythidaceae Eschweilera atropetiolata S.A. Mori Ds
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 41
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Malvaceae Ceiba speciosa (A. St.-Hil.) Ravenna Ds; Dse
42 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Melastomataceae Miconia flammea Casar. Ds
Meliaceae Guarea pubescens subsp. pubiflora (A. Juss.) T.D. Penn. Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 43
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Meliaceae Trichilia elegans A. Juss. D
Moraceae Brosimum lactescens (S. Moore) C.C. Berg Da; Ds; Dse
Moraceae Brosimum utile subsp. ovatifolium (Ducke) C.C. Berg. Ds; Dse
Moraceae Ficus americana subsp. guianensis (Desv. Ex Ham.) C.C. Berg Dse
44 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Moraceae Ficus pertusa L. f. Ds
Moraceae Maquira callophyla (Poepp. & Endl.) C.C. Berg Da; Ds; Dse
Moraceae Perebea mollis (Poepp. & Endl.) Huber Da; Ds; Dse
Moraceae Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Da; Ds; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 45
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Myristicaceae Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. Da; Ds
46 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Myrtaceae Myrciaria paraensis O. Berg. Da
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 47
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Picrodendraceae Piranhea trifoliata Baill. Ds
Rubiaceae Coussarea leptoloba (Spreng. ex Benth. & Hook. f.) Müll. Arg. Ds; Dse
48 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Rubiaceae Genipa americana L. Da; Dae; Dse
Rutaceae Spathelia excelsa (K. Krause) R.S. Cowan & Brizicky D; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 49
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. Da; Ds; Dse
Sapotaceae Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre Da; Dae; Ds; Dse
Sapotaceae Micropholis guyanensis subsp. duckeana (Baehni) T.D. Penn. Dae; Ds; Dse
50 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapotaceae Pouteria campanulata Baehni Ds
Siparunaceae Siparuna glycycarpa (Ducke) S.S. Renner & Hausner D; Ds; Dse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 51
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Siparunaceae Siparuna krukovii A.C. Sm. Da; Dse
Urticaceae Pourouma tomentosa subsp. apiculata (Spruce ex Benoist) C.C. Berg & Heusden Da; Ds
Urticaceae Pourouma tomentosa subsp. persecta C.C. Berg & Van Heusden Ds
52 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 6. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA DENSA (D)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Vochysiaceae Erisma bicolor Ducke Ds
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 53
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Achariaceae Lindackeria paludosa (Benth.) Gilg Asp; Asc
54 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Apocynaceae Aspidosperma album (Vahl.) Benoist ex Pichon As; Asp; Asc
Apocynaceae Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Ab; As; Asc
Araliaceae Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch. Ab; As; Asp; Asc
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 55
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Arecaceae Mauritia flexuosa L. f. Asc
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore Asc
56 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Burseraceae Trattinnickia glaziovii Swart Asc
Chrysobalanaceae Couepia paraensis subsp. glaucescens (Spruce ex Hook. f.) Prance Asp
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 57
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Chrysobalanaceae Licania micrantha Miq. Asc
Chrysobalanaceae Licania octandra subsp. pallida (Hook. f.) Prance As; Asp
Ebenaceae Diospyros longifolia (Spruce ex Engl.) Sleumer & F. White Asc; Asp
58 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Elaeocarpaceae Sloanea guianensis (Aubl.) Benth. Asp; Asc
Euphorbiaceae Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. A; Ab; Asp; Asc
Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Ab; As; Asp; Asc
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 59
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Bauhinia acreana Harms As
60 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Hymenolobium nitidum Benth. Asc
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 61
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Peltophorum dubium (Spreng.) Taub. As
Fabaceae Senna pendula (Humb. & Bonpl. ex Willd.) H.S. Irwin & Barneby As
62 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Tachigali vulgaris L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima Asp; Asc
Fabaceae Zygia inundata (Ducke) H.C. Lima ex Barneby & J.W. Grimes Aa; Asc
Fabaceae Zygia latifolia var. lasiopus (Benth.) Barneby & J.W. Grimes As
Lauraceae Mezilaurus itauba (Meisn.) Taub. ex Mez Ab; As; Asp; Asc
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 63
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lauraceae Mezilaurus subcordata (Ducke) Kosterm. Asc
64 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Linaceae Hebepetalum roraimense Secco & S.M.B. Silva Asc
Malvaceae Chorisia pubiflora (A. St. Hil.) G. Dawson Ab; Asp; Asc
Malvaceae Pseudobombax marginatum (A. St.-Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns Asc
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 65
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Malvaceae Sterculia stipulifera Ducke Asp
66 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Meliaceae Guarea kunthiana A. Juss. Asp; Asc
Meliaceae Guarea macrophylla subsp. pachycarpa (C. DC.) T.D. Penn. Asc
Moraceae Brosimum utile subsp. ovatifolium (Ducke) C.C. Berg Ab; Asp; Asc
Moraceae Ficus americana subsp. guianensis (Desv. ex Ham.) C.C. Berg A; Asp
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 67
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Moraceae Pseudolmedia laevigata Trécul As; Asc
Moraceae Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Ab; Asp; Asc
68 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Nyctaginaceae Pisonia zapallo Griseb. A
Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & Hook. F. Ab; Asp; Asc
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 69
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Rubiaceae Ladenbergia graciliflora K. Schum. Asc
70 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapotaceae Ecclinusa ramiflora Mart. A
Sapotaceae Neoxythece robusta (Mart. & Eichler) Aubrév. & Pellegr. Asp
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 71
Tabela 7. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA OMBRÓFILA ABERTA (A)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Urticaceae Pourouma paraensis Huber Ab
72 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
4.1.2 Subclasse de Formação: Estacional
O termo estacional faz referência à existência de duas esta- nenhuma decidualidade, com lençol freático super-
ções climáticas bem definidas, chuvosa e seca, podendo esse ficial (Figura 6).
último variar de quatro a seis meses de duração. A resposta da
vegetação à exposição ao período seco é o principal critério ii. Floresta Estacional Semidecidual (F): Ocorre na forma
para as classificações das florestas estacionais, com subtipos de disjunções distribuídas por diferentes quadrantes
aluvial, terras baixas e submontana: do País, com estrato superior formado de árvores pre-
dominantemente caducifólias, com mais de 50% dos
i. Floresta Estacional Sempre-Verde (Floresta Estacional indivíduos despidos de folhagem no período desfa-
Perenifólia) (H): Recém-definida pelo IBGE esta flores- vorável. São identificadas em duas situações distintas:
ta ainda pouco estudada ocorre na borda sul-amazô- na zona tropical, apresentando uma estação chuvosa
nica e tem caraterísticas próprias, de porte fino, altura seguida de período seco; na zona subtropical, sem
variável. Suas espécies são essencialmente amazôni- período seco, porém com inverno frio (temperatu-
cas e a riqueza varia entre 49 e 66 espécies (Kunz, et al. ras médias mensais menores ou iguais a 15°C, que
2008; Ivanauskas et al., 2004; IBGE, 2012). Mantêm o verdor mes- determina repouso fisiológico e queda parcial da fo-
mo durante o período de estiagem, com baixa ou lhagem) (IBGE, 2012) (Tabela 8, Figura 7 e 8).
Figura 6. Floresta Estacional Sempre-verde em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 73
Figura 7. Floresta Estacional Semidecidual em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
Figura 8. Floresta Estacional Semidecidual Aluvial em Mato Grosso. Fonte: Lígia Nara Vendramin
iii. Floresta Estacional Decidual (C): Ocorre na forma de na zona tropical, apresentando uma estação chuvo-
disjunções distribuídas por diferentes quadrantes do sa seguida de período seco; na zona subtropical, sem
País, com estrato superior formado de árvores predo- período seco, porém com inverno frio (temperaturas
minantemente caducifólias, com mais de 50% dos in- médias mensais menores ou iguais a 15°C, que deter-
divíduos despidos de folhagem no período desfavo- mina repouso fisiológico e queda parcial da folhagem)
rável. São identificadas em duas situações distintas: (IBGE, 2012) (Tabela 9, Figura 9).
74 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Figura 9. Floresta Estacional Decidual em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 75
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Annona malmeana R.E. Fr. Fse
Annonaceae Bocageopsis mattogrosensis (R.E. Fr.) R.E. Fr. F; Fa; Fs; Fse
76 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Xylopia emarginata var. emarginata Fse
Apocynaceae Aspidosperma album (Vahl) Benoist ex Pichon Fa; Fs; Fae; Fse; Fsu
Apocynaceae Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson F; Fa; Fbe; Fs; Fsu; Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 77
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Araliaceae Dendropanax cuneatus (DC.) Decne. & Planch. F; Fa; Fae; Fse
Araliaceae Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch. F; Fa; Fs; Fse; Fsu
78 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Bignoniaceae Jacaranda spectabilis Mart. ex DC. Fse
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore F; Fa; Fb; Fae; Fse
Bignoniaceae Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson F; Fa; Fae; Fb; Fs; Fse
Burseraceae Protium guianense subsp. pilossimum (Engl.) D.C. Daly F; Fa; Fs; Fse; Fsu
Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand F; Fa; Fae; Fb; Fs; Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 79
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Burseraceae Protium spruceanum (Benth.) Engl. Fse
Celastraceae Cheiloclinium cognatum (Miers) A.C. Sm. F; Fa; Fs; Fse; Fsu
Chrysobalanaceae Hirtella gracilipes (Hook. f.) Prance F; Fa; Fae; Fb; Fs; Fse; Fsu
Continua...
80 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Chrysobalanaceae Hirtella hebeclada Moric. ex DC. Fse
Chrysobalanaceae Licania apetala (E. Mey.) Fritsch Fa; Fb; Fs; Fse
Clusiaceae Rheedia brasiliensis (Mart.) Planch. & Triana F; Fa; Fae; Fb; Fs; Fse
Clusiaceae Rheedia gardneriana Planch. & Triana F; Fa; Fae; Fb; Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 81
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Combretaceae Buchenavia congesta Ducke Fa
82 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Emmotaceae Emmotum nitens (Benth.) Miers F; Fa; Fs; Fse; Fbe
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 83
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Euphorbiaceae Pera bicolor (Klotzsch) Müll. Arg. Fa; Fb; Fse
Fabaceae Andira inermis (W. Wright) Kunth ex DC. F; Fa; Fs; Fse
Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. F; Fa; Fs; Fse; Fsu
84 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Bauhinia ungulata L. F; Fb
Fabaceae Chloroleucon tortum (Mart.) Pittier ex Barneby & J.W. Grimes Fa; Fs
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 85
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Diptychandra aurantiaca subsp. epunctata (Tul.) H.C. Lima, Carvalho & Costa ex G.P. Lewis F; Fb; Fs
Fabaceae Hydrochorea corymbosa (Rich.) Barneby & J.W. Grimes F; Fa; Fs; Fse; Fsu
Fabaceae Inga uruguensis Hook. & Arn. F; Fa; Fae; Fb; Fs; Fse
86 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Inga virescens Benth. Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 87
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Sclerolobium aureum (Tul.) Baill. Fa
Fabaceae Tachigali vulgaris L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima Fse
Fabaceae Zygia inaequalis (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Pittier Fa; Fse
Fabaceae Zygia inundata (Ducke) H.C. Lima ex Barneby & J.W. Grimes Fse
88 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Hypericaceae Vismia baccifera (L.) Triana & Planch. Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 89
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lauraceae Nectandra membranacea (Sw.) Griseb. Fs
90 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Linaceae Roucheria laxiflora H. Winkl. Fa
Malvaceae Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. F; Fa; Fae; Fs; Fse
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 91
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Malvaceae Guazuma tomentosa Kunth Fse
Malvaceae Pseudobombax marginatum (A. St.-Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns F; Fa; Fs; Fse
92 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Melastomataceae Miconia holosericea (L.) DC. Fs; Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 93
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer F; Fa; Fae; Fs; Fse
Moraceae Ficus americana subsp. guianensis (Desv. ex Ham.) C.C. Berg. Fse
Moraceae Ficus gomelleira Kunth & C.D. Bouché Fs; Fae; Fse
94 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Moraceae Ficus maxima Mill. Fa; Fs; Fse
Moraceae Perebea mollis (Poepp. & Endl.) Huber F; Fa; Fs; Fse
Moraceae Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. F; Fse; Fsu
Moraceae Sorocea bonplandii (Baill.) W.C. Burger, Lanj. & Wess. Boer Fse
Myristicaceae Virola pavonis (A. DC.) A.C. Sm. F; Fa; Fs; Fse; Fsu
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 95
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Myristicaceae Virola sessilis (A. DC.) Warb. Fse
Myrtaceae Myrcia deflexa (Poir.) DC. F; Fae; Fb; Fs; Fse; Fsu
96 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Myrtaceae Myrcia sellowiana O. Berg Fse
Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Mart. ex J.A. Schmidt) Lundell Fa; Fs; Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 97
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Olacaceae Heisteria barbata Cuatrec. Fse
Phyllanthaceae Richeria grandis var. gardneriana (Wedd. ex Baill.) Müll. Arg. Fse
98 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Primulaceae Rapanea guianensis Aubl. F
Rubiaceae Duroia saccifera (Mart. ex Roem. & Schult.) Hook. f. ex Schumann Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 99
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Rubiaceae Posoqueria latifolia (Rudge) Roem. & Schult. Fa; Fse
Rutaceae Fagara chiloperone (Mart. ex Engl.) Engl. ex Chodat & Hassl. F; Fa; Fb; Fs; Fae; Fse
100 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Salicaceae Homalium racemosum Jacq. Fae; Fse
Sapindaceae Allophylus edulis (A. St.-Hil., A. Juss. & Cambess.) Hieron. ex Niederl. Fae
Sapotaceae Chrysophyllum gonocarpum (Mart. & Eichler ex Miq.) Engl. F; Fa; Fse
Sapotaceae Micropholis guyanensis subsp. duckeana (Baehni) T.D. Penn. Fs; Fse; Fsu
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 101
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapotaceae Micropholis guyanensis subsp. guyanensis F; Fa; Fs
Siparunaceae Siparuna glycycarpa (Ducke) S.S. Renner & Hausner F; Fa; Fae; Fs; Fse
102 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Urticaceae Cecropia robusta Huber Fse
Urticaceae Pourouma tomentosa subsp. apiculata (Spruce ex Benoist) C.C. Berg & Heusden Fse
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 103
Tabela 8. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL (F)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Nota: Floresta Estacional Semidecidual Aluvial=Fa; Floresta Estacional Semidecidual Aluvial c/ dossel uniforme=Fau; Floresta Estacional Semidecidual Aluvial c/ dossel emergente=Fae; Floresta
Estacional Semidecidual Terras Baixas=Fb; Floresta Estacional Semidecidual Terras baixas c/ dossel uniforme=Fbu; Floresta Estacional Semidecidual Terras baixas c/ dossel emergente=Fbe;
Floresta Estacional Semidecidual Submontana=Fs; Floresta Estacional Semidecidual Submontana c/ dossel uniforme=Fsu; Floresta Estacional Semidecidual Submontana c/ dossel
emergente=Fse.
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore C; Cs; Cbe
104 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 9. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL (C)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Cambess. Cs
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 105
Tabela 9. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL (C)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Machaerium acutifolium Vogel C; Cse
106 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 9. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL (C)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Moraceae Brosimum lactescens (S. Moore) C.C. Berg. C
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 107
Tabela 9. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL (C)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapindaceae Sapindus saponaria L. C; Cs
108 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
4.2 Classe de Formação: Savânica
As formações savânicas encontradas em Mato Grosso são: cluindo a Savana Florestada na tipologia Cerrado.
Savana Florestada, Savana Arborizada, Savana Parque e Savana Segundo IBGE (2012) a Savana (Cerrado) é conceituada como
Gramíneo-Lenhosa. A Savana Florestada está inserida nas for- uma vegetação xeromorfa, que ocorre sob distintos tipos de
mações savânicas pelo Sistema de Classificação da Vegetação clima. Reveste solos lixiviados aluminizados, apresentando
Brasileira do IBGE (IBGE, 1992), embora tenha estrutura e florística formações com ervas e arbusto com sistema radicular desen-
próprias das florestas. A Lei Complementar nº 382/2010 refor- volvido (geralmente xilopódios) e árvores oligotróficas de pe-
ça tal referência ao estabelecer alteração no artigo 62-B da Lei queno porte, com ocorrência em toda a Zona Neotropical e,
Estadual nº 38/1995 (Código Ambiental de Mato Grosso) in- prioritariamente, no Brasil Central (Tabela 10).
Figura 10. Savana Florestada em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 109
4.2.2 Subclasse de formação: Savana Arborizada (cerrado)
Subgrupo de formação natural ou antropizado que se ca- dito. A composição florística, apesar de semelhante à da Savana
racteriza por apresentar uma fisionomia rala definida por ár- Florestada, possui espécies dominantes que caracterizam os
vores baixas e outra por ervas contínua, sujeito ao fogo anual. ambientes que podem apresentar ou não associação com flo-
As sinúsias dominantes formam fisionomias ora mais abertas resta de galeria (IBGE, 2012) (Figura 11).
(Campo Cerrado), ora com a presença de cerrado propriamente
Figura 11. Savana Arborizada em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
110 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Figura 12. Savana Parque em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
Figura 13. Savana Parque com murundus em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 111
4.2.4 Subclasse de formação: Savana Gramíneo-Lenhosa
Prevalecem nesta fisionomia, quando natural, os grama- apresentar colmos subterrâneos, portanto mais resistentes ao
dos entremeados por plantas lenhosas raquíticas, que ocupam pisoteio do gado e ao fogo. A composição florística é bastante
extensas áreas dominadas por arbustos e que, aos poucos, diversificada podendo apresentar ou não associação com flo-
quando manejados através do fogo ou pastoreio, vão sendo resta de galeria (IBGE, 2012) (Figura 14).
substituídos por espécies de plantas que se distinguem por
Figura 14. Savana Gramíneo-Lenhosa em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
Anacardiaceae Astronium fraxinifolium Schott ex Spreng. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Sgs
112 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Annona coriacea Mart. Sd; Sa; Saf; Sps; Spf
Annonaceae Bocageopsis mattogrossensis (R.E. Fr.) R.E. Fr. Sd; Sa; Saf; Spf
Annonaceae Cardiopetalum calophyllum Schltdl. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Spf
Annonaceae Rollinia exsucca (DC. ex Dunal) A. DC. Sd; Saf; Sps; Spf
Annonaceae Unonopsis lindmanii R.E. Fr. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps; Sgs; Spf
Annonaceae Xylopia aromatica (Lam.) Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sgs; Spf; Sps
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 113
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Xylopia calophylla R.E. Fr. Sps
Apocynaceae Aspidosperma cylindrocarpon Müll. Arg. Sd; Sa; Saf; Sps; Spf
Apocynaceae Aspidosperma macrocarpon Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
Apocynaceae Aspidosperma nobile Müll. Arg. Sd; Sa; Saf; Spf; Sps
Apocynaceae Aspidosperma subincanum Mart. ex A. DC. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf; Sgs
Apocynaceae Hancornia speciosa Gomes Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Sgs
Apocynaceae Himatanthus obovatus (Müll. Arg.) Woodson Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Spf; Sps; Sgs
Apocynaceae Himatanthus sucuuba (Spruce ex Müll. Arg.) Woodson Sd; Sa; Saf; Sps; Spf
Apocynaceae Malouetia flavescens (Willd. ex Roem & Schult.) Müll. Arg. Sas
114 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Apocynaceae Raufolfia polyphylla Benth. Sd
Araliaceae Didymopanax macrocarpus (Cham. & Schltdl.) Seem. S; Sd; Sa; Saf; Sps
Araliaceae Didymopanax morototoni (Aubl.) Decne. & Planch. Sd; Sa; Saf; Sps
Araliaceae Schefflera distractiflora (Harms) Frodin Sd; Sas; Saf; Sps; Spf
Arecaceae Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. Sd; Sa; Saf; Sps; Sgs
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 115
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Arecaceae Syagrus flexuosa (Mart.) Becc. Saf; Spf
Arecaceae Syagrus oleracea (Mart.) Becc. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps
Bignoniaceae Jacaranda cuspidifolia Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Spf; Sps; Sgs
Bignoniaceae Jacaranda obtusifolia var. rhombifolia (G. Mey.) A.H. Gentry Sgf
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Spf; Sgs
Bignoniaceae Tabebuia ochracea (Cham.) Standl. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sgs; Spf
Bignoniaceae Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith Sd; Sa; Sas; Saf; Sgs
Bignoniaceae Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson Sd; Sa; Saf; Spf; Sgs
Boraginaceae Cordia chamissoniana (Cham.) G. Don Sd; Sa; Saf; Sgs; Spf
Boraginaceae Cordia glabrata (Mart.) A. DC. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Spf
116 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Burseraceae Bursera leptophloeos Mart. Sd; Saf; Sps
Burseraceae Crepidospermum goudotianum (Tul.) Triana & Planch. Sd; Saf; Sgs
Burseraceae Protium guianense subsp. pilosissimum (Engl.) D.C. Daly Sd; Sa; Sas; Saf; Sgs; Sps; Spf
Burseraceae Protium heptaphyllum (Aubl.) Marchand Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Spf
Burseraceae Protium unifoliolatum Engl. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Cambess. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf; Sg; Sgs
Calophyllaceae Kielmeyera coriacea Mart. ex Zucc. Sd; Sa; Saf; Sas; Spf
Calophyllaceae Kielmeyera rubriflora Cambess. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
Calophyllaceae Kielmeyera speciosa A. St.-Hil. Sd; Sa; Sas; Sp; Sps; Spf
Caryocaraceae Caryocar brasiliense Cambess. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Sgs
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 117
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Caryocaraceae Caryocar brasiliense subsp. brasiliense Sd; Sa; Saf; Sas; Sg
Celastraceae Austroplenckia populnea (Reissek) Lundell Sd; Sa; Saf; Sp; Sgs
Chrysobalanaceae Couepia grandiflora (Mart. & Zucc.) Benth. ex Hook. f. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Spf; Sgs
Chrysobalanaceae Couepia paraensis (Mart. & Zucc.) Benth. ex Hook. f. Sd; Saf; Spf; Sps
Chrysobalanaceae Couepia uiti (Mart. & Zucc.) Benth. ex Hook. f. Sa; Saf; Sas; Sgs
Chrysobalanaceae Hirtella bicornis Mart. & Zucc. Sd; Sa; Saf; Spf
Chrysobalanaceae Hirtella glandulosa Spreng. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf; Sgs
Chrysobalanaceae Hirtella gracilipes (Hook. f.) Prance Sd; Sa; Sas; Saf; Sps
Chrysobalanaceae Licania apetala (E. Mey.) Fritsch Sd; Saf; Sgs; Sps
Chrysobalanaceae Licania gardneri (Hook. f.) Fritsch Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
Chrysobalanaceae Licania humilis Cham. & Schltdl. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
118 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Clusiaceae Clusia amazonica Planch. & Triana Sd
Clusiaceae Clusia weddelliana Planch. & Triana Sd; Sa; Sas; Saf
Clusiaceae Rheedia brasiliensis (Mart.) Planch. & Triana Sd; Saf; Sps; Sgs
Combretaceae Buchenavia tomentosa Eichler Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Sgs;
Combretaceae Terminalia argentea Mart. Sd; Sa; Saf; Sps; Spf; Sgs
Connaraceae Connarus perrottetii (DC.) Planch. Sd; Sa; Saf; Sas; Spf
Connaraceae Connarus suberosus Planch. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Spf; Sgs
Connaraceae Connarus suberosus var. fulvus (Planch.) Forero Sd; Sa; Sas; Saf
Connaraceae Rourea induta Planch. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Spf; Sgs
Dilleniaceae Curatella americana L. Sd; Sa; Sas; Saf; Sas; Sp; Sps; Sgs; Spf
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 119
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Dilleniaceae Davilla elliptica A. St.-Hil. Sd; Sa; Sas; Saf; Spf; Sgs
Ebenaceae Diospyros hispida A. DC. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sgs; Spf
Emmotaceae Emmotum nitens (Benth.) Miers Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Spf; Sgs
120 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Euphorbiaceae Chaetocarpus myrsinites Baill. Saf
Euphorbiaceae Pera barbinervis (Mart. ex Klotzsch) Pax & K. Hoffm. Sas; Saf
Fabaceae Acosmium dasicarpum (Vogel) Yakovlev Sd; Sa; Saf; Sp; Sgs
Fabaceae Albizia inundata (Mart.) Barneby & J.W. Grimes Sd; Sas; Sg; Sgs
Fabaceae Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Sgs
Fabaceae Anadenanthera peregrina (L.) Speg. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps
Fabaceae Andira cujabensis Benth. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sgs
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 121
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Andira fraxinifolia Benth. Sd; Sa
Fabaceae Andira inermis (W. Wright) Kunth ex DC. Sa; Sas; Saf; Sgs
Fabaceae Apuleia leiocarpa (Vogel) J.F. Macbr. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps
Fabaceae Bowdichia virgilioides Kunth Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Sp; Sgs
Fabaceae Copaifera langsdorffii Desf. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps; Spf; Sgs
122 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Dalbergia nigra (Vell.) Allemão ex Benth. S; Saf
Fabaceae Dipteryx alata Vogel Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sgs
Fabaceae Enterolobium gummiferum (Mart.) J.F. Macbr. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp
Fabaceae Hymenaea courbaril L. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps; Sgs; Spf
Fabaceae Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Spf; Sgs
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 123
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Inga longifolia Humb. & Bonpl. ex Willd. Saf
Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld Sd; Sa; Sas; Saf; Sg; Sgs
Fabaceae Peltogyne confertiflora (Mart. ex Hayne) Benth. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps
Fabaceae Plathymenia reticulata Benth. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Sgs; Spf
Continua...
124 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Platymiscium floribundum Vogel Saf; Sgs
Fabaceae Pterodon pubescens (Benth.) Benth. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps; Spf
Fabaceae Samanea tubulosa (Benth.) Barneby & J.W. Grimes Sas; Saf
Fabaceae Sclerolobium aureum (Tul.) Baill. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Sg; Sgs
Fabaceae Senna pendula (Humb. & Bompl. ex Willd.) H.S. Irwin & Barneby Sg
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 125
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Tachigali subvelutina (Benth.) Oliveira-Filho Sas; Saf; Spf
Fabaceae Tachigali vulgaris L.F. Gomes da Silva & H.C. Lima Sd; Saf; Sgs
Fabaceae Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sgs
Fabaceae Zygia inaequalis (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Pittier Sas; Sgs
Fabaceae Zygia latifolia var. controversa Barneby & J.W. Grimes Sas
Lacistemataceae Lacistema aggregatum (P.J. Bergius) Rusby Sd; Sa; Saf; Sas
Lamiaceae Vitex cymosa Bertero ex Spreng. Sd; Sa; Saf; Sps; Sg; Sgs
126 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lauraceae Aniba heringeri Vattimo S; Saf
Lauraceae Mezilaurus crassiramea (Meisn.) Taub. ex Mez S; Sd; Sa; Sas; Saf; Sps
Lauraceae Nectandra cuspidata Nees & Mart. Sd; Sa; Saf; Spf
Lauraceae Ocotea cernua (Nees) Mez Sd; Sa; Sas; Spf; Sps
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 127
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lauraceae Ocotea viburnoides Mez Saf
Lecythidaceae Allantoma decandra (Ducke) S.A. Mori, Ya Y. Huang & Prance Sd; Sas
Lecythidaceae Eschweilera nana (O. Berg) Miers S; Sd; Sa; Sas; Saf
Lythraceae Lafoensia pacari A. St.-Hil. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Spf
Malpighiaceae Byrsonima coccolobifolia Kunth Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Spf; Sgs
Malpiguiaceae Byrsonima coriacea (Sw.) DC. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
128 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Malpighiaceae Byrsonima intermedia A. Juss. Sd; Sa; Saf; Sp
Malpighiaceae Byrsonima verbascifolia (L.) DC. Sa; Sas; Saf; Sp; Sg; Spf
Malvaceae Eriotheca gracilipes (K. Schum.) A. Robyns Sd; Sa; Saf; Sas; Sps; Spf
Malvaceae Eriotheca pubescens (Mart. & Zucc.) Schott & Endl. Sd; Sa; Saf; Sas
Malvaceae Luehea paniculata Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sg; Sps
Malvaceae Pseudobombax longiflorum (Mart. & Zucc.) A. Robyns Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Sgs; Spf
Malvaceae Pseudobombax marginatum (A. St.-Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns Saf; Sps; Spf
Malvaceae Pseudobombax tomentosum (Mart. & Zucc.) Robyns Sd; Sa; Sas; Saf; Sp
Malvaceae Sterculia striata A. St.-Hil. & Naudin Sd; Saf; Sps; Sgs
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 129
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Malvaceae Theobroma cacao L. Sd
Melastomataceae Henriettea ovata (Cogn.) Penneys, F.A. Michelangelis, Judd & Almeda Saf
130 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Melastomataceae Mouriri apiranga Spruce ex Triana Sd; Sa; Sas; Saf; Spf
Melastomataceae Mouriri elliptica Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps
Melastomataceae Mouriri pusa Gardner ex Gardner Sd; Sa; Sas; Saf; Sps
Meliaceae Guarea macrophylla subsp. pachycarpa (C. DC.) T.D. Penn. Saf
Meliaceae Guarea macrophylla subsp. spicaeflora (A. Juss.) T.D. Penn. Saf
Meliaceae Guarea macrophylla subsp. tuberculata (Vell.) T.D. Penn. Saf; Sas
Moraceae Brosimum lactescens (S. Moore) C.C. Berg Sd; Sas; Saf; Sps; Sgs
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 131
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Moraceae Brosimum utile (Kunth) Oken Sps
Moraceae Brosimum utile subsp. ovatifolium (Ducke) C.C. Berg Saf; Sps
Moraceae Ficus americana subsp. guianensis (Desv. ex Ham.) C.C. Berg Sd; Sa; Saf; Sas
Moraceae Ficus gomelleira Kunth & C.D. Bouché Sd; Saf; Sps; Sgs
Moraceae Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. Sd; Saf
Moraceae Sorocea guilleminiana Gaudich. Sd; Sa; Saf; Sps; Spf; Sgs
132 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Myristicaceae Virola malmei A.C. Sm. Sd; Saf
Myrtaceae Eugenia florida DC. Sd; Sas; Saf; Sgs; Sps; Spf
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 133
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Myrtaceae Myrcia camapuanensis N. Silveira Sd; Sa; Spf
Myrtaceae Myrcia guianensis (Aubl.) DC. Sd; Sa; Sas; Saf; Spf
Myrtaceae Myrciaria floribunda (H. West ex Willd.) O. Berg Sd; Sas; Saf
Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Mart. ex J.A. Schmidt) Lundell Sd; Sa; Saf; Sps
134 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Nyctaginaceae Neea spruceana Heimerl Sas; Saf
Ochnaceae Ouratea castaneifolia (DC.) Engl. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sgs; Sps; Spf
Ochnaceae Ouratea hexasperma (A. St.-Hil.) Baill. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps
Opiliaceae Agonandra brasiliensis Miers ex Benth. & Hook. f. Sd; Sa; Saf; Sas; Sps; Sgs
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 135
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Phyllanthaceae Richeria grandis var. gardneriana (Wedd. ex Baill.) Müll. Arg. Saf
Proteaceae Euplassa inaequalis (Pohl) Engl. Sd; Sa; Saf; Sp; Spf
Proteaceae Panopsis rubescens (Pohl) Rusby Sd; Saf; Sas; Sps; Spf
Rubiaceae Coussarea hydrangeifolia (Benth.) Müll. Arg. Sd; Saf; Sas; Spf
136 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Rubiaceae Coussarea paniculata (Vahl) Standl. Sd; Saf
Rubiaceae Ferdinandusa elliptica (Pohl) Pohl Sd; Sa; Sas; Saf; Sps
Rubiaceae Guettarda viburnoides Cham. & Schltdl. S; Sd; Sa; Saf; Sgs
Rubiaceae Tocoyena formosa (Cham. & Schltdl.) K. Schum. Sd; Sa; Saf; Sgs; Spf
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 137
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Rutaceae Esenbeckia pilocarpoides Kunth Sas; Saf; Spf
Rutaceae Fagara rhoifolia (Lam.) Engl. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps
Salicaceae Casearia sylvestris Sw. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Sgs; Spf
Sapindaceae Dilodendron bipinnatum Radlk. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Sgs; Spf
Sapindaceae Magonia pubescens A. St.-Hil. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Sg; Sgs
Sapindaceae Matayba guianensis Aubl. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Spf
138 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapindaceae Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. Saf
Sapotaceae Chrysophyllum marginatum (Hook. & Arn.) Radlk. Sd; Sa; Sas; Saf
Sapotaceae Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre Sd; Sas; Saf; Spf
Sapotaceae Pouteria gardneri (Mart. & Miq.) Baehni Sd; Sa; Sps; Sgs
Sapotaceae Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk. Sd; Sa; Saf; Sas; Sp; Sps; Sgs; Spf
Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium (Humb. ex Roem. & Schult.) T.D. Penn. Sgs
Sapotaceae Sideroxylon obtusifolium subsp. buxifolium (Roem. & Schult.) T.D. Penn. Saf
Simaroubaceae Simarouba versicolor A. St.-Hil. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Sgs
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 139
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Simaroubaceae Simarouba amara var. amara Saf
Styracaceae Styrax ferrugineus Nees & Mart. Sd; Sa; Saf; Sp; Sps; Sg
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul Sd; Sa; Saf; Sp; Sg; Sgs
Vochysiaceae Callisthene fasciculata Mart. Sd; Sa; Saf; Sp; Sgs; Spf; Sps
Vochysiaceae Qualea grandiflora Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sp; Sps; Sgs; Spf
Vochysiaceae Qualea multiflora Mart. Sd; Sas; Saf; Sgs; Sps; Spf
Vochysiaceae Qualea multiflora subsp. pubescens (Mart.) Stafleu Sd; Saf; Sp; Sps
Vochysiaceae Qualea parviflora Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sas; Sp; Sps; Sg; Sgs; Spf
140 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 10. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES SAVÂNICAS (S)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Vochysiaceae Vochysia acuminata subsp. laurifolia (Warm.) Stafleu Saf
Vochysiaceae Vochysia divergens Pohl Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf; Sg; Sgs
Vochysiaceae Vochysia haenckeana Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Spf
Vochysiaceae Vochysia rufa Mart. Sd; Sa; Sas; Saf; Sps; Sps
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 141
4.3 Classe de Formação: Savana Estépica
Expressão é empregada para denominar tipologias vege- Estépica Florestada e Savana Estépica Parque (Tabela 11). A
tais campestres, em geral, com estrato lenhoso decidual e es- Savana Estépica ocupa pequenas áreas em Mato grosso e sua
pinhoso, distribuídas em diferentes quadrantes do Território identificação por vezes é prejudicada em função da semelhan-
Nacional. Podem apresentar ou não associação com palmeiras ça com outras formações savênicas, fatos que podem justificar
e florestas de galeria (IBGE, 2012). Em Mato Grosso foram relaciona- a restrita lista de registro das espécies.
das somente dois dos quatro sub-grupos de formações: Savana
Figura 15. Savana Estépica Florestada em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
142 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 11. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE SAVANA ESTÉPICA (T)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore Td
Figura 16. Campinarana Florestada em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 143
4.4.2 Subclasse de formação: Campinarana Gramíneo-Lenhosa
Este subgrupo de formação puramente herbáceo cons- circulares, o encharcamento e a fisionomia pantanosa limitam-
titui-se na verdadeira Campina. Surge ao longo das planí- -se ao período chuvoso, tornando-se bastante árida e seca no
cies encharcadas dos rios de águas pretas e também nas de- auge da estação desfavorável. Neste período, em certas áreas,
pressões fechadas dos interflúvios tabulares, capeados pelo ocorrem queimadas que têm modificado bastante sua estru-
Espodossolo. No caso das depressões, em geral com formas tura e composição (IBGE, 2012).
144 | Tipologias vegetais FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 12. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE CAMPINARANA (L)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Swartzia bracteata Ducke Ld
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Tipologias vegetais | 145
5. FORMAÇÕES PIONEIRAS
Em Mato Grosso trata-se de comunidades vegetais das pla- munidades vegetais vão desde a pantanosa criptofítica (hidró-
nícies aluviais que refletem os efeitos das cheias dos rios nas fitos) até os terraços alagáveis temporariamente com ervas e
épocas chuvosas, ou, então, das depressões alagáveis todos os arbustos, com ou sem sistema subterrâneo desenvolvido (IBGE,
anos. Nestes terrenos aluviais, conforme a quantidade de água 2012), além das espécies arbóreas (Tabela 13; Figuras 17 e 18).
empoçada e ainda o tempo que ela permanece na área, as co-
Figura 17. Formação Pioneira arbustiva em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
Figura 18. Formação Pioneira herbácea em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Formações Pioneiras | 147
Figura 19. Formação Pioneira – Carandazal (Copernicia australis Becc.). Fonte: Elton Antônio Silveira
148 | Formações Pioneiras FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 13. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES PIONEIRAS (P)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Arecaceae Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Mart. Pap
Bignoniaceae Tabebuia aurea (Silva Manso) Benth. & Hook. f. ex S. Moore Pap
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Formações Pioneiras | 149
Tabela 13. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES PIONEIRAS (P)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Bauhinia longicuspis Spruce ex Benth. Pa
Malvaceae Pseudobombax marginatum (A. St.-Hil., Juss. & Cambess.) A. Robyns Pahs
Continua...
150 | Formações Pioneiras FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 13. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES PIONEIRAS (P)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Melastomataceae Henriettea spruceana Cogn. Pa
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Formações Pioneiras | 151
Tabela 13. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS DE FORMAÇÕES PIONEIRAS (P)
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Phyllanthaceae Margaritaria nobilis L. f. Pa
152 | Formações Pioneiras FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
6. CONTATOS FLORÍSTICOS
Entre duas ou mais regiões fitoecológicas ou tipos de ve- primeiro caso se refere ao “mosaico específico” ou ao próprio
getação, existem sempre, ou pelo menos na maioria das vezes, ecótono e o segundo caso se refere ao “mosaico de áreas edá-
comunidades indiferenciadas, onde as floras se interpenetram, ficas”, no qual cada encrave guarda sua identidade ecológica
constituindo as transições florísticas ou contatos edáficos. O sem se misturar (IBGE, 2012) (Tabela 14, Figura 20 e 21).
Figura 20. Contato Savana/Floresta Estacional sob a forma de ecótono em Mato Grosso. Fonte: Elton Antônio Silveira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 153
Figura 21. Contato Floresta Estacional Semidecidual/Floresta Estacional Decidual sob
a forma de encrave em Mato Grosso. Fonte: Ligia Nara Vendramin
154 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Annonaceae Guatteriopsis blepharophylla (Mart.) R.E. Fr. SN
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 155
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Arecaceae Maximiliana maripa (Aubl.) Drude ON
156 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Calophyllaceae Calophyllum angulare A.C. Sm. SN
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 157
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Chrysobalanaceae Parinari excelsa Sabine SN
158 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Euphorbiaceae Hevea brasiliensis (Willd. ex A. Juss.) Müll. Arg. SO; ON; SN
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 159
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Chloroleucon acacioides (Ducke) Barneby & J.W. Grimes ON
160 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Inga vera Willd. SO; ON; SN
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 161
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Fabaceae Sclerolobium chrysophyllum Poepp. ON; SN
Fabaceae Senna pendula (Humb. & Bonpl. ex Willd.) H.S. Irwin & Barneby ON
162 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Lauraceae Aniba parviflora (Meisn.) Mez ON
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 163
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Malpighiaceae Byrsonima crispa A. Juss. ON; SN
164 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Melastomataceae Miconia ligustroides (DC.) Naudin ON
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 165
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Moraceae Maclura tinctoria (L.) D. Don ex. Steud. SN
Moraceae Pseudolmedia laevis (Ruiz & Pav.) J.F. Macbr. SO; ON; SN
166 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Nyctaginaceae Guapira graciliflora (Mart. ex J.A. Schmidt) Lundell ON
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 167
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Rubiaceae Capirona decorticans Spruce SO; ON; SN
168 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Sapotaceae Chrysophyllum prieurii A. DC. ON; SN
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Contatos Florísticos | 169
Tabela 14. RELAÇÃO DE ESPÉCIES VEGETAIS EM CONTATOS FLORÍSTICOS
Família Gênero Espécie Autor Fitofisionomia IBGE (1992)
Vochysiaceae Qualea albiflora Warm. SO; ON; SN
170 | Contatos Florísticos FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
7. REFERÊNCIAS
ALGER, K.; LIMA, A. Políticas públicas e a fragmentação de ecossistemas. Capítulo BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL.
16. In: D.M. Rambaldi; D.A.S. de Oliveira (orgs.). Fragmentação de ecossistemas. Levantamento de recursos naturais. Folha SD.20 Guaporé. V.19. Rio de
Causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Janeiro: Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção
Brasília: MMA/Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2005, p.392-419. Mineral, 1979.
ALHO, C.J.R. Biodiversity of the Pantanal: response to seasonal flooding regime BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL.
and to environmental degradation. Braz. J. Biol., v. 68, n.4., suppl., 2008. Levantamento de recursos naturais. Folha SC.21 Juruena. V.20. Rio de Janeiro:
Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção Mineral, 1980.
ALMEIDA, S.S.; AMARAL, D.D.; SILVA, A.S.L. DA Análise florística e estrutura de
florestas de várzea no estuário amazônico. Acta Amazônica, v.34, n.4, p.513- CARVALHO, F.M.V.; MARCO-JÚNIOR, P. DE; FERREIRA, L.G. The Cerrado into-pieces:
524, 2004. habitat fragmentation as a function of landscape use in the savannas of central
Brazil. Biological Conservation, v.142, p.1392-1403, 2009.
ARAÚJO, R. DE A. et al. Florística e estrutura de fragmento florestal em área de
transição na Amazônia matogrossense no município de Sinop. Acta Amazônica, CASTRILLON, S.K.I. et al. Avaliação da diversidade arbórea das ilhas do rio
v.39, n.4, 2009. Paraguai na região de Cáceres, Pantanal Matogrossense, Brasil. Acta Bot. Bras.,
v.25, n.3, 2011.
ARAÚJO, R. DE A. Florística e estrutura da comunidade arbórea em fragmento
florestal urbano no município de Sinop, Mato Grosso. Cuiabá: Faculdade de CASTRO, A.A.J.F. et al. How rich is the flora of Brazilian Cerrados?. Ann. Missori
Engenharia Florestal/UFMT. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais), 2008. Bot. Gard. , v.86, p.192-224, 1999.
ARIEIRA, J.; CUNHA, C.N. DA. Fitossociologia de uma floresta inundável mono- CI-Brasil. Conservation International. Hotspots revisitados. As regiões biologi-
dominante de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae), no Pantanal Norte, Mato camente mais raras e ameaçadas do planeta, 2005.
Grosso, Brasil. Acta Bot. Bras., v.20, n.3, p.569-580, 2006.
COLLI, G.R. et al. A fragmentação dos ecossistemas e a biodiversidade bra-
ARRUDA, C.R. DE Determinação de unidades de gestão em floresta natural, no sileira: uma síntese. Capítulo 12. In: D.M. Rambaldi; D.A.S. de Oliveira (orgs.).
município de Juína, Mato Grosso. Cuiabá: Faculdade de Engenharia Florestal/ Fragmentação de ecossistemas. Causas, efeitos sobre a biodiversidade e reco-
UFMT. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais), 2008. mendações de políticas públicas. Brasília: MMA/Secretaria de Biodiversidade e
Florestas, 2005, p.318-324.
ARRUDA, E.C. DE Caracterização de clareiras em floresta inundável mono-
dominante de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae), no Pantanal Norte, CONDÉ, T.M.; TONINI, H. Fitossociologia de uma floresta ombrófila densa na
Mato Grosso. Cuiabá: Instituto de Biociências/UFMT. Dissertação (Mestrado em Amazônia Setentrional, Roraima, Brasil. Acta Amazônica, v.43, n.3., p. 247-260, 2013.
Ecologia e Conservação da Biodiversidade), 2006.
CONSTANTINO, R. Introdução. Por que usar nomes científicos?. Seção I. In: D.M.
ARRUDA, L.; DANIEL, O. Florística e diversidade em um fragmento de floresta esta- Rambaldi; D.A.S. de Oliveira (orgs.). Fragmentação de ecossistemas. Causas,
cional semidecidual aluvial em Dourados, MS. Floresta, v.37, n.2, p.189-199, 2007. efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília:
MMA/Secretaria de Biodiversidade e Florestas, 2005.
AZEVEDO, L.G. et al. Conhecimento científico para gestão ambiental. Amazônia,
Cerrado e Pantanal. Tomo II, Meio natural. Brasília: MMA, IBAMA, 1995. CORSINI, E.; GUARIM-NETO, G. Aspectos ecológicos da vegtação de “carvoal”
(Callisthene fasciculata (Spr.) Mart.) no pantanal Mato-grossense. In: IIII Simpósio
BARBOSA, D.C. DE F. et al. Estrutura da vegetação lenhosa em dois fragmentos sobre recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal. Os desafios do
naturais de florestas inundáveis (impucas) no Parque Estadual do Araguaia, Mato novo milênio. Corumbá, 27 a 30 de novembro de 2000. Corumbá: Embrapa
Grosso. Revista Árvore, v.35, n.3, p.457-471, 2011. Pantanal, 2000.
BARBOSA, M.M. Florística e fitossociologia de cerrado sentido restrito no COSTA, C.P. DA, CUNHA, C.N. DA E COSTA, S.C. Caracterização da flora e estrutura
Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças - MT. Cuiabá: Instituto de do estrato arbustivo-arbóreo de um cerrado no Pantanal de Poconé, MT. Biota
Biociências/UFMT. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Neotr., v. 10, n.3, 2010.
Biodiversidade), 2006.
COSTA, S. C. Análise fitossociológica da transição floresta-savana em uma cor-
BARROS, L.C. Caracterização florística e fitossociológica de uma regenera- dilheira no Pantanal de Poconé (MT). Cuiabá: Instituto de Biociências/UFMT.
ção natural em floresta ombrófila aberta, no Horto Florestal de Matupá - MT. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade), 2002.
Cuiabá: Instituto de Biociências/UFMT. Dissertação (Mestrado em Ecologia e
Conservação da Biodiversidade), 1996. CUNHA, C. N. DA. Estudo florístico e fitofisionômico das principais formações
arbóreas do Pantanal de Poconé - Mato Grosso. Campinas: Instituto de Biologia/
BORGES, S.H. et al. 2007. Uma análise geopolítica do atual sistema de unidades UNICAMP. Dissertação (Mestrado e Biologia Vegetal), 1990.
de conservação na Amazônia brasileira. Política Ambiental, n.4, 2007.
CUNHA, C.N. DA; JUNK, W.J. Composição florística de capões e cordilheiras: lo-
BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. calização das espécies lenhosas quanto ao gradiente de inundação no Pantanal
Levantamento de recursos naturais. Folha SC.22 Tocantins. V.22. Rio de de Poconé, MT - Brasil. In: Anais do II Simpósio sobre recursos Naturais e
Janeiro: Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção Sócio-econômicos do Pantanal. Manejo e Conservação. Corumbá: Embrapa
Mineral, 1981. Pantanal/UFMS, 1999.
BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. DAMASCENO-JÚNIOR, G.A. et al. Florestas estacionais no Pantanal, considerações
Levantamento de recursos naturais. Folha SE.21.Corumbá. V.27. Rio de florísticas e subsídios para conservação. In: Anais 2º Simpósio de Geotecnologias
Janeiro: Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção no Pantanal, Corumbá, 7-11 de novembro de 2009. Embrapa Informática
Mineral, 1982. Agropecuária/INPE, p.784-795.
BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. DUARTE, T.G. Florística, fitossociologia e relações solo-vegetação em floresta
Levantamento de recursos naturais. Folha SE.22 Goiânia. V.31. Rio de Janeiro: estacionaal decidual em Barão de Melgaço, Pantanal de Mato Grosso. Viçosa:
Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção Mineral, 1983. Universidade Federal de Viçosa, Tese (Doutorado), 2007.
BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL. EIA. Estudo de Impacto Ambiental. UHE Foz do Apiacás. FAP-V-61-600.001-RE-
Levantamento de recursos naturais. Folha SD.22 Goiás. V.25. Rio de Janeiro: RO. Volume 2/6 -Subseções 5.1 e 5.2. Diagnóstico dos Meios Físico e Biótico. Rio
Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção Mineral, 1983. de Janeiro: Ministério de Minas e Energia/EPE. Empresa de Pesquisa Energética/
Biodinâmica Engenharia e Meio Ambiente/PCE, 2010.
BRASIL. Departamento Nacional da Produção Mineral. Projeto RADAMBRASIL.
Levantamento de recursos naturais. Folha SD.21 Cuiabá. V.26. Rio de Janeiro:
Ministério das Minas e Energia/Departamento Nacional da Produção Mineral, 1982.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Referências | 171
EIA. Estudo de Impacto Ambiental. AHE Colíder. Diagnóstico Ambiental. vol. III. GROGAM, J; GALVÃO, J. Physiography and floristic gradients across topography
Capítulo 9. Rio de Janeiro: Andrade Gutierrez S.A./Eletronorte-Centrais Elétricas in transitional seasonally dry evergreen forests of southeast Pará, Brazil. Acta
do Norte do Brasil S.A./Furnas-Furnas Centrais Elétricas S.A., 2009. Amazônica, v. 36, n.4, p.483-496, 2006.
EIA. Estudo de Impacto Ambiental. AHE do Alto e Médio Rio das Garças - MT. GUARIM-NETO, G. Plantas do Brasil - Angiospermas do estado de Mato Grosso -
vol. IV. Alto Garças : Garças Energia e Participações S/A., 2009. Pantanal. Acta Bot. Bras., v.51, n.1, 1991.
EIA. Estudo de Impacto Ambiental. PCH Foz do Cedro. Meio Biótico. vol.II. GUARIM-NETO, G.; GUARIM, V.L.M.S.; PRANCE, G.T. Structure and floristic com-
Recife: Ecoflora Engenharia Ambiental Ltda./Atiaia Energia. Grupo Cornélio position of the trees of an area of cerrado near Cuiabá, Mato Grosso, Brazil. Kew
Brennand. 2008. Bulletin v.49, n.3, 1994.
EIA. Estudo de Impacto Ambiental. UHE São Manoel. Diagnóstico do Meio Biótico. HUBBELL, S.P. et al. How many tree species are there in the Amazon and how many
Relatório de vegetação relativo à Licença de Coleta de Flora n.004/2008 emi- of them will go extinct? Proceedings of the National Academy of Sciences of
tida pela SEMA-MT. Rio de Janeiro: EPE. Empresa de Pesquisa Energética, 2010. the United States of America, v.105, spp.l.1, 2008.
EIA. Estudo de Impacto Ambiental. UHE Teles Pires. Diagnóstico do Meio Biótico. IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vegetação
Relatório de vegetação relativo à Licença de Coleta de Flora n.003/2008 emi- brasileira. Manuais Técnicos em geociências, n.1. Rio de janeiro: Departamento
tida pela SEMA-MT. Rio de Janeiro: EPE. Empresa de Pesquisa Energética, 2010. de Recursos Naturais e Estudos Ambientais, 1992.
EIA-RIMA. Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental. UHE IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Manual técnico da vege-
Paiaguá. Vol.II. Diagnóstico ambiental da área de influência direta. Salvador: tação brasileira. Manuais Técnicos em Geociências, número 1. Rio de Janeiro:
Global Energia/Novo Norte Energia, 2011. MPOG/IBGE/Diretoria de Geociências/ Coordenação de Recursos Naturais e
Estudos Ambientais, 2012.
EIA-RIMA. Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental. UHE
Sinop. Relatório Final. Vol.VI. Meio Biótico. Tomo 3/5. Anexos. Rio de Janeiro: INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO. JBRJ.
EPE - Empresa de Pesquisa Energética/THEMAG Engenharia, 2010. Jabot – Banco de dados da flora brasileira. Rio de Janeiro, RJ. Disponível em:
<http://www.jbrj.gov.br/jabot>. Acesso em: outubro de 2013.
EIA-RIMA. Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental. PCHs
Cabeça de Boi, Salto Apiacás e da Fazenda. vol.III. Meio Biótico. Caxias do Sul: INCT - Herbário Virtual da Flora e dos Fungos. Rede Espécie Link. Disponível em:
Preserve - Assessoria em Projetos Ambientais/Heber Participações Ltda, 2007. <http://splink.cria.org.br>. Acesso em: outubro de 2013.
EIA-RIMA. Estudo de Impacto Ambiental-Relatório de Impacto Ambiental. IVANAUSKAS, N.M.; MONTEIRO, R.; RODRIGUES, R.R. Classificação fitogeográfi-
PCH’s Saracura e Jacutinga. Diagnóstico do Meio Biótico. vol.III. Cuiabá: ca das florestas do alto rio Xingu. Acta Amazônica, v.38, n.3, p.387-402, 2008.
PASCON. Projetos, Assistência Técnica e Consultoria Ambiental Ltda./EECO.
Empreendimentos Energéticos Centro Oeste, 2007. IVANAUSKAS, N.M.; MONTEIRO, R.; RODRIGUES, R.R. Composição florística de
trechos florestais na borda sul-amazônica. Acta Amazônica, v.34 n.3, p.399-
FEARNSIDE, P.M. Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. 413, 2004.
Acta Amazônica, v.36, n.3, 2006.
LEWINSOHN, T.M.; PRADO, P.I. Biodiversidade brasileira. Síntese do estado atual
FELFILI, J.M. et al. Composição florística e fitossociologia do cerrado sentido res- do conhecimento. São Paulo: Editora Contexto, 2004.
trito no município de Água Boa - MT. Acta Bot. Bras., v.16, n.1, pp.103-112, 2002.
KUNZ, S.H. et al. Análise da similaridade florística entre florestas do Alto Rio Xingu,
FELFILI, J.M. Fragmentos de florestas estacionais do Brasil Central: diagnóstico e da Bacia Amazônica e do Planalto Central. Revista Brasileira de Botânica, v.32,
proposta de corredores ecológicos. In: COSTA, R.B. da (org.). Fragmentação flo- n.4, p.725-736, 2009.
restal e alternativas de desenvolvimento rural na região Centro-Oeste. Cap.6.
Campo Grande: UCDB, 2003, p.139-160. KUNZ, S.H. et al. Aspectos florísticos e fitossociológicos de um trecho de flores-
ta estacional perenifólia na Fazenda Trairão, bacia hidrográfica do rio das Pacas,
FEMA. Fundação Estadual do Meio Ambiente. EIA. Estudo de Impacto Ambiental Querência - MT. Acta Amazônica v.38, n.2, p.245-254, 2008.
da Estrada Parque Cachoeira da Fumaça. vol. I. Cuiabá: Fundação Estadual do
Meio Ambiente (FEMA)/ Secretaria Estadual de Transportes (SEET). 2001. KUNZ, S.H. et al. Fitossociologia de uma área de floresta estacional perenifólia na
Fazenda Amoreiras, Querência, MT. Revista Árvore, v.34, n.4., p.713-721, 2010.
FERREIRA JUNIOR, E.B. et al. Composição, diversidade e similaridade florística
de uma floresta tropical semidecídua submontana em Marcelândia - MT. Acta KUNZ, S.H.; IVANAUSKAS, N.M.; MARTINS, S.V. Estrutura fitossociológica de uma
Amazônica, v.38, n.4, p.673-680, 2008. área de cerradão em Canarana, Estado de Mato Grosso, Brasil. Acta Scientiarum.
Biological Sciences, v.31, n.3, p.255-261, 2009.
FINGER, Z. Fitossociologia de comunidades arbóreas em savanas do Brasil
Central. Santa Maria: UFSM. Tese (Doutorado), 2008. LIMA JÚNIOR, G.A. Flora e estrutura do estrato arbóreo e relações solo-vegeta-
ção de cerradão em Barão de Melgaço, Pantanal de Mato Grosso, Brasil. Viçosa:
FONSECA, G. M. DA et al. Aspectos fitossociológicos de uma comunidade de car- Universidade Federal de Viçosa, Tese (Doutorado), 2007.
voal (Callisthene fasciculata) no Pantanal de Mato Grosso. In: IV Simpósio sobre
Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal. Sustentabilidade regional. LIMA, E.P. DA C. Florística e estrutura de uma área degradada por garimpo
Corumbá, 23 a 26 de novembro de 2004. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2004. de ouro abandonado e do remanescente florestal de entorno, no municí-
pio de Alta Floresta/MT. Cáceres: UNEMAT. Dissertação (Mestrado em Ciências
FRANCZAK, D.D. Mudança na comunidade lenhosa de um cerradão e um Ambientais), 2008.
cerrado stricto sensu no Parque do Bacaba, Nova Xavantina - MT. Cuiabá:
Faculdade de Engenharia Florestal/UFMT. Dissertação (Mestrado em Ciências LIMA, M.S.; DAMASCENO-JUNIOR, G.; TANAKA, M.O. Aspectos estruturais de comu-
Florestais), 2009. nidade arbórea em remanescentes de floresta estacional decidual, em Corumbá,
MS. Revista Brasileira de Botânica, v.33, n.3, p.437-453, 2010.
FURLEY, P.A.; RATTER, J.A.; GIFFORD, D.R. Observations on the vegetation of
Easterns Mato Grosso, Brazil. III. The woody vegetation and soils of the Morro LIMA, R.B.A. et al. Fitossociologia de um trecho de floresta ombrófila densa na
da Fumaça, Torixoréu. Proceedings of The Royal Society, Biologica Science, Reserva de Desenvolvimento Sustentável Uacari, Carauari, Amazonas. Scientia
v.235, p. 259-280, 1988. Plena, v.8, n.1, p.1-11, 2012.
GAMA, J.R.V. et al. Fitossociologia de duas fitocenoses de floresta ombrófila LOPES, S. DE F. et al. Estrutura e grupos ecológicos em uma floresta estacional
aberta no município de Codó, estado do Maranhão. Revista Árvore, v.31, n.3, semidecidual em Uberlândia, MG. In: IX Simpósio nacional do Cerrado: Desafios
p.465-477, 2007. e estratégias para o equilíbrio entre sociedade, agronegócio e recursos na-
turais, e II Simpósio Internacional Savanas Tropicais, 12 a 17 de outubro de
GOMES, L. et al. Comparações florísticas e estruturais entre duas comunidades 2008, Brasília, DF.
lenhosas de cerrado típico e cerrado rupestre, Mato Grosso, Brasil. Acta Bot.
Bras., v. 25, n.4, p.865-875, 2011. MACEDO, M. Aspectos ecológicos de um cerradão mesotrófico nas cercanias
de Cuiabá, Mato Grosso. Manaus: INPA/Fundação Universidade do Amazonas.
GOODLAND, R.; FERRI, 1979. Ecologia do Cerrado. Belo Horizonte: EDUSP/Livraria Tese (Doutorado), 1993.
Itatiaia Editora Ltda., 193p.
172 | Referências FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
MAEDA, E.E.; FORMAGGIO, A.R.; SHIMABUKURO, Y.E. Análise histórica das trans- OLIVEIRA, A.A. DE; MORI, S. A. A Central Amazonian terra firme forest. I. High
formações fa floresta Amazônica em áreas agrícolas na bacia do rio Suia-Missú. tree species richness on poor soils. Biodiversity and Conservation, v.8, p.1219-
Sociedade e Natureza, v.20,n.1, 2008. 1244, 1999.
MALHEIROS, A.F.; HIGUCHI, N.; SANTOS, J. DOS. Análise estrutural da floresta tro- OLIVEIRA, A.N. et al. Composição e diversidade florístico-estrutural de um hecta-
pical úmida do município de Alta Floresta, Mato Grosso, Brasil. Acta Amazônica, re de floresta densa de terra firme na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta
v.39, n.3., p.539-548, 2009. Amazônica, v.38, n.4, 2005.
MANABE, V.D.; SILVA, J.S.V. DA Distribuição de formações pioneiras no Pantanal OLIVEIRA, A.N. DE; AMARAL, I.L. Florística e fitossociologia de uma floresta de
brasileiro. In: Anais 3º Simpósio de geotecnologias do Pantanal, Cáceres, MT, vertente na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Amazônica, v.34, n.1, p.
16-20 de outubro 2010. Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.304-313. 21-34, 2004.
MARACHAHIPES, L. et al. Estrutura e composição florística da vegetação lenhosa OLIVEIRA-FILHO, A.T. A vegetação de um campo de monchões - microrrelevos
em cerrado-rupeste na transição Cerrado-Floresta Amazônica, Mato Grosso, Brasil. associados a cupins - na região de Cuiabá (MT). Campinas: Instituto de Biologia/
Biota Neotrop., v.11, n.1, 2011. Disponível em: <http://www.biotaneotropica. UNICAMP. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal), 1988.
org.br/v11n1/pt/abstract?article+bn02111012011>. Acesso em: agosto de 2012.
OLIVEIRA-FILHO, A.T. Composição florística e estrutura comunitária da floresta
MARIMON, B.S.; LIMA, E. DE S. Caracterização fitofisionômica e levantamento flo- de galeria do Córrego da Paciência, Cuiabá, MT. Acta Bot. Bras., v.3, n.1, p.91-
rístico preliminar no Pantanal dos rios Mortes-Araguaia, Cocalinho, Mato Grosso, 102, 1989.
Brasil. Acta Bot. Bras, v.15, n.2, p.213-229, 2001.
OLIVEIRA-FILHO, A.T. et al. Environmental factors affecting physiognomic and flo-
MARIMON-JÚNIOR, B.H.; HARIDASAN, M. Comparação da vegetação arbórea e ristic variation in a area of cerrado in central Brazil. Journal of Tropical Ecology,
características edáficas de um cerradão e um cerado sensu stricto em áreas ad- v.5, p.413-431, 1989.
jacentes sobre solo distrófico no leste de Mato Grosso, Brasil. Acta Bot. Bras., v.
19, n.4, p.913-926, 2005. OLIVEIRA-FILHO, A.T.; MARTINS, F.R. Distribuição, caracterização e composição
florística das formações vegetais da região da Salgadeira, na Chapada-dos-
MARTINI, A.; ROSA, N. DE A.; UHL, C. Espécies de árvores potencialmente ame- Guimarães (MT). Rev. Bras. Bot., v.9, p.207-223, 1986.
açadas pela atividade madeireira na Amazônia. Série Amazônia, n.11. Belém:
IMAZON, 1998. OLIVEIRA-FILHO, A.T.; MARTINS, F.R. Distribuição, caracterização e composição
florística das formações vegetais da região da Salgadeira, na chapada-dos-Gui-
MATO GROSSO. Fundação Estadual de Meio Ambiente. Diretoria de Recursos marães (MT). Rev. Bras. Bot., v.9, p.207-223, 1986.
Florestais. Coordenadoria de Unidades de Conservação - CUCO. Plano de Manejo
do Parque Estadual Águas do Cuiabá. Cuiabá: Furnas Centrais Elétricas/MRS OLIVEIRA-FILHO, A.T.; RATTER, J.A.; SHEPHERD, G.J. Floristic composition and com-
Estudos Ambientais Ltda. 2005. munity structure of a Central Brazilian gallery forest. Flora, v.184, p.103-117, 1990.
MATO GROSSO. Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEMA - MT. Coordenadoria PADILHA, D.R.C.; SALIS, S.M.; DAMASCENO-JÚNIOR, G. A. Composição florística
de Unidades de Conservação. Diagnóstico ambiental Parque Estadual da Serra e estrutura de remanescentes de Chaco florestado no Pantanal brasileiro. In: 5º
Azul. Vol. I. Cuiabá: Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA)/MMA. 2001. Simpósio sobre Recursos Naturais e Socioeconômicos do Pantanal. Corumbá,
MS, 9-12 de novembro de 2010, p.1-3.
MATO GROSSO. Fundação Estadual do Meio Ambiente - FEMA - MT. Diretoria
Técnica. Coordenadoria de Pesquisa e Planejamento Ambiental. Divisão de PCBAP. Plano de Conservação da Bacia do Alto Paraguai (Pantanal). Diagnóstico
Unidades de Conservação. Estudo ecológico rápido para criação e implanta- dos meios físico e biótico. V.II. Tomo III. Brasília: MMA, 1997.
ção de unidades (s) de conservação das cabeceiras do rio Cuiabá. vol. I. Nova
PINTO, J.R.R.; HAY, J. DU V. Mudanças florísticas e estruturais na comunidade ar-
Lima: CEPEMAR - Engenharia, Meio Ambiente e Energia Ltda. 1998.
bórea de uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães,
MATO GROSSO. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Estudo ecológico rá- Mato Grosso, Brasil. Rev. Bras. Bot., v.28, n.3, p.523-539, 2005.
pido para a criação e implantação da unidade de conservação Pantanal do
PINTO, J.R.R.; OLIVEIRA-FILHO, A.T. Perfil florístico e estrutura da comunidade ar-
rio das Mortes. Capítulo II. Caracterização geral da área de estudos. Cuiabá:
bórea de uma floresta de vale no Parque Nacional da Chapada dos Guimarães,
Instituto Pró-Natura. Instituto Brasileiro de Pesquisas e Estudos Ambientais. 1998.
Mato Grosso, Brasil. Rev. Bras. Bot., v.22, n.1, p.53-67, 1999.
MATO GROSSO. Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Parque Estadual Igarapés
PINTO, J.R.R.; OLIVEIRA-FILHO, A.T.; HAY, J.D.V. Influence of soil and topogra-
do Juruena (PEIJU). Avaliação ecológica rápida (ERA) e plano de manejo. Parte
phy on the composition of a tree community in a Central Brazilian valley forest.
2. Relatório consolidado da avaliação ecológica rápida (ERA). Cuiabá: CUC/
Edinburgh Journal of Botany, v.62, n.182, 2005.
SEMA-MT, 2008.
PIRANI, F.R. Fenologia de uma comunidade arbórea em cerrado sentido res-
MÉIO, B.B. et al. Influência da flora das florestas Amazônica e Atlântica na vege-
trito no Parque Estadual da Serra Azul, Barra do Garças - MT. Cuiabá: Instituto
tação do cerrado sensu stricto. Revista Brasileira de Botânica, v.26, n.4, p.437-
de Biociências/UFMT. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da
444, 2003.
Biodiversidade), 2008.
MENDONÇA, R.C. et al. Flora vascular do bioma Cerrado. In: SANO, S.M.; ALMEIDA,
POTT, A. et al. Plant diversity of the Pantanal wetland. Braz. J. Biol. v.17, n.1 (su-
S.P. Cerrado: ambiente e flora. Planaltina: EMBRAPA Cerrados, 1998, p.289-556.
ppl.) p.265-273, 2011.
MEWS, H.A. et al. Dinâmica da comunidade lenhosa de um Cerrado Típico na re-
POTT, A.; POTT, V.J. Flora do Pantanal. Listagem atual de fanerógamas. In: II
gião Nordeste do estado de Mato Grosso, Brasil. Biota Neotropica, v. 11, n.1, 2011.
Simpósio sobre Recursos Naturais e Sócio-Econômicos do Pantanal. Manejo
MONTEIRO, J.R.B. Composição florística e estrutura de uma floresta mesó- e Conservação. Corumbá, MS, 18 a 22 de novembro de 1999. EMBRAPA
fila semidecídua no município de chapada dos Guimarães - MT. Campinas: Pantanal/UFMS.
Instituto de Biologia/UNICAMP. Dissertação (Mestrado em Biologia Vegetal), 1993.
POTT, A.; POTT, V.J. Vegetação do Pantanal: fitogeografia e dinâmica. In: Anais
NASCIMENTO, M.T.; CUNHA, C. N. DA Estrutura e composição florística de um 2º Simpósio de Geotecnologias no Pantanal, Corumbá, 7-11 de novembro de
cambarazal no Pantanal de Poconé - MT. Acta Bot. Bras., v.4, n.1, 1989. 2009. Embrapa Informática Agropecuária/INPE, p.1065-1076.
NASCIMENTO, M.T.; SADDI, N. Structure and floristic composition in a area of cer- RATTER, J.A. et al. Analysis of the floristic composition of the Brazilian cerrado ve-
rado in Cuiabá-MT, Brazil. Rev. Bras. Bot., v.15, n.1, p. 47-55, 1992. getation II; comparison of the wood vegetation of 98 areas. Edinburgh Journal
of Botany, v.53, n.2, p.153-180, 1996.
N E W YO R K B OTA N I C A L G A R D E N . T h e C . V. S t a r r
V i r t u a l H e r b a r i u m . N e w Yo r k , U S . D i s p o n í v e l e m : RATTER, J.A. et al. Observações adicionais sobre o cerradão de solos mesotró-
<http://sciweb.nybg.org/science2/herbacat/getSearchPageResults.do?>. Acesso ficos no Brasil central. In: IV Simpósio sobe o Cerrado: Bases para a utilização
em: setembro de 2013. agropecuária. São Paulo: EDUSP, p.303-316, 1977.
NOGUEIRA-BORGES, H.B.; SHEPHERD, G. Flora e estrutura do estrato lenhoso RATTER, J.A. et al. Observations on the vegetation of northeastern Mato Grosso.
numa comunidade de cerrado de Santo Antônio do Leverger, MT, Brasil. Rev. II. Forestsand soils of the rio Suiá-Missu area. Proceedings of The Royal Society,
Bras. Bot., v.28, n.1, p.61-74, 2005. Biologica Science, v.203, p. 191-208, 1978.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Referências | 173
RATTER, J.A. et al. Observations on wood vegetation types in the Pantanal and at SILVA, A.S.L. DA; LISBOA, P.L.B.; MACIEL, U.N. Diversidade florística e estrutura
Corumbá, Brazil. Notes RGB Edinburgh, v.45, n.3, p.503-525, 1988. em floresta densa da bacia do rio Juruá – AM. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi, sér.
Bot., v.8, n.2, p. 203-258, 1992.
RATTER, J.A.; BRIDGEWATER, S.; RIBEIRO, J.F. Biodiversity patterns of the wood
vegetation of the Brazilian Cerrado. Capítulo 2. In: Pennington, R.T.; Lewis, G.P.; SILVA, C.M.V.P. DA Abertura de copa e padrões da sinúsia sub-bosque em flores-
Ratter, J.A. (eds.). Neotropical savannas and seasonally dry forests: plant diver- ta inundável monodominante de Vochysia divergens Pohl (Vochysiaceae), no
sity, biogeography and conservation. CRC Press, 2006, p.31-66. Pantanal Norte, Mato Grosso. Cuiabá: Instituto de Biociências/UFMT. Dissertação
(Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade), 2007.
RATTTER, J.A.; RIBEIRO, J.F., BRIDGEWATER, S. The Brazilian Cerrado vegetation and
threats to its biodiversity. Annal of Botany, v.80, p.223-230, 1997. SILVA, J.V. DA; CAPUTO, A.C.B. Localização e distribuição da vegetação Savana
Estépica (Chaco) no Pantanal Brasileiro. Anais do 3º Simpósio de Geotecnologias
RIBEIRO, J. E. L DA S. et al. Flora da Reserva DuckeGuia de identificação das plan- no Pantanal, Cáceres, MT, 16-20 de outubro 2010. EMBRAPA Informática
tas vasculares de uma floresta de terra-firme na Amazônia Central, Manaus: Agropecuária/INPE, p.314-323.
INPA, 1999, p.24.
SILVA, R.R. et al. Espécies herbáceas e lenhosas de leguminosae numa área
RIMA. Relatório de Impacto Ambiental. UHE Manso. Vol.3. Diagnóstico de Cerrado no Mato Grosso, Brasil. Revista Brasileira de Biociências, v.8, n.4,
Ambiental. Rio de Janeiro: Ministério das Minas e Energia. Eletrobras-Centrais p.373-376, 2010.
Elétricas Brasileiras S.A./Eletronorte-Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A./
Sondotécnica S.A., 1987. SILVA, R.R. Leguminosae do município de Poconé, Pantanal de Poconé,
Mato Grosso, Brasil. Biota Neotrop. V.10, n.4, 2010. Disponível em:<
RONDON-NETO, R.M. et al. Potencialidades de uso de espécies arbustivas e arbó- http://biotaneotropica.org.br/v10n4/abstract?inventory+bn04210042010>.
reas em diferentes fisionomias de cerrado, em Lucas do Rio Verde/MT. Revista Acesso em: maio de 2012.
de Biologia e Ciência da Terra, v.10, n.2, 2010.
SILVEIRA, E.P. DA Florística e estrutura da vegetação de cerrado sensu stricto em
ROYAL BOTANICAL GARDEN. KEW. London, UK. Disponível em: <apps.kew.org/ terra indígena no noroeste do estado de Mato Grosso. Cuiabá: Faculdade de
herbacat/getSearchPageResults.do?>. Acesso em: agosto de 2013. Engenharia Florestal/UFMT. Dissertação. (Mestrado em Ciências Florestais), 2010.
SALIS, S.M. et al. Fitossociologia de remanescentes de floresta estacional deci- SOARES, G.F. Descrição e análise da vegetação em remanescentes de mata ci-
dual em Corumbá, estado de Mato Grosso do Sul, Brasil. Rev. Bras. de Bot., v.27, liar e áreas degradadas por mineração de diamante, na sub-bacia do rio São
n.4, p.671-684, 2004. Francisco, Nova Marilândia, Mato Grosso. Cuiabá: Instituto de Biociências/UFMT.
Dissertação (Mestrado em Ecologia e Conservação da Biodiversidade), 2009.
SANCHES, R.A. et al. Subsídios para a proteção de áreas úmidas da bacia do rio
Xingu (Mato Grosso, Brasil). Revista Árvore, v.36, n.3, 2012. STEEGE, H.T. et al. Hyperdominance in the Amazonian tree flora. Science, v.342,
p.325-342, 2013.
SANTOS, G.C. DOS; JARDIM, M.A.G. Florística e estrutura do estrato arbóreo de
uma floresta de várzea no município de Santa Bárbara do Pará, Estado do Pará, STROPP, J. et al. Tree communities of white-sand and terra-firme forests of the
Brasil. Acta Amazônica, v.36, n.4, p.437-446, 2006. upper Rio Negro. Acta Amazônica, v.41, n.4, 2011.
SARAVY, F.P. et al. Síndrome de dispersão em estratos arbóreos em um fragmento UBIALLI, J.A. et al. Comparação de métodos e processos de amostragem para
de Floresta Ombrófila Aberta e Densa em Alta Floresta - MT. Revista do Programa estimar área basal para grupos em uma floresta ecotonal da região norte-ma-
de Ciências Agro-Ambientais, v.2, n.1, p.1-12, 2003. togrossense. Acta Amazônica, v.39, n.2, p.305-314, 2009.
SCARIOT, A.; SEVILHA, A.C. Biodiversidade, estrutura e conservação de estacionais UHE Teles Pires. Relatório “Inventário florestal e resgate para coleção científi-
deciduais no Cerrado. In: Scariot, A.; Sousa-Silva, J.C.; Felfili, J.M. (orgs.). Cerrado: ca”. Rio de Janeiro: Companhia Hidrelétrica Tels Pires S/A, 2013.
ecologia, biodiversidade e conservação. Cap. 6. Brasília: MMA, 2005, p.122-139.
ZAPPI, D.C. et al. Plantas vasculares da região do Parque Estadual Cristalino, norte
de Mato Grosso, Brasil. Acta Amazônica, v.41, n.1, p.29-38, 2011.
174 | Referências FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
8. ANEXO
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Mayna latifolia Benth.; Oncoba
Achariaceae Lindackeria latifolia (Benth.) Gilg
latifolia (Benth.) Eichler
Carpotroche laxiflora (Benth.) Walp.;
Achariaceae Lindackeria paludosa (Benth.) Gilg Lindackeria maynensis Poepp.;
Mayna laxiflora Benth.
cajuaçu; cajuí, caju-do-mato;
Anacardiaceae Anacardium giganteum W. Hancock ex Engl.
cajueiro
Anacardiaceae Anacardium occidentale L.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 175
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Annonaceae Annona crassiflora Mart. arixicum; araticum-grande
araticum-do-cerrado;
Annonaceae Annona crassifolia Mart.
araticum-cortiça; marolo
Annonaceae Annona densicoma Mart. araticum-do-mato
Annonaceae Bocageopsis mattogrossensis (R.E. Fr.) R.E. Fr. embira Bocagea mattogrossensis R.E. Fr.
envira-amarela; envira- Bocagea multiflora Mart.;
Annonaceae Bocageopsis multiflora (Mart.) R.E. Fr. cheirosa; envira-preta; envira- Bocageopsis multiflora var.
surucucu; gabiroba angustifolia R.E. Fr.
Annonaceae Bocageopsis pleiosperma Maas
Cymbopetalum parvifolium Rusby;
embira; imbirinha; imbira-
Annonaceae Cardiopetalum calophyllum Schltdl. Hexalobus brasiliensis A. St.-Hil. &
amarela; peroba
Tul.
Cymbopetalum monospermum
Annonaceae Cremastosperma monospermum (Rusby) R.E. Fr.
Rusby; Guatteria rusbyi J.F. Macbr.
Cymbopetalum odoratissimum Barb.
Annonaceae Cymbopetalum brasiliense (Vell.) Benth. ex Baill. Rodr.; Eschweilera simplex Miers;
Unona viridiflora Splitg. ex de Vriese
Cymbopetalum longipes var. minus
Annonaceae Cymbopetalum longipes Benth. ex Diels
R.E. Fr.
Annonaceae Diclinanona matogrossensis Maas
Diclinanona calycina var.
Annonaceae Diclinanona calycina (Diels) R.E. Fr. macrophylla R.E. Fr.; Xylopia calycina
Diels
Annonaceae Duguetia amazonica R.E. Fr. Duguetia argentea (R.E. Fr.) R.E. Fr.
Duguetia adiscandra M. J. Jansen-
Annonaceae Duguetia cadaverica Huber caniceiro
Jacobs; D. friesii M. J. Jansen-Jacobs
Duguetia cuspidata R.E. Fr.; D.
Annonaceae Duguetia calycina Benoist
elegans R.E. Fr.
Annonaceae Duguetia cauliflora R.E. Fr. envira-surucucu
ata; ata-brava;
Annonaceae Duguetia echinophora R.E. Fr.
envira-surucucu
Duguetia heteroclada R.E. Fr.; D.
Annonaceae Duguetia flagellaris Huber amejú
trichostemon R.E. Fr.
Annonaceae Duguetia hadrantha (Diels) R.E. Fr. Aberemoa hadrantha Diels
Duguetia lanceolata var. parvifolia
Annonaceae Duguetia lanceolata A. St.-Hil. pindaíva
(R.E. Fr.) R.E. Fr.
Annonaceae Duguetia latifolia R.E. Fr.
176 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Annonaceae Duguetia megalophylla R.E. Fr. yarayara; yarayara-negra
Annonaceae Duguetia spixiana Mart. biribarana Aberemoa spixiana (Mart.) R.E. Fr.
Annonaceae Duguetia stelechantha (Diels) R.E. Fr. graviola-da-mata Aberemoa stelechantha Diels
ata-meiju; envireira;
Annonaceae Duguetia surinamensis R.E. Fr. Duguetia caudata R.E. Fr.
envira-surucucu
Annonaceae Duguetia trunciflora Maas & A.H. Gentry envira
Annonaceae Guatteria glauca Ruiz & Pav. Guatteria terminalis R.E. Fr.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 177
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Annonaceae Oxandra major R.E. Fr.
Annonaceae Xylopia cayennensis Maas envira; pindaiba Xylopia nitida var. longifolia Sagot
Annonaceae Xylopia discreta (L.) Sprague & Hutch. Unona discreta (L.) L. f.
envira-folha-fina; pindaiba;
Annonaceae Xylopia emarginata Mart. pindaíva; pindaíba-preta;
pimenta-de-macaco
Annonaceae Xylopia emarginata var. emarginata
envira; pau-santo; Xylopia frutescens var. glabra S.
Annonaceae Xylopia frutescens Aubl.
pindaíba-branca Watson; X. setosa Poir.
Annonaceae Xylopia frutescens var. ferruginea R.E. Fr.
178 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Annonaceae Xylopia nervosa (R.E. Fr.) Maas envira; pindíba Oxandra nervosa R.E. Fr.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 179
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Apocynaceae Aspidosperma ulei Markgr. pitiá Aspidosperma occidentale Malme
Aspidosperma lanatum (Kuntze)
Apocynaceae Aspidosperma verbascifolium Müll. Arg. peroba-do-campo
Malme; Macaglia lanata Kuntze
Apocynaceae Couma guianensis Aubl. sorva; sorva-verdadeira
Couma capiron Pittier; C. caurensis
Apocynaceae Couma macrocarpa Barb. Rodr. sorva; sorva-grande
Pittier; C. guatemalensis Standl.
Apocynaceae Couma utilis (Mart.) Müll. Arg. sorva; cumâ; sorvinha Couma multinervis Monach.
180 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Apocynaceae Rauvolfia pentaphylla (Huber) Ducke muirajussara Rauvolfia duckei Markgr.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 181
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Araliaceae Schefflera decaphylla (Seem.) Harms Schefflera paraensis Huber ex Ducke
182 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Bactris exaltata Barb. Rodr.; B.
Arecaceae Bactris major Jacq. mattogrossensis Barb. Rodr.; B.
superior L.H. Bailey
var. infesta (Mart.)
Arecaceae Bactris major
Drude
Bactris coccinea Barb. Rodr.; B.
Arecaceae Bactris riparia Mart. tucumã
inundata Mart.; B. longifrons Mart.
Bactris arenaria Barb. Rodr.; B.
Arecaceae Bactris simplicifrons Mart. marajá carolensis Spruce; B. gracilis Barb.
Rodr.
Chamaedorea aguilariana Standl. &
Arecaceae Chamaedorea pinnatifrons (Jacq.) Oerst. pacaya Steyerm.; C. bracteata H. Wendl.; C.
depauperata Dammer
Copernicia alba Morong ex Morong
Arecaceae Copernicia australis Becc. carandá
& Britton
Copernicia cerifera (Arruda) Mart.;
Arecaceae Copernicia prunifera (Mill.) H.E. Moore buriti-de-espinho
Corypha cerifera Arruda
Euterpe edulis var. clausa Mattos; E.
Arecaceae Euterpe edulis Mart. içara; juçara; palmito-juçara
espiritosantensis H.Q.B. Fernandes
Arecaceae Euterpe longebracteata Barb. Rodr. açaí
Euterpe badiocarpa Barb. Rodr.; E.
Arecaceae Euterpe oleracea Mart. juçara beardii L.H. Bailey; E. cuatrecasana
Dugand
Euterpe haenkeana Brongn. ex Mart.;
açaizeiro; açaí-da-mata;
Arecaceae Euterpe precatoria Mart. E. microcarpa Burret; E. stenophylla
palmito-jussara
Trail & Thurn
Geonoma altissima Barb. Rodr.;
Arecaceae Geonoma brevispatha Barb. Rodr. G. chapadensis Barb. Rodr.; G.
warmingii A.D. Hawkes
Geonoma bartlettii Dammer ex
Arecaceae Geonoma deversa (Poit.) Kunth ubim Burret; G. leptostachys Burret; G.
major Burret
var. chelidoneura Geonoma chelidoneura Spruce; G.
Arecaceae Geonoma maxima ubim
(Spruce) A.J. Hend. juruana Dammer
Iriartea gigantea H. Wendl. ex Burret;
Arecaceae Iriartea deltoidea Ruiz & Pav. barriguda I. megalocarpa Burret; I. phaeocarpa
Mart.
Iriartea setigera Mart.; I. stenocarpa
Arecaceae Iriartella setigera (Mart.) H. Wendl. leque; paxiuba (Burret) J.F. Macbr.; Iriartella pruriens
(Spruce) Barb. Rodr.
Arecaceae Mauritia aculeata Kunth Mauritiella aculeata (Kunth) Burret
Mauritia minor Burret; M. vinifera
Arecaceae Mauritia flexuosa L. f. buriti; buritizeiro; miritizeiro
Mart.
Mauritia armata Mart.; M.
Arecaceae Mauritiella armata (Mart.) Burret buritirana campylostachys (Burret) Balick; M.
subinermis Spruce
Attalea venatorum (Poepp. ex Mart.)
Arecaceae Maximiliana maripa (Aubl.) Drude inajá; indaiá Mart.; Maximiliana regia Mart.; M.
stenocarpa Burret
Oenocarpus bacaba var. bacaba; O.
bacaba var. grandis (Burret) Wess.
Arecaceae Oenocarpus bacaba Mart. bacaba
Boer; O. bacaba var. xanthocarpa
Trail
Jessenia bataua (Mart.) Burret;
Arecaceae Oenocarpus bataua Mart. patuá; patauá
Oenocarpus batawa Wallace
Oenocarpus discolor Barb. Rodr.; O.
Arecaceae Oenocarpus distichus Mart. norte-sul
tarampabo Mart.
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 183
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Iriartea exorrhiza Mart.; I.
Arecaceae Socratea exorrhiza (Mart.) H. Wendl. paxiúba; sete-pernas orbigniana Mart.; Socratea
orbigniana (Mart.) H. Karst.
Syagrus brachyrhyncha Burret; S.
Arecaceae Syagrus cocoides Mart. piririma
drudei (Becc.) Becc.
Maximiliana inajai Spruce; Syagrus
aequatorialis (Barb. Rodr.) Barb.
Arecaceae Syagrus inajai (Spruce) Becc. inajaí; pupunharana
Rodr.; S. speciosa (Barb. Rodr.) Barb.
Rodr.
coco-guariroba; coco-xodo; Cocos flexuosa Mart.; C. oleracea
Arecaceae Syagrus oleracea (Mart.) Becc.
guariroba Mart.; Syagrus flexuosa (Mart.) Becc.
Syagrus glazioviana (Dammer) Becc.;
Arecaceae Syagrus petraea (Mart.) Becc. vassoura; licuri S. loefgrenii Glassman; S. petraea var.
alpina (Drude) Becc.
Eremanthus pallidisetus (DC.) Sch.
Asteraceae Eremanthus glomerulatus Less. coração-de-negro Bip.; E. stellatus var. pohlianus Sch.
Bip.
Asteraceae Eremanthus mattogrossensis Kuntze
Piptocarpha macropoda var.
cambará-preto; candeia; acutifolia Baker ex Glaz.; P.
Asteraceae Piptocarpha macropoda (DC.) Baker
cinzeiro; coração-de-negro; macropoda var. glaziovii Baker;
Vernonia glomeruliflora Walp.
Carphobolus rotundifolius (Less.)
Asteraceae Piptocarpha rotundifolia (Less.) Baker candeia; coração-de-negro Sch. Bip.; Vanillosma firmum Mart. ex
Sch. Bip.; Vernonia rotundifolia Less.
subsp. hatschbachii
Asteraceae Piptocarpha rotundifolia
G. Lom. Smith
Eremanthus brasiliensis (Gardner)
Asteraceae Vanillosmopsis brasiliensis (Gardner) Sch. Bip.
MacLeish
Cybistax antisyphilitica var. coriacea
Bureau & K. Schum.; C. antisyphilitica
caroba-da-flor-verde; ipê-
Bignoniaceae Cybistax antisyphilitica (Mart.) Mart. var. subtomentosa Bureau & K.
verde; caroba
Schum.; C. antisyphilitica var.
trochocalyx Bureau & K. Schum.
(Bureau & K. Schum.) ipê-amarelo; Tabebuia capitata (Bureau & K.
Bignoniaceae Handroanthus capitatus
Mattos pau-d’arco-amarelo Schum.) Sandwith
Tabebuia heptaphylla (Vell.) Toledo;
T. impetiginosa var. lepidota (Bureau)
Bignoniaceae Handroanthus heptaphyllus (Vell.) Mattos ipê-rosa; ipê-roxo
Toledo; T. ipe (Mart. ex K. Schum.)
Standl.
(Sandwith) S. O. Tabebuia pulcherrima Sandwith;
Bignoniaceae Handroanthus pulcherrimus
Grose Tecoma petropolitana Glaz.
Bignoniaceae Jacaranda brasiliana (Lam.) Pers. caroba; carobão Bignonia brasiliana Lam.
Jacaranda copaia subsp. spectabilis
caroba; caroba-do-mato; (Mart. ex A. DC.) A.H. Gentry; J.
Bignoniaceae Jacaranda copaia (Aubl.) D. Don
marupá; pará-pará copaia var. paraensis Huber; J.
spectabilis Mart. ex A. DC.
caroba; caroba-do-cerrado; Jacaranda chapadensis Barb. Rodr.;
Bignoniaceae Jacaranda cuspidifolia Mart.
carobinha; carobão J. cuspidifolia var. calycina Bureau
var. rhombifolia (G. Jacaranda obtusifolia subsp.
Bignoniaceae Jacaranda obtusifolia
Mey.) A.H. Gentry rhombifolia (G. Mey.) A.H. Gentry
Jacaranda digitaliflora Lem.; J.
Bignoniaceae Jacaranda puberula Cham. caroba endotricha A. DC.; J. paulistana Silva
Manso
Bignoniaceae Jacaranda rufa Silva Manso Pteropodium hirsutum A. DC.
184 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Bignonia leucantha Vell.;
carimã; caroba-branca; ipê-
Sparattosperma stenocarpum
Bignoniaceae Sparattosperma leucanthum (Vell.) K. Schum. branco; ipê-branco-do-
Bureau & K. Schum.; S. vernicosa
matogrosso; tarumarana
(Cham.) Bureau & K. Schum.
Handroanthus albus (Cham.) Mattos;
Bignoniaceae Tabebuia alba (Cham.) Sandwith ipê; ipê-amarelo
Tecoma alba Cham.
Handroanthus caraiba (Mart.)
(Silva Manso) Benth.
caraiba; ipê-amarelo; Mattos; Tabebuia argentea (Bureau
Bignoniaceae Tabebuia aurea & Hook. f. ex S.
paratudo & K. Schum.) Britton; T. caraiba
Moore
(Mart.) Bureau
Handroanthus impetiginosus
ipê-roxo; pau-d’arco roxo;
Bignoniaceae Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. (Mart. ex DC.) Mattos; Tabebuia
piúva
impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.
Handroanthus barbatus (E. Mey.)
Bignoniaceae Tabebuia barbata (E. Mey.) Sandwith pau-d’arco Mattos; Tecoma barbata (E. Mey.) A.
DC.; Zeyheria barbata (E. Mey.) Miq.
Handroanthus chrysotrichus (Mart.
ex A. DC.) Mattos; H. chrysotrichus
(Mart. ex A. DC.)
Bignoniaceae Tabebuia chrysotricha cascudo; ipê-amarelo; var. obtusata (A. DC.) Mattos;
Standl.
Tabebuia chrysotricha var. obtusata
(A. DC.) Toledo
Handroanthus durus (Bureau ex K.
Bignoniaceae Tabebuia insignis (Miq.) Sandwith para-tudo Schum.) Mattos; Tabebuia insignis
var. insignis; T. roraimae Oliv.
Bignoniaceae Tabebuia longiflora (Griseb.) Greenm. pau-d’arco Ekmanianthe longiflora (Griseb.) Urb.
Handroanthus ochraceus (Cham.)
caraibinha; Mattos; Tabebuia ochracea subsp.
Bignoniaceae Tabebuia ochracea (Cham.) Standl.
ipê-amarelo-do-cerrado ochracea; T. ochracea subsp.
heteropoda (A. DC.) A.H. Gentry
Handroanthus roseo-albus (Ridl.)
ipê-branco; piúva-branca; Mattos; Tabebuia odontodiscus
Bignoniaceae Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith
piruxinga; taipoca (Bureau & K. Schum.) Toledo;
Tecoma mattogrossensis F. Kränzl.
Handroanthus serratifolius (Vahl) S.
O. Grose; Tabebuia araliacea (Cham.)
Bignoniaceae Tabebuia serratifolia (Vahl) G. Nicholson ipê-amarelo; pau-d’arco
Morong & Britton; Tecoma araliacea
(Cham.) A. DC.
Handroanthus vellosoi (Toledo)
Bignoniaceae Tabebuia vellosoi Toledo ipê-cascudo Mattos; Tecoma alba var.
subdenudata Bureau
bolsinha-de-pastor; bucho; Zeyheria digitalis (Vell.) Hoehne &
Bignoniaceae Zeyheria montana Mart.
ipê-felpudo Kuhlm.; Zeyheria velloziana Miers
Bignonia tuberculosa Vell.;
Bignoniaceae Zeyheria tuberculosa (Vell.) Bureau ex Verl. ipê-felpudo; ipê-amarelo Jacaranda tuberculosa (Vell.) Steud.;
Zeyheria kuntzei K. Schum.
Bixaceae Bixa arborea Huber urucu-da-mata
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 185
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Silva Manso &
Boraginaceae Cordia cujabensis louro; louro-do-mato
Lhotsky
Cordia polycephala (Lam.) I.M.
Boraginaceae Cordia discolor Cham. & Schltdl. Johnst.; Varronia discolor (Cham. &
Schltdl.) Borhidi; V. polycephala Lam.
Cordia exaltata var. melanoneura
(Klotzsch in M.R. Schomb.) I.M.
Boraginaceae Cordia exaltata Lam. freijó; uruazeiro
Johnst.; C. melanoneura Klotzsch in
M.R. Schomb.; C. scabrida Mart.
Boraginaceae Cordia fallax I.M. Johnst. Cordia guianensis Klotzsch
Cordia glabrata var. amambayensis
Chodat; C. glabrata var. longipeda
Boraginaceae Cordia glabrata (Mart.) A. DC. caraíba; louro; louro-preto
(Mez) Chodat; C. glabrata var.
orbicularis Chodat & Vischer
Boraginaceae Cordia goeldiana Huber freijó; freijó-cinza
Boraginaceae Cordia hirta I.M. Johnst. grão-de-galo Cordia sagotii I.M. Johnst.
186 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Protium aracouchini var.
amescla; breu-jacamim;
Burseraceae Protium aracouchini (Aubl.) Marchand angustifolium Swart; P. divaricatum
breu-resina
var. intermedium Swart
Burseraceae Protium brasiliense Engl. breu
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 187
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
breu; breu-vermelho; Protium insigne (Triana & Planch.)
Burseraceae Protium sagotianum Marchand
breu-branco-da-mata Engl.
Burseraceae Protium spruceanum (Benth.) Engl.
Burseraceae Protium tenuifolium (Engl.) Engl. breu; breu-vermelho Protium neglectum Swart
Protium martianum Engl.; P.
Burseraceae Protium trifoliolatum Engl. breu-mangue pauciflorum Swart; Tetragastris
trifoliolata (Engl.) Engl.
Protium benthamii Swart;
breu; breuzinho; breu-aroeira;
P. pubescens (Benth.) Engl.;
Burseraceae Protium unifoliolatum Engl. breu-branco-da-várzea;
Tetragastris unifoliolata (Engl.)
breu-verde
Cuatrec.
amescla; breu-branco; breu-
Burseraceae Tetragastris altissima (Aubl.) Swart. Tetragastris phanerosepala Sandwith
manga; breu-mescla
Burseraceae Tetragastris balsamifera Oken breu
Cannabaceae Celtis schippii Standl. Celtis ferarum Standl. & L.O. Williams
Continua...
188 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Celtis canescens Kunth; C. micrantha
Cannabaceae Trema micrantha (L.) Blume crindiúva; piriquiteira
(L.) Sw.; Trema mollis Blume
Cleome arborea Kunth; Crateva
Capparaceae Crateva tapia L. cabaceira; capança
acuminata DC.; C. glauca Lundell
Cardiopteridaceae Dendrobangia boliviana Rusby caferana Dendrobangia tenuis Ducke
Carica digitata Poepp. & Endl.;
(Poepp. & Endl.) jaracatiá;
Caricaceae Jacaratia digitata Jacaratia boliviana Rusby; J. spinosa
Solms mamâozinho-do-mato
var. digitata (Poepp. & Endl.) A. DC.
Carica spinosa Aubl.; Jacaratia
Caricaceae Jacaratia spinosa (Aubl.) A. DC. jaracatiá; mamuí
dodecaphylla (Vell.) A. DC.
Caryocaraceae Caryocar brasiliense Cambess. pequi; pequizeiro
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 189
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Couepia guianensis subsp.
Chrysobalanaceae Couepia leptostachya Benth. ex Hook. f. cumatê
guianensis
(Mart. & Zucc.) Benth. cumatê; oitirana; pajurá;
Chrysobalanaceae Couepia paraensis Moquilea paraensis Mart. & Zucc.
ex Hook. f. uchirana
subsp. cerradoana
Chrysobalanaceae Couepia paraensis jatai
Prance
subsp. glaucescens
Couepia duckei Huber; C.
Chrysobalanaceae Couepia paraensis (Spruce ex Hook. f.) jatai
glaucescens Spruce ex Hook. f.
Prance
Couepia pauciflora Huber; C. villosa
Chrysobalanaceae Couepia parillo DC.
Fanshawe & Maguire
Couepia dahlgrenii Standl.; C.
(Mart. & Zucc.) Benth.
Chrysobalanaceae Couepia uiti pateiro martiana Hook. f.; C. paraguariensis
ex Hook. f.
Hassl.
Chrysobalanaceae Hirtella araguariensis Prance
Hirtella caudata Kleinhoonte; H.
Chrysobalanaceae Hirtella bicornis Mart. & Zucc. cariperana-folha-miúda
bicornis var. pubescens Ducke
Hirtella amplexicaulis Pilg.; H.
Chrysobalanaceae Hirtella bullata Benth. aureohirsuta Pilg.; H. stipitadenia
Rusby
Hirtella collina S. Moore; H. plumbea
Chrysobalanaceae Hirtella burchellii Britton
Pilg.; H. pulchra Fritsch
Chrysobalanaceae Hirtella ciliata Mart. & Zucc. Hirtella rubra Benth.
190 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Licania elata (Pilg.) Pilg. ex L.
Chrysobalanaceae Licania brittoniana Fritsch
Williams
Chrysobalanaceae Licania canescens Benoist caripé-brado; pintadinho
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 191
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
caripé-branco; craipé;
Chrysobalanaceae Licania sclerophylla (Hook. f.) Fritsch Licania aspera Standl.
cinzeiro; oiticica
Chrysobalanaceae Licania sothersiae Prance cariperana
Parinari brachystachya Benth.; P.
Chrysobalanaceae Parinari excelsa Sabine bafo-de-boi-mirim; parinari
glazioviana Warm.; P. laxiflora Ducke
Chrysobalanus montanus (Aubl.) M.
Chrysobalanaceae Parinari montana Aubl.
Gómez
Chrysobalanaceae Parinari obtusifolia Hook f. Ferolia obtusifolia (Hook. f.) Kuntze
Chrysobalanaceae Parinari sprucei Hook. f. pajurá Ferolia sprucei (Hook. f.) Kuntze
Clusia martiana Engl.; C.
Clusiaceae Clusia amazonica Planch. & Triana
oedematopoidea Maguire
Clusiaceae Clusia burchellii Engl.
Clusia columnaris var. magdalenensis
Cuatrec.; C. columnaris var.
Clusiaceae Clusia columnaris Engl.
vaupesana Cuatrec.; C. williamsii
Steyerm.
Clusiaceae Clusia criuva Cambess.
192 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Clusiaceae Tovomita acutiflora M.S. Barros & G. Mariz
Poepp. & Endl. ex
Clusiaceae Tovomita amazonica
Walp.
mangueirana; mangue-da-
Clusiaceae Tovomita choisyana Planch. & Triana Tovomita longifolia (Rich.) Hochr.
mata; mangue-preto
Clusiaceae Tovomita obscura Sandwith
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 193
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Connaraceae Connarus martii G. Schellenb. Rourea laxiflora Rusby
Connarus angustifolius (Radlk.)
casca-de-sangue; maneco; G. Schellenb.; C. floribundus
Connaraceae Connarus perrottetii (DC.) Planch.
olho-de-cabra Schum. & Thonn.; C. perrottetii var.
angustifolius Radlk.
Connarus patrisii (DC.) Planch.; C.
Connaraceae Connarus punctatus Planch.
penningtonii Prance
Connaraceae Connarus regnellii G. Schellenb. camboatã-da-serra
cabelo-de-negro; galinha-
Connaraceae Connarus suberosus Planch. Connarus fulvus Planch.
choca; maraçacaca
var. fulvus (Planch.)
Connaraceae Connarus suberosus
Forero
Connaraceae Connarus suberosus var. suberosus
194 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Ebenaceae Diospyros inconstans Jacq. marmelinho
(Spruce ex Engl.) Diospyros tenuiflora A.C. Sm.;
Ebenaceae Diospyros longifolia caqui-do-mato
Sleumer & F. White Heisteria longifolia Spruce ex Engl.
Ebenaceae Diospyros mattogrossensis Hoehne
cafuí; piraquina-branca; Diospyros capreifolia Mart. ex Hiern;
Ebenaceae Diospyros mellinonii (Hiern) A.C. Sm.
taquarirana D. inconstans Jacq.
Ebenaceae Diospyros nitida Merr.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 195
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
aderno; faia; marirana;
Emmotaceae Emmotum nitens (Benth.) Miers Pogopetalum nitens Benth.
salgueiro; sobre; sobro
Leucothoe duckei Huber; L.
Ericaceae Agarista duckei (Huber) Judd
venezuelensis A.C. Sm.
Gaylussacia brasiliensis var.
Ericaceae Gaylussacia brasiliensis (Spreng.) Meisn. camarinha
pubescens (Cham. & Schltdl.) Meisn.
Erythroxylum campestre A. St.-Hil.; E.
Erythroxylaceae Erythroxylum amazonicum Peyr. cucuma
mucronatum var. majus Sagot
Erythroxylaceae Erythroxylum barbatum O.E. Schulz
Erythroxylum acutifolium Steud. ex
Peyr.; E. citrifolium var. latifolium
Erythroxylaceae Erythroxylum citrifolium A. St.-Hil. pimenta-de-nambú
O.E. Schulz; E. citrifolium var. minus
O.E. Schulz
Erythroxylum deciduum var.
ata-de-cobra; fruta-de- angustifolium (Mart.) O.E. Schulz;
Erythroxylaceae Erythroxylum deciduum A. St.-Hil.
pomba; pimentinha E. goyazense Taub.; E. hasslerianum
Chodat
Erythroxylaceae Erythroxylum engleri O.E. Schulz Erythroxylum paradoxum O.E. Schulz
Erythroxylum cuatrecasasii W.A.
Erythroxylaceae Erythroxylum gracilipes Peyr. pimenta-de-nambú
Gentner; E. recurrens Huber
Erythroxylaceae Erythroxylum leptoneurum O.E. Schulz
Erythroxylum amplum Benth.; E.
Erythroxylaceae Erythroxylum macrophyllum Cav. pimenta-de-nambú
filipes Huber; E. floribundum Mart.
Erythroxylaceae Erythroxylum mucronatum Benth. pimenta-de-nambú
196 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Alchornea macrophylla Mart.;
Euphorbiaeae Aparisthmium cordatum (A. Juss.) Baill. marmeleiro; morocototó
Conceveiba cordata A. Juss.
Chaetocarpus pohlii Müll. Arg.; Pera
Euphorbiaceae Chaetocarpus echinocarpus (Baill.) Ducke
echinocarpa Baill.
Euphorbiaceae Chaetocarpus myrsinites Baill.
(Kuntze) Pax & K. Chaetocarpus stipularis Gleason; C.
Euphorbiaceae Chaetocarpus schomburgkianus
Hoffm. williamsii Steyerm.
Conceveiba hostmanii Benth.; C.
Euphorbiaceae Conceveiba guianensis Aubl. arraeira; conceiveiba
simulata Steyerm.
Alchornea martiana (Baill.) Müll.
Euphorbiaeae Conceveiba martiana Baill. Arg.; Conceveiba megalophylla
Müll. Arg.
Euphorbiaeae Croton cajucara Benth.
Croton monachinoensis Jabl.; C.
Euphorbiaceae Croton cuneatus Klotzsch croton
surinamensis Müll. Arg.
Croton caryophyllus Benth.; C.
matourensis var. benthamianus
Euphorbiaceae Croton matourensis Aubl. muravuvuia
Müll. Arg.; C. matourensis var.
poeppigianus Müll. Arg.
Euphorbiaceae Croton palanostigma Klotzsch Croton benthamianus Müll. Arg.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 197
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Euphorbiaceae Mabea piriri Aubl. Mabea maynensis Spruce ex Benth.
Euphorbiaceae Mabea speciosa Müll. Arg. Mabea caudata Pax & K. Hoffm.
Mabea schomburgkii Benth.; M.
Euphorbiaceae Mabea taquari Aubl. seringarana; taquari
taquari var. angustifolia Müll. Arg.
Euphorbiaceae Manihot caerulescens Pohl Manihot heptalhylla Ule
Stillingia brasiliensis (Spreng.) Müll.
Euphorbiaceae Maprounea brasiliensis A. St.-Hil.
Arg.; S. hilariana Baill.
bonifácio; cascudinho;
Euphorbiaceae Maprounea guianensis Aubl. jurugo; marmeleiro-da-mata;
pau-pobre
Euphorbiaceae Micrandra spruceana (Baill.) R.E. Schultes Micrandra cunuri Baill. ex Müll. Arg.
198 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Sapium hasslerianum Huber;
S. martii (Müll. Arg.) Huber; S.
Euphorbiaceae Sapium obovatum Klotzsch ex Müll. Arg. sarã; sarã-de-leite
obovatum var. ellipticum Chodat
& Hassl.
Sapium biglandulosum var. pallidum
Euphorbiaceae Sapium pallidum (Müll. Arg.) Huber
Müll. Arg.
Euphorbiaceae Sapium paucinervium Hemsl. Sapium microdentatum Lanj.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 199
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
(Spligt.) Barneby &
Fabaceae Albizia subdimidiata Acacia subdimidiata Splitg.
J.W. Grimes
Fabaceae Aldina heterophylla Spruce ex Benth. macucu-de-paca
200 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Bauhinia appendiculata Hassl.; B.
Fabaceae Bauhinia mollis (Bong.) D. Dietr. corumbensis S. Moore; B. mollis var.
guaranitica Chodat & Hassl.
Fabaceae Bauhinia pulchella Benth.
Bauhinia forficata subsp. pruinosa
Fabaceae Bauhinia pruinosa Vogel
(Vogel) Fortunato & Wunderlin
Bauhinia dodecandra (Bong.) Steud.;
Fabaceae Bauhinia rufa (Bong.) Steud.
B. holophylla (Bong.) Steud.
Bauhinia benthamiana Taub.; B.
Fabaceae Bauhinia ungulata L. pata-de-vaca inermis Forssk.; B. macrostachya
Benth.
Fabaceae Bergeronia sericea Micheli birueiro
(Mart.) Mart. ex Bowdichia virgilioides fo. major
Fabaceae Bowdichia major sucupira-preta
Benth. (Mart.) Yakovlev
Fabaceae Bowdichia nitida Spruce ex Benth. sucupira; sucupira-amarela
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 201
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Cassia machaeriifolia Benth.;
(Benth.) H.S. Irwin &
Fabaceae Chamaecrista machaeriifolia Chamaecristha orbiculata var.
Barneby
orbiculata
(Benth.) H.S. Irwin &
Fabaceae Chamaecrista orbiculata Cassia orbiculata Benth.
Barneby
(Ducke) Barneby &
Fabaceae Chloroleucon acacioides jurema Pithecellobium acacioides Ducke
J.W. Grimes
Calliandra aristulata Rizzini;
Fabaceae Chloroleucon foliolosum (Benth.) G.P. Lewis Pithecellobium foliolosum Benth.; P.
myriophyllum Gagnep.
Pithecellobium anajuliae Rizzini; P.
(Benth.) Barneby &
Fabaceae Chloroleucon tenuiflorum barreiro tenuiflorum Benth.; P. tortum var.
J.W. Grimes
pubescens Benth.
(Mart.) Pittier ex
Fabaceae Chloroleucon tortum Barneby & J.W. jurema Pithecellobium tortum Mart.
Grimes
Fabaceae Clathrotropis brachypetala (Tul.) Kleinhoonte Diplotropis brachypetala Tul.
Fabaceae Crudia oblonga Benth. iperana; rim-de-paca Crudia pubescens Spruce ex Benth.
Cynometra bauhiniifolia var.
Fabaceae Cynometra bauhiniifolia var. bauhiniifolia grandiflora Dwyer; C. microflora R.S.
Cowan
Cynometra spruceana var.
Fabaceae Cynometra spruceana Benth. jutairana macrophylla Benth.; C. spruceana
var. procera Benth.
Fabaceae Dalbergia cuiabensis Benth.
Dalbergia violacea (Jacq.)
caviúna; jacarandá-caviúna;
Fabaceae Dalbergia miscolobium Benth. Hoffmanns.; Miscolobium nigrum
jacarandá-do-cerrado
Allem; M. violaceum Vogel
(Vell.) Allemão ex caviúna; jacarandá-da-bahia;
Fabaceae Dalbergia nigra Pterocarpus niger Vell.
Benth. jacarndá-preto
Continua...
202 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
rabo-de-guariba; rabo-de- Dalbergia enneandra Hoehne; D.
Fabaceae Dalbergia riedelii (Benth.) Sandwith
macaquinho; verônica pachycarpa Ducke
Fabaceae Dalbergia spruceana (Benth.) Benth. jacarandá-do-pará Miscolobium spruceanum Benth.
timbó; timborana; Derris amazonica Killip;
Fabaceae Deguelia amazonica Killip
timbó-bravotimbó Lonchocarpus negrensis Benth.
jutí-pororoca; jatobazinho;
Dialium acuminatum Spruce ex L.
Fabaceae Dialium guianense (Aubl.) Sandwith jataipeba; pororoca;
Williams
tamarindo; tetéu
Fabaceae Dimorphandra gardneriana Tul. Dimorphandra biretusa Tul.
Dimorphandra congestiflora
Fabaceae Dimorphandra glabrifolia Ducke fava-pombo Sprague & Sandwith; D.
macrostachya Benth.
Fabaceae Dimorphandra ignea Ducke
favela; fava-de-anta; faveira-
Fabaceae Dimorphandra mollis Benth.
do-campo; faveiro
Fabaceae Dimorphandra parviflora Spruce ex Benth.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 203
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Fabaceae Enterolobium maximum Ducke faveira; tamboril
Barneby & J.W.
Fabaceae Enterolobium oldemanii
Grimes
fava-de-rosca; fava-
Fabaceae Enterolobium schomburgkii (Benth.) Benth. orelha-de-negro; paricá; Pithecellobium schomburgkii Benth.
moela-de-mutum
corticeira-do-banhado;
Erythrina fasciculata Benth.; E.
Fabaceae Erythrina crista-galli L. erithrina-crista-de-galo;
laurifolia Jacq.; E. speciosa Tod.
mulungu; suinã
corticeira; mandiocão;
Fabaceae Erythrina dominguezii Hassl. Erythrina chacoensis Speg.
mulungu; suinã
corticeira-da-serra; mulungu; Erythrina crista-galli var. inermis
Fabaceae Erythrina falcata Benth.
suinã Speg.; E. martii Colla
Erythrina glauca Willd.; E. ovalifolia
Fabaceae Erythrina fusca Lour. açacurana; eritrina
Roxb.; E. picta Blanco
Erythrina amasisa Spruce; E.
Fabaceae Erythrina poeppigiana (Walp.) O.F. Cook darienensis Standl.; E. micropteryx
Poepp. ex Urb.
Fabaceae Erythrina ulei Harms açacurana; eritrina; mulungu Erythrina xinguensis Ducke
Erythrina aculeatissima Desf.; E.
Fabaceae Erythrina velutina Willd. mulungu; suinã
aurantiaca Ridl.; E. splendida Diels
Erythrina flammea Herzog; E.
Fabaceae Erythrina verna Vell. canivete; mulungu; sapatinho
mulungu Mart. ex Benth.
Gliricidia maculata (Kunth) Kunth
(Jacq.) Kunth ex ex Walp.; Lonchocarpus maculatus
Fabaceae Gliricidia sepium
Walp. (Kunth) DC.; Lonchocarpus sepium
(Jacq.) DC.
Piptadenia paraguensis (Benth.)
Fabaceae Goldmania paraguensis (Benth.) Brenan pau-d’álho Lindm.; P. quadrifolia N.E. Br.;
Pithecellobium paraguense Benth.
Copaiba hymenaeifolia (Moric.)
Fabaceae Guibourtia hymenaefolia (Moric.) J. Léonard Kuntze; Copaifera chodatiana Hassl.;
Peltogyne heterophylla M.F. da Silva
Albizia corymbosa (Rich.) G.P.
(Rich.) Barneby & J.W. Lewis & P.E. Owen; Pithecellobium
Fabaceae Hydrochorea corymbosa
Grimes corymbosum (Rich.) Benth.;
Samanea corymbosa (Rich.) Pittier
Hymenaea courbaril var. obtusifolia
Ducke; H. courbaril var. stilbocarpa
jatobá; jatobá-da-mata; jutaí;
Fabaceae Hymenaea courbaril L. (Hayne) Y.T. Lee & Langenh.;
jutaí-açú
H. multiflora Kleinhoonte; H.
stilbocarpa Hayne
Fabaceae Hymenaea courbaril var. courbaril
204 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Fabaceae Hymenolobium heringeranum Rizzini angelim
Fabaceae Inga lateriflora Miq. ingá-preto; sirada Inga parviflora Spruce ex Benth.
Inga dumosa Benth.; I.
Fabaceae Inga leiocalycina Benth. longipedunculata Ducke; I. multiflora
Benth.
Fabaceae Inga longiflora Spruce ex Benth.
Pithecellobium longifolium (Humb.
Humb. & Bonpl. ex & Bonpl. ex Willd.) Standl.; Zygia
Fabaceae Inga longifolia
Willd. longifolia (Humb. & Bonpl. ex Willd.)
Britton & Rose
Humb. & Bonpl. ex Inga brachyptera Benth.; I. bracteosa
Fabaceae Inga macrophylla
Willd. Benth.; I. calocephala Poepp.
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 205
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Inga fagifolia var. intermedia Hassl.;
ingá-branco; ingá-de-corda;
I. fagifolia var. marginata (Willd.)
Fabaceae Inga marginata Willd. ingá-feijão; ingá-mirim;
Hassl.; I. microcoma Harms; I.
ingá-de-rosário
semialata (Vell.) Mart.
Inga cyclocarpa Ducke; I. ruiziana
Fabaceae Inga melinonis Sagot
G. Don
Inga affinis DC.; Inga pilosula (Rich.)
Fabaceae Inga meissneriana Miq. ingá-doce; ingá-miúdo J.F. Macbr.; I. vera subsp. affinis (DC.)
T.D. Penn.
Fabaceae Inga nitida Willd. ingá-amarelo Inga sanctae-annae S. Moore
206 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
embira-de-sapo; feijão-
Derris muehlbergianus (Hassl.) N.F.
Fabaceae Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. cru; marçaranduba;
Mattos
rabo-de-bugio
Lonchocarpus cruentus Lundell; L.
Fabaceae Lonchocarpus sericeus (Poir.) Kunth ex DC. ingá-bravo
pyxidarius DC.
Machaerium praecox (Harms ex
(Harms ex Kuntze)
Fabaceae Luetzelburgia praecox Kuntze) K. Schum.; Tipuana praecox
Harms
Harms ex Kuntze
barreiro; espinheiro; Machaerium angustifolium Vogel;
Fabaceae Machaerium aculeatum Raddi escada-de-macaco; M. isadelphum (E. Mey.) Amshoff; M.
jacaranda-bico-de-pato sericiflorum Vogel
coração-negro; esporão- Machaerium acutifolium var.
de-galo; jacarandá- muticum (Benth.) Benth.; M.
Fabaceae Machaerium acutifolium Vogel
bico-de-papagaio; angustifolium Vogel ; M. muticum
jacarandá-do-cerrado; Benth.
Fabaceae Machaerium acutifolium var. acutifolium
var. enneandrum
Fabaceae Machaerium acutifolium Machaerium enneandrum Hoehne
(Hoehne) Rudd
amoroso; bico-de-pato; rasga-
Fabaceae Machaerium amplum Benth. Drepanocarpus cuyabensis Malme
diabo; timborana
Machaerium acanthothyrsum Pittier;
Fabaceae Machaerium biovulatum Micheli M. lilacinum Ducke; M. robiniifolium
(DC.) Vogel
jacarandá; pau-ferro; Machaerium ciliatum Benth.; M.
Fabaceae Machaerium brasiliense Vogel
pau-sangue luschnathianum C. Presl
Machaerium eriocarpum fo.
mucronulata Chodat & Hassl.; M.
Fabaceae Machaerium eriocarpum Benth.
eriocarpum fo. tomentella Chodat
& Hassl.
Machaerium angustifolium fo.
Fabaceae Machaerium hirtum (Vell.) Stellfeld barreiro; barreirinho
glauca Chodat & Hassl.
(Mart. ex Benth.) Drepanocarpus inundatus Mart. ex
Fabaceae Machaerium inundatum
Ducke Benth.
Machaerium secundiflorum Mart. ex
Fabaceae Machaerium lanceolatum (Vell.) J.F. Macbr.
Benth.; Nissolia lanceolata Vell.
Fabaceae Machaerium latifolium Rusby Machaerium rogaguense Rusby
Machaerium campestre Mart. ex
Fabaceae Machaerium opacum Vogel jacaranda
Benth.
Machaerium paraguariense var.
Fabaceae Machaerium paraguariense Hassl. cateretê
cuspidatum Hassl. ex Tamayo
Machaerium ferrugineum (Willd.)
Fabaceae Machaerium quinata (Aubl.) Sandwith
Pers.; M. quinata var. quinata
Fabaceae Machaerium salzmannii Benth.
Machaerium minutiflorum Tul.;
Fabaceae Machaerium stipitatum (DC.) Vogel sapuva; sapuvinha
Nissolia stipitata DC.
Fabaceae Machaerium villosum Vogel jacaranda-do-campo; sapuva
angelim-do-brejo; arapari;
Macrolobium acaciifolium var.
Fabaceae Macrolobium acaciifolium (Benth.) Benth. araparizeiro; arapari-da-
vestitum Sandwith
várzea; fava
Macrolobium chrysostachyum
(Miq.) Benth.; M. chrysostachyum
Fabaceae Macrolobium angustifolium (Benth.) R.S. Cowan aipe; ipê-da-várzea; fava
var. parviflorum Benth.; M.
hymeneifolium Pittier
Fabaceae Macrolobium arenarium Ducke
Macrolobium elegans Miq.; M.
ipê; ipê-da-várzea; ipê-do-
Fabaceae Macrolobium bifolium (Aubl.) Pers. hymenaeoides Willd.; M. stamineum
igapó; ipê-do-baixio; jutaí
G. Mey.
Continua...
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 207
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Macrolobium tenue Ducke; Vouapa
gracilis (Spruce ex Benth.) Taub.;
Fabaceae Macrolobium gracile Spruce ex Benth. angico-d’água
Vuapa gracilis (Spruce ex Benth.)
Kuntze
Fabaceae Macrolobium microcalyx Ducke
Outea multijuga DC.; Vouapa
Fabaceae Macrolobium multijugum (DC.) Benth.
multijuga (DC.) Taub.
Vouapa suaveolens (Spruce ex
Fabaceae Macrolobium suaveolens Spruce ex Benth.
Benth.) Taub.
Fabaceae Martiodendron excelsum (Benth.) Gleason muirapixuna Martia excelsa Benth.
Fabaceae Mimosa laticifera Rizzini & A. Mattos pau-vermelho Mimosa obovata Benth.
pau-amarelo; pracauba; Dimorphandra paraensis Ducke; D.
Fabaceae Mora paraensis Ducke
pracuuba-vermelha paraensis var. rufa Ducke
Myrospermum toluiferum (A. Rich.)
DC.; Myroxylon balsamum var.
Fabaceae Myroxylon balsamum (L.) Harms bálsamo; cabreúva
punctatum (Klotzsch) Harms; M.
punctatum Klotzsch
Fabaceae Myroxylon peruiferum L. f. cabreúva Myrospermum pedicellatum Lam.
olho-de-cabra; olho-
Fabaceae Ormosia arborea (Vell.) Harms de-cabra-vermelho; Ormosia acuta Vogel; O. nitida Vogel
tento-macanaíba
Fabaceae Ormosia coarctata Jacks. Ormosia cuneata Ducke
Leptolobium costulatum Miq.;
Fabaceae Ormosia costulata (Miq.) Kleinhoonte olho-de-cabra Ormosia coccinea (Aubl.) Jacks.; O.
trifoliolata Huber
Fabaceae Ormosia coutinhoi Ducke buiuçu Macroule coutinhoi (Ducke) Pierce
208 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Fabaceae Parkia paraensis Ducke
(Willd.) Benth. ex angelim saia; fava-bolota; Inga pendula Willd.; Mimosa pendula
Fabaceae Parkia pendula
Walp. visgueiro (Willd.) Poir.
Fabaceae Parkia ulei (Harms) Kuhlm. esponjeira; fava-fofa Leucaena ulei Harms
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 209
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Poecilanthe parviflora var. floribunda
Fabaceae Poecilanthe parviflora Benth. coração-de-negro
Hassl.
Fabaceae Poeppigia procera C. Presl Poeppigia excelsa A. Rich.
Acosmium cardenasii H.S. Irwin &
Fabaceae Poeppigia procera var. conferta Benth. capa-bode; pintadinho
Arroyo
(DC.) G.P. Lewis & M.P. Acacia psilostachya DC.; Piptadenia
Fabaceae Pseudopiptadenia psilostachya anjiquinho
Lima psilostachya (DC.) Benth.
Fabaceae Pseudopiptadenia suaveolens (Miq.) J.W. Grimes fava-folha-fina; timborana Piptadenia suaveolens Miq.
(Mart. ex Benth.) Pterocarpus ancylocalyx Benth.; P.
Fabaceae Pterocarpus amazonum
Amshoff ulei Harms
fava; ingá-bravo; mututi; pau- Pterocarpus santalinoides L’Hér. ex
Fabaceae Pterocarpus michelii Britton
sangue; tachi-branco DC.; P. amazonicus Huber
Pterocarpus crispatus Moc. & Sessé
Fabaceae Pterocarpus officinalis Jacq. corticeira; mututi ex DC.; P. hemipterus Gaertn.; P.
suberosus (Aubl.) Pers.
mututi; mututi-de-terra-firme; Pterocarpus apalatoa Rich.; P.
Fabaceae Pterocarpus rohri Vahl
pau-sangue; sangue-de-galo reticulatus Standl.; P. violaceus Vogel
Dalbergia rotundifolia Sond.;
Fabaceae Pterocarpus rotundifolius (Sond.) Druce Pterocarpus martinii Dunkley; P.
sericeus Benth.
(Mart. ex Benth.) Amphymenium villosum Mart. ex
Fabaceae Pterocarpus villosus figo-de-galinha
Benth. Benth.
faveiro; fel-de-paca; sucupira; Pterodon emarginatus Vogel; P.
Fabaceae Pterodon pubescens (Benth.) Benth.
sucupira-branca polygaliflorus (Benth.) Benth.
amendoim; Pterogyne nitens fo. parvifolia
Fabaceae Pterogyne nitens Tul.
bálsamo-do-Pantanal Chodat & Hassl.
Fabaceae Rhynchosia phaseoloides (Sw.) DC. Glycine phaseoloides Sw.
Albizia inopinata (Harms) G.P. Lewis;
(Harms) Barneby &
Fabaceae Samanea inopinata Pithecellobium inopinatum (Harms)
J.W. Grimes
Ducke; P. muriense H.S. Irwin
(Benth.) Barneby & Calliandra tubulosa Benth.;
Fabaceae Samanea tubulosa
J.W. Grimes Pithecellobium venosum Rusby
Schizolobium excelsum var.
amazonicum Ducke ex L.O. Williams;
Fabaceae Schizolobium amazonicum Huber ex Ducke paricá; pinho-cuiabano S. parahyba (Vell.) S.F. Blake; S.
parahyba var. amazonicum (Huber
ex Ducke) Barneby
Sclerolobium aureum var.
carvoeiro; catinguento; fede- polyphyllum Hassl.; S. aureum var.
Fabaceae Sclerolobium aureum (Tul.) Baill.
fede; pau-bosta velutinum Benth.; Tachigali aurea
Tul.
taxi-amarelo; Tachigali chrysophylla (Poepp.)
Fabaceae Sclerolobium chrysophyllum Poepp.
taxi-folha-amarela Zarucchi & Herend.
Tachigali froesii (Pires) L.F. Gomes
Fabaceae Sclerolobium froesii Pires tachi-mole
da Silva & H.C. Lima
Fabaceae Sclerolobium goeldianum Huber tachi
Tachigali guianensis (Benth.)
Fabaceae Sclerolobium guianense Benth. tachi
Zarucchi & Herend.
taxi-folha-amarela;
Fabaceae Sclerolobium melanocarpum Ducke
taxi-vermelho
Tachigali micropetala (Ducke)
Fabaceae Sclerolobium micropetalum Ducke
Zarucchi & Pipoly
Sclerolobium melinonii Harms;
Fabaceae Sclerolobium paniculatum Vogel carvoeiro; justa-conta Tachigali vulgaris L.F. Gomes da
Silva & H.C. Lima
Fabaceae Sclerolobium paniculatum var. paniculatum
Continua...
210 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
var. rubiginosum Sclerolobium rubiginosum Mart.
Fabaceae Sclerolobium paniculatum
(Mart. ex Tul.) Benth. ex Tul.
candeia; carvoeiro; carvoeiro-
var. subvelutinum Tachigali subvelutina (Benth.)
Fabaceae Sclerolobium paniculatum do-cerrado; ingá-bravo;
Benth. Oliveira-Filho
tachi-branco
taxi-branco; taxi-preto;
Fabaceae Sclerolobium paraense Huber Tachigali paraensis (Huber) Barneby
taxirana
Tachigali setifera (Ducke) Zarucchi
Fabaceae Sclerolobium setiferum Ducke tachi-branco
& Herend.
Acacia tenuifolia (L.) Willd.; Mimosa
Fabaceae Senegalia tenuifolia (L.) Britton & Rose
tenuifolia L.
Cassia hoffmannseggii var.
Fabaceae Senna georgica H.S. Irwin & Barneby
gardneriana Benth.
Cassia macranthera DC. ex Collad.;
(DC. ex Collad.) H.S.
Fabaceae Senna macranthera pau-de-fedegoso C. macranthera var. quadrifoliata H.S.
Irwin & Barneby
Irwin & Barneby; C. multiflora Vogel
Cassia doylei (Britton & Rose)
(Rich.) H.S. Irwin &
Fabaceae Senna multijuga aleluia; fedegoso; pau-cigarra Lundell; C. marimari Aubl.; C.
Barneby
multijuga Rich.
Cassia pendula Humb. & Bonpl.
(Humb. & Bonpl. ex ex Willd.; Chamaefistula pendula
Fabaceae Senna pendula Willd.) H.S. Irwin & (Humb. & Bonpl. ex Willd.) G.
Barneby Don; Senna pendula var. scandens
(Benth.) H.S. Irwin & Barneby
(Vell.) H.S. Irwin & Cassia silvestris Vell.; Senna lucens
Fabaceae Senna silvestris
Barneby Vogel
Acacia adstringens Mart.;
Mimosa barbadetimam Vell.;
Fabaceae Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville barbatimão
Stryphnodendron barbatimam
Mart.
Fabaceae Stryphnodendron coriaceum Benth. barbatimão
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 211
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Fabaceae Swartzia jorori Harms justa-conta; sangue-de-bugre
Fabaceae Swartzia viridiflora Ducke gombeira-amarela Bocoa viridiflora (Ducke) R.S. Cowan
Fabaceae Tachigali myrmecophila (Ducke) Ducke taxi; taxi-preto Sclerolobium myrmecophilum Ducke
faveira; taxi-preto; tachi- Tachigali carinata Gleason; T.
Fabaceae Tachigali paniculata Aubl.
branco; tachi-vermelho eriocalyx Tul.; T. sericea Tul.
Fabaceae Tachigali pubiflora Benth.
(Mart. ex Tul.)
Fabaceae Tachigali rubiginosa
Oliveira-Filho
(Mart. ex Benth.) Sclerolobium rugosum Mart. ex
Fabaceae Tachigali rugosa carvoeiro
Zarucchi & Pipoly Benth.
(Ducke) Zarucchi &
Fabaceae Tachigali setifera Sclerolobium setiferum Ducke
Herend.
(Benth.) Sclerolobium paniculatum var.
Fabaceae Tachigali subvelutina
Oliveira-Filho subvelutinum Benth.
Fabaceae Tachigali venusta Dwyer
L.F. Gomes da Silva &
Fabaceae Tachigali vulgaris
H.C. Lima
Coumarouna oppositifolia (Aubl.)
Fabaceae Taralea oppositifolia Aubl. cumarurana Taub.; Dipteryx applanata Benth.; D.
oppositifolia (Aubl.) Willd.
amburana; cerejeira; Amburana acreana (Ducke) A.C.
Fabaceae Torresea acreana Ducke
cumaru-de-cheiro Sm.; A. cearensis (Allemão) A.C. Sm.
amargoso;
Fabaceae Vatairea erythrocarpa (Ducke) Ducke Tipuana erythrocarpa Ducke
fava-bolacha-de-terra-firme
Fabaceae Vatairea fusca (Ducke) Ducke Tipuana fusca Ducke
Andira amazonum Mart. ex Benth.;
fava-amarela; fava-bolacha;
Fabaceae Vatairea guianensis Aubl. A. bracteosa Benth.; Vatairea
faveira-amargosa
surinamensis Kleinhoonte
Continua...
212 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Machaerium macrocarpum Benth.;
angelim; angelim-do-cerrado;
M. mucronatum Benth.; Vatairea
Fabaceae Vatairea macrocarpa (Benth.) Ducke amargoso; amargosinha;
macrocarpa var. cinerascens (Benth.)
gema-de-ovo
Ducke
Fabaceae Vatairea paraensis Ducke faveira; faveira-amargosa
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 213
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Hypericaceae Vismia baccifera (L.) Triana & Planch.
214 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Lamiaceae Vitex rufescens A. Juss.
Vitex spongiocarpa Ducke; V.
Lamiaceae Vitex sprucei Briq. sprucei var. longidentata Moldenke;
V.sprucei var. vaupesensis Moldenke
Vitex triflora fo. quinquefoliolata
Lamiaceae Vitex triflora Vahl pião; tarumã (Moldenke) Moldenke; V. triflora var.
quinquefoliolata Moldenke
Vitex agnus-castus var. subtrisecta
Lamiaceae Vitex trifolia L.
Kuntze
Lauraceae Aiouea myristicoides Mez Aiouea pernitida C.K. Allen
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 215
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Lauraceae Endlicheria robusta (A.C. Sm.) Kosterm. Cryptocarya robusta A.C. Sm.
Lauraceae Nectandra rubra (Mez) C.K. Allen louro-vermelho Ocotea rubra Mez
Nectandra rhynchophylla Meisn.;
canela; canela-amarela; Ocotea aciphylla var. chimantaensis
Lauraceae Ocotea aciphylla (Nees) Mez
canela-cheirosa C.K. Allen; O. rhynchophylla (Meisn.)
Mez
Continua...
216 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Lauraceae Ocotea amazonica (Meisn.) Mez louro-branco; louro-grande Oreodaphne amazonica Meisn.
Ocotea subtriplinervia (Meisn.)
Lauraceae Ocotea camphoromoea Rohwer
Hemsl.
Lauraceae Ocotea canaliculata (Rich.) Mez Laurus canaliculata Rich.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 217
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Lauraceae Ocotea pomaderroides (Meisn.) Mez
(Nees & Mart.) Nectandra dubia Hassl.; Oreodaphne
Lauraceae Ocotea porosa canela-imbuia; imbuia
Barroso porosa Nees & Mart.
Ocotea macropoda (Kunth) Mez;
Lauraceae Ocotea puberula (Rich.) Nees O. martiniana (Nees) Mez; O.
pyramidata S.F. Blake
Ocotea pulchella var. vaccinioides
Lauraceae Ocotea pulchella (Nees & Mart.) Mez Hassl.; Oreodaphne pulchella Nees
& Mart.
Chlorocardium rodiei (R.H. Schomb.)
Lauraceae Ocotea rodiei (R.H. Schomb.) Mez. itaúba-branca
Rohwer, H.G. Richt. & van der Werff
Lauraceae Ocotea spanantha van der Werff
218 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Couratari bragancae R. Knuth; C.
jequitibá-do-brejo;
Lecythidaceae Couratari guianensis Aubl. panamensis Standl.; C. pulchra
cachimbeiro; tauari
Sandwith
Couratari impressa R. Knuth; C.
Lecythidaceae Couratari macrosperma A.C. Sm. jarana
krukovii A.C. Sm.; C. stellulata Rizzini
Lecythidaceae Couratari multiflora (Sm.) Eyma
tauari-branco; tauari-morrão;
Lecythidaceae Couratari oblongifolia Ducke & R. Knuth
tauari-folha
Lecythidaceae Couratari paraensis Mart. ex O. Berg
Lecythidaceae Couratari stellata A.C. Sm. ingipipa Couratari reticulata A.C. Sm.
Couratari pedicellaris Rizzini;
Lecythidaceae Couroupita guianensis Aubl. castanha-de-macaco Couroupita acreensis R. Knuth; C.
membranacea Miers
Eschweilera inaequisepala Cuatrec.;
Lecythidaceae Eschweilera albiflora (DC.) Miers matamatá E. verruculosa (O. Berg) Miers;
Lecythis albiflora DC.
Lecythidaceae Eschweilera amara (Aubl.) Nied. jatereua; matamatá-amarelo Lecythis idatimon Aubl.
matamatá-ci;
Lecythidaceae Eschweilera amazonica R. Knuth
matamatá-vermelho
Lecythidaceae Eschweilera apiculata (Miers) A.C. Sm. matamatá-ci; matamatá-jibóia Chytroma apiculata Miers
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 219
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
carambola; geniparana; Eschweilera carrii Standl.; Gustavia
Lecythidaceae Gustavia hexapetala (Aubl.) Sm.
tachi-da-várzea brasiliana DC.; G. eximia Pittier
Gustavia duckei R. Knuth; G. magna
Lecythidaceae Gustavia longifolia Poepp. ex O. Berg Cuatrec.; G. spruceana O. Berg ex
R. Knuth
Lecythis jarana (Huber ex Ducke)
Lecythidaceae Holopyxidium jarana Huber ex Ducke jarana; sapucaia
A.C. Sm.; L. lurida (Miers) S.A. Mori
castanha-jarana; jarana; Lecythis jarana var. latifolia (Ducke)
Lecythidaceae Holopyxidium latifolium (Ducke) R. Knuth
jarana-de-folha-grande A.C. Sm.
Lecythis amapaensis Ledoux; L.
castanha-sapucaia;
Lecythidaceae Lecythis pisonis Cambess. marcgraaviana Miers; L. paraensis
castanharana
Huber
Eschweilera retusa (Spruce ex O.
Lecythidaceae Lecythis retusa Spruce ex O. Berg. Berg) Nied.; Holopyxidium retusum
(Spruce ex O. Berg) Ducke
Roucheria angulata Gleason; R.
Linaceae Hebepetalum humiriifolium (Planch.) Benth. pau-serra-branco
humiriifolia Planch.
Linaceae Hebepetalum roraimense Secco & S.M.B. Silva
220 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
canjicão; murici; murici-de-
Byrsonima crassifolia (L.) Kunth; B.
Malpighiaceae Byrsonima coriacea (Sw.) DC. capoeira; muruci-da-mata;
spicata (Cav.) DC.
pau-de-curtume
Malpighiaceae Byrsonima crassa Nied. murici
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 221
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Malvaceae Ceiba boliviana Britten & Baker f. Ceiba mandonii Britten & Baker f.
Malvaceae Chorisia pubiflora (A. St. Hil.) G. Dawson barriguda; paineira Eriodendron pubiflorum A. St.-Hil.
(K. Schum.) A.
Malvaceae Eriotheca candolleana paineira
Robyns
Bombax globosum Aubl.; B.
sclerophyllum Ducke; Eriotheca
Malvaceae Eriotheca globosa (Aubl.) A. Robyns sumaúma-de-terra-firme
macrophylla subsp. sclerophylla
(Ducke) A. Robyns
paina; paineira-branca; Bombax crenulatum K. Schum.;
(K. Schum.) A.
Malvaceae Eriotheca gracilipes paineira-do-cerrado; B. gracilipes K. Schum.; Eriotheca
Robyns
pau-de-paina hassleri A. Robyns
Malvaceae Eriotheca longitubulosa A. Robyns
(Mart. & Zucc.) Schott
Malvaceae Eriotheca pubescens paineira-do-cerrado
& Endl.
colher-de-vaqueiro;
Malvaceae Eriotheca surinamensis (Uittien) A. Robyns imbiratanha; mamorana- Bombax surinamense Uittien
vermelho; paineira
Guazuma coriacea Rusby; G.
chico-magro; mutamba;
Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. grandiflora (Willd. ex Spreng.) G.
mutamba-da-mata
Don; G. tomentosa Kunth
Heliocarpus boliviensis Hochr.; H.
Malvaceae Heliocarpus americanus L. cuspidatus Lundell; H. floribundus
Lundell
Malvaceae Huberodendron swietenioides (Gleason) Ducke sumaúma Huberodendron styraciflorum Ducke
222 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Bombax aquaticum (Aubl.) K.
Schum.; B. macrocarpum (Schltdl.
Malvaceae Pachira aquatica Aubl. imbiruçu; mamorana
& Cham.) K. Schum.; B. rigidifolium
Ducke
(A. Robyns) Fern.
Malvaceae Pachira duckei manguba; marmorana
Alonso
Bombax poissonianum K. Schum.;
Malvaceae Pachira nitida Kunth
Pachira obtusa Spruce ex K. Schum.
Malvaceae Pachira speciosa Triana & Planch.
Bombax longiflorum (Mart. & Zucc.)
(Mart. & Zucc.) A.
Malvaceae Pseudobombax longiflorum embiruçu; mamonarana K. Schum.; B. rusbyi Baker f.; Pachira
Robyns
longiflora (Mart. & Zucc.) Decne.
Bombax marginatum (A. St.-Hil.,
(A. St.-Hil., Juss. & Juss. & Cambess.) K. Schum.;
Malvaceae Pseudobombax marginatum embiruçu
Cambess.) A. Robyns Pachira marginata A. St.-Hil., Juss. &
Cambess.
Bombax martianum K. Schum.;
(Mart. & Zucc.)
Malvaceae Pseudobombax tomentosum embiruçu; imbiruçu-peludo Pachira tomentosa (Mart. & Zucc.)
Robyns
Endl. ex Walp.
inajarana; inharana;
Malvaceae Quararibea guianensis Aubl. Quararibea machin J.F. Macbr.
majorana-da-várzea
envira-branca; envira-
Malvaceae Quararibea ochrocalyx (K. Schum.) Vischer Matisia ochrocalyx K. Schum.
sapotinha; inajarana
Malvaceae Rhodognaphalopsis duckei A. Robyns
Malvaceae Scleronema micranthum (Ducke) Ducke cardeiro; cedro-bravo Scleronema neblinense Steyerm.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 223
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
araçá-de-anta; jambo-do- Bellucia brasiliensis Naudin; B.
Melastomataceae Bellucia grossularioides (L.) Triana mato; goiaba-de-anta; macrophylla (D. Don) Triana; B.
papa-terra-banco multiflora H. Karst.
Melastomataceae Bellucia imperialis Saldanha & Cogn. goiaba-de-anta
Bellucia aricuaizensium Pittier; B.
Melastomataceae Bellucia pentamera Naudin
costaricensis Cogn.
Melastomataceae Graffenrieda limbata Triana Graffenrieda boliviensis Cogn.
(Cogn.) Penneys, F.A.
Melastomataceae Henriettea ovata Michelangelis, Judd Henriettella ovata Cogn.
& Almeda
Henriettea surinamensis Miq.;
Melastomataceae Henriettea ramiflora (Sw.) DC. Henriettella ramiflora (Sw.) Naudin;
Melastoma ramiflorum Sw.
Melastomataceae Henriettea spruceana Cogn.
Henriettella longistyla Ule; H.
Melastomataceae Henriettella ovata Cogn.
micrantha Gleason
Melastomataceae Henriettella patrisiana (DC.) Naudin Henriettea patrisiana DC.
Bellucia spruceana (Benth. ex Triana)
Melastomataceae Loreya spruceana Benth. ex Triana
J.F. Macbr.; Loreya collatata Wurdack
Melastomataceae Loreya strigosa Gleason buxixu-peluda Loreya quadrifolia Gleason
Macairea adenostemon DC.; M.
Melastomataceae Macairea radula (Bonpl.) DC. goyazensis Hoehne; M. rotundifolia
Cogn.
Melastomataceae Miconia acutifolia Ule
Miconia hyperprasina Naudin; M.
Melastomataceae Miconia affinis DC. microcarpa DC.; M. planinervia
Naudin
Miconia involucrata Donn. Sm.; M.
Melastomataceae Miconia ampla Triana
megaphylla Gleason
Melastomataceae Miconia aplostachya (Bonpl.) DC. Miconia macrostachya DC.
Melastoma argyrophyllum Schrank &
Melastomataceae Miconia argyrophylla DC.
Mart. ex DC.
Melastomataceae Miconia biglandulosa Gleason
Acinodendron burchellii (Triana)
Melastomataceae Miconia burchellii Triana pixirica; pixiricão
Kuntze
Miconia arborea Pav. ex Triana;
Melastomataceae Miconia calvescens DC. M. magnifica (Groenl.) Triana; M.
velutina L. Linden & Rodigas
Miconia langlassei Standl.; M.
Melastomataceae Miconia chamissois Naudin
panamensis Gleason
Melastomataceae Miconia chartacea Triana mexeriquinha
Miconia fulva (Rich. ex Humb.
Melastomataceae Miconia chrysophylla (Rich.) Urb. tinteiro-cumatê & Bonpl.) DC.; M. longifolia var.
aubletiana Naudin
Acinodendron candolleanum (Triana)
Melastomataceae Miconia cinnamomifolia (DC.) Naudin branquilho; jaracatirão
Kuntze
Melastomataceae Miconia cuspidata Mart. ex Naudin pixirica Oxymeris cuspidata Triana
224 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Melastoma elatum Sw.; M.
Melastomataceae Miconia elata (Sw.) DC.
eurychaenioides Griseb.
Melastomataceae Miconia elegans Cogn.
Melastomataceae Miconia tomentosa (Rich.) D. Don ex DC. papa-terra Miconia amplexans (Crueg.) Cogn.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 225
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
mirauba; roncador; santa-rita; Mouriri acutiflora var. amblyodon
Melastomataceae Mouriri acutiflora Naudin
socoró Naudin; M. pendulifolia Cogn.
Melastomataceae Mouriri angulicosta Morley
226 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
andirobarana; camboatá;
Guarea alba C. DC.; G. trichilioides
Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer jitó; joão-mole; marinheiro;
L.; Samyda guidonia L.
piorreira
Meliaceae Guarea humaitensis T.D. Penn. jitó; marinheiro
Guarea densiflora Poepp. & Endl.;
andirobarana; jutaúba;
Meliaceae Guarea kunthiana A. Juss. G. glauca Triana & Planch.; G.
marinheiro; piorreira
macrantha Standl. & L.O. Williams
gitorana; caiarama; Guarea alborosea Rusby; G. bangii
Meliaceae Guarea macrophylla Vahl
marinheiro; piorreira Rusby
subsp. pachycarpa (C. Guarea paraensis C. DC.; G. punctata
Meliaceae Guarea macrophylla
DC.) T.D. Penn. C. DC.; G. subsessiliflora C. DC.
subsp. spicaeflora (A. Guarea angustifolia C. DC.; G.
Meliaceae Guarea macrophylla fruta-de-arara
Juss.) T.D. Penn. diversifolia C. DC.; G. hassleri C. DC.
Guarea coriacea C. DC.; G.
subsp. tuberculata
Meliaceae Guarea macrophylla langsdorffiana C. DC.; G. pallida
(Vell.) T.D. Penn.
C. DC.
Guarea pallida C. DC.; G. pubescens
Meliaceae Guarea pubescens (Rich.) A. Juss. subsp. pubescens; Trichilia
pubescens Rich.
Guarea pubiflora A. Juss.; G. pubiflora
subsp. pubiflora (A.
Meliaceae Guarea pubescens var. angustifolia C. DC.; G. pubiflora
Juss.) T.D. Penn.
var. parvifolia C. DC.
Meliaceae Guarea purusana C. DC. jatuaba Guarea jatuaranana Harms
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 227
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Meliaceae Trichilia micropetala T.D. Penn.
Guarea obtusifolia Lam.; Trichilia
baga-de-morcego; cachuá;
Meliaceae Trichilia pallida Sw. brachystachya Klotzsch ex C. DC.; T.
gitorana
mollis C. DC.
Meliaceae Trichilia paraensis C. DC. caxuá; jatuabá; tachuá
Odontandra quadrijuga (Kunth)
Meliaceae Trichilia quadrijuga Kunth paracuubarana
Triana & Planch.
Trichilia compacta A.C. Sm.;
Meliaceae Trichilia quadrijuga subsp. quadrijuga T. propinqua (Miq.) C. DC.; T.
tocacheana C. DC.
Trichilia barraensis C. DC.; T.
Meliaceae Trichilia rubra C. DC. abacaxi guianensis Klotzsch ex C. DC.; T.
punctata A.C. Sm.
Trichilia cuneifolia Pulle; T. poeppigii
Meliaceae Trichilia schomburgkii C. DC. caxuá; caxuarana
C. DC.; T. subsessilifolia C. DC.
Trichilia grandis Lasser & Maguire; T.
Meliaceae Trichilia septentrionalis C. DC. jatoá
moritzii C. DC.; T. polyneura C. DC.
Trichilia montealegrensis Sandwith
Meliaceae Trichilia solitudinis Harms
& Lima
Meliaceae Trichilia stellatotomentosa Kuntze guaranazinho Trichilia stellipila C. DC.
Trichilia alternans C. DC.; T.
Meliaceae Trichilia surinamensis (Miq.) C. DC. maynasiana C. DC.; T. poeppigii C.
DC.
abuta; grão-de-galo; pau- Abuta concolor Benth.; A.
Menispermaceae Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith
ferro; pitomba-da-mata guyanensis Eichler
Menispermaceae Abuta sandwithiana Krukoff & Barneby
228 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
amapá-doce; amapá-de-
Moraceae Brosimum parinarioides Ducke folha-grande; mururerana; Brosimum amplicoma Ducke
amapá
amapá-doce; amapá-da-
Moraceae Brosimum potabile Ducke Brosimum myristicoides Standl.
folha-fina; garrote
conduru; muirapiranga; pau-
Moraceae Brosimum rubescens Taub.
vermelho; pau-rainha
Perebea mollis subsp. lecithogalacta
Moraceae Castilla ulei Warb. caucho; caucho-branco
(R.E. Schult.) C.C. Berg
(L.) Gaudich. ex amaora; amoreira; pau- Morus tinctoria L.; Maclura tinctoria
Moraceae Chlorophora tinctoria
Benth. amarelo; taiúva; visgueiro (L.) D. Don ex Steud.
Clarisia ilicifolia var. guianensis
(Spreng.) Lanj. & (Lanj.) Lanj. & Rossberg; C. ilicifolia
Moraceae Clarisia ilicifolia morácea-chocolate; janitá
Rossberg var. micrantha (Lanj.) Lanj. &
Rossberg
Clarisia nitida (Allemão) J.F. Macbr.;
Moraceae Clarisia racemosa Ruiz & Pav. guariúba; guariúba-amarela
Sorocea nitida (Allemão) Warb.
Ficus anthelmintica Mart.; F.
Moraceae Ficus adhatodifolia Schott ex Spreng. anthelmintica var. missionum
Hauman; F. vermifuga (Miq.) Miq.
Moraceae Ficus albert-smithii Standl. Ficus hypochrysea Dugand
Moraceae Ficus gardneriana (Miq.) Miq. figueira; gameleira; caxinguba Ficus obtusifolia Kunth
Ficus acarouaniensis Benoist; F.
Moraceae Ficus gomelleira Kunth & C.D. Bouché figueira; gameleira; caxinguba guapoi D. Parodi; F. holosericea
Schott
gameleira; figueira-branca; Ficus citrifolia Mill.; F. enormis (Mart.
Moraceae Ficus guaranitica Chodat
mata-pau ex Miq.) Mart.; F. eximia Schott
Ficus anthelminthica Rich. ex DC.;
caxinguba; gameleira;
Moraceae Ficus insipida Willd. F. crassa Klotzsch & H. Karst. ex
gameleira-branca
Dugand; F. glabrata Kunth
subsp. scabra C.C.
Moraceae Ficus insipida
Berg
Moraceae Ficus krukovii Standl. figueira
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 229
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Ficus morongii Hassl.; F. officinalis
Moraceae Ficus obtusiuscula (Miq.) Miq. gameleira
L.B. Sm.
Ficus hydrophila Pittier; F.
Moraceae Ficus paraensis (Miq.) Miq. apuí; figueira myrmecophila Warburg in Karst. &
Schenck; F. panamensis Standl.
Ficus arpazusa Casar.; F. baccata
Moraceae Ficus pertusa L. f. apuí; gameleira; mata-pau (Liebm.) Miq.; F. subtriplinervia
Mart.
Moraceae Ficus pulchella Schott ex Spreng. figueira-branca
Moraceae Naucleopsis krukovii (Standl.) C.C. Berg muiratinga Pseudolmedia krukovii Standl.
Ogcodeia venosa Ducke ex Mildbr.;
Moraceae Naucleopsis macrophylla Miq.
Perebea macrophylla (Miq.) Renner
Palmolmedia stipularis (Ducke)
Moraceae Naucleopsis stipularis Ducke
Ducke
Moraceae Naucleopsis ternstroemiiflora (Mildbr.) C.C. Berg muiratinga Naucleopsis pauciflora Ducke
Continua...
230 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Acanthosphaera amara (Ducke)
Moraceae Naucleopsis ulei (Warb.) Ducke muiratinga
Ducke; Ficus katherinae A.D. Hawkes
Naucleopsis amara Ducke;
subsp. amara
Moraceae Naucleopsis ulei Uleodendron amarum (Ducke)
(Ducke) C.C. Berg
Rauschert
(Poepp. & Endl.) C.
Moraceae Perebea angustifolia pama-preta Olmedia angustifolia Poepp. & Endl.
C. Berg
Moraceae Perebea guianensis Aubl. morácea-chocolate-grande
cauchorana; muiratinga;
(Poepp. & Endl.) Perebea lecointei Huber; P. mollis
Moraceae Perebea mollis muiratinga-da-terra-firme;
Huber subsp. mollis; P. paraensis Huber
pama-amarela; peia-de-jabuti
Moraceae Perebea tessmannii Mildbr. Perebea tessmannii var. ulei Mildbr.
Perebea chimiqua J.F. Macbr.; P.
Moraceae Perebea xanthochyma Karsten glabrata Standl.; P. integrifolia H.
Karst.
carne-de-galinha; leiteiro;
Pseudolmedia brosimifolia Ducke;
Moraceae Pseudolmedia laevigata Trécul mororó; muiratinga-da-
P. guaranitica Hassl.
várzea; panã-folha-lisa
leiteiro; moiratinga-da-folha- Pseudolmedia alnifolia Rusby; P.
(Ruiz & Pav.) J.F.
Moraceae Pseudolmedia laevis peluda; morácea-chocolate; ferruginea (Poepp. & Endl.) Trécul; P.
Macbr.
pama multinervis Mildbr.
Ficus cystopoda (Miq.) Miq.;
Moraceae Pseudolmedia macrophylla Trécul caxinguba; inharé; panã Pseudolmedia murure Standl.;
Urostigma cystopodum Miq.
Sorocea castaneifolia Huber; S.
bainha-de-espada;
Moraceae Sorocea guilleminiana Gaudich. grandifolia S. Moore; S. klotzschiana
folha-de-serra
Baill.
Sorocea bonplandii (Baill.) W.C.
Moraceae Sorocea ilicifolia Miq. cincho
Burger, Lanj. & Wess. Boer
Pseudosorocea uaupensis Baill.;
Moraceae Sorocea muriculata Miq. Sorocea amazonica Miq.; S.
cuspidata Warb.
Clarisia mollis Standl.; Sorocea
Moraceae Sorocea pubivena Hemsl.
hirtella Mildbr.
subsp. hirtella
Moraceae Sorocea pubivena Sorocea opima J.F. Macbr.
(Mildbr.) C.C. Berg
Guatteria cuspidata Rusby; Sorocea
Moraceae Sorocea sprucei (Baill.) J.F. Macbr. leiteiro-branco saxicola Hassl.; Sorocea sprucei
subsp. saxicola (Hassl.) C.C. Berg
Trymatococcus paraensis Ducke; T.
Moraceae Trymatococcus amazonicus Poepp. & Endl. capança; mururerana
turbinatus (Spruce ex Baill.) Ducke
Moraceae Trymatococcus oligandrus (Benoist) Lanj. muirapiranga-amarela Lanessania oligandra Benoist
Myristicaceae Compsoneura atopa (A.C. Sm.) A.C. Sm. Virola atopa A.C. Sm.
cafezinho; pimenta-de-
Myristicaceae Compsoneura ulei Warb.
macaco; ucuúba
Myristicaceae Iryanthera coriacea Ducke ucuúba-panã
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 231
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Iryanthera elongata Huber; I. sessilis
Myristicaceae Iryanthera paraensis Huber
Markgr.
ucuúba; ucuubarana;
Myristicaceae Iryanthera sagotiana (Benth.) Warb. Myristica sagotiana Benth.
ucuúba-chorona;
Myristicaceae Iryanthera tricornis Ducke ucuuba-apunã
Iryanthera congestiflora J.F. Macbr.;
Myristicaceae Iryanthera ulei Warb. envira-ata I. leptoclada Markgr.; I. hostmannii
(Benth.) Warb.
lacre-da-mata; ucuúbarana; Iryanthera krukovii A.C. Sm.;
(Spruce ex A. DC.)
Myristicaceae Osteophloeum platyspermum ucuúba-amarela; Myristica platysperma Spruce ex
Warb.
ucuuba-chorona A. DC.
Myristicaceae Virola albidiflora Ducke ucuúba Virola kukachkana L.O. Williams
(Schott ex Spreng.)
Myristicaceae Virola bicuhyba bicuíva; bocuva Myristica bicuhyba Schott ex Spreng.
Warb.
Myristicaceae Virola caducifolia W.A. Rodrigues
Myristica calophylla Spruce; Virola
Myristicaceae Virola calophylla (Spruce) Warb. ucuúba calophylloidea Markgr.; V. incolor H.
Karst. ex Warb.
envirola; virola; Myristica carinata Benth.; Virola
Myristicaceae Virola carinata (Benth.) Warb.
ucuuba-da-mata venosa var. martii Warb.
(Spruce ex Benth.) ucuúba;
Myristicaceae Virola cuspidata Virola elongata (Benth.) Warb.
Warb. ucuúba-de-terra-firme;
Myristicaceae Virola duckei A.C. Sm.
Myristicaceae Virola melinonii (Benoist) A.C. Sm. ucuuba; ucuuba-preta Virola michelii Heckel
(Poepp. ex A. DC.) Myristica mollissima Poepp. ex A.
Myristicaceae Virola mollissima
Warb. DC.
ucuúba-folha-grande;
Myristicaceae Virola multinervia Ducke
ucuúba-grande
Myristicaceae Virola oleifera (Schott.) A.C. Sm.
Myristica balsamica Poepp. ex Warb.;
Myristicaceae Virola pavonis (A. DC.) A.C. Sm. M. pavonis A. DC.; Virola elliptica
A.C. Sm.
bicuíba; envireira-preta;
Myristica cordifolia Mart. ex A. DC.;
Myristicaceae Virola sebifera Aubl. pindaíva-preta; ucuúba;
M. fulva King; M. sebifera (Aubl.) Sw.
ucuúba-de-sangue;
Myristicaceae Virola sessilis (A. DC.) Warb.
(Rol. ex Rottb.) ucuuba-branca; ucuuba-do- Myristica fatua Houtt.; M. gracilis A.
Myristicaceae Virola surinamensis
Warb. igapó; ucuúba-cheirosa; virola DC.; M. surinamensis Rol. ex Rottb.
Myristica theiodora Spruce ex
(Spruce ex Benth.)
Myristicaceae Virola theiodora bicuíba-cheirosa; ucuúba Benth.; Virola rufula (Mart. ex A.
Warb.
DC.) Warb.
Myristicaceae Virola urbaniana Warb.
Myristica lancifolia Poir.; M. venosa
Myristicaceae Virola venosa (Benth.) Warb. Benth.; Virola venosa var. poeppigii
(A. DC.) E.F. Warb.
Blepharocalyx acuminatissimus
maria-preta; murta;
Myrtaceae Blepharocalyx salicifolius (Kunth) O. Berg (Miq.) O. Berg; B. canescens O. Berg;
murta-brasileira
B. gigantea Lillo
Myrtaceae Calyptranthes brasiliensis Spreng. pau-ferro
232 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
goiabinha-canela-de-
Calyptranthes lucida var. lucida; C.
Myrtaceae Calyptranthes lucida Mart. ex DC. jacamim; jambo-do-mato;
pohliana O. Berg
murta
Calyptranthes fragrans Ruiz ex O.
Myrtaceae Calyptranthes paniculata Ruiz & Pav. pitanga
Berg
Myrtaceae Calyptranthes strigipes O. Berg. balsemim
Myrtaceae Eugenia dysenterica DC. cagaita; cagaiteira Stenocalyx dysentericus (DC.) O. Berg
Eugenia erythrocarpa Barb. Rodr.; E.
Myrtaceae Eugenia egensis DC. murta perforata O. Berg; E. sphaerosperma
DC.
Eugenia flavescens var. guianensis
Myrtaceae Eugenia flavescens DC. ginja-brava; murta
Sagot
araçazinho; guamirim; Eugenia gardneriana O. Berg; E.
Myrtaceae Eugenia florida DC. gumirim; jamelão; umbraticola Barb. Rodr.; Myrcia
pitanga-preta racemosa Barb. Rodr.
Myrtaceae Eugenia gemmiflora O. Berg.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 233
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Eugenia compta O. Berg; E.
Myrtaceae Eugenia pseudopsidium Jacq.
megalocarpa Urb.; E. prieurii O. Berg
Eugenia benthamii O. Berg; E.
goiabinha-do-campo; murta;
Myrtaceae Eugenia punicifolia (Kunth) DC. chacoensis (Legr.) Kausel; E.
pedra-ume-caá
decorticans O. Berg
Myrtaceae Eugenia recurvata O. Berg Eugenia christovana Kiaersk.
234 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Myrtaceae Myrcia gamaeana Glaz.
Aulomyrcia glabra O. Berg; Myrcia
Myrtaceae Myrcia glabra (O. Berg) Legrand
citrifolia (Aubl.) Urb.
Myrtaceae Myrcia guajavifolia O. Berg pixuna
Eugenia guianensis Aubl.; Myrcia
Myrtaceae Myrcia guianensis (Aubl.) DC. araçá
elegans DC.; M. surinamensis Miq.
Myrtaceae Myrcia hoffmannseggii O. Berg
Myrcia lanceolata var. grandifolia
Myrtaceae Myrcia huallagae McVaugh
O. Berg
Eugenia inaequiloba DC.; E.
Myrtaceae Myrcia inaequiloba (DC.) Legrand polyantha Miq.; Myrciaria nitida
(Benth.) O. Berg
Myrtaceae Myrcia kiaerskowii Glaz.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 235
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Myrtus rigida O. Berg; Psidium
Myrtaceae Psidium pohlianum O. Berg araçá rigidum (O. Berg) Burret; P. salutare
var. pohlianum (O. Berg) Landrum
Psidium maranhense O. Berg; P.
Myrtaceae Psidium riparium Mart. ex DC. paraense O. Berg; P. sieberianum
O. Berg
Eugenia chnoosepala Kiaersk.;
Siphoneugena bracteaa (Burret)
Myrtaceae Siphoneugena densiflora O. Berg
Kausel; S. dussii (Krug & Urb.)
Proença
(Mart. ex J.A.
Nyctaginaceae Guapira graciliflora joão-mole; maria-mole Guapira salicifolia (Heimerl) Lundell
Schmidt) Lundell
Nyctaginaceae Guapira hirsuta (Choisy) Lundell
caparrosa; guapira; maria-
Nyctaginaceae Guapira noxia (Netto) Lundell Pisonia noxia Netto
faceira; pau-de-lepra
Guapira olfersiana (Link, Klotzsch
farinha-seca-do-brejo; flor-de-
Nyctaginaceae Guapira opposita (Vell.) Reitz & Otto) Lundell; Pisonia olfersiana
pérola; olho-de-pomba
Link, Klotzsch & Otto
Nyctaginaceae Guapira venosa (Choisy) Lundell
236 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Ouratea discophora subsp.
Ochnaceae Ouratea discophora Ducke farinha-seca; pau-de-cobra
pervenulosa Maguire & Steyerm.
barbatimão; curte-seco;
Ochnaceae Ouratea hexasperma (A. St.-Hil.) Baill. massaroca; pau-de-cortiça;
vassoura-de-bruxa
Ochnaceae Ouratea hilaireana Tiegh.
Ochnaceae Ouratea spectabilis (Mart. ex Engl.) Engl. Gomphia spectabilis Mart. ex Engl.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 237
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Heisteria microcalyx Sagot; H.
Olacaceae Heisteria densifrons Engl. microcarpa Spruce ex Engl.; H.
sessilis Ducke
Olacaceae Heisteria laxiflora Engl.
Heisteria flexuosa Engl.; H. nitida
Olacaceae Heisteria ovata Benth.
Engl.; H. surinamensis Amshoff
Olacaceae Heisteria scandens Ducke
(Benth. ex Reissek)
Olacaceae Heisteria pentandra Heisteria acuta Engl.
Engl.
Olacaceae Liriosma singularis (Vell.) J.F. Macbr. Dulacia singularis Vell.
Minquartia macrophylla Ducke; M.
acariquara; acariquara-roxa;
Olacaceae Minquartia guianensis Aubl. parvifolia A.C. Sm.; M. punctata
guarantã
(Radlk.) Sleumer
Oleaceae Chionanthus trichotomus (Vell.) P.S. Green Linociera arborea Eichler
238 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
var. pohliana Müll.
Phyllanthaceae Richeria grandis
Arg.
Phytolacaceae Gallesia gorazema (Vell.) Moq. pau-d’alho
Gallesia gorarema (Vell.) Moq.; G.
Phytolacaceae Gallesia integrifolia (Spreng.) Harms pau-de-alho integrifolia var. ovata (O.C. Schmidt)
Nowicke; G. ovata O.C. Schmidt
Picramniaceae Picramnia elliptica Pirani & W.W. Thomas
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 239
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Triplaris bonplandiana Wedd.; T.
Polygonaceae Triplaris gardneriana Wedd. novateiro-preto
guaranitica Chodat
Polygonaceae Triplaris matogrossensis Brandbyge
Fisch. & Meyer ex C.A.
Polygonaceae Triplaris peruviana novateiro
Meyer
pau-de-novato; pajaú;
Polygonaceae Triplaris surinamensis Cham. pau-formiga-branco; Triplaris weigeltiana (Rchb.) Kuntze
tachi-da-várzea
Conomorpha guyanensis A. DC.;
Primulaceae Cybianthus guyanensis (A. DC.) Miq. Cybianthus pseudoicacoreus (Miq.)
G. Agostini
Myrsine umbellata Mart.; M.
Primulaceae Myrsine gardneriana A. DC. leuconeura Mart.; Rapanea
gardneriana (A. DC.) Mez
Primulaceae Myrsine lancifolia Mart. pau-d’água
Rapanea matensis Mez; R. perforata
Primulaceae Myrsine matensis (Mez) Otegui
Mez; R. perforata var. rigida Hassl.
azeitona-do-mato; canela- Myrsine tomentosa C. Presl; M. viridis
Primulaceae Rapanea ferruginea (Ruiz & Pav.) Mez
azeitona; camará; capororoca Rusby
cafezinho; cajiquinha; Ardisia guianensis (Aubl.) Mez;
Primulaceae Rapanea guianensis Aubl. capororoca; lingua-de-vaca; Myrsine guianensis (Aubl.) Kuntze;
cururureça; fruto-de-jeju Rapanea oblonga Pohl ex Miq.
Primulaceae Rapanea lancifolia (Mart.) Mez
Ardisia ambigua Mart.; A. gracilis
Primulaceae Stylogyne ambigua (Mart.) Mez Miq.; Geissanthus ambigua (Mart.)
G. Agostini
Euplassa goyazensis K. Schum.;
Proteaceae Euplassa inaequalis (Pohl) Engl. E. warmingii Sleumer; Roupala
inaequalis Pohl
faveiro-da-várzea;
Proteaceae Panopsis rubescens (Pohl) Rusby Roupala yauaperyensis Barb. Rodr.
pau-de-rato
carne-de-vaca; carvalho- Roupala montana var. paraensis
Proteaceae Roupala brasiliensis Klotzsch
brasileiro; carvalho-rosa (Huber) K.S. Edwards
Proteaceae Roupala glabrata Klotzsch carne-de-vaca
carne-seca; carne-de-vaca; Roupala arvensis Barb. Rodr.; R.
Proteaceae Roupala montana Aubl.
louro-faia; maritacaca complicata Kunth; R. dentata R. Br.
var. brasiliensis
Proteaceae Roupala montana (Klotzsch) K.S.
Edwards
Proteaceae Roupala montana var. montana
240 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Ziziphus oblongifolius S. Moore; Z.
Rhamnaceae Ziziphus mistol Griseb. olho-de-boi
weberbaueri Pilg.
Cassipourea elliptica var. dentata
Rhizophoraceae Cassipourea peruviana Alston laranjinha
Engl.; C. poeppigii Briq.; C. ulei Briq.
Rhizophoraceae Sterigmapetalum obovatum Kuhlm. muricirana
(Cham. & Schltdl.) D. Cerasus brasiliensis Cham. & Schltdl.;
Rosaceae Prunus brasiliensis
Dietr. Prunus sphaerocarpa Sw.
Rosaceae Prunus chamissoana Koehne
jaca-do-igapó; marmelo; Celastrus myrtifolius L.; Prunus
Rosaceae Prunus myrtifolia (L.) Urb.
pessegueiro-bravo; uarú sphaerocarpa Sw.
Rubiaceae Agouticarpa curviflora (Dwyer) C. Perss. Genipa curviflora Dwyer
Amaioua fagifolia Desf.; A. peruviana
Rubiaceae Amaioua corymbosa Kunth canela-de-veado; cafezinho
Desf.
canela-de-veado; cafezinho;
Rubiaceae Amaioua guianensis Aubl. Amaioua guianensis var. guianensis
marmelada; pau-cabeludo
Rubiaceae Amaioua intermedia Mart.
Bertiera aequaliramosa Steyerm.; B.
Rubiaceae Bertiera guianensis Aubl.
palustris A. Rich.; B. tenuis Lundell
Calycophyllum acreanum Ducke;
(K. Krause) C.M. Remijia megistocaula K. Krause;
Rubiaceae Calycophyllum megistocaulum
Taylor Semaphyllanthe megistocaula (K.
Krause) L. Andersson
Calycophyllum spruceanum (Benth.)
Hook. f. ex K. Schum.; C. spruceanum
Rubiaceae Calycophyllum multiflorum Griseb. castelo fo. intermedia Chodat & Hassl.;
C. spruceanum var. multiflorum
(Griseb.) Chodat & Hassl.
escorrega-macaco; mulateiro; Capirona duckei Huber; C. huberiana
Rubiaceae Capirona decorticans Spruce
pau-mulato; pele-de-moça Ducke; C. leiophloea Benoist
Rubiaceae Chimarrhis barbata (Ducke) Bremek. Pseudochimarrhis barbata Ducke
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 241
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Rubiaceae Duroia longiflora Ducke
242 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Rubiaceae Pagamea guianensis Aubl. Psychotria macbridei Standl.
Pagamea plicata var. multinervia
Rubiaceae Pagamea plicata Spruce ex Benth.
Steyerm.
Palicourea barbinervia DC.; P.
grandifolia (Willd. ex Roem. &
Rubiaceae Palicourea guianensis Aubl.
Schult.) Standl.; P. macrophylla
(Kunth) Standl.
Palicourea rigida var. hirtibacca
Rubiaceae Palicourea rigida Kunth bate-caixa; chapéu-de-couro
Steyerm.; Psychotria noxia A. St.-Hil.
Posoqueria coriacea M. Martens &
(Rudge) Roem. &
Rubiaceae Posoqueria latifolia bacupari-de-macaco Galeotti; P. decora DC.; P. panamensis
Schult.
(Walp. & Duchass.) Walp.
Rubiaceae Posoqueria trinitatis DC. Posoqueria intermedia Miq.
Psychotria alba Ruiz & Pav.; P.
Rubiaceae Psychotria carthagenensis Jacq. chacrona; erva-de-gralha foveolata Ruiz & Pav.; P. pallescens
(Rusby) Standl.
Cephaelis rosea Benth.; Psychotria
Rubiaceae Psychotria rosea (Benth.) Müll. Arg.
rosea fo. calvescens Steyerm.
Gardenia armata Sw.; Randia nitida
Rubiaceae Randia armata (Sw.) DC. veludo
(Kunth) DC.; R. panamensis Standl.
Rubiaceae Retiniphyllum kuhlmanii Standl.
Retiniphyllum pallidum Müll. Arg.;
Rubiaceae Retiniphyllum truncatum Müll. Arg. R. truncatum var. angustifolium
Steyerm.
Rubiaceae Rudgea krukovii Standl.
Uragoga myrsinifolia (Benth.)
Rubiaceae Rudgea myrsinifolia Benth.
Kuntze
(Benth.) Bremek. ex Simira erythroxylon var. saxicola
Rubiaceae Simira rubescens
Steyerm. Steyerm.; Sprucea rubescens Benth.
Rubiaceae Simira sampaioana (Standl.) Steyerm. Sickingia sampaioana Standl.
(A. St.-Hil) Kainul & B.
Rubiaceae Schizocalyx cuspidatus Exostema cuspidatum A. St.-Hil.
Brener
Rubiaceae Stachyarrhena acuminata Standl.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 243
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
(Mart. ex Engl.) Engl. Zanthoxylum caribaeum Lam.; Z.
Rutaceae Fagara chiloperone cera-cozida
ex Chodat & Hassl. chiloperone Mart. ex Engl.
mamica-de-porca; maminha- Zanthoxylum rhoifolium Lam.; Z.
Rutaceae Fagara rhoifolia (Lam.) Engl.
preta; tambatá; tamanqueira regnellianum Engl.
Rutaceae Galipea trifoliata Aubl. pé-de-porco Galipea fissa Miq.; G. stricta Rusby
Hortia arborea Engl.; H. chocoensis
Rutaceae Hortia brasiliana Vand. ex DC. casca-d’anta
Cuatrec.
marfim; laranjinha; casca-
Rutaceae Metrodorea flavida K. Krause Esenbeckia coriacea A.C. Sm.
grossa; pirarara
chupa-ferro; guarantã;
Rutaceae Metrodorea stipularis Mart.
pau-marfim
Rutaceae Raputiarana subsigmoidea (Ducke) Emmerich Raputia subsigmoidea Ducke
(K. Krause) R.S.
Rutaceae Spathelia excelsa
Cowan & Brizicky
Rutaceae Ticorea longiflora DC.
Fagara ekmanii Urb.; Zanthoxylum
Rutaceae Zanthoxylum ekmanii (Urb.) Alain belizense Lundell; Z. sobrevielae D.R.
Simpson
Fagara hassleriana Chodat;
Zanthoxylum rigidum Humb. &
Rutaceae Zanthoxylum hasslerianum (Chodat) Pirani maminha; maica-de-porca
Bonpl. ex Willd.; Z. rigidum subsp.
hasslerianum (Chodat) Reynel
Fagara corumbensis R.E. Fr.; F.
Rutaceae Zanthoxylum petiolare A. St.-Hil. & Tul. hieronymi Engl.; F. krukovii (A.C. Sm.)
Sandwith
Fagara riedeliana (Engl.) Engl.;
Rutaceae Zanthoxylum riedelianum Engl. Zanthoxylum cinerium Engl.; Z.
riedelianum subsp. riedelianum
Fagara sprucei (Engl.) Engl.;
Rutaceae Zanthoxylum sprucei Engl. Zanthoxylum annulatum Rusby; Z.
cardenasii Rusby
Sabiaceae Meliosma palustris Kuhlm.
(W.A. Rodrigues) Phoxanthus manausensis W.A.
Sabiaceae Ophiocaryon manausense
Barneby Rodrigues
Banara amazonica Sleumer; B.
Salicaceae Banara arguta Briq. andorinha; sardinheira guianensis Aubl.; B. guianensis var.
argentina Lillo
Salicaceae Banara nitida Spruce ex Benth.
Banara flavovirens Briq.; B. hassleri
Salicaceae Banara tomentosa Clos guaçatonga-preta
Briq.; B. macrophylla Briq.
Casearia alba A.J. Richards; C.
Salicaceae Casearia aculeata Jacq. berteroana Turczaninov; C. spinosa
Willd.
Casearia brasiliensis Eichler; C.
cascaria; café; guassatonga;
Salicaceae Casearia arborea (Rich.) Urb. cambessedesii Eichler; C. capitata
pau-de-olaria
(Ruiz & Pav.) Pers.
Casearia reginae J.F. Macbr.;
Salicaceae Casearia cotticensis Uittien limorana; sardinheira
Casearia ulmifolia Vahl ex Vent.
Casearia floribunda Briq.; C.
Salicaceae Casearia decandra Jacq. cafezeiro-do-mato; pururuca
pavoniana Sleumer
Casearia lanosperma Diogo;
espeteiro; guaçatonga;
Salicaceae Casearia gossypiosperma Briq. Gossypiosperma paraguariense
lambari
Rehder
Salicaceae Casearia grandiflora Cambess. guassatonga Casearia hypoleuca Mart.
caferana; café-do-diabo; olho- Casearia iquitosensis J.F. Macbr.;
Salicaceae Casearia javitensis Kunth
de-boi; sardinheira Chaetocrater javitensis (Kunth) Raf.
Continua...
244 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Casearia camporum Sprague; C.
Salicaceae Casearia mariquitensis Kunth
platyphylla Briq.; C. pubiflora Benth.
Salicaceae Casearia negrensis Eichler canela-de-cutia
Casearia macrophylla var. barbatula
Salicaceae Casearia pitumba Sleumer J.F. Macbr.; Pitumba edulis A. Rich. ex
Eichler; P. guianensis Aubl.
Salicaceae Casearia rupestris Eichler
chá-de-frade; erva-de- Casearia affinis Gardner in Hooker;
Salicaceae Casearia sylvestris Sw. teiú; lingua-de-tamanduá; C. benthamiana Miq.; C. caudata
guassatonga; sardinheira Uittien
Casearia carpinifolia Benth.; C.
var. lingua (Cambess.) olho-da-pomba;
Salicaceae Casearia sylvestris lingua Cambess.; C. sylvestris subvar.
Eichler folha-de-carne
campestris Eichler
Casearia ovoidea Sleumer; C.
Salicaceae Casearia sylvestris var. sylvestris lambari sylvestris var. lingua (Cambess.)
Eichler
Salicaceae Casearia tenuipilosa Sleumer
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 245
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Cupania tepuiensis Steyerm. &
Sapindaceae Cupania rubiginosa (Poir.) Radlk. Maguire; Robinia rubiginosa Banks
ex Benth.
Cupania auriculata Standl.; C.
Sapindaceae Cupania scrobiculata Rich. guianensis Miq.; C. reticulata
Cambess.
Sapindaceae Cupania vernalis Cambess. cragoatã; camboatá Cupania uraguensis Hook. & Arn.
Sapindaceae Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. pitomba Sapindus esculentus A. St.-Hil.
246 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
abiurana; ajaraí; jaraí; Sarcaulus brasiliensis (A. DC.) Eyma;
Sapotaceae Chrysophyllum brasiliense A. DC.
cambuca S. brasiliensis subsp. brasiliensis
Sapotaceae Chrysophyllum colombianum (Aubrév.) T.D. Penn. Prieurella colombiana Aubrév.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 247
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Sapotaceae Manilkara excelsa (Ducke) Standl. Mimusops excelsa Ducke
Manilkara jaimiqui (C. Wright ex
Sapotaceae Manilkara huberi (Ducke) A. Chev. maçaranduba
Griseb.) Dubard
Mimusops paraensis Huber; M.
Sapotaceae Manilkara paraensis (Huber) Standl. paraensis var. densiflora Huber; M.
paraensis var. discolor Huber
Micropholis paraensis Huber ex
abiu; abiorana-quadrada; Eyma; Paralabatia acutangula
Sapotaceae Micropholis acutangula (Ducke) Eyma
pau-sapo (Ducke) Baehni; Pouteria acutangula
(Ducke) Baehni
Sapotaceae Micropholis casiquiarensis Aubrév. maminha-de-tambaqui
(Poepp. & Endl.) Pouteria cylindrocarpa (Poepp. &
Sapotaceae Micropholis cylindrocarpa
Pierre Endl.) Baehni; P. saltuensis Baehni
Micropholis martiana Pierre; M. ulei
Sapotaceae Micropholis egensis (A. DC.) Pierre abiu; mangabazinho (Krause) Eyma; Pouteria ulei (Krause)
Baehni
Micropholis gardneriana (A. DC.)
Pierre; Pouteria gnaphaloclados
Sapotaceae Micropholis gnaphaloclados (Mart.) Pierre
(Mart.) Baehni; P. schwackei (Engl.)
Baehni
Sapotaceae Micropholis grandiflora Aubrév.
abiorana-balatarana; Chrysophyllum melinonii Engl.;
Sapotaceae Micropholis guyanensis (A. DC.) Pierre abiorana mangabarana; Micropholis balata Pierre; M.
abiorana-rosada cruegeriana Pierre
subsp. duckeana Micropholis apiculata Gilly; Pouteria
Sapotaceae Micropholis guyanensis maçaranduba-branca
(Baehni) T.D. Penn. duckeana Baehni
Chrysophyllum discolor Walp. &
Sapotaceae Micropholis guyanensis subsp. guyanensis Duchass. ex Pierre; C. melinonii
Engl.; Micropholis balata Pierre
Micropholis guatemalensis Lundell;
Sapotaceae Micropholis melinoniana Pierre abiu; pau-sapo M. mexicana Gilly ex Cronquist;
Pouteria melinoniana (Pierre) Baehni
abiorana-branca;
Sapotaceae Micropholis mensalis (Baehni) Aubrév. Pouteria mensalis Baehni
abiorana-goiabinha
abiorana-mangabinha;
Micropholis venulosa (Mart.
cabritão; frutinha-de-veado;
Sapotaceae Micropholis rigida Pierre & Eichler) Pierre; Sideroxylon
fruta-de-papagaio; rosadinho;
venulosum Mart. & Eichler
uvinha
(Mart. & Eichler) Pouteria cuspidata subsp. robusta
Sapotaceae Neoxythece robusta abiorana-guajará; guajará
Aubrév. & Pellegr. (Mart. & Eichler) T.D. Penn.
abiorana-amarela; Labatia bilocularis H.J.P. Winkl.;
Sapotaceae Pouteria bilocularis (H.J.P. Winkl.) Baehni
abiorana-casca-grossa Pseudocladia neblinaensis Aubrév.
Synsepalum brevipes (Baker) T.D.
Sapotaceae Pouteria brevipes (Baker) Baehni
Penn.
Sapotaceae Pouteria campanulata Baehni
Neoxythece cladantha (Sandwith)
Aubrév.; Pouteria loretensis Baehni;
Sapotaceae Pouteria cladantha Sandwith caramuri-preto
Richardella cladantha (Sandwith)
Baehni
Pouteria cuspidata subsp.
Sapotaceae Pouteria cuspidata (A. DC.) Baehni cuspidata; Sideroxylon cuspidatum
A. DC.
Chrysophyllum wurdackii (Aubrév.)
subsp. dura (Eyma) Bernardi; Neoxythece dura (Eyma)
Sapotaceae Pouteria cuspidata
T.D. Penn. Aubrév. & Pellegr.; Pouteria dura
Eyma
Continua...
248 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Paralabatia durlandii (Standl.)
Sapotaceae Pouteria durlandii (Standl.) Baehni Aubrév.; P. potosina (Lundell)
Lundell
Chrysophyllum glaucescens Engl.;
Sapotaceae Pouteria elegans (A. DC.) Baehni Pouteria arbuscula Baehni; P.
crassifolia Radlk.
Sapotaceae Pouteria engleri Eyma
Micropholis eugeniifolia Pierre; M.
Sapotaceae Pouteria eugeniifolia (Pierre) Baehni
steyermarkii Monach.
Sapotaceae Pouteria filipes Eyma Pseudolabatia filipes (Eyma) Aubrév.
Pseudolabatia raoulantonia Aubrév.
Sapotaceae Pouteria fimbriata Baehni
& Pellegr.
Sapotaceae Pouteria franciscana Baehni abiorana-branca
Chrysophyllum gardneri Mart.
Sapotaceae Pouteria gardneri (Mart. & Miq.) Baehni & Miq.; Pouteria catocladantha
(Eichler) Baehni
Labatia ciliolata Engl.; Pouteria
Sapotaceae Pouteria gardneriana (A. DC.) Radlk. ciliolata (Engl.) Dubard; P. suavis
Hemsl.
Elaeoluma glabrescens (Mart.
(Mart. & Eichler)
Sapotaceae Pouteria glabrescens & Eichler) Aubrév.; Gymnoluma
Baehni
glabrescens (Mart. & Eichler) Baill.
Labatia glomerata (Miq.) Radlk.; L.
Sapotaceae Pouteria glomerata (Miq.) Radlk. abiurana; laranjinha-de-pacu parinarioides Radlk.; L. parviflora
Pittier
Pouteria glomerata var. glabrescens
Huber; P. hypoglauca (Standl.)
Sapotaceae Pouteria glomerata subsp. glomerata
Baehni; Richardella glomerata (Miq.)
Baehni
Franchetella gongrijpii (Eyma)
Sapotaceae Pouteria gongrijpii Eyma abiu
Aubrév.
Labatia pedunculata Willd.; Pouteria
abiorana; abiorana-branca;
Sapotaceae Pouteria guianensis Aubl. caimito (Ruiz & Pav.) Radlk.; P.
abiurana-surucucu
laurifolia (Gomes) Radlk.
Sapotaceae Pouteria hispida Eyma abiu Pouteria benoistii Aubrév.
Sapotaceae Pouteria krukovii (A.C. Sm.) Baehni abiu Lucuma krukovii A.C. Sm.
Labatia laevigata Mart.; Lucuma
cabo-de-machado; guapeva;
Sapotaceae Pouteria laevigata (Mart.) Radlk. laevigata (Mart.) A. DC.; Pouteria
vira-beiço
bouffardiana Bernardi
Labatia macrocarpa Mart.; Pouteria
paraensis (Standl.) Baehni;
Sapotaceae Pouteria macrocarpa (Mart.) D. Dietr. abiorana-cutite
Richardella macrocarpa (Mart.)
Baehni
Chrysophyllum macrophyllum
abiorana-cutite; abiorana- Lam.; Lucuma acreana K. Krause;
Sapotaceae Pouteria macrophylla (Lam.) Eyma
folha-grande; cutite Richardella macrophylla (Lam.)
Aubrév.
Sapotaceae Pouteria oblanceolata Pires abiorana-preta
Chrysophyllum oppositum (Ducke)
Sapotaceae Pouteria opposita (Ducke) T.D. Penn. Ducke; Ecclinusa opposita (Ducke)
Cronquist
Sapotaceae Pouteria pallens T.D. Penn.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 249
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Lucuma procera Mart.; L. procera var.
cuspidata Miq.; Pouteria excelsa (A.C.
Sapotaceae Pouteria procera (Mart.) K. Hammer
Sm.) Baehni; Urbanella excelsa (A.C.
Sm.) Aubrév.
abiurana; curiola; fruta-de- Labatia chrysophylloides Mart.;
veado; figo-do-cerrado; Paralabatia parviflora (Benth.
Sapotaceae Pouteria ramiflora (Mart.) Radlk.
maçaranduba; pessegueiro- ex Miq.) Aubrév.; Pseudocladia
do-cerrado; pitomba-de-leite lateriflora (Benth. ex Miq.) Pierre
Chrysophyllum reticulatum Engl.;
Sapotaceae Pouteria reticulata (Engl.) Eyma Pouteria hondurensis (Pittier) Baehni;
P. unilocularis (Donn. Sm.) Baehni
Sapotaceae Pouteria reticulata subsp. reticulata
250 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Quassia trichilioides (A. St.-Hil.) D.
Simaroubaceae Simaba trichilioides A. St.-Hil.
Dietr.
Simarouba amara var. opaca Engl.;
caixeta; marupá;
Simaroubaceae Simarouba amara Aubl. S. glauca DC.; S. opaca (Engl.) Radlk.
pau-de-perdiz
ex Engl.
Simaroubaceae Simarouba amara var. amara
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 251
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Laplacea semiserrata (Nees)
Theaceae Laplacea fruticosa (Schrad.) Kobuski Cambess.; Lindleya semiserrata
(Salisb. ex Mart. & Zucc.) Cambess.
Ulmaceae Ampelocera edentula Kuhlm. pracuubarana Ampelocera latifolia Ducke
Ampelocera verrucosa Kuhlm.;
Ulmaceae Ampelocera ruizii Klotzsch Plagioceltis dichotoma Mildbr. ex
Baehni
Cecropia concolor subsp. concolor; C.
Urticaceae Cecropia concolor Willd. embaúba maranhensis Snethlage; C. obovata
Rusby
Cecropia richardii Cuatrec.; C. riparia
Urticaceae Cecropia distachya Huber imbaúba-vermelha
Snethl.
Cecropia discolor Cuatrec.; C.
Urticaceae Cecropia ficifolia Warb. ex Snethl. hormigana Cuatrec.; C. standleyi J.F.
Macbr.
Cecropia macranthera Warb. ex
Urticaceae Cecropia glaziovii Snethl. embaúba
Snethl.
Cecropia orinocensis Standl.; C.
Urticaceae Cecropia latiloba Miq.
paraensis Huber
caixeta; embaúba;
Cecropia adenopus Mart. ex Miq.; C.
Urticaceae Cecropia pachystachya Trécul embaúva; pau-de-formiga;
carbonaria Miq.; C. cinerea Miq.
pau-de-preguiça
gargaúba; imbaúba-vermelha;
Urticaceae Cecropia palmata Willd. imbaúba-branca; imbaúba- Cecropia bureauiana V.A. Richt.
torém; torém
Urticaceae Cecropia purpurascens C.C. Berg
252 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Urticaceae Pourouma paraensis Huber mapatirana
Violaceae Rinoreocarpus ulei (Melch.) Ducke escaldado; guerana Gloeospermum ulei Melch.
Qualea excelsa Glaz.; Q. fasciculata
carvoeiro; carvão-branco;
Vochysiaceae Callisthene fasciculata Mart. (Mart.) Spreng.; Vochysia radlkoferi
cinzeiro; jacaré
Kuntze
Vochysiaceae Callisthene major Mart. cinzeiro; itapiúna; jacaré Callisthene durifolia Briq.
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 253
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
cachimbo-de-jabuti; faveiro; Erisma violaceum Mart.; Qualea
Vochysiaceae Erisma calcaratum (Link) Warm.
jabuti; jaboticaba calcarata Link
Erisma pallidiflorum Ducke; E.
Vochysiaceae Erisma floribundum Rudge
parvifolium Gleason
Vochysiaceae Erisma fuscum Ducke cedrinho
Vochysiaceae Qualea dichotoma (Mart.) Warm. jacaré; pau-terra Amphilochia dichotoma Mart.
pau-terra-macho;
Vochysiaceae Qualea grandiflora Mart. Qualea ecalcarata Mart.
pau-terra-folha-larga
Vochysiaceae Qualea homosepala Ducke mandioqueira
Vochysiaceae Vochysia ferruginea Mart. quaruba-cedro Vochysia tomentosa (G. Mey.) DC.
Continua...
254 | Anexo FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES
ANEXO. RELAÇÃO DE ESPÉCIES LISTADAS PARA MATO GROSSO (EM NEGRITO = SINONÍMIAS OBSERVADAS NO LEVANTAMENTO)
Família Gênero Espécie Autor Nome Vulgar Sinonímia
Vochysiaceae Vochysia floribunda Mart. cambará
FLORA ARBÓREA DE MATO GROSSO • TIPOLOGIAS VEGETAIS E SUAS ESPÉCIES Anexo | 255
Secretaria de Estado
de Meio Ambiente
ISBN 978-85-7992-072-1
9 788579 920721
1 ARENÁPOLIS 72 NOVO HORIZONTE DO NORTE
2 TORIXORÉU 73 BOM JESUS DO ARAGUAIA
3 RIO BRANCO 74 SORRISO
4 SÃO JOSÉ DOS QUATRO MARCOS 75 NOVA MARINGÁ
5 PORTO ESTRELA 76 TAPURAH
MATO GROSSO 6 COLNIZA 77 LAMBARI D’OESTE
BIOMAS E MUNICÍPIOS
7 ARIPUANÃ 78 RONDONÓPOLIS
8 COTRIGUAÇU 79 ALTO BOA VISTA
9 NOVA MONTE VERDE 80 CÁCERES
10 NOVO MUNDO 81 CLÁUDIA
11 NOVA GUARITA 82 PARANAÍTA
12 COLÍDER 83 JURUENA
13 CASTANHEIRA 84 BRASNORTE
41
14 ITAÚBA 85 SÃO JOSÉ DO RIO CLARO
6 15 VILA RICA 86 NOVO SÃO JOAQUIM
16 SÃO FÉLIX DO ARAGUAIA 87 FIGUEIRÓPOLIS D’OESTE
17 RIBEIRÃO CASCALHEIRA 88 DENISE
8 82 18 BARRA DO GARÇAS 89 BARRA DO BUGRES
109 10 58 19 GUIRATINGA 90 JUARA
20 ITANHANGÁ 91 NOVA UBIRATÃ
15
9 108 57 110 21 TANGARÁ DA SERRA 92 NOVA SANTA HELENA
7 111
71 22 SANTO ANTÔNIO DE LEVERGER 93 CANABRAVA DO NORTE
83 11
130 23 NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO 94 COCALINHO
124 26 113
24 DOM AQUINO 95 GAÚCHA DO NORTE
42 12
129 25 JACIARA 96 CANARANA
92 114 112 26 TERRA NOVA DO NORTE 97 ITIQUIRA
13
90 131 27 PONTE BRANCA 98 JUSCIMEIRA
14
93 28 GENERAL CARNEIRO 99 CHAPADA DOS GUIMARÃES
101
72 81 16 29 SALTO DO CÉU 100 DIAMANTINO
128 31
30 NOVA LACERDA 101 TABAPORÃ
45 120 31 UNIÃO DO SUL 102 ARAGUAINHA
79
137 61 32 QUERÊNCIA 103 RESERVA DO CABAÇAL
34 43
20 32 33 ALTO GARÇAS 104 NOVA OLÍMPIA
73 34 IPIRANGA DO NORTE 105 NORTELÂNDIA
37 36
84 35 ROSÁRIO OESTE 106 PONTES E LACERDA
76 36 NOVO SANTO ANTÔNIO 107 PORTO ESPERIDIÃO
75 74
37 VERA 108 CARLINDA
91 95 17 38 ARAPUTANGA 109 NOVA BANDEIRANTES
51
122 49 39 NOVA MARILÂNDIA 110 SANTA CRUZ DO XINGU
85 40 VILA BELA DA SANTÍSSIMA TRINDADE 111 PEIXOTO DE AZEVEDO
96
41 APIACÁS 112 PORTO ALEGRE DO NORTE
48
64 133 42 NOVA CANAÃ DO NORTE 113 SANTA TEREZINHA
65 63 43 SERRA NOVA DOURADA 114 MARCELÂNDIA
100 94
132 44 ALTO TAQUARI 115 CAMPINÁPOLIS
45 PORTO DOS GAÚCHOS 116 NOVA XAVANTINA
30 39 105 138
56 115 59 46 CUIABÁ 117 SANTO ANTÔNIO DO LESTE
21
1 47 VÁRZEA GRANDE 118 SÃO JOSÉ DO POVO
139 116
69 88 127 35 140 48 CAMPOS DE JULIO 119 SÃO PEDRO DA CIPA
104 117
70 103 49 SAPEZAL 120 SINOP
29 89 60 86 50 CURVELÂNDIA 121 ACORIZAL
40 121 99 52 51 LUCAS DO RIO VERDE 122 COMODORO
54 38 3 141 66
126 77 52 ARAGUAIANA 123 POCONÉ
46 28 18
87 5 47 53 RIBEIRÃOZINHO 124 RONDOLÂNDIA
4 50 24
106 62 54 JAURU 125 PEDRA PRETA
55 23
25 68 67 55 GLÓRIA D’OESTE 126 INDIAVAÍ
107 119 135
56 SANTO AFONSO 127 ALTO PARAGUAI
98 57 MATUPÁ 128 JUÍNA
2
118 19 58 GUARANTÃ DO NORTE 129 SÃO JOSÉ DO XINGU
78 53 LEGENDA
/
80 59 NOVA NAZARÉ 130 CONFRESA
27
123 136 22 125 102 60 PRIMAVERA DO LESTE 131 LUCIARA
33 Limite municipal 61 FELIZ NATAL 132 ÁGUA BOA
Biomas 62 MIRASSOL D’OESTE 133 PARANATINGA
97 63 SANTA RITA DO TRIVELATO 134 ALTO ARAGUAIA
134 Amazônia 64 CAMPO NOVO DO PARECIS 135 POXORÉO
Cerrado 65 NOVA MUTUM 136 BARÃO DE MELGAÇO
44 Pantanal 66 CAMPO VERDE 137 SANTA CARMEM
67 PONTAL DO ARAGUAIA 138 NOBRES
68 TESOURO 139 PLANALTO DA SERRA
69 CONQUISTA D’OESTE 140 NOVA BRASILÂNDIA
70 VALE DE SÃO DOMINGOS 141 JANGADA
71 ALTA FLORESTA
Rio
Ta
DO PROJETO RADAMBRASIL
p ajó
MATO GROSSO
s
DO ESTADO DE MATO GROSSO
VEGETAÇÃO
Projeto RADAMBRASIL
Ds Cs
Legenda
I – Regiões Fitoecológicas ou Tipos de Vegetação
Ri
o
Ju
ru Ds
I - Regiões
Da Fitoecológicas ou
Floresta Ombrófila Tipos
Densa de Vegetação
Aluvial
As
en
a
a
u ai
As
As Da Ds Floresta
Floresta Ombrófila
Ombrófila DensaAluvial
Densa Submontana
rag
As Sd As
Rio R
A
Ds As Floresta Ombrófila AbertaSubmontana
Submontana
Ri o
Floresta Ombrófila Densa
oos e
Ds
As Fa Floresta
Floresta Estacional
Ombrófila Semidecidual
Aberta Aluvial
Submontana
ve l
Sd
ng u
t
Sa
Xi
Fs Ri
o Floresta Estacional Semidecidual Aluvial
Rio
R Fs Floresta Estacional Semidecidual Submontana
Sd Fb Floresta Estacional Semidecidual Terras Baixas
o osev
As Da Da
Cs Floresta Estacional Decidual Submontana
SO
Pa Cb Floresta Estacional Decidual Terras Baixas
Fs Sd Savana Florestada
Fa SN
Fs Pa
Cs Floresta Estacional Decidual Submontana
Sa Savana Arborizada
Fs
Sd Savana Florestada
SN Sp Savana Parque
SN Sp
Sa Savana Arborizada
Sg Savana Gramíneo-Lenhosa
SN
s
SN
e
ort
Sd
Sp Savana Parque
sM
Fb
ON SN Tp Savana-Estépica Parque
da
Rio
R io
Sg Savana Gramíneo-Lenhosa
Te
Sa
Tg Savana-Estépica Gramíneo-Lenhosa
les
Sa
Sp ir Sp
P
P
Tp Savana-Estépica Parque
es
Sg Fs
Fs Tg Savana-Estépica Gramíneo-Lenhosa
Fs II – Á
rea das Formações Pioneiras
Fb II - Área (Sistema
das Formações Pioneiras
Edáfico de Primeira Ocupação)
Pa
(Sistema Edáfico de Primeira Ocupação)
Fa
ai
Sa
gu
Cs
ar a
Cb
Sa Cs Pa Vegetação com influência fluvial e ou lacustre arbustiva
Ri
ST
Cs Sg
Sp
III - Área de Tensão Ecológica ou Contatos Florístcos
III – Área de Tensão Ecológica ou Contatos Florísticos
/
Cs Sp
Tp Fb
SO Contato
Contato Floresta Ombrófila/Floresta
Savana/Floresta Ombrófila Estacional
u
Sg
rag
Tg Sp
SN SO
Contato Savana/Floresta
Contato Savana/FlorestaEstacional
Ombrófila
R io A
Sa
Sd Fs
ST SN Contato
Contato Savana/Floresta Estacional
Savana/Savana-Estépica
Rio Taq u a
ri
ST Contato Savana/Savana-Estépica